Obrigado, Perdão Ajuda-me
terça-feira, 31 de agosto de 2010
S. Josemaría nesta data em 1931
“Vejo-me Como um pobre passarinho que, habituado a voar apenas de árvore em árvore ou, quando muito, até á varanda de um terceiro andar…, certo dia da sua vida teve brios de chegar até ao telhado de certa casa modesta, que não era propriamente um arranha-céus… Mas eis que uma águia arrebata o nosso pássaro – tomando-o erradamente por uma cria da sua raça – e, entre as suas garras poderosas, o passarinho sobe, sobe muito alto, por cima das montanhas de terra e dos picos nevados, por cima das nuvens brancas e azuis e cor-de-rosa, mais alto ainda, até olhar de frente o sol… E então, soltando o passarinho, a águia diz-lhe: anda, voa… Senhor, que eu não volte a voar pegado à terra!, que seja sempre iluminado pelos raios do divino Sol-Cristo-Eucaristia!, que o meu voo não se interrompa até encontrar o descanso no Teu Coração!”, anota hoje nos seus Apontamentos íntimos.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Oração
Sempre que sentimos no nosso coração desejos de melhorar, de responder mais generosamente ao Senhor, e procuramos um guia, um norte claro para a nossa existência cristã, o Espírito Santo traz à nossa memória as palavras do Evangelho: importa orar sempre e não cessar de o fazer.
A oração é o fundamento de todo o trabalho sobrenatural; com a oração somos omnipotentes; se prescindíssemos deste recurso, nada conseguiríamos.
Eu gostaria que hoje, na nossa meditação, nos persuadíssemos definitivamente da necessidade de nos dispormos a ser almas contemplativas no meio do mundo e do trabalho, com uma conversa contínua com o nosso Deus, a qual não deve esmorecer ao longo do dia. Se pretendemos seguir lealmente os passos do Mestre, este é o único caminho
É muito importante – perdoai a minha insistência – observar os passos do Messias, porque Ele veio mostrar-nos o caminho que nos leva ao Pai: descobriremos, com ele, como se pode dar relevo sobrenatural às actividades aparentemente mais pequenas; aprenderemos a viver cada instante com vibração de eternidade e compreenderemos com maior profundidade que a criatura precisa desses tempos de conversa íntima com Deus, para privar com Ele na sua intimidade, para invocá-lo, para ouvi-lo ou, simplesmente, para estar com Ele.
(São Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, nn. 238–239)
Cardeal revela que a Madre Teresa de Calcutá salvou a sua vocação sacerdotal
O Arcipreste da Basílica de São Pedro recordou uma promessa que fez há 40 anos à Beata Madre Teresa de Calcutá de preservar na sua vocação ao sacerdócio. A religiosa havia-lhe ensinado que sem a oração, a caridade não existe.
O Cardeal Angelo Comastri presidiu a celebração eucarística para comemorar o centenário do nascimento da Beata na Igreja de São Lourenço em Roma, perante uma centena de missionárias da caridade, mais de 20 sacerdotes, líderes do governo local e um numeroso número de fiéis.
A missa foi concelebrada pelo Prefeito da Congregação para os Bispos, o Cardeal Marc Ouellet, que leu uma mensagem do Papa no início da Missa.
Na sua homilia, o Cardeal Comanstri recordou um encontro pessoal com a fundadora das Missionárias da Caridade quando ele era um jovem sacerdote.
Ele contou que lhe havia dirigido uma carta depois de ser ordenado sacerdote e sua resposta “inesperada” foi surpreendente, porque estava escrita “em um papel muito pobre, em um envelope muito pobre”.
Tempo depois, o Cardeal Comastri foi buscá-la quando ela se encontrava de visita em Roma, para agradecer-lhe pela resposta. Quando se encontrou com ela, a Madre Teresa fez uma pergunta que o deixou “um pouco envergonhado”.
“Quantas horas ao dia você reza?”, perguntou-lhe.
Entre 1969 e 1970, recordou o purpurado, a Igreja estava em um tempo de “conflito”, por isso acreditando-se “próximo ao heroísmo”, o então Padre Comastri explicou à Madre Teresa que ele rezava a Missa diária, a Liturgia das Horas e o Terço.
