Obrigado, Perdão Ajuda-me
sábado, 26 de março de 2011
Boa noite!
Não estás sozinho. Nem tu nem eu podemos encontrar-nos sozinhos. E, menos ainda, se vamos a Jesus por Maria, pois é uma Mãe que nunca nos abandona.
(São Josemaría Escrivá - Forja, 249)
É a hora de recorreres à tua Mãe bendita do Céu, para que te acolha nos seus braços e te consiga do seu Filho um olhar de misericórdia. E procura depois fazer propósitos concretos: corta de uma vez, ainda que custe, esse pormenor que estorva e que é bem conhecido de Deus e de ti. A soberba, a sensualidade, a falta de sentido sobrenatural aliar-se-ão para te sussurrarem: isso? Mas se se trata de uma circunstância tonta, insignificante! Tu responde, sem dialogar mais com a tentação: entregar-me-ei também nessa exigência divina! E não te faltará razão: o amor demonstra-se especialmente em coisas pequenas. Normalmente, os sacrifícios que o Senhor nos pede, os mais árduos, são minúsculos, mas tão contínuos e valiosos como o bater do coração.
Quantas mães conheceste como protagonistas de um acto heróico, extraordinário? Poucas, muito poucas. E contudo, mães heróicas, verdadeiramente heróicas, que não aparecem como figuras de nada espectacular, que nunca serão notícia – como se diz – tu e eu conhecemos muitas: vivem sacrificando-se a toda a hora, renunciando com alegria aos seus gostos e passatempos pessoais, ao seu tempo, às suas possibilidades de afirmação ou de êxito, para encher de felicidade os dias dos seus filhos.
(São Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 134–135)
(São Josemaría Escrivá - Forja, 249)
É a hora de recorreres à tua Mãe bendita do Céu, para que te acolha nos seus braços e te consiga do seu Filho um olhar de misericórdia. E procura depois fazer propósitos concretos: corta de uma vez, ainda que custe, esse pormenor que estorva e que é bem conhecido de Deus e de ti. A soberba, a sensualidade, a falta de sentido sobrenatural aliar-se-ão para te sussurrarem: isso? Mas se se trata de uma circunstância tonta, insignificante! Tu responde, sem dialogar mais com a tentação: entregar-me-ei também nessa exigência divina! E não te faltará razão: o amor demonstra-se especialmente em coisas pequenas. Normalmente, os sacrifícios que o Senhor nos pede, os mais árduos, são minúsculos, mas tão contínuos e valiosos como o bater do coração.
Quantas mães conheceste como protagonistas de um acto heróico, extraordinário? Poucas, muito poucas. E contudo, mães heróicas, verdadeiramente heróicas, que não aparecem como figuras de nada espectacular, que nunca serão notícia – como se diz – tu e eu conhecemos muitas: vivem sacrificando-se a toda a hora, renunciando com alegria aos seus gostos e passatempos pessoais, ao seu tempo, às suas possibilidades de afirmação ou de êxito, para encher de felicidade os dias dos seus filhos.
(São Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 134–135)
Vídeo mensagem do Papa para o “Pátio dos Gentios” com locução em espanhol, embora Bento XVI se tenha expressado em língua francesa com o convite a crentes e não crentes a encetarem de novo o caminho do diálogo
Com uma video-mensagem do Papa concluíram - se ontem á noite em Paris os dois dias de encontros e debates do Pátio dos Gentios, o espaço permanente de dialogo entre crentes e não crentes promovido pelo conselho pontifício para a cultura e pelo seu presidente o cardeal Gianfranco Ravasi. Vários milhares de pessoas, sobretudo jovens congregaram-se diante da catedral de Notre Dame para escutar as palavras de Bento XVI.
Unesco, Sorbona, Academia de França e ontem á noite o átrio e o adro da catedral de Paris, foi o percurso do Pátio dos Gentios, com um momento alto na escuta da mensagem do Papa.
Aos crentes e não crentes convidados a participar no evento o Santo Padre reafirmou que a questão de Deus não é um perigo para a sociedade, ela não põem em perigo a vida humana! A questão de Deus não deve estar ausente das grandes interrogações do nosso tempo.
