Obrigado, Perdão Ajuda-me
quinta-feira, 22 de março de 2012
Amar a Cristo...
Senhor Jesus, ajuda-nos a exercer o nosso trabalho em completa entrega a Ti, transformando-o numa permanente oferta de gratidão e amor para conTigo, aqueles com quem é realizado e os que dele beneficiam.
Pedimos-Te por todos aqueles que embora desejando trabalhar se encontram numa situação de desemprego e muitas vezes sem meios alternativos de subsistência, dai-nos a graça de os podermos ajudar, de construirmos e de sermos participes na criação de emprego, mesmo que seja tão-somente pela produtividade daquilo que fazemos.
Obrigado meu Deus e meu Senhor pelo meu posto de trabalho!
JPR
A evangelização no centro da viagem de Bento XVI ao México e Cuba que inicia esta sexta feira
Bento XVI inicia esta sexta-feira uma viagem de seis dias ao México e Cuba, regressando cinco anos depois à América, onde vivem quase metade (49 por cento) dos 1196 milhões de batizados.
Este número corresponde a uma percentagem de 28,34 por cento da população total do continente americano, valor que registou uma quebra de 0,2 por cento entre 2009 e 2010.
A queda do número de católicos na América Latina, o avanço do secularismo e o aumento da influência das seitas são algumas das principais preocupações que Bento XVI tem manifestado, a respeito desta região.
Nesse sentido, o Papa revelou a sua intenção de visitar o México e Cuba para ali "proclamar a Palavra de Cristo e para garantir a convicção de que este é um tempo precioso para evangelizar com fé firme, esperança viva e caridade fervorosa”.
A ideia vai ao encontro das conclusões da última Conferência Geral dos Episcopados da América Latina e das Caraíbas, que decorreu em maio de 2007, em Aparecida (Brasil).
O Papa inaugurou os trabalhos desta reunião magna, que juntou mais de 260 participantes, e convidou os representantes das conferências episcopais da região a não confundirem o Cristianismo com qualquer ideologia política ou partidária.
"Se a Igreja começasse a transformar-se diretamente em sujeito político, não faria mais pelos pobres e pela justiça, mas, pelo contrário, faria menos, porque perderia a sua independência e a sua autoridade moral, identificando-se com uma única via política e com posições parciais questionáveis", alertou.
Perante problemas sociais graves e o avanço das seitas, o Papa considera que Deus e a evangelização são as respostas para os desafios da América Latina e os Bispos foram desafiados a centrarem a sua ação na figura de Jesus para fazer face a um "certo enfraquecimento" da vida cristã.
Esse fenómeno acontece, segundo o Papa, "devido ao secularismo, ao hedonismo, ao indiferentismo e ao proselitismo de numerosas seitas, de religiões animistas e de novas expressões pseudorreligiosas".
Esta é a primeira vez que Bento XVI visita países de língua hispânica na América Latina e é a sua terceira viagem ao continente americano, após a viagem ao Brasil (2007) e aos EUA (2008).
Rádio Vaticano
Imitação de Cristo, 1, 17, 3
Para servir vieste, não para mandar; lembra-te que foste chamado para trabalhar e sofrer, e não para folgar e conversar. Aqui, pois, se provam os homens, à semelhança do ouro na fornalha. Aqui, ninguém perseverará, se não quiser humilhar-se, de todo o coração, por amor de Deus.
Para ti estudar é uma obrigação grave
Oras, mortificas-te, trabalhas em mil coisas de apostolado..., mas não estudas. – Então, não serves, se não mudas. O estudo, a formação profissional, seja qual for, entre nós é obrigação grave. (São Josemaría Escrivá - Caminho, 335)
Se tens de servir a Deus com a tua inteligência, para ti estudar é uma obrigação grave. (São Josemaría Escrivá - Caminho, 336)
Frequentas os Sacramentos, fazes oração, és casto... e não estudas... – Não me digas que és bom; és apenas bonzinho. (São Josemaría Escrivá - Caminho, 337)
Se tens de servir a Deus com a tua inteligência, para ti estudar é uma obrigação grave. (São Josemaría Escrivá - Caminho, 336)
Frequentas os Sacramentos, fazes oração, és casto... e não estudas... – Não me digas que és bom; és apenas bonzinho. (São Josemaría Escrivá - Caminho, 337)
D. Gianfranco Ravasi , Presidente do Conselho Pontifício da Cultura preside à peregrinação internacional de maio no Santuário de Fátima
O presidente do Conselho Pontifício da Cultura, o
cardeal italiano D. Gianfranco Ravasi, vai presidir à Peregrinação
Internacional de maio de 2012, nos dias 12 e 13, em Fátima.
