Um comunicado da Sala de Imprensa da Santa Sé informa que, acolhendo o convite do Rei da Jordânia, do Presidente de Israel, do Presidente da Autoridade Palestiniana, e da assembleia dos ordinários católicos, Sua Santidade Bento XVI efectuará uma peregrinação à Terra Santa de 8 a 15 de Maio, deslocando-se a Amã, Jerusalém, Belém e Nazaré.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
domingo, 8 de março de 2009
Bento XVI pede aos fiéis que o acompanhem nas próximas viagens a África e à Terra Santa
Bento XVI confiou à oração dos fiéis as duas viagens apostólicas que, se Deus quiser, vai efectuar proximamente. Na próxima semana de 17 a 23 de Março, desloca-se a África: primeiro aos Camarões e depois a Angola, para manifestar a concreta proximidade, sua e da Igreja aos cristãos e às populações daquele continente que lhe é particularmente querido. O Santo Padre anunciou depois a viagem que efectuará em Maio à Terra Santa.
A Quaresma seja tempo de silêncio e de retiro para os fiéis. Esta a mensagem que Bento XVI dirigira aos fiéis antes da recitação do Angelus do meio-dia.
“ Juntamente com o jejum e as obras de misericórdia, a oração constitui a estrutura básica da nossa vida espiritual. Queridos irmãos e irmãs exorto-vos a encontrar neste tempo de Quaresma, momentos prolongados de silêncio, possivelmente de retiro, para rever a própria vida á luz do desígnio de amor do Pai celeste. Deixai-vos guiar nesta escuta mais intensa de Deus pela Virgem Maria, mestra e modela de oração".
(Fonte: site Radio Vaticana)
“De 8 a 15 de Maio efectuarei uma peregrinação á Terra Santa para pedir ao Senhor, visitando os lugares santificados pela sua passagem terrena, o dom precioso da unidade e da paz para o Médio Oriente e para a humanidade inteira. Desde já conto com o apoio espiritual de todos, para que Deus me acompanhe e encha com as suas graças todos aqueles que irei encontrar nos meus passos.
Precedentemente o Santo Padre recordara que a data de 8 de Março nos convida a reflectir sobre a condição da mulher e a renovar o empenho, para que sempre e em todo o lado a mulher possa viver e manifestar em plenitude as próprias capacidades obtendo pleno respeito pela sua dignidade. Nesse sentido se manifestaram o Concilio Vaticano e o magistério pontifico, em particular a Carta apostólica Mulieris dignitatem do servo de Deus João Paulo II (15 de Agosto de 1988). Porém mais do que os documentos valem os testemunhos dos Santos - salientou o Papa, acrescentando:
A nossa época teve aquele de Madre Teresa de Calcutá: filha humilde da Albânia, tornada, por graça de Deus, exemplo para o mundo inteiro no exercício da caridade e no serviço á promoção humana. Quantas outras mulheres trabalham diariamente, no silêncio, para o bem da humanidade e para o Reino de Deus. Asseguro hoje a minha oração por todas as mulheres para que sejam cada vez mais respeitadas na sua dignidade e valorizadas nas suas positivas potencialidades”.
A Quaresma seja tempo de silêncio e de retiro para os fiéis. Esta a mensagem que Bento XVI dirigira aos fiéis antes da recitação do Angelus do meio-dia.
“ Juntamente com o jejum e as obras de misericórdia, a oração constitui a estrutura básica da nossa vida espiritual. Queridos irmãos e irmãs exorto-vos a encontrar neste tempo de Quaresma, momentos prolongados de silêncio, possivelmente de retiro, para rever a própria vida á luz do desígnio de amor do Pai celeste. Deixai-vos guiar nesta escuta mais intensa de Deus pela Virgem Maria, mestra e modela de oração".
(Fonte: site Radio Vaticana)
São João de Deus
João Cidade nasceu em Montemor-o-Novo no ano de 1495, em dia e mês desconhecidos. Os seus pais, André Cidade e Teresa Duarte, eram comerciantes de fruta e desde cedo teriam educado o pequeno João segundo os valores cristãos. Aos 8 anos, foi para Oropesa - Espanha, em circunstâncias ainda hoje pouco conhecidas, talvez na companhia de algum peregrino ou clérigo.