Sois chamados a construir pontes entre vós – diz o Papa – para que no vosso país e na Europa, crentes e não crentes reencontrem o caminho do diálogo. Retomando os valores da Republica francesa, liberdade, igualdade e fraternidade, Bento XVI explicou que as religiões não devem ter medo de uma laicidade justa e aberta, que deixa cada um livre de acreditar ou não, respeitosa diante do direito de todos a permanecer fieis ás próprias convicções, e em fraternidade com o outro.
Não tenhais medo – concluiu o Santo Padre no caminho que percorreis juntos rumo a um mundo novo, sede pessoas que procuram o Absoluto e que procuram Deus
(Fonte: site Rádio Vaticano)
O Papa escolhe pela primeira vez a uma mulher para as meditações da Via Sacra
A Sala de Imprensa da Santa Sé anunciou hoje que o Papa Bento XVI escolheu a Presidenta da Federação de Freiras Agostinianas, a Madre Maria Rita Piccione, como encarregada de escrever as meditações da Via Sacra no Coliseu na sexta-feira Santa, é a primeira vez que esta missão é confiada a uma mulher nestes quase seis anos de pontificado.
O Via Crucis é celebrado anualmente no monumento romano do Coliseu na noite da Sexta-feira Santa e está sempre presidida pelo Pontífice. O ano passado, o Papa escolheu o Vigário Emérito da diocese de Roma, o Cardeal Camillo Ruini, enquanto que em 2008 escolheu o Arcebispo de Guwahati, Índia, D. Thomas Menamparampil.
Na última Semana Santa celebrada por João Paulo II, no ano 2005, o encarregado de escrever as meditações foi o próprio Joseph Ratzinger, que seria elevado ao Pontificado como Bento XVI poucas semanas depois do falecimento do Papa peregrino.
Por outra parte, as imagens que acompanharão este ano as diferentes estações no livro da celebração e na transmissão televisiva serão também desenhadas por uma mulher, uma religiosa da Ordem agostiniana, Irmã Elena Magnanelli, que reside num Mosteiro de Sena, na Itália.
O Via Crucis é celebrado anualmente no monumento romano do Coliseu na noite da Sexta-feira Santa e está sempre presidida pelo Pontífice. O ano passado, o Papa escolheu o Vigário Emérito da diocese de Roma, o Cardeal Camillo Ruini, enquanto que em 2008 escolheu o Arcebispo de Guwahati, Índia, D. Thomas Menamparampil.
Na última Semana Santa celebrada por João Paulo II, no ano 2005, o encarregado de escrever as meditações foi o próprio Joseph Ratzinger, que seria elevado ao Pontificado como Bento XVI poucas semanas depois do falecimento do Papa peregrino.
Por outra parte, as imagens que acompanharão este ano as diferentes estações no livro da celebração e na transmissão televisiva serão também desenhadas por uma mulher, uma religiosa da Ordem agostiniana, Irmã Elena Magnanelli, que reside num Mosteiro de Sena, na Itália.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
O urso do Papa (Editorial)
Na dedicação da paróquia romana de São Corbiniano - exemplar pela cura e participação dos fiéis, entre os quais muitíssimas crianças - estavam presentes três sucessores do fundador da diocese de Freising: além de Joseph Ratzinger, hoje Papa com o nome de Bento XVI, os cardeais Friedrich Wetter e Reinhard Marx. Um facto excepcional, que o pároco ressaltou na sua calorosa saudação inicial.
Na homilia o bispo de Roma, sucessor do primeiro dos apóstolos, improvisou uma breve reflexão sobre este monge francês, atraído pela vida contemplativa, que veio a Roma para fundar um mosteiro. Mas nesta cidade a vida mudou de modo inesperado: o Papa ordenou-o bispo para a Baviera, onde a população "queria tornar-se cristã, mas faltava gente culta, faltavam sacerdotes para anunciar o Evangelho".
