Obrigado, Perdão Ajuda-me
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
S. Josemaría nesta data em 1931
Anota nos seus Apontamentos íntimos: “Minha Virgem dos beijos: acabarei por comê-la”. Anos mais tarde explicará: “Eu tinha uma imagem da Virgem que os comunistas me roubaram durante a Guerra de Espanha e a que chamava a Virgem dos beijos. Estava no quarto do Director da primeira Residência que tivemos. Eu nunca saía nem entrava em casa sem ir àquele quarto dar um beijo à imagem. Parece-me que tinha medo… Mas tantas vezes tenho dito que não tenho medo de ninguém nem de nada, que não vamos agora falar de medo. Era um beijo de filho que tinha preocupação pela sua excessiva juventude, e que ia buscar em Nossa Senhora toda a ternura do seu carinho. Toda a fortaleza de que necessitava procurava-a em Deus através da Virgem”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
O meu melhor amigo
Deixei-me vencer pelo cansaço e adormeci. Foi como se se tivesse apagado uma luz que já bruxuleava incerta e iluminando quase nada.
O sono veio, suave como deve ser o sono da tranquilidade e da paz na alma e no coração. As preocupações e ansiedades não me tiram nem a paz nem a tranquilidade o que, confesso, me espanta bastante.
Tenho por costume pensar que tudo se resolve e que, tarde ou cedo, aparece uma solução. Tento fugir à tentação de dar voltas de mais voltas aos assuntos, sejam quais forem, tentando encontrar respostas, soluções, um ponto final. Sei muito bem que, normalmente, só consigo enredar-me cada vez mais nos meus próprios pensamentos e volto ao princípio, vezes sem conto, verificando que, aquilo, já tinha sido visto e avaliado.
Adormecido como estava não pude dar pela presença dele ao meu lado. Mas, de certa maneira, sentia-o, como o sinto quase sempre, numa presença constante, atenta e solícita, como que à espera de ordens, de sugestões, de pedidos para fazer ou intervir nisto ou naquilo.
Já não me espanta esta presença, mesmo quando durmo. Sei, de fonte segura, que é uma realidade. Não o oiço sussurrar-me: «Deixa lá… eu resolvo isso…», ou, «não te preocupes, já tenho uma solução…» e, o que é curioso, é que na verdade é o que faz, resolve as coisas, encontra soluções, ou, melhor, sugere-me como devo fazer, insinua-me as possibilidades.
É o meu melhor amigo. Está sempre presente e nunca me pede nada, nem sequer que lhe agradeça ou, até, que me lembre de o cumprimentar. Mas, nem, assim, com tão “fraco” amigo, como sou, desiste ou se vai embora ou se desinteressa dos meus assuntos.
Durmo seguríssimo que está de vela, vigilante, atento, disponível. Não interfere quando sonho algo que me incomoda ou faz mal, mas, tenho a certeza, é ele que me acorda com o “pretexto” de que sinto sede ou outra coisa qualquer.
Quando torno a adormecer o tal sonho já lá não está!
Não é um amigo maravilhoso, o meu Anjo da Guarda?
Porto, 2010.08.11
António Mexia Alves
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
O sono veio, suave como deve ser o sono da tranquilidade e da paz na alma e no coração. As preocupações e ansiedades não me tiram nem a paz nem a tranquilidade o que, confesso, me espanta bastante.
Tenho por costume pensar que tudo se resolve e que, tarde ou cedo, aparece uma solução. Tento fugir à tentação de dar voltas de mais voltas aos assuntos, sejam quais forem, tentando encontrar respostas, soluções, um ponto final. Sei muito bem que, normalmente, só consigo enredar-me cada vez mais nos meus próprios pensamentos e volto ao princípio, vezes sem conto, verificando que, aquilo, já tinha sido visto e avaliado.
Adormecido como estava não pude dar pela presença dele ao meu lado. Mas, de certa maneira, sentia-o, como o sinto quase sempre, numa presença constante, atenta e solícita, como que à espera de ordens, de sugestões, de pedidos para fazer ou intervir nisto ou naquilo.
Já não me espanta esta presença, mesmo quando durmo. Sei, de fonte segura, que é uma realidade. Não o oiço sussurrar-me: «Deixa lá… eu resolvo isso…», ou, «não te preocupes, já tenho uma solução…» e, o que é curioso, é que na verdade é o que faz, resolve as coisas, encontra soluções, ou, melhor, sugere-me como devo fazer, insinua-me as possibilidades.
É o meu melhor amigo. Está sempre presente e nunca me pede nada, nem sequer que lhe agradeça ou, até, que me lembre de o cumprimentar. Mas, nem, assim, com tão “fraco” amigo, como sou, desiste ou se vai embora ou se desinteressa dos meus assuntos.
