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terça-feira, 12 de outubro de 2010
Boa noite!
Para ser ipse Christus é preciso mirar-se Nele. Não basta ter-se uma ideia geral do espírito que Jesus viveu; é preciso aprender com Ele pormenores e atitudes. É preciso contemplar a sua vida, sobretudo para daí tirar força, luz, serenidade, paz.
Quando se ama alguém, deseja-se conhecer toda a sua vida, o seu carácter, para nos identificarmos com essa pessoa. Por isso temos de meditar na vida de Jesus, desde o Seu nascimento num presépio até à Sua morte e à Sua Ressurreição. Nos primeiros anos do meu labor sacerdotal costumava oferecer exemplares do Evangelho ou livros onde se narra a vida de Jesus, porque é necessário que a conheçamos bem, que a tenhamos inteira na mente e no coração, de modo que, em qualquer momento, sem necessidade de nenhum livro, cerrando os olhos, possamos contemplá-la como um filme; de forma que, nas mais diversas situações da nossa vida, acudam à memória as palavras e os actos do Senhor.
(São Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 107)
Quando se ama alguém, deseja-se conhecer toda a sua vida, o seu carácter, para nos identificarmos com essa pessoa. Por isso temos de meditar na vida de Jesus, desde o Seu nascimento num presépio até à Sua morte e à Sua Ressurreição. Nos primeiros anos do meu labor sacerdotal costumava oferecer exemplares do Evangelho ou livros onde se narra a vida de Jesus, porque é necessário que a conheçamos bem, que a tenhamos inteira na mente e no coração, de modo que, em qualquer momento, sem necessidade de nenhum livro, cerrando os olhos, possamos contemplá-la como um filme; de forma que, nas mais diversas situações da nossa vida, acudam à memória as palavras e os actos do Senhor.
(São Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 107)
‘Motu proprio’ – "UBICUMQUE ET SEMPER"de Bento XVI institui o Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização
É o primeiro mundo que precisa de maneira especifica de uma nova evangelização. É o que afirma o Papa no motu proprio "UBICUMQUE ET SEMPER" com o qual institui o Novo Conselho Pontifício para a Promoção da nova evangelização que já foi confiado ao arcebispo Rino Fisichella.
Indiferentismo, secularismo e do ateísmo, afirma o Papa, alastram sobretudo nos países e nas nações do chamado Primeiro Mundo, no qual o bem estar económico e o consumismo, embora misturado com situações terríveis de pobreza e de miséria, inspiram e sustentam uma vida vivida como se Deus não existisse.
Agora – prossegue o Papa na sua carta apostólica – a indiferença religiosa e a total insignificância pratica de Deus para os problemas também graves da vida não são menos preocupantes e eversivos do que o ateísmo declarado. E mesmo a fé cristã, embora sobreviva nalgumas suas manifestações tradicionais e rituais, tende a estar desenraizada dos momentos mais significativos da existência; o nascimento, o sofrimento e a morte.
Uma perda preocupante do sentido do sagrado acompanhou as transformações sociais a que assistimos nas últimas décadas , ao lado dos gigantescos progressos da ciência e da técnica, ao alargamento “das possibilidades de vida e dos espaços de liberdade individual, ás profundas mudanças em campo económico, ao processo de mistura de etnias e culturas causado pelos fenómenos massivos das migrações, á crescente interdependência dos povos, difundiram-se duvidas a cerca dos fundamentos que pareciam indiscutíveis, como a fé e a compreensão comum das experiencias fundamentais do homem: nascer, morrer, viver numa família, a referencia a uma lei moral natural: esta a denuncia de Bento XVI contida na sua carta apostólica com qual institui o conselho pontifício para a promoção da nova evangelização.
Tudo isto – sublinha – não ficou sem consequências também no que diz respeito á dimensão religiosa da vida do homem. Os inegáveis benefícios derivantes de tais transformações foram saudados como uma libertação, mas – salienta o Papa – depressa nos demos conta do deserto interior que nasce lá onde o homem, querendo ser o único artífice da própria natureza e do próprio destino, se encontra privado daquilo que constitui o fundamento de todas as coisas.
Inteiros países e nações, onde a religião e a vida cristã, um tempo eram floridas e capazes de dar origem a comunidades de fé viva e operante, vivem hoje duras provações, sendo ás vezes transformadas radicalmente, pela difusão continua do indiferentismo , secularismo e ateísmo.
