Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Boa noite!

Quando o receberes, diz-lhe: – Senhor, espero em Ti; adoro-te, amo-te, aumenta-me a fé. Sê o apoio da minha debilidade, Tu, que ficaste na Eucaristia, inerme, para remediar a fraqueza das criaturas.

(São Josemaría Escrivá - Forja, 832)

Assistindo à Santa Missa, aprenderemos a falar, a privar com cada uma das Pessoas divinas: com o Pai, que gera o Filho, que é gerado pelo Pai; e com o Espírito Santo, que procede dos dois. Habituando-nos a privar intimamente com qualquer uma das três Pessoas, privaremos com um único Deus. E se falarmos com as três, com a Trindade, privaremos também com um só Deus, único e verdadeiro. Amai a Santa Missa, meus filhos, amai a Santa Missa! E que cada um de vós comungue com ardor, mesmo que se sinta gelado, mesmo que não haja correspondência por parte da emotividade. Comungai com fé, com esperança e com caridade inflamada.

Não ama Cristo quem não ama a Santa Missa e quem não se esforça no sentido de a viver com serenidade e sossego, com devoção e com carinho. 0 amor transforma aqueles que estão apaixonados em pessoas de sensibilidade fina e delicada. Leva-os a descobrir, para que se não esqueçam de os pôr em prática, pormenores que são por vezes mínimos, mas que trazem a marca de um coração apaixonado. É assim que devemos assistir à Santa Missa. Por este motivo, sempre pensei que aqueles que querem ouvir uma missa rápida e atabalhoada demonstram com essa atitude, já de si pouco elegante, que não conseguiram aperceber-se do significado do Sacrifício do altar.

O amor a Cristo, que se oferece por nós, anima-nos a saber encontrar, uma vez terminada a Santa Missa, alguns minutos de acção de graças pessoal e íntima, que prolonguem no silêncio do coração essa outra acção de graças que é a Eucaristia.

(São Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 91–92)

Dvorak Cello Concerto

Casa Pontifícia de luto

Tema para reflexão - Novíssimos - Paraíso (6)

A alma passa a fazer parte da “família” Divina, num estado de grandeza, impassibilidade e felicidade totais, gozando para todo o sempre da presença de Deus na companhia da Santíssima Virgem dos Anjos e de todos os Santos.

(AMA, comentário sobre Paraíso 6, 2010.10.20)

Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/

Bom Dia! 57



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S. Josemaría nesta data em 1932

Escreve: “Não te perturbes se, ao considerar as maravilhas do mundo sobrenatural, sentes a outra voz – íntima, insinuante – do “homem velho”. É “o corpo de morte” a clamar pelos seus foros perdidos... Basta-te a graça: sê fiel e vencerás”.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Nenhum filme retratou tão bem o martírio por amor e a simplicidade da vida quotidiana - Pedro Vaz Patto (Agradecimento 'É o Carteiro')

Harambee entregou os prémios aos trabalhos jornalísticos e documentários que mostraram a face positiva de África que tantas vezes não chega à opinião pública

Trabalho

«Trata-se de um meio necessário que Deus nos confia na terra, alongando os nossos dias e tornando-nos participes do Seu poder criador, para que ganhemos o nosso sustento e simultaneamente, recolhamos ‘frutos para a vida eterna ‘ (Jo, IV, 36)

(S. Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, nº 57)


Quando comecei a frequentar os meios de formação do Opus Dei, para além da linguagem directa, incisiva entusiasmante do seu fundador, que apenas recebi através da leitura e visão de alguns dos vídeos existentes, a ideia da santificação pelo trabalho atraiu-me logo.

Devo confessar, que inicialmente não certamente pelos melhores motivos, pois, por pura vaidade e falta de visão sobrenatural, via-a como uma mais-valia estritamente pessoal.

A frequência assídua desse meios de formação fizeram-me perceber que o meu ‘eu’ era o menos importante, remeter a Deus Nosso Senhor tudo que de bom fazemos no nosso dia-a-dia e pedir-Lhe ajuda para corrigir os erros, tendo-O sempre em mente, bem como as pessoas com quem lidamos, e procurarmos através dos nossos actos e do esmero nas tarefas que executamos, desde as mais simples, ser exemplos de vida cristã, era e é de facto o mais importante.