A escolha de Gregório II, que se revelou de universalidade - de facto, o santo "relaciona a França, a Alemanha e Roma - e ao mesmo tempo de unidade: Corbiniano diz-nos que "a Igreja está fundada sobre Pedro" e que era a mesma "de hoje". Por uma razão muito simples: Cristo é o mesmo, "a Verdade, sempre antiga e sempre nova, muito actual, presente, e abre para o futuro".
Falando aos fiéis Bento XVI mencionou o urso que escolheu colocar no seu brasão, episcopal e depois papal. Joseph Ratzinger tinha escrito sobre ele pela primeira vez no livro autobiográfico, tão pequeno quão precioso, que publicou no seu septuagésimo ano e no qual recolheu as suas recordações até à consagração episcopal. Narrando como o monge impôs ao animal, que tinha devorado o cavalo de Corbiniano em viagem para Roma, de carregar o seu fardo.
Ratzinger, nas pegadas do predilecto Agostinho, explicava que aquele peso - a carga episcopal de quem "puxa a carroça de Deus neste mundo" - foi imposto a Corbiniano e ao bispo africano, ambos atraídos pela contemplação e pelo estudo. "Mas precisamente deste modo eu estou próximo de ti, sirvo-te, tu tens-me na mão", concluía o cardeal já em Roma. Confiando-se ao único Senhor, como faz todos os dias Bento XVI. Que permanece sempre muito afeiçoado ao seu urso.
GIOVANNI MARIA VIAN - Director
(© L'Osservatore Romano - 26 de Março de 2011)
Comentário ao Evangelho de Domingo feito por:
São Tiago de Sarug (c. 449-521), monge e bispo sírio
Homilia sobre Nosso Senhor e Jacob, sobre a Igreja e Raquel (a partir da trad. de Ir. Isabelle de la Source, Lire la Bible, t. 1, p. 98 rev.)
«Porventura és mais do que o nosso patriarca Jacob?»
Homilia sobre Nosso Senhor e Jacob, sobre a Igreja e Raquel (a partir da trad. de Ir. Isabelle de la Source, Lire la Bible, t. 1, p. 98 rev.)
«Porventura és mais do que o nosso patriarca Jacob?»
O Evangelho de Domingo dia 27 de Março de 2011
Evangelho segundo S. João 4,5-42
5 Chegou, pois, a uma cidade da Samaria chamada Sicar, junto da herdade que Jacob deu a seu filho José.6 Estava lá o poço de Jacob. Fatigado da viagem, Jesus sentou-Se sobre a borda do poço. Era quase a hora sexta.7 Veio uma mulher da Samaria tirar água. Jesus disse-lhe: «Dá-Me de beber».8 Os Seus discípulos tinham ido à cidade comprar mantimentos.9 Disse-Lhe, então, a mulher: «Como, sendo Tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou samaritana?». Com efeito, os judeus não se dão com os samaritanos.10 Jesus respondeu: «Se tu conhecesses o dom de Deus, e Quem é que te diz: “Dá-Me de beber”, certamente Lhe pedirias e Ele te daria de uma água viva».11 A mulher disse-Lhe: «Senhor, Tu não tens com que a tirar e o poço é fundo; donde tens, pois, essa água viva?12 És Tu, porventura, maior do que o nosso pai Jacob que nos deu este poço, do qual ele mesmo bebeu, e os seus filhos e os seus gados?».13 Jesus respondeu: «Todo aquele que bebe desta água tornará a ter sede,14 mas aquele que beber da água que Eu lhe der, jamais terá sede: a água que Eu lhe der virá a ser nele uma fonte de água que jorra para a vida eterna».15 A mulher disse-Lhe: «Senhor, dá-me dessa água, para eu não ter mais sede, nem ter de vir aqui tirá-la».16 Jesus disse-lhe: «Vai, chama o teu marido e vem cá».17 A mulher respondeu-Lhe: «Não tenho