A fé verdadeira descobre-se pela humildade.
"Dicebat enim intra se", dizia aquela pobre mulher dentro de si: "Si tetigero tantum vestimentum eius, salva ero". - Se tocar a orla do seu manto, ficarei curada.
Que humildade a sua, fruto e sinal da sua fé!
(São Josemaría Escrivá – Forja, 324)
A oração é a humildade do homem que reconhece a sua profunda miséria e a grandeza de Deus, a Quem se dirige e adora, de maneira que tudo espera d'Ele e nada de si mesmo.
A fé é a humildade da razão, que renuncia ao seu próprio critério, e se prostra ante os juízos e a autoridade da Igreja.
A obediência é a humildade da vontade, que se sujeita ao querer alheio, por Deus.
A castidade é a humildade da carne, que se submete ao espírito.
A mortificação exterior é a humildade dos sentidos.
A penitência é a humildade de todas as paixões, imoladas ao Senhor.
- A humildade é a verdade no caminho da luta ascética.
(São Josemaría Escrivá – Sulco, 259)
Não és humilde quando te humilhas, mas quando te humilham e o aceitas por Cristo.
(São Josemaría Escrivá – Caminho, 594)
Quero dizer-vos com toda a clareza que me preocupa muito mais a soberba do que o coração e a carne. Sede humildes! Sempre que estiverdes convencidos de que tendes toda a razão, é porque não tendes nenhuma. Ide à direcção espiritual com a alma aberta. Não a fecheis, porque então intromete-se o demónio mudo e é muito difícil expulsá-lo.
(São Josemaría Escrivá – Amigos de Deus, 188)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Nova determinação em professar a fé e em realizar o bem, uma exigência dos nossos tempos: Bento XVI aos dirigentes e agentes da Polícia de Roma
“Com todas as suas novas esperanças e possibilidades, o nosso mundo é atravessado pela impressão de que se tenha diluído o consenso moral e que, portanto, já não consigam funcionar plenamente as estruturas que estão na base da convivência”. Considerações do Papa ao receber, nesta sexta-feira, no Vaticano, dirigentes e agentes da Polícia de Segurança Pública de Roma.
“Surge portanto, em muitos, a tentação de pensar que as forças mobilizadas em defesa da sociedade civil estão destinadas ao insucesso. Perante esta tentação, nós, de modo particular os cristãos, temos a responsabilidade de voltar a assumir uma nova determinação no professar a fé e no realizar o bem, para continuar com coragem a estar próximos dos homens, nas suas alegrias e sofrimentos, nas horas felizes como também nos momentos sombrios da existência terrena”.
Neste discurso aos agentes policiais que asseguram a segurança do Papa nas suas deslocações dentro da cidade de Roma, assim como de todos os cidadãos, nas imediações do Vaticano e na Praça de São Pedro, Bento XVI insistiu na importância da consciência, observando:
“No pensamento moderno desenvolveu-se uma visão redutiva da consciência, segunda a qual não há referências objectivas no determinar o que vale e o que é verdadeiro, mas é antes cada indivíduo, com as suas intuições e experiências, a ser o metro de medida. Como se cada um possuísse a própria verdade, uma sua moral”.
Daqui a exortação que Bento XVI dirigiu aos agentes da Polícia de Roma, a concluir:
“A singular vocação da cidade de Roma exige hoje em dia que vós, que sois funcionários do Estado, oficiais, ofereçais bom exemplo de interacção positiva e profícua entre sã laicidade e fé cristã. A eficácia do vosso serviço resulta da combinação entre profissionalismo e qualidade humana, entre a actualização dos meios e dos sistemas de segurança e a bagagem de dotes humanos como a paciência, a perseverança no bem, o sacrifício e a disponibilidade à escuta”.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
Confundir para reinar
A estratégia não é de agora e foi alvo de denúncias há mais de 15 anos pela Santa Sé. Em causa, a tentativa (bem sucedida) por parte de alguns ‘lobbies’ feministas e ‘gays’ em mudar, ao nível das legislações mundiais, algumas palavras de significado claro, por outras mais ambíguas. Por exemplo, em vez de “sexo”, passar a usar-se a palavra “género”.