João foi acolhido na casa do Maioral do Conde de Oropesa e trabalhou como guardador de rebanhos. Em 1523, o seu espírito aventureiro levou-o a alistar-se no exército de Carlos V, participando, em Fuenterrabia, na guerra contra os Franceses e em 1532, em Viena, contra os turcos que ameaçavam invadir a Europa. Regressado da guerra, quis voltar às suas origens. Em Portugal, apenas encontrou um tio e, sem nada que o prendesse à terra natal, voltou para Espanha, mas desta vez para o Sul. Daí partiu para Ceuta, onde foi empregado de um fidalgo português desterrado. Foi aí também a sua primeira grande acção de generosidade: para garantir o sustento desta família, que entrou em dificuldades, foi trabalhar para a construção das muralhas de protecção da cidade.
Regressou a Espanha em 1538, ficando um tempo em Gibraltar. Reza a lenda que aí lhe apareceu um menino com uma romã (granada em castelhano) na mão e lhe disse "João, Granada será a tua cruz". João partiu para a cidade desse nome e aí viria a dar-se a grande transformação da sua vida.
Ao ouvir um sermão do Pe. João de Ávila, a 20 de Janeiro de 1539, tomou uma atitude radical contra a hipocrisia que se vivia na sociedade granadina de então. Pelas atitudes que tomou foi dado como louco e internado no Hospital Real, onde sofreu na pele os tratamentos dados na época a este tipo de pacientes.
Um sonho louco o assaltou então, fundar um Hospital, onde pudesse tratar devidamente aqueles que sofrem. Tomou como seu director espiritual o Pe. João de Ávila, e com os seus conselhos empreendeu a "louca aventura" de fundar um pequeno hospital. Percorreu as ruas de Granada ajudando e transportando os que não conseguiam valer-se sozinhos e levando-os para o seu hospital, onde, separando-os por doenças, lhes tratou das feridas "do corpo e da alma". João calcorreou as ruas da cidade proclamando o singular pregão: "Irmãos, fazei o bem a vós mesmos, dando aos pobres!".
Um episódio marcante na sua vida foi o incêndio que se deu no Hospital Real de Granada em 1549. João Cidade, com bravura, salvou muitos doentes e combateu as chamas. Toda a cidade de Granada lhe prestou reconhecimento, chamando-o já João de Deus, o Santo de Granada.
Até a sua morte foi causada pelo bem que fazia: para salvar um miúdo de se afogar no rio Genil, João atirou-se à água, contudo não conseguiu salvar a criança e apanhou uma broncopneumonia que o levaria à morte.
A 8 de Março de 1550, em diálogo com Deus, morre com fama de santidade. João de Deus foi um homem que, vivendo no seu tempo, soube ser inovador e projectar-se para o futuro. Foi, por isso, considerado o fundador do Hospital moderno, Santo, protector do doentes, bombeiros e enfermeiros. Um homem que encontrou Deus no amor aos seus irmãos.
(Fonte: site Irmãos de S. João de Deus)
João foi acolhido na casa do Maioral do Conde de Oropesa e trabalhou como guardador de rebanhos. Em 1523, o seu espírito aventureiro levou-o a alistar-se no exército de Carlos V, participando, em Fuenterrabia, na guerra contra os Franceses e em 1532, em Viena, contra os turcos que ameaçavam invadir a Europa. Regressado da guerra, quis voltar às suas origens. Em Portugal, apenas encontrou um tio e, sem nada que o prendesse à terra natal, voltou para Espanha, mas desta vez para o Sul. Daí partiu para Ceuta, onde foi empregado de um fidalgo português desterrado. Foi aí também a sua primeira grande acção de generosidade: para garantir o sustento desta família, que entrou em dificuldades, foi trabalhar para a construção das muralhas de protecção da cidade.
Regressou a Espanha em 1538, ficando um tempo em Gibraltar. Reza a lenda que aí lhe apareceu um menino com uma romã (granada em castelhano) na mão e lhe disse "João, Granada será a tua cruz". João partiu para a cidade desse nome e aí viria a dar-se a grande transformação da sua vida.
Ao ouvir um sermão do Pe. João de Ávila, a 20 de Janeiro de 1539, tomou uma atitude radical contra a hipocrisia que se vivia na sociedade granadina de então. Pelas atitudes que tomou foi dado como louco e internado no Hospital Real, onde sofreu na pele os tratamentos dados na época a este tipo de pacientes.
Um sonho louco o assaltou então, fundar um Hospital, onde pudesse tratar devidamente aqueles que sofrem. Tomou como seu director espiritual o Pe. João de Ávila, e com os seus conselhos empreendeu a "louca aventura" de fundar um pequeno hospital. Percorreu as ruas de Granada ajudando e transportando os que não conseguiam valer-se sozinhos e levando-os para o seu hospital, onde, separando-os por doenças, lhes tratou das feridas "do corpo e da alma". João calcorreou as ruas da cidade proclamando o singular pregão: "Irmãos, fazei o bem a vós mesmos, dando aos pobres!".