marido». Jesus replicou: «Disseste bem: não tenho marido;18 porque tiveste cinco maridos e o que agora tens, não é o teu marido; isto disseste com verdade».19 A mulher disse-Lhe: «Senhor, vejo que és profeta.20 Nossos pais adoraram sobre este monte e vós dizeis que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar».21 Jesus disse-lhe: «Mulher, acredita-Me que é chegada a hora em que não adorareis o Pai nem neste monte nem em Jerusalém.22 Vós adorais o que não conheceis, nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus.23 Mas vem a hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e verdade, porque é destes adoradores que o Pai deseja.24 Deus é espírito, e em espírito e verdade é que O devem adorar os que O adoram».25 A mulher disse-Lhe: «Eu sei que deve vir o Messias, que se chama Cristo; quando, pois, Ele vier, nos manifestará todas as coisas».26 Jesus disse-lhe: «Sou Eu, que estou a falar contigo».27 Nisto chegaram os Seus discípulos, e admiraram-se de que estivesse a falar com uma mulher. Nenhum, contudo, Lhe disse: «Que é o que queres?», ou: «Por que falas com ela?».28 A mulher, então, deixou a bilha, foi à cidade e disse àquela gente:29 «Vinde ver um homem que me disse tudo o que eu fiz; será este, porventura, o Cristo?».30 Eles saíram da cidade e foram ter com Jesus.31 Entretanto, os Seus discípulos instavam com Ele, dizendo: «Mestre, come».32 Mas Ele respondeu-lhes: «Eu tenho um alimento para comer que vós não sabeis».33 Pelo que diziam entre si os discípulos: «Será que alguém Lhe trouxe de comer?».34 Jesus disse-lhes: «A Minha comida é fazer a vontade d'Aquele que Me enviou e realizar a Sua obra.35 «Não dizeis vós que “ainda há quatro meses até à ceifa”? Mas Eu digo-vos: Levantai os olhos e vede os campos que já estão brancos para a ceifa!36 O que ceifa recebe recompensa e junta o fruto para a vida eterna, para que assim o que semeia, como o que ceifa, se regozijem juntamente.37 Porque nisto se verifica o ditado: Um é o que semeia, e outro o que ceifa.38 Eu enviei-vos a ceifar o que vós não trabalhastes; outros trabalharam e vós recolheis o fruto dos seus trabalhos».39 Muitos samaritanos daquela cidade acreditaram em Jesus por causa da palavra daquela mulher que dava este testemunho: «Ele disse-me tudo o que fiz!».40 Vindo, pois, ter com Jesus os samaritanos, pediram-Lhe que ficasse com eles. Ficou lá dois dias.41 Muitos mais acreditaram n'Ele em virtude da Sua palavra.42 E diziam à mulher: «Já não é pela tua palavra que acreditamos n'Ele, mas porque nós próprios O ouvimos e sabemos que Ele é verdadeiramente o Salvador do mundo!».
5 Chegou, pois, a uma cidade da Samaria chamada Sicar, junto da herdade que Jacob deu a seu filho José.6 Estava lá o poço de Jacob. Fatigado da viagem, Jesus sentou-Se sobre a borda do poço. Era quase a hora sexta.7 Veio uma mulher da Samaria tirar água. Jesus disse-lhe: «Dá-Me de beber».8 Os Seus discípulos tinham ido à cidade comprar mantimentos.9 Disse-Lhe, então, a mulher: «Como, sendo Tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou samaritana?». Com efeito, os judeus não se dão com os samaritanos.10 Jesus respondeu: «Se tu conhecesses o dom de Deus, e Quem é que te diz: “Dá-Me de beber”, certamente Lhe pedirias e Ele te daria de uma água viva».11 