Durmo seguríssimo que está de vela, vigilante, atento, disponível. Não interfere quando sonho algo que me incomoda ou faz mal, mas, tenho a certeza, é ele que me acorda com o “pretexto” de que sinto sede ou outra coisa qualquer.
Quando torno a adormecer o tal sonho já lá não está!
Não é um amigo maravilhoso, o meu Anjo da Guarda?
Porto, 2010.08.11
António Mexia Alves
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Tema para reflexão - Família
A família é uma instituição de mediação entre o indivíduo e a sociedade, e nada a pode substituir totalmente. Ela mesma apoia-se sobretudo numa profunda relação interpessoal entre o esposo e a esposa, sustentada pelo afecto e compreensão mútuos. No sacramento do Matrimónio, ela recebe a abundante ajuda de Deus, que comporta a verdadeira vocação para a santidade. Queira Deus que os filhos contemplem mais os momentos de harmonia e afecto dos pais e não os de discórdia e distanciamento, pois o amor entre o pai e a mãe oferece aos filhos uma grande segurança e ensina-lhes a beleza do amor fiel e duradouro.
A família é um bem necessário para os povos, um fundamento indispensável para a sociedade e um grande tesouro dos esposos durante toda a sua vida. É um bem insubstituível para os filhos, que hão-de ser fruto do amor, da doação total e generosa dos pais. Proclamar a verdade integral da família, fundada no matrimónio, como Igreja doméstica e santuário da vida é uma grande responsabilidade de todos.
(BENTO XVI, Discurso no 5º Encontro Mundial das Famílias, Valência, Espanha, 2006.07.08)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
A família é um bem necessário para os povos, um fundamento indispensável para a sociedade e um grande tesouro dos esposos durante toda a sua vida. É um bem insubstituível para os filhos, que hão-de ser fruto do amor, da doação total e generosa dos pais. Proclamar a verdade integral da família, fundada no matrimónio, como Igreja doméstica e santuário da vida é uma grande responsabilidade de todos.
(BENTO XVI, Discurso no 5º Encontro Mundial das Famílias, Valência, Espanha, 2006.07.08)
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Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Fr. Roger J. LANDRY (Hyannis, Massachusetts, Estados Unidos)
Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe
Hoje, Jesus responde às perguntas dos seus contemporâneos sobre o verdadeiro significado do matrimónio, ressaltando a indissolubilidade do mesmo.
Sua resposta, no entanto, também proporciona a base adequada para que nós, cristãos, possamos responder a aqueles cujos corações teimosos os obrigam a procurar a ampliação da definição de matrimónio para os casais homossexuais.
Ao fazer retroceder o matrimónio ao plano original de Deus, Jesus ressalta quatro aspectos relevantes pelos quais só se pode unir em matrimônio a um homem e uma mulher:
1) «O Criador, desde o início, os fez macho e fêmea» (Mt 19,4). Jesus nos ensina que, no plano divino, a masculinidade e a feminilidade têm um grande significado. Ignorar, pois, é ignorar o que somos.
2) «Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe, e se unirá à sua mulher» (Mt 19,5). No plano de Deus não é que o homem abandone os seus pais e vá embora com quem ele queira, mas sim com uma esposa.
3) «De maneira que já não são dois, e sim uma só carne» (Mt 19,5). Esta união corporal vai mais além da pouco duradoura união física que ocorre no ato conjugal. Refere-se à união duradoura que se apresenta quando um homem e uma mulher, através do seu amor, concebem uma nova vida que é o matrimónio perdurável ou união dos seus corpos. Logicamente, que um homem com outro homem, ou uma mulher com outra mulher, não pode ser considerado um único corpo dessa maneira.
4) «Pois o que Deus uniu, o homem não separe» (Mt 19,6). Deus mesmo uniu em matrimónio ao homem e à mulher e, sempre que tentamos separar o que Ele uniu, estaremos fazendo por nossa própria conta e por conta da sociedade.
Em sua catequese sobre Génesis, o Papa João Paulo II disse: «Em sua resposta aos fariseus, Jesus Cristo comenta aos interlocutores a visão total do homem, sem o qual não é possível oferecer uma resposta adequada às perguntas relacionadas com o matrimónio».
Cada um de nós está chamado a ser o eco desta Palavra de Deus em nosso momento.
(Fonte: Evangeli.net)
Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe
Hoje, Jesus responde às perguntas dos seus contemporâneos sobre o verdadeiro significado do matrimónio, ressaltando a indissolubilidade do mesmo.
Sua resposta, no entanto, também proporciona a base adequada para que nós, cristãos, possamos responder a aqueles cujos corações teimosos os obrigam a procurar a ampliação da definição de matrimónio para os casais homossexuais.