Mas atenção, não é tarefa fácil e com frequência a vaidade tenta ‘pôr a cabeça de fora’, mas Ele tem sempre a sua mão estendida para nos ajudar, saibamos nós ter a humildade de nos socorrermos d’Ele directamente ou por intercessão da Virgem Maria, do nosso Anjo da Guarda e dos Santos de nossa devoção.

JPR

Meditação de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia:

Catecismo da Igreja católica §§ 668-671

Cristo voltará na Sua glória

«Cristo morreu e voltou à vida para ser Senhor dos mortos e dos vivos» (Rom 14, 9). A ascensão de Cristo aos Céus significa a Sua participação, em Sua humanidade, no poder e autoridade do próprio Deus. Jesus Cristo é Senhor: Ele possui todo o poder nos Céus e na Terra. Está «acima de todo o principado, poder, virtude e soberania», porque o Pai «tudo submeteu a Seus pés» (Ef 1, 20-22). Cristo é o Senhor do cosmos e da história. N'Ele, a história do homem e, até, a Criação inteira encontram a sua «recapitulação» (Ef 1, 10), o seu acabamento transcendente.

Como Senhor, Cristo é também a cabeça da Igreja, que é o Seu corpo. Elevado aos Céus e glorificado, tendo assim cumprido plenamente a Sua missão, continua na Terra por meio da Igreja. A redenção é a fonte da autoridade que, em virtude do Espírito Santo, Cristo exerce sobre a Igreja. «A Igreja, ou seja, o Reino de Cristo já presente em mistério», «gérmen e principio deste mesmo Reino na Terra» (LG 3.5).

Depois da ascensão, o desígnio de Deus entrou na sua consumação. Estamos já na «última hora» (1 Jo 2,18). [...]

Já presente na Sua Igreja, o Reino de Cristo, contudo, ainda não está acabado «em poder e glória» (Lc 21, 27) pela vinda do Rei à terra. Este Reino ainda é atacado pelos poderes do mal, embora estes já fossem potencialmente vencidos pela Páscoa de Cristo. Até que tudo Lhe tenha sido submetido, «enquanto não se estabelecem os novos céus e a nova terra, em que habita a justiça, a Igreja peregrina, nos seus sacramentos e nas suas instituições, que pertencem à presente ordem temporal, leva a imagem passageira deste mundo e vive no meio das criaturas que gemem e sofrem as dores do parto, esperando a manifestação dos filhos de Deus» (LG 48). Por este motivo, os cristãos oram, sobretudo na Eucaristia, para que se apresse o regresso de Cristo, dizendo-Lhe: «Vem, Senhor» (1Cor 16, 22; Ap 22, 17.20).

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 25 de Novembro de 2010

São Lucas 21,20-28

20 «Mas quando virdes que Jerusalém é sitiada por exércitos, então sabei que está próxima a sua desolação.21 Os que então estiverem na Judeia, fujam para os montes; os que estiverem no meio da cidade, retirem-se; os que estiverem nos campos, não entrem nela;22 porque estes são dias de vingança, para que se cumpram todas as coisas que estão escritas.23 Ai das mulheres grávidas, e das que amamentarem naqueles dias!, porque haverá grande angústia sobre a terra e ira contra este povo.24 Cairão ao fio da espada, serão levados cativos a todas as nações e Jerusalém será calcada pelos gentios, até se completarem os tempos dos gentios. 25 «Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra haverá consternação dos povos pela confusão do bramido do mar e das ondas,26 morrendo os homens de susto, na expectativa do que virá sobre toda a terra, porque as próprias forças celestes serão abaladas.27 Então verão o Filho do Homem vir sobre uma nuvem com grande poder e majestade.28 Quando começarem, pois, a suceder estas coisas, erguei-vos e levantai as vossas cabeças, porque está próxima a vossa libertação».