Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Amar a Cristo...

Senhor Jesus, usa e “abusa” de nós segundo a Tua Divina vontade, faz-nos entender, como muito bem o fez o Teu santo Thomas, que tudo o que corresponda à Tua vontade por muito mau que nos pareça é certamente muito bom e ajudar-nos-á a santificarmo-nos.

Mesmo que doloridos pelas situações e acções dos outros, suplicamos-Te Senhor, que nos faças vê-los como teus filhos e nossos irmãos, para que coerentemente à oração que nos ensinaste, possamos com alegria e veracidade dizer: «perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido».

Senhor Jesus Filho de Deus tem piedade de nós que somos pecadores!

JPR

Patriarca critica sacerdotes que contrariam Igreja

O cardeal patriarca de Lisboa criticou hoje os sacerdotes que têm a audácia de contrariar o pensamento essencial da Igreja Católica, colocando em causa a orientação pastoral dos fiéis.
José Policarpo, que discursava no último dia do 7.º Simpósio Nacional do Clero, em Fátima, disse que "é preocupante saber de sacerdotes que, acerca de aspetos vitais, ousam dizer: 'a Igreja pensa que, mas eu penso de outro modo'".
O cardeal patriarca lamentou, nestes casos, o impacto sobretudo na orientação pastoral dos fiéis a partir de ensinamentos proferidos por sacerdotes que se afastam da verdade da Igreja.
Para o prelado, as "fontes" do sacerdote "têm de ser as da própria Igreja: a Palavra de Deus, o Magistério autêntico, a fidelidade à Tradição".
Convicto de que "a santidade do sacerdote é importante para a fecundidade do seu ministério", José Policarpo lembra a opção pelos conselhos evangélicos na tradição latina: a obediência, a pobreza, como renúncia dos bens materiais e a castidade.
Numa intervenção intitulada "Padre, peregrino da Fé", o cardeal patriarca de Lisboa sublinhou ainda, "a título de exemplo, com tristeza e preocupação, as correntes atuais de reinterpretação do Magistério do Concílio Vaticano II", considerando como "desvios da verdade todas as suas leituras que não sejam motivadas por uma sã hermenêutica".
No encerramento do Simpósio Nacional do Clero, que decorre desde terça-feira no Centro Pastoral Paulo VI, aproveitou para exortar os sacerdotes a serem peregrinos da fé da Igreja e não da mera fé pessoal, assumindo-se ao mesmo tempo como peregrinos da verdade e da caridade.
(Fonte: DN online)

Primeira responsabilidade dos bispos é serem “homens de Deus, chamados à oração e ao serviço da sua Palavra”

“O mundo de hoje tem necessidade de pessoas que falem a Deus, para poder falar de Deus”. Palavras de Bento XVI, recebendo nesta sexta-feira de manhã, em Castel Gandolfo, uma centena de novos bispos de países de missão, que participaram em Roma num Encontro promovido pela Congregação para a Evangelização dos Povos. O Santo Padre convidou os prelados a manterem bem firme a sua confiança no Senhor, pois “a Igreja é sua e é Ele que a guia tanto nos momentos difíceis, como nos de serenidade”.

O Papa referiu a especificidade destas Igrejas de recente fundação, que revelam uma fé viva e criativa, mas por vezes ainda não suficientemente enraizada, alternando entusiasmo e zelo apostólico com instabilidade e incoerência. A maturação das comunidades vai tendo lugar, não só graças à ação pastoral, mas também à chamada “comunhão dos santos, que consente uma autêntica osmose de graça entre as Igrejas de antiga tradição e as de recente constituição”. 

“Desde há certo tempo que se regista uma diminuição dos missionários, compensada porém com o aumento do clero diocesano e religioso. O crescimento numérico de sacerdotes autóctones produz também uma nova forma de cooperação missionária: algumas jovens Igrejas têm começado a enviar padres seus às Igrejas irmãs desprovidas de clero, no interior do próprio país ou em nações do continente respetivo. Trata-se de uma comunhão que há-de animar sempre a ação evangelizadora. 

Bento XVI não esqueceu os problemas concretos, quotidianos, com que se confrontam muitas das populações dos territórios dos bispos presentes: emergências alimentares, sanitárias e educativas, mas também “discriminações culturais e religiosas, intolerâncias e faciosidades, fruto de fundamentalismos que revelam visões antropológicas erradas e que conduzem a minimizar, se não mesmo a ignorar, o direito à liberdade religiosa, o respeito dos mais débeis, sobretudo das crianças, das mulheres e das pessoas com deficiências”, e ainda eventuais “contrastes entre etnias e castas, que provocam injustificáveis violências”.

