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sábado, 29 de agosto de 2009
Comentário ao Evangelho de Domingo:
Concílio Vaticano II
Constituição dogmática sobre a Igreja no mundo actual, «Gaudium et Spes», § 82
A paz procede do coração de cada homem
As sondagens até agora diligente e incansavelmente levadas a cabo acerca dos problemas da paz e do desarmamento, bem como as reuniões internacionais que trataram deste assunto, devem ser consideradas os primeiros passos para a resolução de tão graves problemas e devem no futuro promover-se ainda com mais empenho, para se obterem resultados práticos. No entanto, evitem os homens entregar-se apenas aos esforços de alguns, sem se preocuparem com a própria mentalidade. [...]
Nada aproveitarão com dedicar-se à edificação da paz enquanto os sentimentos de hostilidade, desprezo e desconfiança, os ódios raciais e os preconceitos ideológicos dividirem os homens e os opuserem uns aos outros. Donde a enorme necessidade de uma renovação na educação das mentalidades e na orientação da opinião pública. Aqueles que se consagram à obra da educação, sobretudo da juventude, ou que formam a opinião pública, considerem como gravíssimo dever o de procurar formar as mentalidades de todos para novos sentimentos pacíficos. Todos nós temos, com efeito, de reformar o nosso coração, com os olhos postos no mundo inteiro e naquelas tarefas que podemos realizar juntos para o progresso da humanidade.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Constituição dogmática sobre a Igreja no mundo actual, «Gaudium et Spes», § 82
A paz procede do coração de cada homem
As sondagens até agora diligente e incansavelmente levadas a cabo acerca dos problemas da paz e do desarmamento, bem como as reuniões internacionais que trataram deste assunto, devem ser consideradas os primeiros passos para a resolução de tão graves problemas e devem no futuro promover-se ainda com mais empenho, para se obterem resultados práticos. No entanto, evitem os homens entregar-se apenas aos esforços de alguns, sem se preocuparem com a própria mentalidade. [...]
Nada aproveitarão com dedicar-se à edificação da paz enquanto os sentimentos de hostilidade, desprezo e desconfiança, os ódios raciais e os preconceitos ideológicos dividirem os homens e os opuserem uns aos outros. Donde a enorme necessidade de uma renovação na educação das mentalidades e na orientação da opinião pública. Aqueles que se consagram à obra da educação, sobretudo da juventude, ou que formam a opinião pública, considerem como gravíssimo dever o de procurar formar as mentalidades de todos para novos sentimentos pacíficos. Todos nós temos, com efeito, de reformar o nosso coração, com os olhos postos no mundo inteiro e naquelas tarefas que podemos realizar juntos para o progresso da humanidade.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho de Domingo dia 30 de Agosto de 2009
São Marcos 7,1-8.14-15.21-23
Os fariseus e alguns doutores da Lei vindos de Jerusalém reuniram-se à volta de Jesus,
e viram que vários dos seus discípulos comiam pão com as mãos impuras, isto é, por lavar.
É que os fariseus e todos os judeus em geral não comem sem ter lavado e esfregado bem as mãos, conforme a tradição dos antigos; ao voltar da praça pública, não comem sem se lavar; e há muitos outros costumes que seguem, por tradição: lavagem das taças, dos jarros e das vasilhas de cobre.
Perguntaram-lhe, pois, os fariseus e doutores da Lei: «Porque é que os teus discípulos não obedecem à tradição dos antigos e tomam alimento com as mãos impuras?»
Respondeu: «Bem profetizou Isaías a vosso respeito, hipócritas, quando escreveu: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim.
Vazio é o culto que me prestam e as doutrinas que ensinam não passam de preceitos humanos.
Descurais o mandamento de Deus, para vos prenderdes à tradição dos homens.»
Chamando de novo a multidão, dizia: «Ouvi-me todos e procurai entender.
Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa tornar impuro. Mas o que sai do homem, isso é que o torna impuro.
Porque é do interior do coração dos homens que saem os maus pensamentos, as prostituições, roubos, assassínios,
adultérios, ambições, perversidade, má fé, devassidão, inveja, maledicência, orgulho, desvarios.
Todas estas maldades saem de dentro e tornam o homem impuro.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Os fariseus e alguns doutores da Lei vindos de Jerusalém reuniram-se à volta de Jesus,
e viram que vários dos seus discípulos comiam pão com as mãos impuras, isto é, por lavar.
