“Vocês estão rezando na cartilha, nos manuais das organizações internacionais que querem promover o aborto na América Latina. As senhoras não representam a mulher brasileira! É preciso dizer isso”
Obrigado, Perdão Ajuda-me
sexta-feira, 16 de março de 2012
Amar a Cristo...
Senhor ainda não celebrámos a Tua Páscoa e só 50 dias depois celebraremos o Pentecostes, mas rogo-Te que antecipas hoje e sempre o envio do Divino Espírito Santo, pois sem Ele sentimo-nos despidos e vazios, não temos o ‘Oxigénio’ fundamental à nossa sobrevivência espiritual.
Que o Teu Espírito encha e ilumine o coração de todos, sobretudo daqueles que dizem descrer de Ti enquanto Deus em unidade com o Pai e o Espírito Santo, para que acordem para a Luz e a Verdade!
JPR
A resposta da Fraternidade São Pio X não é suficiente para superar a fractura com a Santa Sé
“Durante o encontro de 14 de setembro de 2011 entre o
Cardeal William Levada, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e
presidente da Pontifícia Comissão Ecclesia
Dei, e D. Bernard Fellay, superior geral da Fraternidade São Pio X, foi
entregue a este último um Preâmbulo Doutrinal, acompanhado por uma Nota
Preliminar, como uma base fundamental para alcançar a plena reconciliação com a
Sé Apostólica. O documento definia certos princípios e critérios doutrinais
para a interpretação da doutrina Católica, que são necessários para assegurar a
fidelidade ao Magistério da Igreja e ao sentire
cum Ecclesia.
“A resposta da Fraternidade São Pio X ao supracitado
Preâmbulo Doutrinal, que chegou em janeiro de 2012, foi examinada pela
Congregação para a Doutrina da Fé e sucessivamente submetida à apreciação do
Santo Padre. Em observância da decisão do Papa Bento XVI, D. Fellay foi, numa
carta entregue hoje durante reunião que durou mais de duas horas, informado da mesma.
A carta afirma que a posição que ele expressa não é suficiente para superar os
problemas doutrinais que estão no fundamento da fractura entre a Santa Sé e a
Fraternidade São Pio X.
“No final do encontro de hoje, movido pela preocupação
de evitar uma ruptura eclesial de consequências dolorosas e incalculáveis, o
superior geral da Fraternidade São Pio X foi convidado a esclarecer a sua
posição a fim de sanar a fractura existente, como desejado pelo Papa Bento
XVI”.
Rádio Vaticano / Sala de Imprensa da Santa Sé
Imitação de Cristo, 1, 16, 1
Aquilo que o homem não pode emendar em si mesmo ou nos demais, deve-o tolerar com paciência, até que Deus disponha de outro modo. Considera que talvez seja melhor assim, para provar tua paciência, sem a qual não têm grande valor nossos méritos. Todavia, convém, nesses embaraços, pedir a Deus que te auxilie, para que os possas levar com seriedade.
O teu apostolado deve ser uma superabundância da tua vida "para dentro"
É preciso que sejas "homem de Deus", homem de vida interior, homem de oração e de sacrifício. – O teu apostolado deve ser uma superabundância da tua vida "para dentro". (São Josemaría Escrivá - Caminho, 961)
Vida interior. Santidade nas tarefas usuais, santidade nas coisas pequenas, santidade no trabalho profissional, nas canseiras de todos os dias...; santidade para santificar os outros. Numa certa ocasião, um meu conhecido – nunca hei-de chegar a conhecê-lo bem – sonhava que ia a voar num avião a uma grande altura, mas não dentro da cabine; ia montado nas asas. Coitado do desgraçado: como sofria e se angustiava! Parecia que Nosso Senhor lhe dava a conhecer que assim andam pelas alturas – inseguras, inquietas – as almas apostólicas que não têm vida interior ou que a descuidam: com o perigo constante de caírem, sofrendo, incertas.