“Confiai no Evangelho, na sua força renovadora, na sua capacidade de despertar as consciências e de provocar a partir do interior a recuperação das pessoas e o estabelecimento de uma nova fraternidade. Que a difusão da Palavra do Senhor faça florescer o dom da reconciliação, favorecendo a unidade dos povos”.

Rádio Vaticano

Vídeos em espanhol e inglês

Imitação de Cristo, 3, 10, 3 - Como, desprezando o mundo, é doce servir a Deus

Vede, é vosso, Senhor, tudo que possuo e com que vos sirvo; entretanto, mais me servis vós a mim, do que eu a vós. Aí estão o céu e a terra, que criastes para uso do homem, e estão atentos a vosso aceno, a fazer cada dia o que lhes mandais. Mais ainda: os próprios anjos destinastes ao serviço do homem. Mas, acima de tudo isso, vós mesmos vos dignais servir ao homem, e prometestes ser a sua recompensa.

A maior doação de Deus aos homens

Quando o receberes, diz-lhe: – Senhor, espero em Ti; adoro-te, amo-te, aumenta-me a fé. Sê o apoio da minha debilidade, Tu, que ficaste na Eucaristia, inerme, para remediar a fraqueza das criaturas. (Forja, 832) 

Creio que não vou dizer nada de novo, se afirmar que alguns cristãos têm uma visão muito pobre da Santa Missa e que ela é para muitos um mero rito exterior, quando não um convencionalismo social. Isto acontece, porque os nossos corações, de si tão mesquinhos, são capazes de viver com rotina a maior doação de Deus aos homens. Na Santa Missa, nesta Missa que agora celebramos, intervém de um modo especial, repito, a Trindade Santíssima. Para corresponder a tanto amor, é preciso que haja da nossa parte uma entrega total do corpo e da alma, pois vamos ouvir Deus, falar com Ele, vê-Lo, saboreá-Lo. E se as palavras não forem suficientes, poderemos cantar, incitando a nossa língua – Pange, lingua! – a que proclame, na presença de toda a Humanidade, as grandezas do Senhor.

Viver a Santa Missa é manter-se em oração contínua, convencermo-nos de que, para cada um de nós, este é um encontro pessoal com Deus, em que O adoramos, O louvamos, Lhe pedimos, Lhe damos graças, reparamos os nossos pecados, nos purificamos e nos sentimos uma só coisa em Cristo com todos os cristãos. (Cristo que passa, 87–88)

São Josemaría Escrivá

Regresso à tracção animal na agricultura para poupar dinheiro em combustível

O aumento do preço dos combustíveis está a obrigar alguns agricultores transmontanos a optarem pelo regresso à tracção animal, relataram hoje à Lusa alguns profissionais do setor.

«Todos sabemos que os combustíveis estão cada vez mais caros. Os burros, depois de ensinados, são um bom auxiliar para os trabalhos no campo, o que ajuda a poupar nos gastos com o gasóleo», disse Artur Gomes, um agricultor do concelho de Miranda do Douro, com vários anos de actividade.

Animais como os burros desempenham várias tarefas na agricultura, como lavrar, puxar a carroça, transportar pessoas e ferramentas para os campos, entre outras utilidades, o que leva os seus proprietários a afirmarem que «cada vez mais compensa trabalhar com eles», já que são «dóceis e de fácil maneio».

«Tenho duas burras de raça mirandesa que estão habituadas aos trabalhos do campo. São animais que me ajudam nas tarefas da lavoura e isso reflecte-se em menor gastos na aquisição de combustível para o tractor», acrescentou.

Também Iria Gomes, uma agricultora e proprietária de quatro burros de raça mirandesa, residente na pequena aldeia mirandesa de Paradela, garante que com os seus animais lavra a vinha, arranca as batatas e planta couves. Para além destas tarefas, os animais acabam por se revelar uma companhia diária.

«Por vezes, estes animais chegam aonde não vão os tractores e sempre fica mais barato que utilizar outros equipamentos motorizados que são mais caros», frisou.

Por seu lado, Amâncio Fernandes, agricultor em Vimioso há mais de 30 anos, garante que adquiriu um cavalo para se deslocar às suas propriedades.

Estas foram algumas das ideias deixadas à margem da secular Feira de Gado Asinino, que hoje decorreu no Santuário da Senhora do Naso, situado na Póvoa (Miranda do Douro), um certame que juntou cerca de meia centena de proprietários de burros mirandeses, uma raça autóctone com o solar circunscrito à região do planalto mirandês.

Já o secretário técnico da Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino (AEPGA), Miguel Nóvoa, é da opinião que a utilização da tracção animal é útil e que os jovens agricultores deveriam reconhecer o valor dos animais nas tarefas agrícolas.

«Quem tiver um burro na sua exploração está salvaguardado de despesas acrescidas com máquinas agrícolas e combustíveis», destacou o técnico.

