Obrigado, Perdão Ajuda-me
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Amar a Cristo ...
Querido Jesus, ciclicamente e à medida de algumas descobertas, há quem deseje subverter todo o legado histórico da Tua vida introduzindo-lhe factores que não correspondem à verdade histórica e a todo o património de documentos, sobretudo os Sagrados Evangelhos.
Mateus, Marcos, Lucas e João não se coibiram de tratar detalhadamente os três anos da Tua vida pública, oferecendo-nos detalhes, e que bonitos detalhes, que revelam bem a Tua humanidade para além da Divina enquanto Filho de Deus Pai. A Tua Igreja nada omitiu ou omite, mesmo aquelas passagens de mais difícil compreensão que ainda hoje as ouvimos na Liturgia da Palavra na Santa Missa, o que por si só é selo de garantia da sua veracidade humana, pois a que deriva da sua inspiração pelo Espírito Santo, compreendemo-la nós através do amor e da fé, bastando-nos tal.
Senhor Jesus, Filho de Deus, obrigado por seres quem foste e és!
JPR
O que são os Gnósticos? - Respondem os especialista da Universidade de Navarra
Para uma melhor leitura favor usar a opção de ZOOM bastando para tal carregar no sinal + para aumentar ou full screen (1º botão a contar da esquerda) se desejar ler online. Obrigado!
Imitação de Cristo, 3, 13, 3 - Da obediência e humilde sujeição, a exemplo de Jesus Cristo
Indigna-te contra ti mesmo; não toleres em ti desvanecimento algum; mas torna-te tão humilde e submisso, que todos te possam pisar e calcar aos pés, qual lama da rua. Em que podes, vil pecador, contradizer os que te repreendem, tu, que ofendeste a Deus tantas vezes e tantas vezes mereceste o inferno? Pouparam-te, porém, meus olhos, porque tual alma é preciosa diante de mim, para que conheças meu amor e te conserves grato aos meus benefícios; para que te dês continuamente à verdadeira sujeição e humildade, sofrendo com paciência o desprezo dos outros.
Não há trabalhos de pouca categoria
No serviço de Deus, não há trabalhos de pouca categoria: todos são de muita importância. A categoria do trabalho depende do nível espiritual de quem o realiza. (Forja, 618)
Compreendem porque é que uma alma deixa de saborear a paz e a serenidade quando se afasta do seu fim, quando se esquece de que Deus a criou para a santidade? Esforcem-se por nunca perder este ponto de mira sobrenatural, nem sequer nos momentos de diversão ou de descanso, tão necessários como o trabalho na vida de cada um.
Bem podem chegar ao cume da vossa actividade profissional, alcançar os triunfos mais retumbantes, como fruto da livre iniciativa com que exercem as actividades temporais; mas se abandonarem o sentido sobrenatural que tem de presidir todo o nosso trabalho humano, enganaram-se lamentavelmente no caminho.
(...) Perante Deus, que é o que conta em última análise, quem luta por comportar-se como um cristão autêntico, é que consegue a vitória: não existe uma solução intermédia. Por isso vocês conhecem tantas pessoas que deviam sentir-se muito felizes, ao julgar a sua situação de um ponto de vista humano e, no entanto, arrastam uma existência inquieta, azeda; parece que vendem alegria a granel, mas aprofunda-se um pouco nas suas almas e fica a descoberto um sabor acre, mais amargo que o fel. Isto não há-de acontecer a nenhum de nós, se deveras tratarmos de cumprir constantemente a Vontade de Deus, de dar-lhe glória, de louvá-lo e de espalhar o seu reinado entre todas as criaturas. (Amigos de Deus, 10–12).
São Josemaría Escrivá
Compreendem porque é que uma alma deixa de saborear a paz e a serenidade quando se afasta do seu fim, quando se esquece de que Deus a criou para a santidade? Esforcem-se por nunca perder este ponto de mira sobrenatural, nem sequer nos momentos de diversão ou de descanso, tão necessários como o trabalho na vida de cada um.
Bem podem chegar ao cume da vossa actividade profissional, alcançar os triunfos mais retumbantes, como fruto da livre iniciativa com que exercem as actividades temporais; mas se abandonarem o sentido sobrenatural que tem de presidir todo o nosso trabalho humano, enganaram-se lamentavelmente no caminho.
(...) Perante Deus, que é o que conta em última análise, quem luta por comportar-se como um cristão autêntico, é que consegue a vitória: não existe uma solução intermédia. Por isso vocês conhecem tantas pessoas que deviam sentir-se muito felizes, ao julgar a sua situação de um ponto de vista humano e, no entanto, arrastam uma existência inquieta, azeda; parece que vendem alegria a granel, mas aprofunda-se um pouco nas suas almas e fica a descoberto um sabor acre, mais amargo que o fel. Isto não há-de acontecer a nenhum de nós, se deveras tratarmos de cumprir constantemente a Vontade de Deus, de dar-lhe glória, de louvá-lo e de espalhar o seu reinado entre todas as criaturas. (Amigos de Deus, 10–12).