É que os fariseus e todos os judeus em geral não comem sem ter lavado e esfregado bem as mãos, conforme a tradição dos antigos; ao voltar da praça pública, não comem sem se lavar; e há muitos outros costumes que seguem, por tradição: lavagem das taças, dos jarros e das vasilhas de cobre.
Perguntaram-lhe, pois, os fariseus e doutores da Lei: «Porque é que os teus discípulos não obedecem à tradição dos antigos e tomam alimento com as mãos impuras?»
Respondeu: «Bem profetizou Isaías a vosso respeito, hipócritas, quando escreveu: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim.
Vazio é o culto que me prestam e as doutrinas que ensinam não passam de preceitos humanos.
Descurais o mandamento de Deus, para vos prenderdes à tradição dos homens.»
Chamando de novo a multidão, dizia: «Ouvi-me todos e procurai entender.
Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa tornar impuro. Mas o que sai do homem, isso é que o torna impuro.
Porque é do interior do coração dos homens que saem os maus pensamentos, as prostituições, roubos, assassínios,
adultérios, ambições, perversidade, má fé, devassidão, inveja, maledicência, orgulho, desvarios.
Todas estas maldades saem de dentro e tornam o homem impuro.»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
A riqueza das relações
De natureza espiritual, a criatura humana realiza-se nas relações interpessoais: quanto mais as vive de forma autêntica, tanto mais amadurece a própria identidade pessoal. Não é isolando-se que o homem se valoriza a si mesmo, mas relacionando-se com os outros e com Deus, pelo que estas relações são de importância fundamental. Isto vale também para os povos; por isso é muito útil para o seu desenvolvimento uma visão metafísica da relação entre as pessoas. A tal respeito, a razão encontra inspiração e orientação na revelação cristã, segundo a qual a comunidade dos homens não absorve em si a pessoa aniquilando a sua autonomia, como acontece nas várias formas de totalitarismo, mas valoriza-a ainda mais porque a relação entre pessoa e comunidade é feita de um todo para outro todo[130]. Do mesmo modo que a comunidade familiar não anula em si as pessoas que a compõem e a própria Igreja valoriza plenamente a « nova criatura » (Gal 6, 15; 2 Cor 5, 17) que pelo baptismo se insere no seu Corpo vivo, assim também a unidade da família humana não anula em si as pessoas, os povos e as culturas, mas torna-os mais transparentes reciprocamente, mais unidos nas suas legítimas diversidades.
[130] Segundo São Tomás, « ratio partis contrariatur rationi personae », in III Sent. d. 5, 3, 2; e ainda « homo non ordinatur ad communitatem politicam secundum se totum et secundum omnia sua », in Summa Theologiae I-II, q. 21, a. 4, ad 3um.
Caritas in veritate [V – 53 (b)] – Bento XVI
[130] Segundo São Tomás, « ratio partis contrariatur rationi personae », in III Sent. d. 5, 3, 2; e ainda « homo non ordinatur ad communitatem politicam secundum se totum et secundum omnia sua », in Summa Theologiae I-II, q. 21, a. 4, ad 3um.
Caritas in veritate [V – 53 (b)] – Bento XVI
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1938
Escreve numa carta: “Que estejas muito contente: a tristeza é um inimigo nocivo, que, além disso, nos torna a vida impossível”.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/29-8-5)
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/29-8-5)
Martírio de S. João Baptista
A festa do martírio de São João Baptista remonta ao século V, na França; e ao século VI, em Roma. Está ligada à dedicação da igreja construída em Sebaste, na Samaria, no suposto túmulo do Precursor de Jesus. O próprio Jesus apresenta-nos João Baptista:
Ao partirem eles, começou Jesus a falar a respeito de João às multidões: "Que fostes ver no deserto? Um caniço agitado pelo vento? Mas que fostes ver? Um homem vestido de roupas finas? Mas os que vestem roupas finas vivem nos palácios dos reis. Então, que fostes ver? Um profeta? Eu vos afirmo que sim, e mais do que um profeta. É dele que está escrito: " eis que envio o meu mensageiro à tua frente; ele preparará o teu caminho diante de ti. Em verdade vos digo que, entre os nascidos de mulher, não surgiu nenhum maior do que João, o Baptista, e, no entanto, o menor no Reino dos céus é maior do que ele ..." (Mateus 11:2-11).