E penso, efectivamente, que correm um sério risco de se extraviarem os que se lançam à acção – ao activismo – prescindindo da oração, do sacrifício e dos meios indispensáveis para conseguir uma piedade sólida: a frequência dos Sacramentos, a meditação, o exame de consciência, a leitura espiritual, a convivência assídua com a Virgem Santíssima e com os Anjos da Guarda... Tudo isto contribui, além disso, com uma eficácia insubstituível, para que o caminho do cristão seja tão agradável, porque da sua riqueza interior jorram a doçura e a felicidade de Deus como o mel do favo.
Na intimidade pessoal, na conduta externa, no convívio com os outros, no trabalho, cada um há-de procurar manter-se numa contínua presença de Deus, com uma conversa – um diálogo – que não se manifesta exteriormente. Melhor dito, não se exprime normalmente com ruído de palavras, mas há-de notar-se pelo empenho e pela diligência amorosa com que acabamos bem as tarefas, tanto as importantes como as insignificantes. Se não procedêssemos com essa constância, seríamos pouco coerentes com a nossa condição de filhos de Deus, pois teríamos desperdiçado os recursos que Nosso Senhor colocou providencialmente ao nosso alcance, para chegarmos ao estado de homem perfeito, à medida da idade perfeita segundo Cristo. (São Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 18–19)
Vida interior. Santidade nas tarefas usuais, santidade nas coisas pequenas, santidade no trabalho profissional, nas canseiras de todos os dias...; santidade para santificar os outros. Numa certa ocasião, um meu conhecido – nunca hei-de chegar a conhecê-lo bem – sonhava que ia a voar num avião a uma grande altura, mas não dentro da cabine; ia montado nas asas. Coitado do desgraçado: como sofria e se angustiava! Parecia que Nosso Senhor lhe dava a conhecer que assim andam pelas alturas – inseguras, inquietas – as almas apostólicas que não têm vida interior ou que a descuidam: com o perigo constante de caírem, sofrendo, incertas.
E penso, efectivamente, que correm um sério risco de se extraviarem os que se lançam à acção – ao activismo – prescindindo da oração, do sacrifício e dos meios indispensáveis para conseguir uma piedade sólida: a frequência dos Sacramentos, a meditação, o exame de consciência, a leitura espiritual, a convivência assídua com a Virgem Santíssima e com os Anjos da Guarda... Tudo isto contribui, além disso, com uma eficácia insubstituível, para que o caminho do cristão seja tão agradável, porque da sua riqueza interior jorram a doçura e a felicidade de Deus como o mel do favo.
Na intimidade pessoal, na conduta externa, no convívio com os outros, no trabalho, cada um há-de procurar manter-se numa contínua presença de Deus, com uma conversa – um diálogo – que não se manifesta exteriormente. Melhor dito, não se exprime normalmente com ruído de palavras, mas há-de notar-se pelo empenho e pela diligência amorosa com que acabamos bem as tarefas, tanto as importantes como as insignificantes. Se não procedêssemos com essa constância, seríamos pouco coerentes com a nossa condição de filhos de Deus, pois teríamos desperdiçado os recursos que Nosso Senhor colocou providencialmente ao nosso alcance, para chegarmos ao estado de homem perfeito, à medida da idade perfeita segundo Cristo. (São Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 18–19)
Carta a Jesus numa sexta-feira
Meu querido Jesus
Hoje é Sexta-feira, o dia da semana em que a Igreja faz memorial da Tua Paixão, a Tua entrega de amor por todos nós pecadores, para nos libertares do pecado e da morte.
Oh meu Jesus, perdoa-me em primeiro lugar porque a memória, a vivência da Tua Paixão, devia ser constante em mim, devia estar inscrita no meu coração, para sempre Te adorar, e amar cada vez mais, e, no entanto, vivo tantos dias sem sequer me lembrar de que Tu morreste por mim.
Perdoa-me, também meu Jesus, porque muitas vezes me deixo levar por este pensamento de que morreste por todos nós, e assim, tento diluir a minha culpa na culpa colectiva, “fugindo” a enfrentar o meu pecado pessoal.
Meu querido Jesus, perdoa-me por tantas vezes não querer transportar a minha cruz, por tantas vezes deixar que Tu, Jesus, carregues sozinho a Tua e a minha cruz.