Lusa/SOL

OS CONTEÚDOS ESSENCIAIS DA NOVA EVANGELIZAÇÃO – O reino de Deus II (continua)

(continuação)

Falar de Deus e falar com Deus devem estar sempre juntos. O anúncio de Deus leva à comunhão com Deus na comunhão fraterna, fundada e vivificada por Cristo. Por isso a liturgia (os sacramentos) não é um tema anexado ao da pregação do Deus vivo, mas a concretização da nossa relação com Deus.

Neste sentido, gostaria de fazer uma observação geral sobre a questão litúrgica. Com frequência, o nosso modo de celebrar a liturgia é racionalista demais. A liturgia converte-se num ensinamento submetido ao critério da compreensibilidade. Isso muitas vezes tem como consequência a banalização do mistério, o predomínio das nossas palavras, a repetição de uma série de palavras que parecem mais inteligíveis e mais gratas às pessoas. Acontece que isso não é apenas um erro teológico, mas também psicológico e pastoral. A onda de esoterismo, a difusão das técnicas asiáticas de relaxamento e de auto-esvaziamento mostram que falta algo nas nossas liturgias.

Precisamos especialmente do silêncio, do mistério supra--individual e da beleza no mundo actual. A liturgia não é uma invenção do sacerdote celebrante ou de um grupo de especialistas. A liturgia - o rito - desenvolveu-se num processo orgânico ao longo dos séculos; encerra o fruto da experiência de fé de todas as gerações. Embora os participantes talvez não compreendam todas as suas fórmulas, percebem o seu significado profundo, a presença do mistério, que transcende todas as palavras. O celebrante não é o centro da acção litúrgica; não está diante do povo em seu próprio nome, não fala de si e por si, mas in persona Christi. O que importa não são as qualidades pessoais do celebrante, mas apenas a sua fé, que deve refletir Cristo. Convém que ele cresça e eu diminua (Jo 3, 30).

(Cardeal Joseph Ratzinger excerto conferência pronunciada no Congresso de catequistas e professores de religião, Roma, 10.12.2000, e publicada no ‘L’Osservatore romano’ de 19.01.2001)

Maior acesso à educação

Com o termo « educação », não se pretende referir apenas à instrução escolar ou à formação para o trabalho — ambas, causas importantes de desenvolvimento — mas à formação completa da pessoa. A este propósito, deve-se sublinhar um aspecto do problema: para educar, é preciso saber quem é a pessoa humana, conhecer a sua natureza. A progressiva difusão de uma visão relativista desta coloca sérios problemas à educação, sobretudo à educação moral, prejudicando a sua extensão a nível universal. Cedendo a tal relativismo, ficam todos mais pobres, com consequências negativas também sobre a eficácia da ajuda às populações mais carecidas, que não têm necessidade apenas de meios económicos ou técnicos, mas também de métodos e meios pedagógicos que ajudem as pessoas a chegar à sua plena realização humana.

Caritas in veritate [61 (a)] – Bento XVI

A MISSA É UMA “SECA”? (1) de Joaquim Mexia Alves

Ouvimos repetidamente dizer, sobre a Missa, a tantos católicos: que demorou muito, que não teve interesse, que o sacerdote não falou bem, que não se cantou, que se cantou, etc., etc.

Às vezes até chegamos a dizer que assim a Igreja vai perder mais fiéis, que assim não cativa os jovens, e toda uma série de ditos, que nada constroem, mas apenas destroem.

Penitencio-me também por, algumas vezes o pensar e pior ainda, algumas vezes o dizer, também.

É velha a ideia já transmitida, que a atenção dos católicos na Missa é tal, (refiro uma prática geral, onde existem felizmente muitas excepções), que se à saída da igreja lhes perguntassem sobre as leituras, a maior parte não saberia responder.

Ora isto revela que, muitos católicos ainda “vão à Missa”, ou seja, não participam na/da Missa, não celebram o Sacramento da Eucaristia, que é memorial da Paixão de Cristo.

Ou seja, muitos de nós, (eu incluído, algumas vezes), estamos na Missa por obrigação e não por amor ou devoção.

Ora tudo o que é feito por obrigação tende a tornar-se incómodo, cansativo e longo, por muito curto que seja.

Se a minha disposição quando vou participar em algum evento é de obrigação, e a minha vontade era estar noutro lugar a fazer qualquer outra coisa, a minha permanência nesse evento vai revestir-se de um incómodo permanente, contando todos os minutos e segundos, à espera que o mesmo acabe.

No entanto, se a minha vontade é de total interesse em participar desse evento, a minha atenção vai ser redobrada, tudo o que for feito e dito despertará a minha atenção, e quando chegar o fim, eu desejarei que ainda não tivesse acabado.

