Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 5 de setembro de 2010

Arcebispo Vincent Nichols fala da próxima visita de Bento XVI

Ordenações em Torreciudad via internet

Esta manhã assisti em directo via internet até ao momento da Consagração, mas foi uma cerimónia muito bonita, muito bem organizada celebrada em latim e com as leituras de S. Paulo e S. Mateus próprias deste tipo de celebração em espanhol.

A homilia de D. Javier Echevarría foi muitíssimo boa e encontrava-se preparada e organizada com visível grande esmero e empenho pessoal, já que raramente recorreu ao texto escrito, tendo citado por diversas vezes tanto São Josemaría Escrivá como Bento XVI de memória.

«Deus espera de nós uma lealdade e uma coerência de vida que nos leve a identificarmo-nos com Cristo, para que através da nossa vida muitas pessoas conheçam e tratem a todos, homens e mulheres, pela sua alma sacerdotal, a quem o Senhor quis confiar a sua Igreja» afirmou D. Javier.

Impressionou-me ainda o elevado número de Sacerdotes presentes, bem como genericamente a sua juventude, sinal que graças a Deus o Opus Dei continua pujante e em pleno contacto com os fiéis católicos.

JPR

Biblioteca do Vaticano reabre a 20 de Setembro

A Biblioteca Apostólica do Vaticano http://www.vaticanlibrary.va/home.php vai reabrir a 20 de Setembro, três anos e dois meses após o encerramento para trabalhos de restauro, anunciou o seu prefeito, Mons. Cesare Pavini.

A partir de 1 de Setembro os utilizadores terão um cartão electrónico de entrada e poderão aceder à rede sem fios da Internet a partir das mesas de leitura, para consulta de catálogos bibliográficos e bases de dados.

O fecho das instalações foi aproveitado para modernizar algumas áreas do complexo, nomeadamente através da instalação de novos elevadores e aparelhos de ar condicionado, além de um reforço da segurança.

O restauro vai ser apresentado à imprensa numa conferência de imprensa que decorrerá na Biblioteca, a 13 de Setembro, às 11h30 (hora local).

O encerramento, que ocorreu a 14 de Julho de 2007, foi causado por problemas estruturais numa das alas do edifício.

A biblioteca, cuja origem remonta ao séc. XIV, contém mais de um milhão de livros impressos, 150 mil manuscritos, 300 mil moedas e medalhas, bem como 70 mil pinturas e gravuras.

(Fonte: site Agência Ecclesia)

Abba Pater - Pater Noster (palavras de João Paulo II legendadas em espanhol e Pai Nosso cantado em latim)

Antes do Angelus o Papa apresentou a sua mensagem aos jovens pedindo-lhes disponibilidade a pagar pessoalmente pelo bem, a justiça e a verdade


Vídeo em espanhol

Depois da Missa celebrada durante a manhã em Carpineto Romano, Bento XVI recitou a oração mariana do Angelus com os milhares de pessoas congregadas no pátio interno do Palácio Pontifício de Castelgandolfo.

Nas palavras proferidas nesta ocasião, depois de pedir desculpa pelo atraso, devido á sua deslocação de helicóptero de Carpineto Romano para Castelgandolfo, o Santo Padre apresentou brevemente a sua mensagem publicada nos dias passado, e dirigida aos jovens do mundo inteiro para o XXVI dia mundial da juventude que terá lugar em Madrid em Agosto do próximo ano.

O tema escolhido para esta mensagem retoma uma expressão da Carta aos Colossenses do apostolo Paulo: “enraizados e edificados n’Ele, tornando-vos firmes na fé. Decididamente – salientou o Papa – uma proposta contra-corrente . De facto, perguntou o Papa, quem é que hoje propõe aos jovens de serem enraizados e firmes?

Exalta-se sobretudo a incerteza, a mobilidade, a volubilidade…todos eles aspectos que reflectem uma cultura indecisa acerca dos valores de fundo, aos princípios na base dos quais orientar e regular a própria vida.