A mulher disse-Lhe: «Senhor, Tu não tens com que a tirar e o poço é fundo; donde tens, pois, essa água viva?12 És Tu, porventura, maior do que o nosso pai Jacob que nos deu este poço, do qual ele mesmo bebeu, e os seus filhos e os seus gados?».13 Jesus respondeu: «Todo aquele que bebe desta água tornará a ter sede,14 mas aquele que beber da água que Eu lhe der, jamais terá sede: a água que Eu lhe der virá a ser nele uma fonte de água que jorra para a vida eterna».15 A mulher disse-Lhe: «Senhor, dá-me dessa água, para eu não ter mais sede, nem ter de vir aqui tirá-la».16 Jesus disse-lhe: «Vai, chama o teu marido e vem cá».17 A mulher respondeu-Lhe: «Não tenho marido». Jesus replicou: «Disseste bem: não tenho marido;18 porque tiveste cinco maridos e o que agora tens, não é o teu marido; isto disseste com verdade».19 A mulher disse-Lhe: «Senhor, vejo que és profeta.20 Nossos pais adoraram sobre este monte e vós dizeis que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar».21 Jesus disse-lhe: «Mulher, acredita-Me que é chegada a hora em que não adorareis o Pai nem neste monte nem em Jerusalém.22 Vós adorais o que não conheceis, nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus.23 Mas vem a hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e verdade, porque é destes adoradores que o Pai deseja.24 Deus é espírito, e em espírito e verdade é que O devem adorar os que O adoram».25 A mulher disse-Lhe: «Eu sei que deve vir o Messias, que se chama Cristo; quando, pois, Ele vier, nos manifestará todas as coisas».26 Jesus disse-lhe: «Sou Eu, que estou a falar contigo».27 Nisto chegaram os Seus discípulos, e admiraram-se de que estivesse a falar com uma mulher. Nenhum, contudo, Lhe disse: «Que é o que queres?», ou: «Por que falas com ela?».28 A mulher, então, deixou a bilha, foi à cidade e disse àquela gente:29 «Vinde ver um homem que me disse tudo o que eu fiz; será este, porventura, o Cristo?».30 Eles saíram da cidade e foram ter com Jesus.31 Entretanto, os Seus discípulos instavam com Ele, dizendo: «Mestre, come».32 Mas Ele respondeu-lhes: «Eu tenho um alimento para comer que vós não sabeis».33 Pelo que diziam entre si os discípulos: «Será que alguém Lhe trouxe de comer?».34 Jesus disse-lhes: «A Minha comida é fazer a vontade d'Aquele que Me enviou e realizar a Sua obra.35 «Não dizeis vós que “ainda há quatro meses até à ceifa”? Mas Eu digo-vos: Levantai os olhos e vede os campos que já estão brancos para a ceifa!36 O que ceifa recebe recompensa e junta o fruto para a vida eterna, para que assim o que semeia, como o que ceifa, se regozijem juntamente.37 Porque nisto se verifica o ditado: Um é o que semeia, e outro o que ceifa.38 Eu enviei-vos a ceifar o que vós não trabalhastes; outros trabalharam e vós recolheis o fruto dos seus trabalhos».39 Muitos samaritanos daquela cidade acreditaram em Jesus por causa da palavra daquela mulher que dava este testemunho: «Ele disse-me tudo o que fiz!».40 Vindo, pois, ter com Jesus os samaritanos, pediram-Lhe que ficasse com eles. Ficou lá dois dias.41 Muitos mais acreditaram n'Ele em virtude da Sua palavra.42 E diziam à mulher: «Já não é pela tua palavra que acreditamos n'Ele, mas porque nós próprios O ouvimos e sabemos que Ele é verdadeiramente o Salvador do mundo!».