São Josemaría Escrivá
O papiro que fala da “esposa” de Jesus (pela sua actualidade e relevância do tema publicamos o texto de Andrea Tornielli em língua espanhola)
Un fragmento de papiro, escrito en el dialecto copto sahídico típico del bajo Egipto y que hasta ahora era desconocido, ha vuelto a abrir el debate sobre la posibilidad de que Jesús hubiera estado casado. La profesora Karen King, de la Harvard Divinity School, durante un congreso en Roma presentó el papiro en el que se lee: «Y Jesús les dijo: “mi esposa…”». Se trata de la primera y única documentación en la que se habla de una “esposa” de Jesús y la noticia fue ampliada por el “New York Times”.
En su estudio, que será publicado en enero de 2013 en la revista teológica de Harvard, la profesora King afirma prudentemente que no puede dar un juicio definitivo; todo haría pensar que el fragmento es auténtico. Diferentes expertos excluyen incluso que se pueda tratar de un texto añadido a un fragmento de papiro antiguo. El fragmento es pequeño, mide 4 por 8 centímetros y se pueden leer solo algunos fragmentos de frases.
La profesora King afirmó: «Este papiro no prueba, obviamente, que Jesús haya estado casado, pero subraya que la cuestión de su eventual matrimonio y de su sexualidad fue discutida en debates encendidos». Las características de la grafía se deduce que el papiro fue escrito durante la segunda mitad del siglo IV. Por lo que se puede pensar en una relación entre este texto y otros contemporáneos, conocidos también como el Evangelio de Tomás o de María Magdalena. Textos que, por lo demás, nacieron en un ambiente gnóstico.
Como se sabe, la Iglesia reconoce como auténticos solo los Evangelios “canónicos”: son los que se atribuyen a los evangelistas Mateo, Marcos, Lucas y Juan. Estos textos se pueden datar en el primer siglo: en el caso de los de Mateo y de Juan se trata de dos apóstoles, mientras que Marcos y Lucas eran seguidores de los apóstoles Pedro y Pablo. Aunque generalmente se piensa que el reconocimiento de los Evangelios canónicos y el consecuente rechazo de los demás, definidos como “apócrifos”, se debe a una imposición de las autoridades eclesiásticas, la realidad es diferente. Los Evangelios canónicos eran, de hecho, los más difundidos desde el inicio en las comunidades cristianas, que reconocían su origen apostólico y, por ende, un vínculo con los testigos oculares de la vida de Jesús. Los Evangelios canónicos, pues ya eran lo que son mucho antes de que fueran definidos como tales. Un fragmento descubierto en la Biblioteca Vaticana por Ludovico Muratori indica que desde la Roma del año 157 se leían y veneraban esos mismos cuatro Evangelios.
La palabra “apócrifos”, usada en cambio para indicar los Evangelios no reconocidos por la Iglesia, es griega y significa “ocultos”: durante el siglo II circulaban algunos escritos que se difundían en los círculos gnósticos cristianos y que eran definidos de esa forma. Son textos más tardíos, mediante los que se ha tratado de reconstruir algunas partes de la biografía del Nazareno o de interpretar su pensamiento. Generalmente, mientras que los textos canónicos son directos, cuentan lo esencial, poco indulgentes con el milagrismo, los apócrifos están llenos de elementos milagrosos y sensacionalistas. Y en algunos casos, incluso, son la expresión de las tendencias del movimiento filosófico-religioso del gnosticismo, que creía en una dualidad radical, en una diferencia abismal entre Dios y la realidad material.
El mayor experto italiano de estos textos, Luigi Moraldi, escribió: «Los Evangelios gnósticos son meditaciones sobre Jesús, sobre su mensaje, sobre las reacciones que suscita en cada creyente, sobre todo si es intelectual... No son compendios de datos biográficos sobre Jesús. Presuponen en los lectores un conocimiento preciso tanto del anuncio cristiano como de los primeros desarrollos y de las primeras profundizaciones». El fragmento apenas presentado tuvo su origen en un ambiente copto, como otros textos gnósticos.
¿Por qué sostiene la Iglesia que Jesús nunca se casó? Los Evangelios canónicos presentan al Nazareno como célibe. Aunque hubiera elegido personajes femeninos en su predicación y en sus parábolas, y aunque hubiera un grupo de mujeres que lo seguían constantemente, ninguna de las mujeres citadas en los Evangelios canónicos es presentada como su esposa. De cualquier manera, los autores de los Evangelios canónicos no describen la condición del celibato como superior con respecto a la del matrimonio. Pedro estaba casado (el Evangelio habla de la curación de su suegra), así como otros de los primeros discípulos. Si Jesús hubiera estado casado, afirman muchos biblistas y expertos, los Evangelistas, simplemente, lo habrían escrito.