Subjacente está a tentativa de eliminar as diferenças entre homem e mulher, considerando-as um mero condicionamento sócio-cultural. “Sexo” é uma palavra que sublinha a diferença entre homem e mulher, enquanto “género” é muito mais abrangente, porque em vez de apenas dois tipos – feminino e masculino – a nova expressão da moda abrange cinco: feminino, masculino, homossexual feminino, homossexual masculino e híbrido.
Em Portugal, a esquerda rasga as suas vestes por a nossa Constituição (escândalo dos escândalos…!) ainda usar a palavra sexo… e propõe uma nova formulação do artº 13º para se eliminar, de uma vez por todas, esta expressão ultrapassada…
A estratégia de confundir para reinar, sempre foi uma estratégia de poder. É por isso que é sempre bom saber o que está por trás das boas intenções daqueles que nos querem baralhar.
Aura Miguel
(Fonte: site Rádio Renascença)
Subjacente está a tentativa de eliminar as diferenças entre homem e mulher, considerando-as um mero condicionamento sócio-cultural. “Sexo” é uma palavra que sublinha a diferença entre homem e mulher, enquanto “género” é muito mais abrangente, porque em vez de apenas dois tipos – feminino e masculino – a nova expressão da moda abrange cinco: feminino, masculino, homossexual feminino, homossexual masculino e híbrido.
Em Portugal, a esquerda rasga as suas vestes por a nossa Constituição (escândalo dos escândalos…!) ainda usar a palavra sexo… e propõe uma nova formulação do artº 13º para se eliminar, de uma vez por todas, esta expressão ultrapassada…
A estratégia de confundir para reinar, sempre foi uma estratégia de poder. É por isso que é sempre bom saber o que está por trás das boas intenções daqueles que nos querem baralhar.
Aura Miguel
(Fonte: site Rádio Renascença)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1933
Dá o primeiro círculo de formação cristã a três jovens estudantes. Anos depois explicaria: “Ao terminar a aula, fui à capela com aqueles rapazes, peguei no Senhor sacramentado na custódia, elevei-o, abençoei aqueles três..., e vi trezentos, trezentos mil, trinta milhões, três mil milhões..., brancos, negros, amarelos, de todas as cores, de todas as combinações que o amor humano pode fazer. E fiquei aquém, porque é uma realidade passado meio século. Fiquei aquém, porque o Senhor foi muito mais generoso”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Bom Dia!
Um olhar sobre a vida humana
Clique em "Bom Dia!" e acederá directamente ao blogue NUNC COEPI e ao texto. Obrigado!
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Desertos espirituais
«Existem muitas espécies de deserto. Há o deserto da pobreza, o deserto da fome e o da sede, os do abandono, da solidão, do amor destruído. Existe o deserto da obscuridade de Deus, do esvaziamento das almas que perderam a consciência da dignidade e do caminho do Homem. Os desertos exteriores vão alastrando no mundo porque os desertos interiores se tornaram tão vastos».
(Homília da Missa Inaugural do Pontificado – 24/IV/2005 – Bento XVI)
(Homília da Missa Inaugural do Pontificado – 24/IV/2005 – Bento XVI)
O MEDO DO DEMÓNIO? (2)
Não pretendo, obviamente, com estes textos, fazer nenhum “tratado” sobre o Demónio, ou “estudo” sobre a Demonologia, (pois para isso há diversos livros que poderei indicar), mas tão só reflectir e partilhar, (em pensamentos e palavras simples), sobre aquilo que no dia-a-dia nos é dado a conhecer e viver sobre este assunto.
Partindo do texto anterior é-nos dado perceber que hoje em dia, muitas pessoas atribuem ao Demónio, acontecimentos, acções e atitudes, que depois de bem analisadas, percebemos que são afinal “coisas” do dia-a-dia, do viver de cada um.