O martírio de João Baptista liga-se à denúncia profética das injustiças cometidas pelos poderosos, inclusive o luxo da corte, cujo desfecho fatal é a morte do inocente e a opressão dos marginalizados.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Ao partirem eles, começou Jesus a falar a respeito de João às multidões: "Que fostes ver no deserto? Um caniço agitado pelo vento? Mas que fostes ver? Um homem vestido de roupas finas? Mas os que vestem roupas finas vivem nos palácios dos reis. Então, que fostes ver? Um profeta? Eu vos afirmo que sim, e mais do que um profeta. É dele que está escrito: " eis que envio o meu mensageiro à tua frente; ele preparará o teu caminho diante de ti. Em verdade vos digo que, entre os nascidos de mulher, não surgiu nenhum maior do que João, o Baptista, e, no entanto, o menor no Reino dos céus é maior do que ele ..." (Mateus 11:2-11).
O martírio de João Baptista liga-se à denúncia profética das injustiças cometidas pelos poderosos, inclusive o luxo da corte, cujo desfecho fatal é a morte do inocente e a opressão dos marginalizados.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São Beda, o Venerável (c. 673-735), monge, Doutor da Igreja
Hino ao Martírio de São João Baptista; PL 94, 630
Precursor na morte como na vida
Ilustre precursor da graça e mensageiro da verdade,
João Baptista, tocha de Cristo,
torna-se evangelista da Luz eterna.
O testemunho profético que não cessou de dar
com a sua mensagem, com toda a sua vida e a sua actividade,
assinala-o hoje com o seu sangue e o seu martírio.
Sempre tinha precedido o Mestre:
ao nascer, anunciara a Sua vinda a este mundo.
Ao baptizar os penitentes do Jordão,
tinha prefigurado Aquele que vinha instituir o Seu baptismo.
E a morte de Cristo redentor, seu Salvador, que deu a vida ao mundo,
também João Baptista a viveu antecipadamente,
derramando o seu sangue por Ele, por amor.
Bem pode um tirano cruel metê-lo na prisão e a ferros,
em Cristo, as correntes não conseguem prender
aquele que um coração livre abre para o Reino.
Como poderiam a escuridão e as torturas de um cárcere sombrio
dominar aquele que vê a glória de Cristo,
e que recebe Dele os dons do Espírito?
Voluntariamente oferece a cabeça ao gládio do carrasco;
como pode perder a cabeça
aquele que tem a Cristo por seu chefe?
Hoje sente-se feliz por completar o seu papel de precursor
com a sua partida deste mundo.
Aquele de Quem dera testemunho em vida,
Cristo que vem e que já aqui está,
hoje o proclama a sua morte.
Poderia a mansão dos mortos reter esta mensagem que lhe foge?
Alegram-se os justos, os profetas e os mártires,
que com ele vão ao encontro do Salvador.
Todos eles rodeiam João com amor e louvores.
E com ele suplicam a Cristo que venha finalmente ter com os Seus.
Oh grande precursor do Redentor, Ele não tarda,
Aquele que te libertará para sempre da morte.
Conduzido pelo teu Senhor,
entra na glória com os santos!
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Hino ao Martírio de São João Baptista; PL 94, 630
Precursor na morte como na vida
Ilustre precursor da graça e mensageiro da verdade,
João Baptista, tocha de Cristo,
torna-se evangelista da Luz eterna.
O testemunho profético que não cessou de dar
com a sua mensagem, com toda a sua vida e a sua actividade,
assinala-o hoje com o seu sangue e o seu martírio.
Sempre tinha precedido o Mestre:
ao nascer, anunciara a Sua vinda a este mundo.
Ao baptizar os penitentes do Jordão,
tinha prefigurado Aquele que vinha instituir o Seu baptismo.
E a morte de Cristo redentor, seu Salvador, que deu a vida ao mundo,
também João Baptista a viveu antecipadamente,
derramando o seu sangue por Ele, por amor.
Bem pode um tirano cruel metê-lo na prisão e a ferros,
em Cristo, as correntes não conseguem prender
aquele que um coração livre abre para o Reino.
Como poderiam a escuridão e as torturas de um cárcere sombrio
dominar aquele que vê a glória de Cristo,
e que recebe Dele os dons do Espírito?