Afinal Jesus, que Cruz é a Tua, se não a minha cruz, as cruzes de todos nós, pesando nos Teus ombros?
E quando me revolto, quando não aceito, quando respondo, às vezes com raiva, às contrariedades, às humilhações, às dores, incompreensões e sofrimentos?
Perdoa-me, amado Jesus, e lembra-me sempre que tudo isso passaste por mim, e que não Te revoltaste, não protestaste, e mais do que isso tudo, perdoaste.
Às vezes sou chamado a ser o Cireneu, a ajudar a transportar a cruz dos meus irmãos, nos quais Tu estás, nos quais Tu és, e olho para o lado e faço de conta que não é comigo.
Perdoa-me, adorado Jesus.
Não leves em conta também, todas as vezes que não recebo a Tua Mãe em minha casa e não ouço os seus conselhos e não me deixo guiar pela sua mão.
Ensina-me, Jesus, a ser seu filho, como disseste a João, a recebê-la em minha casa e a aprender com Ela a dizer o sim da minha vida.
Apesar dos meus pecados, querido Jesus, permite que eu me abrace à Tua Cruz e «complete na minha carne o que falta às tribulações de Cristo, pelo seu Corpo, que é a Igreja». Cl 1,24
Coloca-me ainda mais, se possível, no amor do Pai, e mais uma vez, meu bom Jesus, não Te esqueças de nos dar, de me dar, uma “porção redobrada” do Espírito Santo, que me ensine, que nos ensine a todos nós a vivermos em amor e entrega total, a Tua Paixão.
Beija por mim a Tua e nossa Mãe, que tanto nos ama e por nós intercede constantemente.
Fica comigo, Jesus, e abençoa este Teu irmão pequenino que Te quer amar com a entrega de toda a vida que lhe deste.
07.07.06
Joaquim Mexia Alveshttp://queeaverdade.blogspot.com/
Hoje é Sexta-feira, o dia da semana em que a Igreja faz memorial da Tua Paixão, a Tua entrega de amor por todos nós pecadores, para nos libertares do pecado e da morte.
Oh meu Jesus, perdoa-me em primeiro lugar porque a memória, a vivência da Tua Paixão, devia ser constante em mim, devia estar inscrita no meu coração, para sempre Te adorar, e amar cada vez mais, e, no entanto, vivo tantos dias sem sequer me lembrar de que Tu morreste por mim.
Perdoa-me, também meu Jesus, porque muitas vezes me deixo levar por este pensamento de que morreste por todos nós, e assim, tento diluir a minha culpa na culpa colectiva, “fugindo” a enfrentar o meu pecado pessoal.
Meu querido Jesus, perdoa-me por tantas vezes não querer transportar a minha cruz, por tantas vezes deixar que Tu, Jesus, carregues sozinho a Tua e a minha cruz.
Afinal Jesus, que Cruz é a Tua, se não a minha cruz, as cruzes de todos nós, pesando nos Teus ombros?
E quando me revolto, quando não aceito, quando respondo, às vezes com raiva, às contrariedades, às humilhações, às dores, incompreensões e sofrimentos?
Perdoa-me, amado Jesus, e lembra-me sempre que tudo isso passaste por mim, e que não Te revoltaste, não protestaste, e mais do que isso tudo, perdoaste.
Às vezes sou chamado a ser o Cireneu, a ajudar a transportar a cruz dos meus irmãos, nos quais Tu estás, nos quais Tu és, e olho para o lado e faço de conta que não é comigo.
Perdoa-me, adorado Jesus.
Não leves em conta também, todas as vezes que não recebo a Tua Mãe em minha casa e não ouço os seus conselhos e não me deixo guiar pela sua mão.
Ensina-me, Jesus, a ser seu filho, como disseste a João, a recebê-la em minha casa e a aprender com Ela a dizer o sim da minha vida.
