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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
As últimas horas com Maria e S. José
Cansados, há já vários dias de viagem, não se esqueçam que não havia auto-estradas, bancos reclináveis e todas essas comodidades que já não dispensamos, Maria de nove meses com todo o esforço suplementar que isso representa, mas certamente com todo o apoio e carinho de S. José, atrevo-me a dizer que ambos, comedidos como eram, guardavam uma enorme alegria dentro do seu coração, confiantes nas mensagens Divinas recebidas e ao mesmo tempo preocupados por quererem dar o seu Filho o acolhimento digno d’Ele.
Que esmero e cuidado, deverá S. José ter posto no transformar aquele estábulo num local acolhedor e protegido para que a Virgem Maria pudesse conceber o nosso amadíssimo Salvador. E Nossa Senhora certamente preocupada, mas não tenho dúvidas que irradiando através do seu rosto, o esplendor e a dignidade próprio da Rainha do Céu.
Meditemos neste extraordinário mistério e esta noite no rebuliço da consoada em família e junto daqueles que amamos, tenhamos a Jesus, Maria e José no nosso coração e ofereçamos-lhes o nosso amor e dediquemos-lhes as prendas que recebermos com pequenas e sentidas jaculatórias mentais.
A todos desejo uma óptima Véspera de Natal do Senhor Jesus Cristo.
JPR
Que esmero e cuidado, deverá S. José ter posto no transformar aquele estábulo num local acolhedor e protegido para que a Virgem Maria pudesse conceber o nosso amadíssimo Salvador. E Nossa Senhora certamente preocupada, mas não tenho dúvidas que irradiando através do seu rosto, o esplendor e a dignidade próprio da Rainha do Céu.
Meditemos neste extraordinário mistério e esta noite no rebuliço da consoada em família e junto daqueles que amamos, tenhamos a Jesus, Maria e José no nosso coração e ofereçamos-lhes o nosso amor e dediquemos-lhes as prendas que recebermos com pequenas e sentidas jaculatórias mentais.
A todos desejo uma óptima Véspera de Natal do Senhor Jesus Cristo.
JPR
Na Basílica de São Pedro o Papa preside hoje a Missa da noite de Natal; amanhã ao meio dia, a Mensagem natalícia e a bênção Apostólica ‘Urbi et orbi’
Esta noite com inicio ás 22h00 (hora de Roma), o Papa Bento XVI celebrará na Basílica de S. Pedro a Missa da noite de Natal; amanhã ao meio dia da Varanda central da Basílica que dá para a praça de S. Pedro o Santo Padre proferirá a sua mensagem natalícia que se concluirá com a bênção apostólica à cidade de Roma e ao mundo.
O Natal é a única celebração do calendário litúrgico que contempla três eucaristias: a da noite, a da aurora e a do dia. Destas três celebrações, a da noite (do galo) é a que reúne os aspectos históricos e humanos do nascimento de Cristo. Segundo São Gregório Magno a missa da noite comemora o nascimento temporal de Jesus; a da aurora ou do galo, celebra o nascimento de Jesus no coração dos fiéis; a missa do dia ou da festa, evoca o nascimento do Verbo no seio do Pai, ou, “a última vinda de Jesus”. Celebrada à meia-noite, a missa do galo, passou a ser a primeira da sequência litúrgica. Seguia-se-lhe a da «aurora» ou missa de alva (introduzida no século VI) e a missa própria do dia, que no século IV fora a primitiva celebração da festa religiosa do Natal.
(Fonte: site Radio Vaticana)
O Natal é a única celebração do calendário litúrgico que contempla três eucaristias: a da noite, a da aurora e a do dia. Destas três celebrações, a da noite (do galo) é a que reúne os aspectos históricos e humanos do nascimento de Cristo. Segundo São Gregório Magno a missa da noite comemora o nascimento temporal de Jesus; a da aurora ou do galo, celebra o nascimento de Jesus no coração dos fiéis; a missa do dia ou da festa, evoca o nascimento do Verbo no seio do Pai, ou, “a última vinda de Jesus”. Celebrada à meia-noite, a missa do galo, passou a ser a primeira da sequência litúrgica. Seguia-se-lhe a da «aurora» ou missa de alva (introduzida no século VI) e a missa própria do dia, que no século IV fora a primitiva celebração da festa religiosa do Natal.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Bispos lançam ofensiva contra casamento homossexual
Mais dois bispos portugueses vieram ontem a público desferir fortes ataques contra o casamento homossexual. O bispo de Viseu, Ilídio Leandro, classificou a aprovação do projecto de lei do Governo relativo ao casamento entre pessoas do mesmo sexo como " atentado à família", enquanto o bispo emérito de Setúbal, Manuel Martins, declarou que o Governo quer provocar a consciência cristã dos portugueses e que esta proposta veio dividir a a sociedade.