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1967
“A vida cristã deve ser vida de oração constante, procurando estar na presença do Senhor de manhã até à noite e de noite até à manhã. O cristão nunca é um homem solitário, posto que vive numa conversa contínua com Deus, que está junto de nós e nos céus”, diz nesta data numa homilia que, depois, é publicada em Cristo que passa.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Escutar a Palavra de Deus
Salmo da Palavra de Deus, 119
Oh quanto amo a tua lei
Oh quanto amo a tua lei senhor
Minha meditação em todo o dia
Quão doce a tua palavraAo meu paladar
Mais doce que o mel à minha boca ela é
Lâmpada para os meus pés
É a tua palavra senhorLuz para o meu caminho
A tua palavra é
«Para a imagem aí [Salmo, 119] visível do homem piedoso é característico o facto de amar a Palavra de Deus, trazê-la no coração, meditá-la dia e noite, deixar-se inteiramente penetrar e animar por ela»
(Joseph Ratzinger in ‘Maria primeira Igreja’ – Joseph Ratzinger e Hans Urs von Balthasar)
«A Virgem deu à luz… a profetisa deu à luz… . Foi pela escuta que Maria, a profetisa, concebeu o Deus vivo. Pois acede-se por natureza à inteligência das palavras pela escuta»
(Homilia 4 in Deiparam et Simeonem c 2 – Teodoto de Ancira)
Oh quanto amo a tua lei
Oh quanto amo a tua lei senhor
Minha meditação em todo o dia
Quão doce a tua palavraAo meu paladar
Mais doce que o mel à minha boca ela é
Lâmpada para os meus pés
É a tua palavra senhorLuz para o meu caminho
A tua palavra é
«Para a imagem aí [Salmo, 119] visível do homem piedoso é característico o facto de amar a Palavra de Deus, trazê-la no coração, meditá-la dia e noite, deixar-se inteiramente penetrar e animar por ela»
(Joseph Ratzinger in ‘Maria primeira Igreja’ – Joseph Ratzinger e Hans Urs von Balthasar)
«A Virgem deu à luz… a profetisa deu à luz… . Foi pela escuta que Maria, a profetisa, concebeu o Deus vivo. Pois acede-se por natureza à inteligência das palavras pela escuta»
(Homilia 4 in Deiparam et Simeonem c 2 – Teodoto de Ancira)
João Paulo II – A caminho da sua Beatificação no próximo dia 1 de Maio (excertos homilias diversas)
«A vossa vida deve estar também enraizada em Cristo e edificada n'Ele (Cfr.Col 2, 7). Porque é por causa de Cristo, por conta de Cristo e para Cristo, que desejais servir o Povo de Deus como sacerdotes. Assim o vosso conhecimento de Cristo e o vosso amor a Ele deve continuamente crescer e aprofundar-se. Vós tereis de ser homens de fé robusta, que — por meio da Eucaristia, da liturgia das horas e da oração pessoal diária — mantenhais intensa amizade com Jesus, com Jesus que disse aos discípulos: Já não vos chamo servos... É irmãos que vos chamo (Jo 15, 15). E assim, em todos os tempos e lugares, os vossos primeiros pensamentos devem encaminhar-se para Ele que é Cristo, o Messias, o Filho de Deus vivo.» (22-II-1980)
Meditação de Francisco Fernández Carvajal
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Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Isaac de l'Étoile (?-c. 1171), monge cistercense
2º Sermão para o dia de Todos os Santos §§ 13-20 (a partir da trad. Brésard, 2000 ans A, p. 84)
«E caindo em si, disse, [...]: e eu aqui a morrer de fome! Levantar-me-ei e irei ter com meu pai»
2º Sermão para o dia de Todos os Santos §§ 13-20 (a partir da trad. Brésard, 2000 ans A, p. 84)
«E caindo em si, disse, [...]: e eu aqui a morrer de fome! Levantar-me-ei e irei ter com meu pai»
O Evangelho do dia 26 de Março de 2011
Evangelho segundo S. Lucas 15,1-3.11-32
1 Aproximavam-se d'Ele os publicanos e os pecadores para O ouvir.2 Os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: «Este recebe os pecadores e come com eles». 