Ao fazer retroceder o matrimónio ao plano original de Deus, Jesus ressalta quatro aspectos relevantes pelos quais só se pode unir em matrimônio a um homem e uma mulher:
1) «O Criador, desde o início, os fez macho e fêmea» (Mt 19,4). Jesus nos ensina que, no plano divino, a masculinidade e a feminilidade têm um grande significado. Ignorar, pois, é ignorar o que somos.
2) «Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe, e se unirá à sua mulher» (Mt 19,5). No plano de Deus não é que o homem abandone os seus pais e vá embora com quem ele queira, mas sim com uma esposa.
3) «De maneira que já não são dois, e sim uma só carne» (Mt 19,5). Esta união corporal vai mais além da pouco duradoura união física que ocorre no ato conjugal. Refere-se à união duradoura que se apresenta quando um homem e uma mulher, através do seu amor, concebem uma nova vida que é o matrimónio perdurável ou união dos seus corpos. Logicamente, que um homem com outro homem, ou uma mulher com outra mulher, não pode ser considerado um único corpo dessa maneira.
4) «Pois o que Deus uniu, o homem não separe» (Mt 19,6). Deus mesmo uniu em matrimónio ao homem e à mulher e, sempre que tentamos separar o que Ele uniu, estaremos fazendo por nossa própria conta e por conta da sociedade.
Em sua catequese sobre Génesis, o Papa João Paulo II disse: «Em sua resposta aos fariseus, Jesus Cristo comenta aos interlocutores a visão total do homem, sem o qual não é possível oferecer uma resposta adequada às perguntas relacionadas com o matrimónio».
Cada um de nós está chamado a ser o eco desta Palavra de Deus em nosso momento.
(Fonte: Evangeli.net)
O Evangelho do dia 13 de Agosto de 2010
São Mateus 19,3-12
virgindade3 Foram ter com Ele os fariseus para O tentar, e disseram-Lhe: «É lícito a um homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?».4 Ele respondeu: «Não lestes que, no princípio, o Criador os fez homem e mulher, e disse:5 “Por isso, deixará o homem pai e mãe, e juntar-se-á com sua mulher, e os dois serão uma só carne”?6 Portanto, não mais são dois, mas uma só carne. Não separe, pois, o homem o que Deus uniu».7 «Porque mandou, então, Moisés», replicaram eles, «dar o homem à sua mulher libelo de repúdio, e separar-se?».8 Respondeu-lhes: «Porque Moisés, por causa da dureza do vosso coração, permitiu-vos repudiar vossas mulheres; mas no princípio não foi assim.9 Eu, porém, digo-vos que todo aquele que repudiar sua mulher, a não ser por causa de união ilegítima, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com uma repudiada, comete adultério».10 Disseram-Lhe os discípulos: «Se tal é a condição do homem a respeito de sua mulher, não convém casar».11 Ele respondeu-lhes: «Nem todos compreendem esta palavra, mas somente aqueles a quem foi concedido.12 Porque há eunucos que nasceram assim do ventre de sua mãe; há eunucos a quem os homens fizeram tais; e há eunucos que a si mesmos se fizeram eunucos por amor do Reino dos Céus. Quem puder compreender isto, compreenda».
virgindade3 Foram ter com Ele os fariseus para O tentar, e disseram-Lhe: «É lícito a um homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?».4 Ele respondeu: «Não lestes que, no princípio, o Criador os fez homem e mulher, e disse:5 “Por isso, deixará o homem pai e mãe, e juntar-se-á com sua mulher, e os dois serão uma só carne”?6 Portanto, não mais são dois, mas uma só carne. Não separe, pois, o homem o que Deus uniu».7 «Porque mandou, então, Moisés», replicaram eles, «dar o homem à sua mulher libelo de repúdio, e separar-se?».8 Respondeu-lhes: «Porque Moisés, por causa da dureza do vosso coração, permitiu-vos repudiar vossas mulheres; mas no princípio não foi assim.9 Eu, porém, digo-vos que todo aquele que repudiar sua mulher, a não ser por causa de união ilegítima, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com uma repudiada, comete adultério».10 Disseram-Lhe os discípulos: «Se tal é a condição do homem a respeito de sua mulher, não convém casar».11 Ele respondeu-lhes: «Nem todos compreendem esta palavra, mas somente aqueles a quem foi concedido.12 Porque há eunucos que nasceram assim do ventre de sua mãe; há eunucos a quem os homens fizeram tais; e há eunucos que a si mesmos se fizeram eunucos por amor do Reino dos Céus. Quem puder compreender isto, compreenda».
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