A Madre Teresa respondeu-lhe rotundamente: “Isso não é suficiente”. “O amor não pode ser vivido de forma minimalista”, disse-lhe, e pediu a ele que prometesse fazer meia hora de adoração diária.
“Eu o prometi”, disse o Cardeal Comastri, “e hoje posso afirmar que isso salvou o meu sacerdócio”.
Nessa ocasião, tentando de defender-se, disse à Madre Teresa que pensava que ela lhe iria perguntar quanta caridade ele fazia. Mas, respondeu: “E você acha que se eu não rezasse seria capaz de amar os pobres? É Jesus que põe o amor no meu coração, quando rezo”.
Ao finalizar sua homilia, o Cardeal Comastri disse que “através desta pequena mulher… somos lembrados que a caridade é o apostolado da Igreja, e que a caridade só nasce se rezarmos”.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
O Cardeal Angelo Comastri presidiu a celebração eucarística para comemorar o centenário do nascimento da Beata na Igreja de São Lourenço em Roma, perante uma centena de missionárias da caridade, mais de 20 sacerdotes, líderes do governo local e um numeroso número de fiéis.
A missa foi concelebrada pelo Prefeito da Congregação para os Bispos, o Cardeal Marc Ouellet, que leu uma mensagem do Papa no início da Missa.
Na sua homilia, o Cardeal Comanstri recordou um encontro pessoal com a fundadora das Missionárias da Caridade quando ele era um jovem sacerdote.
Ele contou que lhe havia dirigido uma carta depois de ser ordenado sacerdote e sua resposta “inesperada” foi surpreendente, porque estava escrita “em um papel muito pobre, em um envelope muito pobre”.
Tempo depois, o Cardeal Comastri foi buscá-la quando ela se encontrava de visita em Roma, para agradecer-lhe pela resposta. Quando se encontrou com ela, a Madre Teresa fez uma pergunta que o deixou “um pouco envergonhado”.
“Quantas horas ao dia você reza?”, perguntou-lhe.
Entre 1969 e 1970, recordou o purpurado, a Igreja estava em um tempo de “conflito”, por isso acreditando-se “próximo ao heroísmo”, o então Padre Comastri explicou à Madre Teresa que ele rezava a Missa diária, a Liturgia das Horas e o Terço.
A Madre Teresa respondeu-lhe rotundamente: “Isso não é suficiente”. “O amor não pode ser vivido de forma minimalista”, disse-lhe, e pediu a ele que prometesse fazer meia hora de adoração diária.
“Eu o prometi”, disse o Cardeal Comastri, “e hoje posso afirmar que isso salvou o meu sacerdócio”.
Nessa ocasião, tentando de defender-se, disse à Madre Teresa que pensava que ela lhe iria perguntar quanta caridade ele fazia. Mas, respondeu: “E você acha que se eu não rezasse seria capaz de amar os pobres? É Jesus que põe o amor no meu coração, quando rezo”.
Ao finalizar sua homilia, o Cardeal Comastri disse que “através desta pequena mulher… somos lembrados que a caridade é o apostolado da Igreja, e que a caridade só nasce se rezarmos”.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Tema para reflexão - Transubstanciação
Pela transubstanciação, as espécies do pão e do vinho já não são o pão comum e a bebida comum, mas sinal de um alimento espiritual, mas adquirem um novo significado e um novo fim enquanto contêm uma ‘realidade’, que com razão denominamos ontológica; porque sob as ditas espécies já não existe o que havia antes, mas uma coisa completamente diferente (...), uma vez que convertida a substância ou natureza do pão e do vinho no Corpo e no Sangue de Cristo, não fica já nada de pão e de vinho, mas só as espécies: sob elas Cristo todo inteiro está presente na Sua realidade física, e ainda corporalmente, e ainda mesmo modo como os corpos estão num lugar.
(PAULO VI, Encíclica Mysterium fidei, 1965.09.03)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
(PAULO VI, Encíclica Mysterium fidei, 1965.09.03)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São [Padre] Pio de Pietrelcina (1887-1968), capuchinho
Ep 3, 626 e 570; CE 34 (a partir da trad. Une pensée, Mediaspaul 1991, p. 40)
«Sai desse homem!»