A procura de justificações para coisas que não parecem à partida “normais”, o sentido da procura do sobrenatural que hoje em dia tantos vivem, (tantas vezes de maneira errada), os discursos “inflamados” de alguns para tentarem levar as pessoas a Cristo por medo ao demónio, leva a que muitas pessoas não analisem com bom senso os factos de que são “vítimas”, (e de que não poucas vezes são os próprios “culpados”), a atribuírem ao Demónio coisas que, como dizia acima, são factos do dia-a-dia.
Contribui, aliás, certamente para tudo isto, a invasão diária pela televisão e outros meios, de cartomantes, videntes, médiuns, e tantas coisas mais, que nos levam a olhar para o sobrenatural como algo que nos mete medo, e que influencia as nossas vidas sem nos podermos defender.
A título de exemplo conto, que há poucos anos, veio uma pessoa ter comigo pedindo conselho e oração, pois tinha a certeza que o Demónio estava a influenciar a sua vida, (tal como pessoas “amigas” lhe diziam e afirmavam), e ela já não colocava em dúvida, estando assustada e em certo sentido “desesperada” sem saber o que fazer.
Resumindo a conversa, forçosamente longa, os factos mais importantes desenvolviam-se numa semana e eram os seguintes: tinham assaltado a sua casa, a sua filha tinha abortado naturalmente e o seu neto tinha tido um acidente de automóvel.
Conversámos sobre a vida que essa pessoa levava, sobretudo da sua vivência cristã, e depois analisámos calmamente os factos que a levavam a pensar que o Demónio andava a “atormentar” a sua vida.
A casa tinha sido assaltada, quando essa pessoa se deslocou ao supermercado por 10 minutos e deixou as janelas abertas. Só que demorou mais de uma hora e quando regressou a casa tinha sido roubada.
A filha tinha abortado naturalmente, mas já era a terceira vez, (tendo apesar de tudo já um filho, salvo o erro), e já tinha sido alertada pelo seu médico, pois tinha alguns problemas físicos que podiam provocar precisamente o aborto natural.
O neto tinha 18 anos, carta de condução recente, e o acidente tinha acontecido numa madrugada de sábado.
Obviamente que a pessoa, colocada perante os argumentos, percebeu que tudo o que tinha acontecido era “normal” na vida do dia-a-dia, e que não era o Demónio que se andava a encarniçar contra ela.
Mas a verdade é que, (por força do que lhe tinham dito e da sua própria “convicção” induzida pelo que ouvia), essa pessoa tinha vivido dias verdadeiramente assustada com a possibilidade de o Demónio estar na sua vida.
Com isto quero eu dizer que o Demónio não pode actuar e influenciar a vida das pessoas?
De modo nenhum o quero dizer, ou afirmar, mas sim que devemos ter sempre a perspectiva correcta daquilo que realmente se passa, e sobretudo não nos deixarmos influenciar por quem em tudo vê o Demónio.
Fomos criados por Deus em liberdade, e é em liberdade, perante Deus, que tomamos as nossas decisões, e que fazemos as nossas acções.
Podemos ser tentados a fazer o mal?
Sim, com certeza!
Mas só o fazemos, se verdadeiramente nos dispusermos a fazê-lo.
Eu posso ser tentado a beber demasiadamente e ficar bêbado, mas não é o Demónio que me senta ao volante do meu carro.
Eu posso ser tentado a cometer um aborto, mas não é o Demónio que toma a decisão e me leva a essa acção.
Eu posso ser tentado a mentir, mas não é o Demónio que fala pela minha boca.
Com certeza que aqui não estamos a falar de possessões demoníacas, (muito raras entre nós), mas sim na acção tentadora do Demónio que apenas se torna efectiva pela nossa vontade, pelo nosso querer.