Una de las objeciones que se escuchan a menudo en contra del celibato de Jesús tiene que ver con el hecho de que los maestros religiosos del mundo judío se casaban. Pero ni siquiera hace 2000 años eran raras las excepciones a la regla del matrimonio, como indica, por ejemplo, la comunidad de los esenios, que vivía en Qumran y estaba formada por célibes.
ANDREA TORNIELLI
ROMA
http://vaticaninsider.lastampa.it/es/homepage/en-el-mundo/dettagliospain/articolo/fede-e-archeologia-faith-and-archeology-fe-y-arqueologia-18265/
ROMA
Os meios de comunicação social
Como requerido por uma correcta gestão da globalização e do desenvolvimento, o sentido e a finalidade dos mass media devem ser buscados no fundamento antropológico. Isto quer dizer que os mesmos podem tornar-se ocasião de humanização, não só quando, graças ao desenvolvimento tecnológico, oferecem maiores possibilidades de comunicação e de informação, mas também e sobretudo quando são organizados e orientados à luz de uma imagem da pessoa e do bem comum que traduza os seus valores universais. Os meios de comunicação social não favorecem a liberdade nem globalizam o desenvolvimento e a democracia para todos, simplesmente porque multiplicam as possibilidades de interligação e circulação das ideias; para alcançar tais objectivos, é preciso que estejam centrados na promoção da dignidade das pessoas e dos povos, animados expressamente pela caridade e colocados ao serviço da verdade, do bem e da fraternidade natural e sobrenatural.
Caritas in veritate [73] – Bento XVI
Caritas in veritate [73] – Bento XVI
Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)
§ 1663. Uma vez que o Matrimónio estabelece os cônjuges num estado público de vida na Igreja, é conveniente que a sua celebração seja pública, integrada numa celebração litúrgica, perante o sacerdote (ou testemunha qualificada da Igreja), as testemunhas e a assembleia dos fiéis.
A alegria
«Esta é a diferença entre nós e os que não conhecem a Deus: eles na adversidade queixam-se e murmuram; a nós as coisas adversas não nos afastam da virtude nem da verdadeira fé. Pelo contrário, estas apoiam-se na dor»
(De mortalitate, 12 – São Cipriano)
«Quando a alegria de um coração cristão se derrama nos outros homens, ali gera esperança, optimismo, impulsos de generosidade na fadiga quotidiana, contagiando toda a sociedade».
(Discurso, 10/IV/1979 – João Paulo II)
«Quando eu estiver todo em Ti, não mais haverá tristeza nem angústia; inteiramente repleta de Ti, a minha vida será vida plena»
(Confissões X, 28, 39: CCL 27, 175 [PL 32. 795] – Santo Agostinho)
(De mortalitate, 12 – São Cipriano)
«Quando a alegria de um coração cristão se derrama nos outros homens, ali gera esperança, optimismo, impulsos de generosidade na fadiga quotidiana, contagiando toda a sociedade».
(Discurso, 10/IV/1979 – João Paulo II)
«Quando eu estiver todo em Ti, não mais haverá tristeza nem angústia; inteiramente repleta de Ti, a minha vida será vida plena»
(Confissões X, 28, 39: CCL 27, 175 [PL 32. 795] – Santo Agostinho)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1934
Escreve uma carta em que explicou a fundo o Opus Dei à sua mãe e aos irmãos: “Depois de um quarto de hora de chegar a esta povoação (escrevo de Fonz, ainda que deite estas folhas, no correio, amanhã em Barbastro), falei à minha mãe e aos meus irmãos, a traços largos, da Obra. Quanto tinha importunado, para este instante, os nossos amigos do Céu! Jesus fez com que as minhas palavras caíssem bem”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
«Por causa do seu grande amor»
São Bernardo (1091-1153), monge cisterciense e Doutor da Igreja
Sermão 7 sobre o Cântico dos Cânticos
«Beija-me com ósculos da tua boca» (Ct 1, 2). Quem fala assim? A esposa [do Cântico dos cânticos]. E quem é esta esposa? É a alma associada a Deus. E a quem fala ela? Ao seu Deus. [...] Não se saberia encontrar palavras mais ternas, para exprimir a ternura recíproca de Deus e da alma, que estas do Esposo e da esposa. Tudo lhes é comum, não possuem nada próprio nem à parte. Única é a sua herança, única a sua mesa, única a sua casa, única mesmo a carne que em conjunto eles constituem (Gn 2, 24). [...]