As críticas dos bispos juntam-se às do arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, que já tinha afirmado que a sociedade está alheia ao problema e insistido na realização do referendo. O bispo de Viseu lembrou agora que "o casamento é uma união que respeita a natureza e que tem outros objectivos, entre os quais a procriação".
No dia 17 de Dezembro, o Governo aprovou alterações ao Código Civil que permitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas que excluem a possibilidade de adopção. Para D. Ilídio Leandro, o Governo "deve ser um órgão que procura defender e acautelar os valores fundamentais do seu povo". Por isso, "em Portugal, os valores do casamento e da família devem ser preservados", argumentou.
O bispo de Viseu criticou a decisão do Governo "no seu conteúdo, na forma e no tempo", por ser "um atentado à instituição fundamental, de sustento e referência do Natal. Todas as épocas seriam más e desaconselhadoras de tão anómala decisão. Esta parece ter sido escolhida para realçar o quanto se pretende machucar a família e desestabilizar a única verdadeira base de uma sociedade".
Ainda na semana passada D. Ilídio Leandro visitou todas as parturientes internadas na Obstetrícia do Hospital de Viseu, com quem fez questão de falar pessoalmente e a quem "encorajou na sua missão de mães".
Com esta visita, melhor se compreende a acusação feita ao Governo de que "atribuir o instituto do matrimónio a outro tipo de uniões que não respeitem a natureza é um desrespeito à família!". Mais lapidar ainda, o bispo de Viseu afirmou que a aprovação do casamento homossexual "é um atentado à família, que tem como fundamento o matrimónio entre pessoas de sexos diferentes".
Aproveitando o mote lançado pelo casamento gay, o bispo emérito de Setúbal acrescentou ainda que "a alma de Portugal está a ser agredida" pelos responsáveis políticos do País que "uma campanha, generalizada, para arrumar a Igreja do curso da vida de Portugal", referindo-se especialmente à questão da educação sexual nas escolas. Por fim, em relação ao Governo afirmou que "não está a governar nada bem"
(Fonte: ‘Infovitae’)
As críticas dos bispos juntam-se às do arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, que já tinha afirmado que a sociedade está alheia ao problema e insistido na realização do referendo. O bispo de Viseu lembrou agora que "o casamento é uma união que respeita a natureza e que tem outros objectivos, entre os quais a procriação".
No dia 17 de Dezembro, o Governo aprovou alterações ao Código Civil que permitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas que excluem a possibilidade de adopção. Para D. Ilídio Leandro, o Governo "deve ser um órgão que procura defender e acautelar os valores fundamentais do seu povo". Por isso, "em Portugal, os valores do casamento e da família devem ser preservados", argumentou.
O bispo de Viseu criticou a decisão do Governo "no seu conteúdo, na forma e no tempo", por ser "um atentado à instituição fundamental, de sustento e referência do Natal. Todas as épocas seriam más e desaconselhadoras de tão anómala decisão. Esta parece ter sido escolhida para realçar o quanto se pretende machucar a família e desestabilizar a única verdadeira base de uma sociedade".
Ainda na semana passada D. Ilídio Leandro visitou todas as parturientes internadas na Obstetrícia do Hospital de Viseu, com quem fez questão de falar pessoalmente e a quem "encorajou na sua missão de mães".
Com esta visita, melhor se compreende a acusação feita ao Governo de que "atribuir o instituto do matrimónio a outro tipo de uniões que não respeitem a natureza é um desrespeito à família!". Mais lapidar ainda, o bispo de Viseu afirmou que a aprovação do casamento homossexual "é um atentado à família, que tem como fundamento o matrimónio entre pessoas de sexos diferentes".
Aproveitando o mote lançado pelo casamento gay, o bispo emérito de Setúbal acrescentou ainda que "a alma de Portugal está a ser agredida" pelos responsáveis políticos do País que "uma campanha, generalizada, para arrumar a Igreja do curso da vida de Portugal", referindo-se especialmente à questão da educação sexual nas escolas. Por fim, em relação ao Governo afirmou que "não está a governar nada bem"
(Fonte: ‘Infovitae’)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1963
Pronuncia uma homilia, publicada anos mais tarde em Cristo que passa: “Quando chega o Natal, gosto de contemplar as imagens do Menino Jesus. Essas figuras que nos mostram o Senhor tão pouca coisa, recordam-me que Deus nos chama, que o Omnipotente quis apresentar-Se desvalido, quis necessitar dos homens. Do berço de Belém, Cristo diz-me a mim e diz-te a ti que precisa de nós; reclama de nós uma vida cristã sem hesitações, uma vida de entrega, de trabalho, de alegria”.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/24-12-5)
O Evangelho do dia 24 de Dezembro de 2009
São Lucas 2,1-14
Por aqueles dias, saiu um édito da parte de César Augusto para ser recenseada toda a terra.