O Jovem – salientou depois Bento XVI - é como uma árvore que cresce: para se desenvolver bem precisa de raízes profundas que em caso de tempestades de vento o mantenham bem firme no terreno.

Assim, também a imagem do edifício em construção faz presente a exigência de fundamentos validos para que a casa seja sólida e segura.

O Santo Padre referiu-se depois ao coração da sua mensagem aos jovens: as palavras “em Cristo” e “na fé”.

O amadurecimento pleno da pessoa, a sua estabilidade interior, têm o fundamento na relação com Deus, relação que passa através do encontro com Jesus Cristo. Uma relação de confiança profunda, de autentica amizade com Jesus é capaz de dar a um jovem aquilo de que precisa para enfrentar bem a vida: serenidade e luz interior, aptidão a pensar positivamente, generosidade em relação aos outros, disponibilidade a pagar de pessoa pelo bem, a justiça e a verdade.

Um ultimo aspecto muito importante. Para se tornar crente, o jovem é sustentado pela fé da Igreja; se nenhuma pessoa é uma ilha, menos ainda o é o cristão, que descobre na Igreja a beleza da fé partilhada e testemunhada juntamente com os outros na fraternidade e no serviço da caridade.

Bento XVI concluiu pedindo que a Virgem Maria acompanhe com a sua protecção o caminho das comunidades e dos grupos juvenis para o grande encontro de Madrid de 2011.

(Fonte: site Radio Vaticana)

Bento XVI visita localidade onde nasceu Leão XIII. Na homilia da Missa pede que os católicos sejam uma força pacifica de mudança

Por ocasião do bicentenário do nascimento do Papa Leão XIII Bento XVI deslocou-se neste Domingo a Carpineto Romano, que se encontra a 80 quilómetros de Roma.

Gioacchino Pecci, que viria a ser o Papa Leão XIII, nasceu em Carpineto a 2 de Março de 1810, Destacou-se pela sua encíclica “Rerum Novarum”, de 15 de Maio de 1891, sobre os direitos e deveres do capital e do trabalho, em que introduziu a ideia da subsidiariedade no pensamento social católico.

Esta encíclica marcou o início da sistematização do pensamento social católico, chamado vulgarmente de Doutrina social da Igreja Católica.

Em Carpineto, Bento XVI presidiu a uma Missa na Praça Monti Lepini, na presença de cerca de 5 mil fiéis.

"O seu testemunho seja sempre corajoso e o seu serviço profético, possa em cada momento manifestar aquilo que é chamado a dizer no nome de Jesus. Foi com estas palavras que o bispo de Anagni-Alatri D. Lourenço Loppa se dirigiu ao Papa acolhendo-o na Praça central da terra natal de Leão XIII. D. Loppa recordou que esta visita do Papa representa o ponto culminante do ano de celebrações para o segundo centenário do nascimento do Papa da Rerum Novarum e que nos fala do amor de Deus, vasto e interminável, fiel a si mesmo que, como em todas as estações da historia, sobretudo naquelas atormentadas e difíceis, sabe garantir á sua Igreja o guia seguro e iluminado de Pedro.

Na homilia da Missa Bento XVI exortou os católicos a uma ampla reflexão sobre o impulso de promoção humana trazido pelo Cristianismo no caminho da civilização e também sobre o método e o estilo de tal contributo, conformes às imagens evangélicas da semente e do fermento: “no interior da realidade histórica os cristãos, agindo como simples cidadãos ou de uma forma associada, constituem uma força pacifica de mudança profunda, favorecendo o desenvolvimento das potencialidades internas á própria realidade.”

“É esta a forma de presença e de acção no mundo proposta pela doutrina social da Igreja, que tem como objectivo o amadurecimento das consciências como condição de válidas e duradoiras transformações”.