Se a palavra amar convém especialmente e em primeiro lugar aos esposos, não é sem boas razões que se dá o nome de esposa à alma que ama Deus. A prova de que ela ama é que pede a Deus um beijo. Não deseja nem a liberdade, nem uma recompensa, nem uma herança, nem mesmo um ensinamento, mas um beijo, ao jeito de uma esposa casta, elevada por um santo amor e incapaz de esconder a chama que a queima. [...]
Sim, o seu amor é casto pois ela deseja apenas Aquele que ama, e não qualquer coisa que lhe pertença. O seu amor é santo, porque ela ama não num desejo pesado da carne, mas na pureza do espírito. O seu amor é ardente pois, inebriada por este mesmo amor, esquece a grandeza de Quem ama. Não é Ele, com efeito, que com um olhar faz tremer a terra? (Sl 103, 32). E é a Ele que ela pede um beijo? Não estará embriagada? Sim, está embriagada de amor pelo seu Deus. [...] Que força a do amor! Que confiança e que liberdade no Espírito! Nem há maneira mais clara de manifestar que «o amor perfeito afasta o temor» (1 Jo 4, 18).
Sermão 7 sobre o Cântico dos Cânticos
«Beija-me com ósculos da tua boca» (Ct 1, 2). Quem fala assim? A esposa [do Cântico dos cânticos]. E quem é esta esposa? É a alma associada a Deus. E a quem fala ela? Ao seu Deus. [...] Não se saberia encontrar palavras mais ternas, para exprimir a ternura recíproca de Deus e da alma, que estas do Esposo e da esposa. Tudo lhes é comum, não possuem nada próprio nem à parte. Única é a sua herança, única a sua mesa, única a sua casa, única mesmo a carne que em conjunto eles constituem (Gn 2, 24). [...]
Se a palavra amar convém especialmente e em primeiro lugar aos esposos, não é sem boas razões que se dá o nome de esposa à alma que ama Deus. A prova de que ela ama é que pede a Deus um beijo. Não deseja nem a liberdade, nem uma recompensa, nem uma herança, nem mesmo um ensinamento, mas um beijo, ao jeito de uma esposa casta, elevada por um santo amor e incapaz de esconder a chama que a queima. [...]
Sim, o seu amor é casto pois ela deseja apenas Aquele que ama, e não qualquer coisa que lhe pertença. O seu amor é santo, porque ela ama não num desejo pesado da carne, mas na pureza do espírito. O seu amor é ardente pois, inebriada por este mesmo amor, esquece a grandeza de Quem ama. Não é Ele, com efeito, que com um olhar faz tremer a terra? (Sl 103, 32). E é a Ele que ela pede um beijo? Não estará embriagada? Sim, está embriagada de amor pelo seu Deus. [...] Que força a do amor! Que confiança e que liberdade no Espírito! Nem há maneira mais clara de manifestar que «o amor perfeito afasta o temor» (1 Jo 4, 18).
O Evangelho do dia 20 de setembro de 2012
Um dos fariseus pediu-Lhe que fosse comer com ele. Tendo entrado em casa do fariseu, pôs-Se à mesa. Uma mulher, que era pecadora na cidade, quando soube que Ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um frasco de alabastro cheio de perfume. Colocando-se a Seus pés, por detrás d'Ele, começou a banhar-Lhe os pés com as lágrimas, e enxugava-os com os cabelos da sua cabeça, beijava-os, e ungia-os com o perfume. Vendo isto, o fariseu que O tinha convidado, disse consigo: «Se este fosse profeta, com certeza saberia de que espécie é a mulher que O toca: uma pecadora». Jesus então tomou a palavra e disse-lhe: «Simão, tenho uma coisa a dizer-te». Ele disse: «Mestre, fala». «Um credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos denários, o outro cinquenta. Não tendo eles com que pagar, perdoou a ambos. Qual deles, pois, o amará mais?». Simão respondeu: «Creio que aquele a quem perdoou mais». Jesus disse-lhe: «Julgaste bem». Em seguida, voltando-Se para a mulher, disse a Simão: «Vês esta mulher? Entrei em tua casa e não Me deste água para os pés; ela com as suas lágrimas banhou os Meus pés, e enxugou-os com os seus cabelos. Não Me deste o ósculo; porém ela, desde que entrou, não cessou de beijar os Meus pés. Não ungiste a Minha cabeça com óleo, porém esta ungiu com perfume os Meus pés. Pelo que te digo: São-lhe perdoados os seus muitos pecados porque muito amou. Mas, aquele a quem menos se perdoa, menos ama». Depois disse à mulher: «São-te perdoados os pecados». Os convidados começaram a dizer entre si: «Quem é Este que até perdoa pecados?». Mas Jesus disse à mulher: «A tua fé te salvou; vai em paz!».
Lc 7, 36-50
Lc 7, 36-50
Subscrever:
Mensagens (Atom)