Este recenseamento foi o primeiro que se fez, sendo Quirino governador da Síria.
Todos iam recensear-se, cada qual à sua própria cidade.
Também José, deixando a cidade de Nazaré, na Galileia, subiu até à Judeia, à cidade de David, chamada Belém, por ser da casa e linhagem de David,
a fim de se recensear com Maria, sua esposa, que se encontrava grávida.
E, quando eles ali se encontravam, completaram-se os dias de ela dar à luz
e teve o seu filho primogénito, que envolveu em panos e recostou numa manjedoura, por não haver lugar para eles na hospedaria.
Na mesma região encontravam-se uns pastores que pernoitavam nos campos, guardando os seus rebanhos durante a noite.
Um anjo do Senhor apareceu-lhes, e a glória do Senhor refulgiu em volta deles; e tiveram muito medo.
O anjo disse-lhes: «Não temais, pois anuncio-vos uma grande alegria, que o será para todo o povo:
Hoje, na cidade de David, nasceu-vos um Salvador, que é o Messias Senhor.
Isto vos servirá de sinal: encontrareis um menino envolto em panos e deitado numa manjedoura.»
De repente, juntou-se ao anjo uma multidão do exército celeste, louvando a Deus e dizendo:
«Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens do seu agrado.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Na obscuridade da dúvida: acudir a Belém
O Cardeal de Barcelona, D. Lluís Martínez Sistach, anima os cristãos a não se desencorajarem e a acudirem a Belém para redescobrir Deus, que é amor:
O purpurado considera que é preciso retornar ao sentido do Natal mais autêntico.
Para o arcebispo de Barcelona, este Natal é um antídoto contra o medo, também na Europa.
“O que resulta indispensável é acudir a Belém, não cansar-se quando alguém segue uma rota mesmo envolvido pela obscuridade da dúvida, pela solidão da busca e pela inquietação da incerteza”.
Aquela criança da gruta de Belém inspira-nos não somente amor, mas que Ele em pessoa é o Amor. É a manifestação do Amor de Deus por toda a humanidade.
Tem razão quem afirmou que a Europa do início do século XXI parece um continente envelhecido, cheio de temor, escravo de uma soberba académica e saturado de um frio glacial. Esta Europa de raízes cristãs tem de voltar à gruta de Belém para aprender, mais uma vez, a mensagem do verdadeiro amor”.
(Fonte: H2O News)
A grande novidade
Lux fulgebit hodie super nos, quia natus est nobis Dominus – Hoje brilhará sobre nós a luz, porque nos nasceu o Senhor! Eis a grande novidade que comove os cristãos e que, através deles, se dirige à Humanidade inteira. Deus está aqui! Esta verdade deve encher as nossas vidas. Cada Natal deve ser para nós um novo encontro especial com Deus, deixando que a sua luz e a sua graça entrem até ao fundo da nossa alma.
S. Josemaría Escrivá – Cristo que passa, 12
Cântico de glória
«Hoje a Virgem dá à luz o Eterno
e a terra oferece uma gruta ao Inacessível.
Cantam-n'O os anjos e os pastores,
e com a estrela os magos põem-se a caminho,
porque Tu nasceste para nós,
pequeno Infante. Deus eterno!»
(Kontakion, 10, In diem Nativitatis Christi, Prooemium - São Romano o Melódio)
e a terra oferece uma gruta ao Inacessível.
Cantam-n'O os anjos e os pastores,
e com a estrela os magos põem-se a caminho,
porque Tu nasceste para nós,
pequeno Infante. Deus eterno!»
(Kontakion, 10, In diem Nativitatis Christi, Prooemium - São Romano o Melódio)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Santo Afonso-Maria de Liguori (1696-1787), bispo e Doutor da Igreja
Discurso para a novena de Natal, n.º 10 (a partir da trad. das Eds. Saint Paul, 1993, pp.133ss. rev.)