Lembremo-nos sempre:
«Não vos surpreendeu nenhuma tentação que tivesse ultrapassado a medida humana. Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados acima das vossas forças, mas, com a tentação, vos dará os meios de sair dela e a força para a suportar.» 1 Cor 10, 13
Por isso a vigilância constante, permanente, que passa pela vida de oração, pela leitura orante e o estudo da Palavra de Deus, pelos Sacramentos, mormente a Confissão e a Eucaristia, (com a Comunhão Eucarística), com o aprofundar da fé, ouvindo a Igreja que ensina pela voz dos seus membros, pelos documentos colocados à disposição dos fiéis, pela voz do Santo Padre, lendo livros reconhecidamente católicos e pedindo conselho a quem efectivamente os pode dar, como os sacerdotes e leigos empenhados e reconhecidos como tal.
«No entanto, o poder de Satanás não é infinito. Satanás é uma simples criatura, poderosa pelo facto de ser puro espírito, mas, de qualquer modo, criatura: impotente para impedir a edificação do Reino de Deus.» Catecismo da Igreja Católica 395
Monte Real, 20 de Janeiro de 2011
(continua)
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2011/01/o-medo-do-demonio-2.html
Partindo do texto anterior é-nos dado perceber que hoje em dia, muitas pessoas atribuem ao Demónio, acontecimentos, acções e atitudes, que depois de bem analisadas, percebemos que são afinal “coisas” do dia-a-dia, do viver de cada um.
A procura de justificações para coisas que não parecem à partida “normais”, o sentido da procura do sobrenatural que hoje em dia tantos vivem, (tantas vezes de maneira errada), os discursos “inflamados” de alguns para tentarem levar as pessoas a Cristo por medo ao demónio, leva a que muitas pessoas não analisem com bom senso os factos de que são “vítimas”, (e de que não poucas vezes são os próprios “culpados”), a atribuírem ao Demónio coisas que, como dizia acima, são factos do dia-a-dia.
Contribui, aliás, certamente para tudo isto, a invasão diária pela televisão e outros meios, de cartomantes, videntes, médiuns, e tantas coisas mais, que nos levam a olhar para o sobrenatural como algo que nos mete medo, e que influencia as nossas vidas sem nos podermos defender.
A título de exemplo conto, que há poucos anos, veio uma pessoa ter comigo pedindo conselho e oração, pois tinha a certeza que o Demónio estava a influenciar a sua vida, (tal como pessoas “amigas” lhe diziam e afirmavam), e ela já não colocava em dúvida, estando assustada e em certo sentido “desesperada” sem saber o que fazer.
Resumindo a conversa, forçosamente longa, os factos mais importantes desenvolviam-se numa semana e eram os seguintes: tinham assaltado a sua casa, a sua filha tinha abortado naturalmente e o seu neto tinha tido um acidente de automóvel.
Conversámos sobre a vida que essa pessoa levava, sobretudo da sua vivência cristã, e depois analisámos calmamente os factos que a levavam a pensar que o Demónio andava a “atormentar” a sua vida.
A casa tinha sido assaltada, quando essa pessoa se deslocou ao supermercado por 10 minutos e deixou as janelas abertas. Só que demorou mais de uma hora e quando regressou a casa tinha sido roubada.
A filha tinha abortado naturalmente, mas já era a terceira vez, (tendo apesar de tudo já um filho, salvo o erro), e já tinha sido alertada pelo seu médico, pois tinha alguns problemas físicos que podiam provocar precisamente o aborto natural.
O neto tinha 18 anos, carta de condução recente, e o acidente tinha acontecido numa madrugada de sábado.
Obviamente que a pessoa, colocada perante os argumentos, percebeu que tudo o que tinha acontecido era “normal” na vida do dia-a-dia, e que não era o Demónio que se andava a encarniçar contra ela.
Mas a verdade é que, (por força do que lhe tinham dito e da sua própria “convicção” induzida pelo que ouvia), essa pessoa tinha vivido dias verdadeiramente assustada com a possibilidade de o Demónio estar na sua vida.
Com isto quero eu dizer que o Demónio não pode actuar e influenciar a vida das pessoas?