A menos de dois meses da realização da peregrinação,
que terá como tema “Eis a serva do Senhor”, 65 grupos de peregrinos, de cerca
de uma dezena de países, já anunciaram, junto do Serviço de Peregrinos do
Santuário, o propósito de participar.
Em entrevista ao Secretariado Nacional da Pastoral da
Cultura, D. António Marto, bispo de Leiria-Fátima, explicou o motivo do
convite: “Convidámos o cardeal Ravasi para dar importância à dimensão cultural
do anúncio, da expressão da fé e da espiritualidade cristã que Fátima
representa”.
A peregrinação, acrescentou, pretende despertar a
atenção para a fé cristã enquanto “geradora de cultura”.
D. António Marto pretende também que a presença de D.
Ravasi contribua para a “descoberta da beleza da fé, a que o mundo pós-moderno
é hoje tão sensível, e que resplandeceu também em Fátima, continuando a brilhar
e a irradiar”.
O prelado lembra que “a mensagem de Fátima foi
dirigida a uma época marcada por uma cultura ateia e hostil à fé cristã, tendo
aberto uma brecha nessa cultura”, e que hoje continua a influenciá-la na
vivência, no pensamento e na convivência entre os povos.
D. Gianfranco Ravasi vai estar a 12 de maio, às 16:00,
numa conferência de imprensa a realizar na casa de Nossa Senhora do Carmo, no
Santuário de Fátima. A iniciativa contará também com a presença do bispo de
Leiria-Fátima e do reitor do Santuário, padre Carlos Cabecinhas.
A abertura da peregrinação internacional será às 18:30
na Capelinha das Aparições.
“A peregrinação de maio é a que tem a dimensão mais
internacional e mediática, e nesta ocasião costumamos convidar um cardeal do
Vaticano ou de uma nação que tenha particular ligação à mensagem de Fátima ou
que esteja a sofrer no testemunho da fé”, explica D. António Marto.
D. Gianfranco Ravasi
Nascido em 1942, Gianfranco Ravasi foi ordenado padre
em 1966 para a arquidiocese de Milão, tendo sido nomeado nos anos seguintes
prefeito da Biblioteca Ambrosiana, professor de exegese bíblica na Faculdade de
Teologia da Itália Setentrional e membro da Pontifícia Comissão Bíblica.
Recebeu a ordenação episcopal em 2007 e três anos
depois foi nomeado cardeal por Bento XVI, tendo recebido as insígnias no
consistório realizado a 20 de novembro de 2010.
Este responsável, de 69 anos, ocupa também o cargo de
presidente das comissões pontifícias dos Bens Culturais da Igreja e da
Arqueologia Sacra.
Entre os seus últimos livros incluem-se “Questões de
fé. 150 respostas ao porquê de quem crê e de quem não crê” (2011) e “Até
quando, Senhor? Um itinerário no mistério do sofrimento e do mal” (2012).
D. Gianfranco Ravasi esteve em Fátima em junho de 2008
para participar na 4.ª Jornada da Pastoral da Cultura, bem como em Lisboa, na
Universidade Católica Portuguesa, para proferir a conferência intitulada “A
Bíblia, grande código da cultura ocidental”.
Ainda de acordo com informação prestada pelo
Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura , espera-se que D. Gianfranco
Ravasi volte a Portugal em novembro para participar no encontro que se
realizará em Guimarães no âmbito do “Átrio dos Gentios”, estrutura de diálogo
entre crentes e não crentes, dependente do Conselho Pontifício da Cultura.