«Anuncio-vos uma grande alegria, que o será para todo o povo»
«Anuncio-vos uma grande alegria». Tais são as palavras do anjo aos pastores de Belém. Repito-vo-las hoje, almas fiéis: trago-vos uma notícia que vos causará uma grande alegria. Para uns pobres exilados, condenados à morte, haverá notícia mais feliz do que a da aparição do seu Salvador, vindo não só para os libertar da morte, mas para lhes conceder o regresso à pátria? É precisamente isto o que eu vos anuncio: «Nasceu-vos um Salvador» [...].
Quando um monarca entra pela primeira vez numa cidade do seu reino, são-lhe rendidas as maiores honras; quantas ruas engalanadas, quantos arcos do triunfo! Prepara-te, pois, ó bem-aventurada Belém, para receberes condignamente o teu Rei. [...] Que saibas, como te diz o profeta (Mi 5, 1), que de entre todas as cidades da terra, és a mais favorecida, pois foi a ti que o Rei do céu escolheu para lugar do Seu nascimento aqui na terra, para depois reinar não apenas na Judeia, mas nos corações dos homens, em todos os sítios [...]. O que não terão dito os anjos ao verem a Mãe de Deus entrar numa gruta para aí dar à luz o Rei dos reis! Os filhos dos príncipes vêm ao mundo em aposentos cintilantes de ouro [...]; estão rodeados pelos mais altos dignitários do reino. Ele, o Rei do céu, quis vir nascer num estábulo frio e sem lume, tendo para Se cobrir apenas uns pobres farrapos; e, para Se deitar, apenas uma miserável manjedoira com um pouco de palha [...].
Ah! A própria consideração do nascimento de Jesus Cristo e das circunstâncias que o acompanharam deverá embrasar-nos de amor; e as próprias palavras «gruta», «manjedoira», «palha», «leite», «gemidos», ao porem-nos diante dos olhos o Menino de Belém, deverão ter sobre nós o efeito de setas inflamadas ferindo-nos de amor o coração. Bendita gruta, bendita manjedoira, bendita palha! Mas muito mais benditas ainda sejam as almas que com fervor e ternura amam este Senhor tão digno de amor, almas que, ardendo de inflamada caridade, O recebem na santa comunhão. Com que ardor, com que alegria, Jesus vem descansar nas almas que verdadeiramente O amam!
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Discurso para a novena de Natal, n.º 10 (a partir da trad. das Eds. Saint Paul, 1993, pp.133ss. rev.)
«Anuncio-vos uma grande alegria, que o será para todo o povo»
«Anuncio-vos uma grande alegria». Tais são as palavras do anjo aos pastores de Belém. Repito-vo-las hoje, almas fiéis: trago-vos uma notícia que vos causará uma grande alegria. Para uns pobres exilados, condenados à morte, haverá notícia mais feliz do que a da aparição do seu Salvador, vindo não só para os libertar da morte, mas para lhes conceder o regresso à pátria? É precisamente isto o que eu vos anuncio: «Nasceu-vos um Salvador» [...].
Quando um monarca entra pela primeira vez numa cidade do seu reino, são-lhe rendidas as maiores honras; quantas ruas engalanadas, quantos arcos do triunfo! Prepara-te, pois, ó bem-aventurada Belém, para receberes condignamente o teu Rei. [...] Que saibas, como te diz o profeta (Mi 5, 1), que de entre todas as cidades da terra, és a mais favorecida, pois foi a ti que o Rei do céu escolheu para lugar do Seu nascimento aqui na terra, para depois reinar não apenas na Judeia, mas nos corações dos homens, em todos os sítios [...]. O que não terão dito os anjos ao verem a Mãe de Deus entrar numa gruta para aí dar à luz o Rei dos reis! Os filhos dos príncipes vêm ao mundo em aposentos cintilantes de ouro [...]; estão rodeados pelos mais altos dignitários do reino. Ele, o Rei do céu, quis vir nascer num estábulo frio e sem lume, tendo para Se cobrir apenas uns pobres farrapos; e, para Se deitar, apenas uma miserável manjedoira com um pouco de palha [...].
Ah! A própria consideração do nascimento de Jesus Cristo e das circunstâncias que o acompanharam deverá embrasar-nos de amor; e as próprias palavras «gruta», «manjedoira», «palha», «leite», «gemidos», ao porem-nos diante dos olhos o Menino de Belém, deverão ter sobre nós o efeito de setas inflamadas ferindo-nos de amor o coração. Bendita gruta, bendita manjedoira, bendita palha! Mas muito mais benditas ainda sejam as almas que com fervor e ternura amam este Senhor tão digno de amor, almas que, ardendo de inflamada caridade, O recebem na santa comunhão. Com que ardor, com que alegria, Jesus vem descansar nas almas que verdadeiramente O amam!
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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