Um episódio marcante na sua vida foi o incêndio que se deu no Hospital Real de Granada em 1549. João Cidade, com bravura, salvou muitos doentes e combateu as chamas. Toda a cidade de Granada lhe prestou reconhecimento, chamando-o já João de Deus, o Santo de Granada.
Até a sua morte foi causada pelo bem que fazia: para salvar um miúdo de se afogar no rio Genil, João atirou-se à água, contudo não conseguiu salvar a criança e apanhou uma broncopneumonia que o levaria à morte.
A 8 de Março de 1550, em diálogo com Deus, morre com fama de santidade. João de Deus foi um homem que, vivendo no seu tempo, soube ser inovador e projectar-se para o futuro. Foi, por isso, considerado o fundador do Hospital moderno, Santo, protector do doentes, bombeiros e enfermeiros. Um homem que encontrou Deus no amor aos seus irmãos.
(Fonte: site Irmãos de S. João de Deus)
Sermos dignos das promessas de Cristo
«Devemos continuar a completar em nós os estados e mistérios da vida de Jesus e pedir-Lhe continuamente que Se digne consumá-los perfeitamente em nós e em toda a sua Igreja [...]. Na verdade, o Filho de Deus deseja comunicar e prolongar, de certo modo, os seus mistérios em nós e em toda a sua Igreja, [...] quer pelas graças que decidiu conceder-nos, quer pelos efeitos que deseja produzir em nós, por meio destes mistérios. É neste sentido que Ele quer completá-los em nós»
(O Reino de Jesus, 3, 4 - São João Eudes)
(O Reino de Jesus, 3, 4 - São João Eudes)
Lições para preparar os sacerdotes para a Missa Tridentina
Quando a Sociedade São Pio X se separou da Igreja Católica em 1988, muitos fiéis permaneceram neste grupo cismático para poder continuar a celebrar a Missa em latim. Todavia, pouco antes o Vaticano tinha dado vida a um organismo para aqueles que desejavam seguir a liturgia tridentina e permanecendo em comunhão com Roma. Por isso foi criada a Fraternidade Sacerdotal São Pedro (FSSP) – uma sociedade de vida apostólica que adquiriu maior relevo quando Bento XVI, em 2007, “liberalizou” a Missa em latim.
Segundo o pároco da comunidade em Roma desta Fraternidade, existe uma nova geração de católicos que começa a olhar de modo diferente para o Missal de 1962. Após algumas lições, os sacerdotes estão prontos para celebrar a Missa tridentina. Uma paroquiana, Magdalen Ross, está convencida de que existe uma ligação íntima entre a liturgia tridentina e as suas raízes hebraicas.
“Toda a Fraternidade de São Pedro se comprometeu muito em preparar os sacerdotes para celebrar a forma extraordinária do Rito Romano. A intenção do Santo Padre era a de fazer confluir a liturgia tridentina na corrente dominante, na vida normal da Igreja. Isto significa que os sacerdotes diocesanos e pertencentes a ordens religiosas que normalmente celebram segundo a liturgia conciliar desejam aprender a forma antiga. E o nosso trabalho é ajuda-los nisso”.
“Sendo antiga, a forma extraordinária do Rito é na realidade mais próxima às raízes hebraicas da cristandade”.
“Creio que seja até mesmo uma relação mais estreita com a forma antiga do sacrifício no Templo em Jerusalém, antes que fosse destruído”.
“Por isso para mim evidentemente tem um grande valor”.
(Fonte: H2O News)
Sete Domingos em Honra de São José – Oração do 6º Domingo
Deus e Senhor meu,
em Quem eu creio,
espero e a Quem amo
sobre todas as coisas,
tende piedade de mim
e escutai meus rogos.
Glorioso São José,
que cheio de pasmo vistes o Rei do Céu
submisso às vossas ordens.
Se a vossa consolação,
ao reconduzi-lo do Egipto,
foi turbada pelo temor de Arquelau,
contudo, sossegado pelo Anjo,
permanecestes alegre
em Nazaré com Jesus e Maria.
Pai Nosso, Ave Maria, Glória.
em Quem eu creio,
espero e a Quem amo
sobre todas as coisas,
tende piedade de mim
e escutai meus rogos.
Glorioso São José,
que cheio de pasmo vistes o Rei do Céu
submisso às vossas ordens.
Se a vossa consolação,
ao reconduzi-lo do Egipto,
foi turbada pelo temor de Arquelau,
contudo, sossegado pelo Anjo,
permanecestes alegre
em Nazaré com Jesus e Maria.
Pai Nosso, Ave Maria, Glória.
Subscrever:
Mensagens (Atom)