Boletim
Informativo nº31/2012, de 21 de março de 2012
Amar a Deus com todo o nosso ser
«Eu Vos amo, Senhor, e a única graça que Vos peço é a de Vos amar eternamente. Meu Deus, se a minha língua não pode repetir, a todo o momento, que Vos amo, quero que o meu coração o repita tantas vezes quantas eu respiro»
(S. José Maria Vianney)
«Devemos lembrar-nos de Deus, com mais frequência do que respiramos»
(S. Gregório Nazianzo)
(S. José Maria Vianney)
«Devemos lembrar-nos de Deus, com mais frequência do que respiramos»
(S. Gregório Nazianzo)
«Se acreditásseis em Moisés, talvez acreditásseis em Mim, porque ele escreveu a Meu respeito»
São Tiago de Sarug (c. 449-521), monge e bispo sírio
Homilia sobre o véu de Moisés, 12-13
Moisés enunciou os mistérios, mas sem os explicar. Com efeito, ele tinha dificuldade em falar e não conseguia exprimir-se claramente (Ex 4, 10). Esta dificuldade em falar foi-lhe conservada como desígnio, para que todos os seus discursos permanecessem inexplicados. Quando Nosso Senhor veio, soltou a língua de Moisés, e hoje todas as suas palavras se tornaram distintas, porque a sua língua não gagueja mais e os seus discursos são transparentes como o dia.
Até Nosso Senhor, a palavra estava entorpecida e permanecia sem explicação, e tudo o que tinha sido dito a Seu respeito permanecia obscuro. O mistério permaneceu escondido por trás da gaguez e por trás do véu (Ex 34, 33; 2Cor 3, 14), enquanto não chegou a hora da sua proclamação ao dia claro.
Moisés pedira para ver o Pai (Ex 33, 18); com efeito, ele pressentia que o Filho viria mostrar-Se a este mundo. Foi então que o Pai lhe mostrou o reverso da Sua face; com isso, quis-lhe ensinar que o Seu Filho se manifestaria sob a aparência humana. O Eterno fez a Seu respeito uma distinção entre a face e o reverso, para que Moisés reconhecesse que a terra contemplaria o Seu Filho sob a forma de um homem. [...] Foi para Ele que Moisés olhou, e foi Dele que veio o brilho com o qual resplandecia a pele do seu rosto (Ex 34, 29). O brilho do Filho repousava sobre toda a profecia [...]; quando Moisés falava, era Ele que falava pela sua boca, porque Ele é a Palavra que inspirava todas as palavras da profecia. Sem Ele, não há para os profetas nem palavra nem revelação possível, porque Ele é a fonte primeira da profecia. [...] Mas quando veio o Crucificado, o Esposo, a profecia revelou o seu rosto e elevou a voz no meio da assembleia. O Filho da Virgem levantou o véu que cobria os Hebreus e tudo se tornou claro, luminoso e fácil de interpretar.
Homilia sobre o véu de Moisés, 12-13
Moisés enunciou os mistérios, mas sem os explicar. Com efeito, ele tinha dificuldade em falar e não conseguia exprimir-se claramente (Ex 4, 10). Esta dificuldade em falar foi-lhe conservada como desígnio, para que todos os seus discursos permanecessem inexplicados. Quando Nosso Senhor veio, soltou a língua de Moisés, e hoje todas as suas palavras se tornaram distintas, porque a sua língua não gagueja mais e os seus discursos são transparentes como o dia.
Até Nosso Senhor, a palavra estava entorpecida e permanecia sem explicação, e tudo o que tinha sido dito a Seu respeito permanecia obscuro. O mistério permaneceu escondido por trás da gaguez e por trás do véu (Ex 34, 33; 2Cor 3, 14), enquanto não chegou a hora da sua proclamação ao dia claro.
Moisés pedira para ver o Pai (Ex 33, 18); com efeito, ele pressentia que o Filho viria mostrar-Se a este mundo. Foi então que o Pai lhe mostrou o reverso da Sua face; com isso, quis-lhe ensinar que o Seu Filho se manifestaria sob a aparência humana. O Eterno fez a Seu respeito uma distinção entre a face e o reverso, para que Moisés reconhecesse que a terra contemplaria o Seu Filho sob a forma de um homem. [...] Foi para Ele que Moisés olhou, e foi Dele que veio o brilho com o qual resplandecia a pele do seu rosto (Ex 34, 29). O brilho do Filho repousava sobre toda a profecia [...]; quando Moisés falava, era Ele que falava pela sua boca, porque Ele é a Palavra que inspirava todas as palavras da profecia. Sem Ele, não há para os profetas nem palavra nem revelação possível, porque Ele é a fonte primeira da profecia. [...] Mas quando veio o Crucificado, o Esposo, a profecia revelou o seu rosto e elevou a voz no meio da assembleia. O Filho da Virgem levantou o véu que cobria os Hebreus e tudo se tornou claro, luminoso e fácil de interpretar.