Voluntariamente oferece a cabeça ao gládio do carrasco;
como pode perder a cabeça
aquele que tem a Cristo por seu chefe?
Hoje sente-se feliz por completar o seu papel de precursor
com a sua partida deste mundo.
Aquele de Quem dera testemunho em vida,
Cristo que vem e que já aqui está,
hoje o proclama a sua morte.
Poderia a mansão dos mortos reter esta mensagem que lhe foge?
Alegram-se os justos, os profetas e os mártires,
que com ele vão ao encontro do Salvador.
Todos eles rodeiam João com amor e louvores.
E com ele suplicam a Cristo que venha finalmente ter com os Seus.
Oh grande precursor do Redentor, Ele não tarda,
Aquele que te libertará para sempre da morte.
Conduzido pelo teu Senhor,
entra na glória com os santos!
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 29 de Agosto de 2009
São Marcos 6,17-29
Na verdade, tinha sido Herodes quem mandara prender João e pô-lo a ferros na prisão, por causa de Herodíade, mulher de Filipe, seu irmão, que ele desposara.
Porque João dizia a Herodes: «Não te é lícito ter contigo a mulher do teu irmão.»
Herodíade tinha-lhe rancor e queria dar-lhe a morte, mas não podia, porque Herodes temia João e, sabendo que era homem justo e santo, protegia-o; quando o ouvia, ficava muito perplexo, mas
escutava-o com agrado.
Mas chegou o dia oportuno, quando Herodes, pelo seu aniversário, ofereceu um banquete aos grandes da corte, aos oficiais e aos principais da Galileia.
Tendo entrado e dançado, a filha de Herodíade agradou a Herodes e aos convidados. O rei disse à jovem: «Pede-me o que quiseres e eu to darei.»
E acrescentou, jurando: «Dar-te-ei tudo o que me pedires, nem que seja metade do meu reino.»
Ela saiu e perguntou à mãe: «Que hei-de pedir?» A mãe respondeu: «A cabeça de João Baptista.»
Voltando a entrar apressadamente, fez o seu pedido ao rei, dizendo: «Quero que me dês imediatamente, num prato, a cabeça de João Baptista.»
O rei ficou desolado; mas, por causa do juramento e dos convidados, não quis recusar.
Sem demora, mandou um guarda com a ordem de trazer a cabeça de João. O guarda foi e decapitou-o na prisão; depois, trouxe a cabeça num prato e entregou-a à jovem, que a deu à mãe.
Tendo conhecimento disto, os discípulos de João foram buscar o seu corpo e depositaram-no num sepulcro.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Na verdade, tinha sido Herodes quem mandara prender João e pô-lo a ferros na prisão, por causa de Herodíade, mulher de Filipe, seu irmão, que ele desposara.
Porque João dizia a Herodes: «Não te é lícito ter contigo a mulher do teu irmão.»
Herodíade tinha-lhe rancor e queria dar-lhe a morte, mas não podia, porque Herodes temia João e, sabendo que era homem justo e santo, protegia-o; quando o ouvia, ficava muito perplexo, mas
escutava-o com agrado.
Mas chegou o dia oportuno, quando Herodes, pelo seu aniversário, ofereceu um banquete aos grandes da corte, aos oficiais e aos principais da Galileia.
Tendo entrado e dançado, a filha de Herodíade agradou a Herodes e aos convidados. O rei disse à jovem: «Pede-me o que quiseres e eu to darei.»
E acrescentou, jurando: «Dar-te-ei tudo o que me pedires, nem que seja metade do meu reino.»
Ela saiu e perguntou à mãe: «Que hei-de pedir?» A mãe respondeu: «A cabeça de João Baptista.»
Voltando a entrar apressadamente, fez o seu pedido ao rei, dizendo: «Quero que me dês imediatamente, num prato, a cabeça de João Baptista.»
O rei ficou desolado; mas, por causa do juramento e dos convidados, não quis recusar.
Sem demora, mandou um guarda com a ordem de trazer a cabeça de João. O guarda foi e decapitou-o na prisão; depois, trouxe a cabeça num prato e entregou-a à jovem, que a deu à mãe.
Tendo conhecimento disto, os discípulos de João foram buscar o seu corpo e depositaram-no num sepulcro.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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