De modo nenhum o quero dizer, ou afirmar, mas sim que devemos ter sempre a perspectiva correcta daquilo que realmente se passa, e sobretudo não nos deixarmos influenciar por quem em tudo vê o Demónio.
Fomos criados por Deus em liberdade, e é em liberdade, perante Deus, que tomamos as nossas decisões, e que fazemos as nossas acções.
Podemos ser tentados a fazer o mal?
Sim, com certeza!
Mas só o fazemos, se verdadeiramente nos dispusermos a fazê-lo.
Eu posso ser tentado a beber demasiadamente e ficar bêbado, mas não é o Demónio que me senta ao volante do meu carro.
Eu posso ser tentado a cometer um aborto, mas não é o Demónio que toma a decisão e me leva a essa acção.
Eu posso ser tentado a mentir, mas não é o Demónio que fala pela minha boca.
Com certeza que aqui não estamos a falar de possessões demoníacas, (muito raras entre nós), mas sim na acção tentadora do Demónio que apenas se torna efectiva pela nossa vontade, pelo nosso querer.
Lembremo-nos sempre:
«Não vos surpreendeu nenhuma tentação que tivesse ultrapassado a medida humana. Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados acima das vossas forças, mas, com a tentação, vos dará os meios de sair dela e a força para a suportar.» 1 Cor 10, 13
Por isso a vigilância constante, permanente, que passa pela vida de oração, pela leitura orante e o estudo da Palavra de Deus, pelos Sacramentos, mormente a Confissão e a Eucaristia, (com a Comunhão Eucarística), com o aprofundar da fé, ouvindo a Igreja que ensina pela voz dos seus membros, pelos documentos colocados à disposição dos fiéis, pela voz do Santo Padre, lendo livros reconhecidamente católicos e pedindo conselho a quem efectivamente os pode dar, como os sacerdotes e leigos empenhados e reconhecidos como tal.
«No entanto, o poder de Satanás não é infinito. Satanás é uma simples criatura, poderosa pelo facto de ser puro espírito, mas, de qualquer modo, criatura: impotente para impedir a edificação do Reino de Deus.» Catecismo da Igreja Católica 395
Monte Real, 20 de Janeiro de 2011
(continua)
Joaquim Mexia Alves
http://queeaverdade.blogspot.com/2011/01/o-medo-do-demonio-2.html
Meditação de Francisco Fernández Carvajal
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Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Santa Teresa do Menino Jesus (1873-1897), Carmelita, Doutora da Igreja
MS A, 2 r°-v° (Manuscritos autobiográficos, Livraria Apostolado da Imprensa, Porto, 1960, tradução de F. Pires Lopes, S.J.)
O mistério da vocação
MS A, 2 r°-v° (Manuscritos autobiográficos, Livraria Apostolado da Imprensa, Porto, 1960, tradução de F. Pires Lopes, S.J.)
O mistério da vocação
O Evangelho do dia 21 de Janeiro de 2011
Evangelho segundo S. Marcos 3,13-19
13 Tendo subido a um monte, chamou a Si os que quis, e aproximaram-se d'Ele.14 Escolheu doze para que andassem com Ele e para os enviar a pregar,15 com poder de expulsar os demónios:16 Simão, a quem pôs o nome de Pedro;17 Tiago, filho de Zebedeu, e João, irmão de Tiago, aos quais pôs o nome de Boanerges, que quer dizer “filhos do trovão”;18 e André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu, Tadeu, Simão, o Cananeu,19 e Judas Iscariotes, que foi quem O entregou.
13 Tendo subido a um monte, chamou a Si os que quis, e aproximaram-se d'Ele.14 Escolheu doze para que andassem com Ele e para os enviar a pregar,15 com poder de expulsar os demónios:16 Simão, a quem pôs o nome de Pedro;17 Tiago, filho de Zebedeu, e João, irmão de Tiago, aos quais pôs o nome de Boanerges, que quer dizer “filhos do trovão”;18 e André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu, Tadeu, Simão, o Cananeu,19 e Judas Iscariotes, que foi quem O entregou.
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