3 Então propôs-lhes esta parábola: 11 Disse mais: «Um homem tinha dois filhos.12 O mais novo disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe. O pai repartiu entre eles os bens.13 Passados poucos dias, juntando tudo o que era seu, o filho mais novo partiu para uma terra distante e lá dissipou os seus bens vivendo dissolutamente.14 Depois de ter consumido tudo, houve naquele país uma grande fome e ele começou a passar necessidade.15 Foi pôr-se ao serviço de um habitante daquela terra, que o mandou para os seus campos guardar porcos.16 «Desejava encher o seu ventre das alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava.17 Tendo entrado em si, disse: Quantos jornaleiros há em casa de meu pai que têm pão em abundância e eu aqui morro de fome!18 Levantar-me-ei, irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e contra ti,19 já não sou digno de ser chamado teu filho, trata-me como um dos teus jornaleiros.20 «Levantou-se e foi ter com o pai. Quando ele estava ainda longe, o pai viu-o, ficou movido de compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e beijou-o.21 O filho disse-lhe: Pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho.22 Porém, o pai disse aos servos: Trazei depressa o vestido mais precioso, vesti-lho, metei-lhe um anel no dedo e os sapatos nos pés.23 Trazei também um vitelo gordo e matai-o. Comamos e façamos festa,24 porque este meu filho estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi encontrado. E começaram a festa.25 «Ora o filho mais velho estava no campo. Quando voltou, ao aproximar-se de casa, ouviu a música e os coros.26 Chamou um dos servos, e perguntou-lhe que era aquilo.27 Este disse-lhe: Teu irmão voltou e teu pai mandou matar o vitelo gordo, porque o recuperou com saúde.28 Ele indignou-se, e não queria entrar. Mas o pai, saindo, começou a pedir-lhe.29 Ele, porém, respondeu ao pai: Há tantos anos que te sirvo, nunca transgredi nenhuma ordem tua e nunca me deste um cabrito para eu me banquetear com os meus amigos,30 mas logo que veio esse teu filho, que devorou os seus bens com meretrizes, mandaste-lhe matar o vitelo gordo.31 Seu pai disse-lhe: Filho, tu estás sempre comigo e tudo o que é meu é teu.32 Era, porém, justo que houvesse banquete e festa, porque este teu irmão estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi encontrado».
1 Aproximavam-se d'Ele os publicanos e os pecadores para O ouvir.2 Os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: «Este recebe os pecadores e come com eles». 3 Então propôs-lhes esta parábola: 11 Disse mais: «Um homem tinha dois filhos.12 O mais novo disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe. O pai repartiu entre eles os bens.13 Passados poucos dias, juntando tudo o que era seu, o filho mais novo partiu para uma terra distante e lá dissipou os seus bens vivendo dissolutamente.14 Depois de ter consumido tudo, houve naquele país uma grande fome e ele começou a passar necessidade.15 Foi pôr-se ao serviço de um habitante daquela terra, que o mandou para os seus campos guardar porcos.16 «Desejava encher o seu ventre das alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava.17 Tendo entrado em si, disse: Quantos jornaleiros há em casa de meu pai que têm pão em abundância e eu aqui morro de fome!18 Levantar-me-ei, irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e contra ti,19 já não sou digno de ser chamado teu filho, trata-me como um dos teus jornaleiros.20 «Levantou-se e foi ter com o pai. Quando ele estava ainda longe, o pai viu-o, ficou movido de compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e beijou-o.21 O filho disse-lhe: Pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho.22 Porém, o pai disse aos servos: Trazei depressa o vestido mais precioso, vesti-lho, metei-lhe um anel no dedo e os sapatos nos pés.23 Trazei também um vitelo gordo e matai-o. Comamos e façamos festa,24 porque este meu filho estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi encontrado. E começaram a festa.25 «Ora o filho mais velho estava no campo. Quando voltou, ao aproximar-se de casa, ouviu a música e os coros.26 Chamou um dos servos, e perguntou-lhe que era aquilo.27 Este disse-lhe: Teu irmão voltou e teu pai mandou matar o vitelo gordo, porque o recuperou com saúde.28 Ele indignou-se, e não queria entrar. Mas o pai, saindo, começou a pedir-lhe.29 Ele, porém, respondeu ao pai: Há tantos anos que te sirvo, nunca transgredi nenhuma ordem tua e nunca me deste um cabrito para eu me banquetear com os meus amigos,30 mas logo que veio esse teu filho, que devorou os seus bens com meretrizes, mandaste-lhe matar o vitelo gordo.31 Seu pai disse-lhe: Filho, tu estás sempre comigo e tudo o que é meu é teu.32 Era, porém, justo que houvesse banquete e festa, porque este teu irmão estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi encontrado».
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