Numa época de áspero anticlericalismo e de manifestações acesas contra o Papa, Leão XIII soube guiar e sustentar os católicos no caminho de uma participação construtiva, rica de conteúdos, firme nos princípios e capaz de abertura.

Imediatamente depois da sua encíclica Rerum Novarum, de facto, verificou-se na Itália e noutros Países uma autentica explosão de iniciativas: associações caixas rurais e artesanais, jornais, um vasto movimento que teve no servo de Deus José Toniolo o animador iluminado.

Leão XIII - sublinhou Bento XVI - era um Papa muito idoso, mas sábio e clarividente, e pode assim introduzir no século XX uma Igreja rejuvenescida , com uma atitude justa para enfrentar os novos desafios. Era um Papa ainda politica e fisicamente prisioneiro no Vaticano, mas na realidade, com o seu Magistério, representava uma Igreja capaz de enfrentar sem complexos as grandes questões do mundo contemporâneo”.

Após a celebração, Bento XVI regressou de helicóptero a Castelgandolfo, residência pontifícia de Verão para presidir a oração mariana do Angelus do meio-dia .

(Fonte: site Radio Vaticana)

Foi longo, terrivelmente longo

A imagem de dois jovens que decidiram falar à Comunicação Social fica-nos na memória. As imagens fortes, aquelas inesquecíveis, são as lágrimas de Pedro Namora e a voz serena dos dois jovens que nos levam a imaginar o que vai na alma de todas as outras vítimas que estavam sentadas no tribunal e as outras.

Não conheço a sentença, nem o processo, nem sou jurista. Mas o excesso da presença dos réus e dos advogados dos réus nas televisões foi verdadeiramente insuportável. Não sei se tal espectáculo aconteceria em algum país democrático - nos anglo-saxónicos era impensável! O destaque dado em quase exclusivo (ressalva-se a SIC Notícias) foi o absoluto desrespeito pelo sofrimento das vítimas, pelo trabalho do tribunal e uma falta de bom senso que é dificilmente entendível.

Um facto ficou claro para qualquer observador: neste caso, a sentença chegou aos réus e advogados no momento certo e no local devido - a sala do tribunal e não nas páginas de jornais, como lamentavelmente tem acontecido. Não houve qualquer fuga de informação e imagina-se a pressão e os métodos usados, olhando para o que se passou naquele dia.

Depois de tudo visto e olhado até ao limite do suportável, são três as pessoas que não podem deixar de ser recordadas neste caso pela coragem e frontalidade que revelaram.

Em primeiro lugar, Felícia Cabrita. A jornalista Felícia Cabrita tem sido ao longo dos anos a (quase) única jornalista de investigação portuguesa que dá voz a casos de que outros teriam medo. Uma imprensa livre não é apenas uma imprensa sem censura prévia. Uma imprensa livre pressupõe jornalistas de investigação capazes de trazer à luz do dia os casos incómodos de poderosos. Neste processo, conseguiu-se que o hediondo crime de pedofilia deixasse a impunidade e fosse visto como inevitável, numa instituição de menino pobres e marginalizados socialmente.

Em segundo lugar, deve ser recordado o Mestre Américo, o relojoeiro professor da Casa Pia que nunca pactuou com o abuso dos miúdos e que, ao longo dos anos, sofreu por isso inadmissíveis represálias profissionais. Mestre Américo não só se apercebeu do que se passava com aqueles meninos como tentou agir apoiando-os e tentando denunciar a situação muitos anos, demasiados anos, em vão. Mestre Américo, que criou uma notável escola de formação de relojoeiros em cooperação com entidades suíças, encontra-se actualmente reformado por ter sido impedido de continuar o seu trabalho reconhecido internacionalmente.

Em terceiro lugar, Pedro Namora. As lágrimas, que lhe vimos várias vezes nestes longos oito anos, lembraram sempre que, apesar do mediatismo dos réus, havia vítimas. Havia as vítimas deste processo e muitas outras que passaram na Casa Pia. Pedro Namora foi a voz deles.