Apesar dos meus pecados, querido Jesus, permite que eu me abrace à Tua Cruz e «complete na minha carne o que falta às tribulações de Cristo, pelo seu Corpo, que é a Igreja». Cl 1,24
Coloca-me ainda mais, se possível, no amor do Pai, e mais uma vez, meu bom Jesus, não Te esqueças de nos dar, de me dar, uma “porção redobrada” do Espírito Santo, que me ensine, que nos ensine a todos nós a vivermos em amor e entrega total, a Tua Paixão.
Beija por mim a Tua e nossa Mãe, que tanto nos ama e por nós intercede constantemente.
Fica comigo, Jesus, e abençoa este Teu irmão pequenino que Te quer amar com a entrega de toda a vida que lhe deste.
07.07.06
Joaquim Mexia Alveshttp://queeaverdade.blogspot.com/
Todos os cristãos são chamados à santidade
Concílio Vaticano II
Constituição dogmática sobre a Igreja, «Lumen Gentium», § 42
«Deus é caridade e quem permanece na caridade, permanece em Deus e Deus nele» (1 Jo. 4, 16). Ora, Deus difundiu a sua caridade nos nossos corações, por meio do Espírito Santo, que nos foi dado (cf. Rom. 5, 5). Sendo assim, o primeiro e mais necessário dom é a caridade, com que amamos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo por amor d'Ele. Para que esta caridade, como boa semente, cresça e frutifique na alma, cada fiel deve ouvir de bom grado a palavra de Deus, e cumprir, com a ajuda da graça, a Sua vontade, participar frequentemente nos sacramentos, sobretudo na Eucaristia, e nas funções sagradas, dando-se continuamente à oração, à abnegação de si mesmo, ao serviço efectivo de seus irmãos e a toda a espécie de virtude; pois a caridade, vínculo da perfeição e plenitude da lei (cf. Col. 3, 14; Rom. 13, 10), é que dirige todos os meios de santificação, os informa e leva a seu fim. É, pois, pela caridade para com Deus e o próximo que se caracteriza o verdadeiro discípulo de Cristo.
Constituição dogmática sobre a Igreja, «Lumen Gentium», § 42
«Deus é caridade e quem permanece na caridade, permanece em Deus e Deus nele» (1 Jo. 4, 16). Ora, Deus difundiu a sua caridade nos nossos corações, por meio do Espírito Santo, que nos foi dado (cf. Rom. 5, 5). Sendo assim, o primeiro e mais necessário dom é a caridade, com que amamos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo por amor d'Ele. Para que esta caridade, como boa semente, cresça e frutifique na alma, cada fiel deve ouvir de bom grado a palavra de Deus, e cumprir, com a ajuda da graça, a Sua vontade, participar frequentemente nos sacramentos, sobretudo na Eucaristia, e nas funções sagradas, dando-se continuamente à oração, à abnegação de si mesmo, ao serviço efectivo de seus irmãos e a toda a espécie de virtude; pois a caridade, vínculo da perfeição e plenitude da lei (cf. Col. 3, 14; Rom. 13, 10), é que dirige todos os meios de santificação, os informa e leva a seu fim. É, pois, pela caridade para com Deus e o próximo que se caracteriza o verdadeiro discípulo de Cristo.
«Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração»
Santo Afonso Maria de Ligório (1696-1787), bispo e doutor da Igreja
6º Discurso para a novena de Natal
Os grandes da terra ufanam-se de possuir reinos e riquezas. Jesus Cristo tem a Sua felicidade em reinar nos nossos corações; é este o império que Ele almeja e que decidiu conquistar pela Sua morte na cruz: «Ele recebeu o poder sobre os seus ombros» (Is 9,5). Por estas palavras, vários intérpretes [...] entendem a cruz que o nosso divino Redentor carregou aos ombros. «Este Rei do Céu, observa Cornélio a Lapídio, é um senhor bem diferente do demónio: este carrega os ombros dos seus escravos com pesados fardos. Jesus, pelo contrário, toma sobre Si mesmo todo o peso do Seu império; abraça a cruz e quer morrer nela para reinar no nosso coração.» E Tertuliano diz que enquanto os monarcas da terra «trazem o ceptro na mão e a coroa na cabeça como emblemas do seu poder, Jesus Cristo levou a cruz aos ombros. E a cruz foi o trono aonde Ele subiu para fundar o Seu reino de amor». [...]