Infelizmente, e muitas vezes para tentarmos “conquistar” os jovens para a fé, (mesmo nas catequeses), vamos concordando com eles que a Missa é uma “seca”, que devia ser mais rápida e sobretudo mais animada, o que em “termos jovens” significa qualquer coisa como divertida!

Mas a Missa não é uma diversão, pois não?

É que divertir significa distrair, recrear, desviar a atenção de, etc., etc.

A Missa é uma celebração, ou seja, é realizar com solenidade, é efectuar, comemorar, exaltar, é, no caso específico da Eucaristia, celebrar o memorial da Paixão de Cristo, o que significa tornar presente a Paixão de Cristo, (não uma nova Paixão “actualizada”), mas a mesma e única Paixão de Cristo, que Ele sofreu na Sua entrega total por nós.

Como posso eu, como podemos nós, como podem infelizmente alguns sacerdotes, tratar tão displicentemente, em actos e palavras, a Missa, a celebração da Eucaristia?

Como se pode conceber uma catequese, um caminho de descobrimento e edificação da fé, (graça de Deus), não dando o valor único, imprescindível, infinito e eterno, à participação viva da/na celebração da Eucaristia?

É que se constata que alguns pais, (a pedido ou não dos filhos), procuram centros de catequese onde, por força da falta de sacerdotes, não há celebração da Missa Dominical, para a catequese, todas as semanas, deixando assim os catequizandos de participarem nessa celebração.

Será que uma fé viva e actuante, (porque procurada e vivida), não transmite forçosamente um amor à Eucaristia de tal ordem, que a participação/celebração da mesma, se torna mais importante do que tudo na vida de um católico?

E se assim for, (e deve ser), não será um desejo, uma vontade imensa, (tocada por Deus), a procura diária da Missa, para o encontro “perfeito” com o nosso Deus que se entrega por nós, e também, como alimento divino?

Monte Real, 6 de Setembro de 2011

Joaquim Mexia Alves  http://queeaverdade.blogspot.com/2011/09/missa-e-uma-seca-1.html

(continua)

«Virão dias em que o Esposo lhes será tirado; então, nesses dias, hão-de jejuar»

Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África), doutor da Igreja 
Sermão 210, 5

 
Que «estejam cingidos os nossos rins e acesas as nossas lâmpadas»; sejamos semelhantes «aos homens que esperam o seu senhor ao voltar do seu noivado» (Lc 12,35). Não sejamos como aqueles ímpios que dizem: «Comamos e bebamos, que amanhã morreremos» (1Co 15,32). Quanto mais incerto é o dia da nossa morte, mais dolorosas são as tribulações desta vida; e devemos jejuar e orar ainda mais porque efectivamente morreremos amanhã. «Dentro em pouco já Me não vereis e pouco depois voltareis a ver-Me» (Jo 16,16). Agora é o momento acerca do qual Ele disse: «Chorareis e lamentar-vos-eis; o mundo alegrar-se-á e vós estareis tristes» (v. 20); é a altura desta vida cheia de provações em que viajamos longe d'Ele. «Mas Eu hei-de ver-vos de novo; e o vosso coração alegrar-se-á e ninguém vos poderá tirar a vossa alegria» (v. 22).

Doravante a esperança que assim nos dá Aquele que é fiel às suas promessas não nos deixa totalmente sem alegria, até ficarmos cheios da alegria transbordante do dia em que «seremos semelhantes a Ele porque O veremos como Ele é» (1Jo 3,2), e em que «ninguém nos poderá tirar a nossa alegria». [...] «Uma mulher, quando está para dar à luz, sente tristeza porque é chegada a sua hora. Mas depois de ter dado à luz o menino já não se lembra da aflição, pelo prazer de ter vindo ao mundo um homem» (Jo 16,21). É esta alegria que ninguém nos pode tirar e de que ficaremos repletos quando passarmos da presente concepção da fé para a luz eterna. Jejuemos então agora e oremos, porque nos encontramos nos dias do parto.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 7 de setembro de 2012

Eles disseram-Lhe: «Os discípulos de João e os dos fariseus jejuam muitas vezes e fazem orações, e os Teus comem e bebem». Jesus respondeu-lhes: «Porventura podeis fazer jejuar os amigos do esposo, enquanto o esposo está com eles? Mas virão dias em que lhes será tirado o esposo; então, nesses dias, jejuarão». Também lhes disse esta comparação: «Ninguém deita um retalho de pano novo em vestido velho; doutro modo o novo rompe o velho e o retalho do novo não condiz com o velho. Também ninguém deita vinho novo em odres velhos; doutro modo o vinho novo fará rebentar os odres, e derramar-se-á o vinho, e perder-se-ão os odres. Mas o vinho novo deve deitar-se em odres novos. Ninguém depois de ter bebido vinho velho quer do novo, porque diz: O velho é melhor!».

Lc 5, 33-39