"Nenhum dos Doutores da Igreja, mais do que São Francisco de Sales preparou as deliberações e decisões do Concílio Vaticano II com uma visão tão perspicaz e progressista. Oferece-nos a sua contribuição pelo exemplo da sua vida, pela riqueza da sua verdadeira e sólida doutrina, pelo facto que abriu e reforçou as veredas da perfeição cristã para todos os estados e condições de vida. Propomos que essas três coisas sejam imitadas, acolhidas e seguidas."
(Paulo VI – 1967)
Formado em Direito e, com todos os requisitos para ser um ótimo advogado, Francisco contrariou os pais ao entrar para o sacerdócio; porém acertou na vocação, porque assim passou a advogar espiritualmente pelo povo de Deus.
Depois de sua ordenação sacerdotal, foi, após algum tempo, ordenado bispo, cuja missão era lidar com os católicos convertidos ao Calvinismo.
Este grande servo de Deus usou de folhetos e de todos os meios possíveis, para, naquela época, consciencializar o povo sobre a doutrina cristã, promovendo encontros, diálogos, palestras e, acima de tudo, por meio do testemunho de vida.
Indo a Genebra, acabou nas mãos dos calvinistas, porém conseguiu ser um pastor sábio e prudente entre eles.