«Se acreditásseis em Moisés, talvez acreditásseis em Mim, porque ele escreveu a Meu respeito»
São Cirilo de Alexandria (380-444), bispo e doutor da Igreja
Comentário sobre o Evangelho de João, III, 3
Moisés disse: «O Senhor, teu Deus, suscitará em teu favor um profeta saído das tuas fileiras, um dos teus irmãos, como eu: é a ele que escutarás» (Dt 18,15). O próprio Moisés explica [...] o que acabou de anunciar: «Foi o que pediste ao Senhor teu Deus no monte Horeb, no dia da Assembleia, quando Lhe disseste: 'Não quero mais ouvir a voz do Senhor, meu Deus, nem tornar a ver mais este fogo intenso, pois tenho medo de morrer'» (v. 16).
Moisés afirma veementemente que lhe foi então atribuído um papel de mediador, uma vez que a assembleia dos judeus ainda estava incapaz de contemplar as realidades que a excediam: uma visão de Deus extraordinária e aterradora para os olhos, sons de trompeta estranhos e intoleráveis para os ouvidos (Ex 19,16). O povo tinha, portanto, a prudência de renunciar ao que excedia as suas forças, e a mediação de Moisés auxiliava a fraqueza dos homens da sua geração: ele estava encarregado de transmitir os mandamentos divinos ao povo reunido.
Mas se procurares descobrir sob este símbolo a realidade prefigurada, compreenderás que ela visa Cristo, «Mediador entre Deus e os homens» (1Tim 2,5): é Ele que, com a Sua voz humana, voz recebida quando nasceu para nós de uma mulher, transmite aos corações dóceis a vontade sublime de Deus Pai, que é Ele o único a conhecer enquanto Filho de Deus e Sabedoria de Deus, «perscrutando tudo, mesmo as profundezas de Deus» (1Cor 2,10). Não podíamos atingir com os nossos olhos de carne a glória inexprimível, pura e nua, d'Aquele que está para lá de tudo – «o homem não pode ver o Meu rosto, disse Deus, e ficar vivo» (Ex 33,20). Por isso, o Verbo, o Filho único de Deus, devia amoldar-Se à nossa fraqueza revestindo um corpo humano [...] segundo o desígnio redentor, para nos revelar a vontade de Deus Pai, como Ele próprio disse: «tudo o que ouvi de Meu Pai vo-lo dei a conhecer» (Jo 15,15), e ainda: «não falei por Mim mesmo; o Pai, que Me enviou, foi Quem determinou o que devo dizer e anunciar» (Jo 12,49).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 22 de Março de 2012
«Se dou testemunho de Mim mesmo, o Meu testemunho não é verdadeiro. Outro é o que dá testemunho de Mim; e sei que é verdadeiro o testemunho que dá de Mim. Vós enviastes mensageiros a João e ele deu testemunho da verdade. Eu, porém, não recebo o testemunho dum homem, mas digo-vos estas coisas a fim de que sejais salvos. João era uma lâmpada ardente e luminosa. E vós, por uns momentos, quisestes alegrar-vos com a sua luz. «Mas tenho um testemunho maior que o de João: as obras que o Pai Me deu que cumprisse, estas mesmas obras que Eu faço dão testemunho de Mim, de que o Pai Me enviou. E o Pai que Me enviou, Esse mesmo deu testemunho de Mim. Vós nunca ouvistes a Sua voz nem vistes a Sua face e não tendes em vós, de modo permanente, a Sua palavra, porque não acreditais n'Aquele que Ele enviou. «Examinai as Escrituras, visto que julgais ter nelas a vida eterna: elas são as que dão testemunho de Mim. E não quereis vir a Mim, para terdes vida. A glória, não a recebo dos homens, mas sei que não tendes em vós o amor de Deus. Vim em nome de Meu Pai e vós não Me recebeis; se vier outro em seu próprio nome, recebê-lo-eis. Como podeis crer, vós que recebeis a glória uns dos outros e não buscais a glória que só de Deus vem? Não julgueis que sou Eu que vos hei-de acusar diante do Pai; Moisés, em quem confiais, é que vos acusará. Se acreditásseis em Moisés, certamente acreditaríeis também em Mim, porque ele escreveu de Mim. Porém, se não dais crédito aos seus escritos, como haveis de dar crédito às Minhas palavras?».
Jo 5, 31-47
Jo 5, 31-47
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