Para mim, pessoalmente, mais importante do que saber de quantos anos foram as penas, se foram condenados a sete ou cinco anos, ou o que está escrito nas milhares de páginas daquele processo, foi saber que, no mesmo dia em que a sentença foi lida, dois jovens, das trinta e duas vítimas que fazem parte do processo, souberam nesse dia, como muitos outros milhares de jovens, que tinham entrado para a universidade.

A imagem de dois jovens que decidiram falar à Comunicação Social fica-nos na memória. As imagens fortes, aquelas inesquecíveis, são as lágrimas de Pedro Namora e a voz serena dos dois jovens que nos levam a imaginar o que vai na alma de todas as outras vítimas que estavam sentadas no tribunal e as outras.

Passados estes anos em que as televisões nos encheram de imagens dos condenados até ao absoluto enjoo e sem o mínimo respeito pelas vítimas, respira-se de alívio. As reportagens das férias dos réus, dos estados de alma, dos projectos de vida eram absolutamente despropositadas e chocantes quando decorre um processo com vítimas, vítimas de vida marcada para sempre pela desgraça que as leva a ter uma instituição como casa. E, como se não bastasse, são internadas numa casa onde impera a impunidade das mais brutais violências contra crianças abandonadas pela sorte. Tentou-se durante estes anos mostrar que os réus tinham vidas normais e que as vítimas eram vítimas porque mereciam sê-lo pelos seus comportamentos de risco.

Zita Seabra

(Fonte: JN online)

S. Josemaría nesta data em 1935


Escreve numa carta: “Meu filho, Ricardo: Ando preocupado por não te ter dito – por me parecer desnecessário – que ofereças bem ao Senhor, por Maria, todas as pequenas contradições da tua doença (…). Cuida de ti”.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

As graças de Deus

«Do sacrifício de Cristo brotam todas as graças que Deus dispensa aos homens. Por isso, não é possível possuir a vida sobrenatural, participar na missão redentora de Jesus, se não nos unirmos afectiva e efectivamente à Santa Cruz: em primeiro lugar, vivendo o melhor possível a Missa, onde nos encontramos de modo sacramental, mas realmente, perante o divino Sacrifício do Calvário; que, além disso, nos impele a receber com alegria as contrariedades e penas do nosso caminhar terreno; mais ainda, a procurar activamente a mortificação e a penitência voluntárias, nas pequenas coisas de cada dia.»
(…)
«S. Josemaría soube muito de sacrifício desde que o Senhor se meteu bem cedo na sua alma, preparando-o para a missão que lhe havia de confiar: a fundação do Opus Dei. Aceitou sempre os transes penosos com ânimo agradecido, embora por vezes os não entendesse. Impelido pelo Espírito Santo, não tardou em perceber com profundidade que a Cruz anuncia – e sempre anunciará – a garantia da eficácia sobrenatural na missão apostólica.»

D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Deis na sua carta do mês de Setembro de 2010

Peritos reunidos no Peru defendem autenticidade do Santo Sudário de Turim

Os peritos que participam em Lima, no Peru, do II Congresso Internacional sobre o Santo Sudário defenderam a autenticidade da relíquia a partir de rigorosos estudos que indicam que o corpo coberto com este tecido corresponde ao de Jesus de Nazaré.

Os estudos realizados por peritos do Centro Internacional de Sindonologia de Turim, na Itália, precisam que existe só uma probabilidade entre mil de que o corpo humano que foi plasmado pela Síndone seja de uma pessoa distinta ao Jesus.

Conforme informa a agência Andina, Bruno Barberis, director do centro, explicou que investigadores de todo o mundo confirmam cada vez mais indícios sobre a autenticidade do Santo Sudário.