Não te assustes com as tentações; através delas, Deus quer provar e fortificar a tua alma, dando-lhe ao mesmo tempo a força de as vencer. Até agora, a tua vida foi a de uma criança; doravante, o Senhor quer tratar-te como adulto. Ora as provas do adulto são bem superiores às da criança, e é isso que explica por que razão ficas inicialmente perturbada. Mas a vida da tua alma reencontrará rapidamente a calma, ela não tardará. Tem paciência, e tudo melhorará.
Portanto, abandona estas vãs apreensões. Lembra-te de que não é a sugestão do maligno que faz a falta, mas antes o consentimento dado a essas sugestões. Só uma vontade livre é capaz do bem e do mal. Mas, quando a vontade geme sob a prova infligida pelo Tentador, e quando não quer o que lhe é proposto, nem falta é, mas sim virtude.
Guarda-te de cair na agitação, lutando contra as tentações, porque isso apenas as fortificará. É necessário tratá-las com desprezo, sem te preocupares com elas. Volta o teu pensamento para Jesus crucificado, para o Seu corpo depositado nos teus braços e diz: «Eis a minha esperança, a fonte da minha alegria! Uno-me a Ti com todo o meu ser, e não Te soltarei antes de me pores em segurança».
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Ep 3, 626 e 570; CE 34 (a partir da trad. Une pensée, Mediaspaul 1991, p. 40)
«Sai desse homem!»
Não te assustes com as tentações; através delas, Deus quer provar e fortificar a tua alma, dando-lhe ao mesmo tempo a força de as vencer. Até agora, a tua vida foi a de uma criança; doravante, o Senhor quer tratar-te como adulto. Ora as provas do adulto são bem superiores às da criança, e é isso que explica por que razão ficas inicialmente perturbada. Mas a vida da tua alma reencontrará rapidamente a calma, ela não tardará. Tem paciência, e tudo melhorará.
Portanto, abandona estas vãs apreensões. Lembra-te de que não é a sugestão do maligno que faz a falta, mas antes o consentimento dado a essas sugestões. Só uma vontade livre é capaz do bem e do mal. Mas, quando a vontade geme sob a prova infligida pelo Tentador, e quando não quer o que lhe é proposto, nem falta é, mas sim virtude.
Guarda-te de cair na agitação, lutando contra as tentações, porque isso apenas as fortificará. É necessário tratá-las com desprezo, sem te preocupares com elas. Volta o teu pensamento para Jesus crucificado, para o Seu corpo depositado nos teus braços e diz: «Eis a minha esperança, a fonte da minha alegria! Uno-me a Ti com todo o meu ser, e não Te soltarei antes de me pores em segurança».
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 31 de Agosto de 2010
São Lucas 4,31-37
31 Foi a Cafarnaum, cidade da Galileia, e ali ensinava aos sábados.32 Admiravam-se da Sua doutrina, porque falava com autoridade.33 Estava na sinagoga um homem possesso de um demónio imundo, o qual exclamou em alta voz:34 «Deixa-nos. Que tens Tu que ver connosco, Jesus de Nazaré? Vieste para nos perder? Sei quem és: o Santo de Deus».35 Jesus o repreendeu, dizendo: «Cala-te e sai desse homem». E o demónio, depois de o ter lançado por terra no meio de todos, saiu dele sem lhe fazer nenhum mal.36 Todos se atemorizaram e falavam uns com os outros, dizendo: «Que é isto, Ele manda com autoridade e poder aos espíritos imundos, e estes saem?»37 E a Sua fama ia-se espalhando por todos os lugares da região.
31 Foi a Cafarnaum, cidade da Galileia, e ali ensinava aos sábados.32 Admiravam-se da Sua doutrina, porque falava com autoridade.33 Estava na sinagoga um homem possesso de um demónio imundo, o qual exclamou em alta voz:34 «Deixa-nos. Que tens Tu que ver connosco, Jesus de Nazaré? Vieste para nos perder? Sei quem és: o Santo de Deus».35 Jesus o repreendeu, dizendo: «Cala-te e sai desse homem». E o demónio, depois de o ter lançado por terra no meio de todos, saiu dele sem lhe fazer nenhum mal.36 Todos se atemorizaram e falavam uns com os outros, dizendo: «Que é isto, Ele manda com autoridade e poder aos espíritos imundos, e estes saem?»37 E a Sua fama ia-se espalhando por todos os lugares da região.
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