Apressemo-nos pois a consagrar todo o amor do nosso coração a esse Deus que, para o obter, sacrificou o Seu sangue, a Sua vida, a Si próprio. «Se conhecesses o dom de Deus, diz Jesus à samaritana, e Quem é Aquele que te diz 'Dá-me de beber'» (Jo 4,10). Isto é: se conhecesses a grandeza da graça que recebes de Deus. [...] Oh, se a alma compreendesse que graça extraordinária Deus lhe faz quando lhe pede o seu amor nestes termos: «Amarás o Senhor teu Deus». Não ficaria um súbdito que ouvisse o seu príncipe dizer-lhe: «Ama-me» cativado por este convite? E não conseguirá Deus conquistar o nosso coração quando nos pede com tanta bondade: «Meu filho, dá-me o teu coração»? (Pr 23,26) Mas Deus não quer apenas metade deste coração; quere-o todo, sem reservas; este é o Seu preceito: «Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração».
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
6º Discurso para a novena de Natal
Os grandes da terra ufanam-se de possuir reinos e riquezas. Jesus Cristo tem a Sua felicidade em reinar nos nossos corações; é este o império que Ele almeja e que decidiu conquistar pela Sua morte na cruz: «Ele recebeu o poder sobre os seus ombros» (Is 9,5). Por estas palavras, vários intérpretes [...] entendem a cruz que o nosso divino Redentor carregou aos ombros. «Este Rei do Céu, observa Cornélio a Lapídio, é um senhor bem diferente do demónio: este carrega os ombros dos seus escravos com pesados fardos. Jesus, pelo contrário, toma sobre Si mesmo todo o peso do Seu império; abraça a cruz e quer morrer nela para reinar no nosso coração.» E Tertuliano diz que enquanto os monarcas da terra «trazem o ceptro na mão e a coroa na cabeça como emblemas do seu poder, Jesus Cristo levou a cruz aos ombros. E a cruz foi o trono aonde Ele subiu para fundar o Seu reino de amor». [...]
Apressemo-nos pois a consagrar todo o amor do nosso coração a esse Deus que, para o obter, sacrificou o Seu sangue, a Sua vida, a Si próprio. «Se conhecesses o dom de Deus, diz Jesus à samaritana, e Quem é Aquele que te diz 'Dá-me de beber'» (Jo 4,10). Isto é: se conhecesses a grandeza da graça que recebes de Deus. [...] Oh, se a alma compreendesse que graça extraordinária Deus lhe faz quando lhe pede o seu amor nestes termos: «Amarás o Senhor teu Deus». Não ficaria um súbdito que ouvisse o seu príncipe dizer-lhe: «Ama-me» cativado por este convite? E não conseguirá Deus conquistar o nosso coração quando nos pede com tanta bondade: «Meu filho, dá-me o teu coração»? (Pr 23,26) Mas Deus não quer apenas metade deste coração; quere-o todo, sem reservas; este é o Seu preceito: «Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração».
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 16 de Março de 2012
Então aproximou-se um dos escribas, que os tinha ouvido discutir. Vendo que Jesus lhes tinha respondido bem, perguntou-Lhe: «Qual é o primeiro de todos os mandamentos?». Jesus respondeu-lhe: «O primeiro de todos os mandamentos é este: “Ouve, Israel! O Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com todas as tuas forças”. O segundo é este: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Não há outro mandamento maior do que estes». Então o esriba disse-Lhe: «Mestre, disseste bem e com verdade que Deus é um só, e que não há outro fora d'Ele; e que amá-l'O com todo o coração, com todo o entendimento, com toda a alma, e com todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, vale mais que todos os holocaustos e sacrifícios». Vendo Jesus que tinha respondido sabiamente, disse-lhe: «Não estás longe do reino de Deus». Desde então ninguém mais ousava interrogá-l'O.
Mc 12, 28-34
Mc 12, 28-34
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