“Só nos falta resolver como se formou a imagem do corpo de Jesus Cristo no tecido de linho, se tivermos em conta que as marcas não são de sangue, mas de uma descoloração do tecido produto da oxidação natural”, assinalou e esclareceu que os traços impressos no tecido não puderam ser gerados pela putrefacção dos restos humanos porque o corpo de Jesus esteve envolto por um tempo não superior a 36 horas.

“Não sabemos se foi um processo físico, químico ou de outra classe. Temos que resolver esta dúvida”, disse Barberis durante sua participação no congresso organizado pelo Centro de Estudos Católicos de Lima e a associação Acção Universitária na Universidade de Lima, onde permanece uma exposição da réplica digital do Santo Sudário de Turim.

O investigador italiano considerou que a análise realizada com carbono 14 para determinar a antiguidade do manto em 1988, cujo resultado foi que a peça data de um período compreendido entre os anos 1260 e 1390 apresenta uma série de irregularidades já que as queimaduras que sofreu o Santo Sudário em um incêndio ocurrido em 1534 puderam alterar sua composição e “rejuvenescer” a malha.

“A amostra foi extraída de um extremo altamente poluído com pó e pólen. Além disso, este sector não era o mais significativo de todo o manto. Deveriam ter tomado mais amostras de outros sectores”, afirmou Barberis.

Nesse sentido, o especialista considerou que enquanto se desconheça o modo de formação da imagem de Jesus Cristo crucificado, não será possível admitir a prova do carbono 14 como uma análise válida para o Santo Sudário.

O investigador e teólogo peruano Rafael de La Piedra, explicou que os traços e as características humanas impressas no tecido de linho foram descobertos nos negativos de uma fotografia tomada do manto em 1898. Em meados do século passado, um investigador observou umas letras nestas fotografias que pertenciam a umas moedas do século I.

O Santo Sudário encontra-se actualmente numa urna especial na Catedral de Turim, Itália. Na exposição da Universidade de Lima pode ser apreciada uma réplica em tamanho real até o dia 30 de Setembro. Para mais informações (em espanhol) visite a web do evento em: www.sabanasanta.info

(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)

Tema para breve reflexão - Intercessão

Os Santos intercedem pelos homens, enquanto os Anjos da Guarda não só rogam pelos homens como actuam em seu redor. Se por parte dos bem-aventurados se dá uma intercessão, por parte dos Anjos há uma intercessão e uma intervenção directa: são ao mesmo tempo advogados dos homens perto de Deus e ministros de Deus perto dos homens.

(G. HUMBER, O Meu Anjo Caminhará à Tua Frente, nr. 43)

Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/

Meditação de Francisco Fernández Carvajal

Handel - Concerto para órgão e Beethoven - 9ª Sinfonia

Beata Teresa de Calcutá

Agnes Gonxha Bojaxhiu nome de baptismo da que ficou mundialmente conhecida por Madre Teresa de Calcutá, nasceu na Albânia (então Macedónia) e tornou-se cidadã indiana, em 1948. Prémio Nobel da Paz em 1979. Oriunda de uma família católica, aos doze anos já estava determinada a ser missionária. Começou por fazer votos na congregação das Irmãs de Nossa Senhora do Loreto, aos 18 anos, na Irlanda, onde viveu. A sua vida na Índia começou como professora. Só ao fim de dez anos sentiu necessidade de criar a congregação das Irmãs da Caridade e dedicar a sua longa vida aos pobres abandonados e mais desprotegidos de Calcutá. Entre as suas prioridades estava matar a fome e ensinar a ler aos "mais pobres entre os pobres", bem como a leprosos, portadores de SIDA/AIDS e mulheres abandonadas. Depois do Prémio Nobel, em 1979, passou a ser muito conhecida e as Irmãs da Caridade estão em centenas de países do Mundo. O seu exemplo de dedicação sem temer contrair doenças contagiosas, a sua vida exemplar, sempre na sua fé católica deram-lhe, em vida, a certeza de que era santa. Aguarda-se a sua canonização.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)