Trata-se em particular – escreve o Papa citando João Paulo II e a sua Christifidelis laici – dos países e das nações do chamado Primeiro Mundo, no qual o bem estar económico e o consumismo, conduzem a uma vida, vivida como se Deus não existisse.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
LITTERAE APOSTOLICAE
MOTU PROPRIO DATAE
QUIBUS PONTIFICIUM CONSILIUM
DE NOVA EVANGELIZATIONE PROMOVENDA CONSTITUITUR
Ubicumque et semper Iesu Christi Evangelii nuntiandi munus tuetur Ecclesia. Primus et supremus evangelizator ipse ascensionis ad Patrem die Apostolis mandavit: "Euntes ergo docete omnes gentes, baptizantes eos in nomine Patris et Filii et Spiritus Sancti, docentes eos servare omnia, quaecumque mandavi vobis" (Mt 28,19-20). Huic mandato fidelis Ecclesia, populus acquisitionis, ut virtutem annuntiet (cfr 1Pe 2,9), inde a Pentecostes die, cum Spiritus Sanctus recepit (cfr Act2,14), numquam cessavit, ut universo mundo Evangelii pulchritudinem cognoscendam traderet, Iesum Christum annuntians, verum Deum et verum hominem, eundem "heri et hodie idem, et in saecula" (Heb 13,8), qui sua morte ac resurrectione salvationem attulit, antiquam complens repromissionem. Itaque evangelizationis missio, quae continuatio est operae, quam voluit Dominus Iesus, est Ecclesiae necessaria, quae praetermitti non potest atque ipsius naturae est manifestatio.
Missio haec in historia varias species induit atque rationes usque renovatas, quoad loca, condiciones et historiae momenta. Nostra aetate singulare id est quod cum fidei desertione contenditur, quae procedente tempore apud societates et culturas sese manifestavit, quae Evangelio e saeculis imbutae videbantur. Sociales immutationes, quas novissimis decenniis vidimus, implicatas causas secum ferunt, quae diuturnitate temporis radices egerunt atque nostri mundi intellectum funditus immutaverunt. Mens convertatur ad permagnas scientiae et technicae artis progressiones, facultatum rationes amplificandas quoad vitam et individui libertatis spatia, magnas in re oeconomica immutationes, stirpium culturarumque colluviem, quam praegrandes migrationes effecerunt, augescentem inter populos mutuam obnoxietatem. Haec omnia non sine effectibus evenerunt quod ad vitam hominis quoque religiosam attinet. Si quidem hinc certa beneficia humanitas his immutationibus est experta atque Ecclesia alios impulsus obtinuit ut spei, quam detinet, rationem ostenderet (cfr 1Pe 3,15), illinc turbans quaedam evenit sacri sensus amissio, cum de fundamentis illis controversia esset, quae firma videbantur, quae sunt fides in Deum creatorem et providentem, Iesu Christi unici salvatoris revelatio et communis intellectio praecipuarum experientiarum hominis, id est ortus, obitus, in familia vita, ad legem moralem naturalem relatio.
Si haec omnia a nonnullis liberatio quaedam sunt habita, mature interior solitudo est perspecta, quae oritur ubi homo, prae se ferens suae naturae suaeque sortis se esse unum artificem, eo destituitur quod est omnium rerum fundamentum.
Concilium Oecumenicum Vaticanum II iam inter praecipua argumenta quaestionem posuit necessitudinis Ecclesiae cum hoc nostrae aetatis mundo. Ob oculos conciliarem doctrinam habentes, proinde Decessores Nostri de necessitate ultra cogitarunt aptas formas inveniendi ut hodierni homines vivum aeternumque Domini Verbum percipere possent.
In longitudinem consulens Dei Servus Paulus VI evangelizationis munus planum faciebat, quae "semper necessaria est – cum crebro hodie eae invaluerint condiciones, quibus a lege christiana prorsus disceditur – plurimis hominibus, qui sacro quidem tincti sunt baptismate, sed extra quamvis formam vitae christianae degunt, plebi simplici, quae quandam possidet fidem, sed eius fundamenta vix cognoscit, viris studia colentibus, qui opus sibi esse sentiunt, ut Iesum Christum agnoscant alia ratione sibi propositum quam institutione, quae puerili aetate tradi solet, necnon aliis multis" (Adhort. ap. Evangelii nuntiandi, n. 52). Atque de iis cogitans qui longe a fide erant, addebat ut Ecclesiae in evangelizationis opera "apta subsidia et sermonis ratio quaerantur ad revelationem divinam et fidem in Iesum Christum alterutri primum vel iterum proponendam" (Ibid., n. 56). Venerabilis Dei Servus Ioannes Paulus II hoc grave officium cardinem habuit lati sui Magisterii, sententia "novae evangelizationis", quam ipse compluribus documentis penitus perpendit, complectens munus quod hodie Ecclesiae impendet, perculiarem in modum in regionibus religione christiana antiquitus institutis. Munus istud, si directe eius rationem respicit sese extra ferendi, tamen ante omnia continuatam renovationem intus, continuatum transitum, ut ita dicamus, ab evangelizata ad evangelizatricem sibi vindicat. Sufficit ut memoretur id quod in Adhortatione postsynodaliChristifideles laici dictum est: "Integrae regiones nec non nationes in quibus anteacto tempore religio et vita christiana florebant, quae vivacis ac operosae fidei communitates excitabant, nunc rebus adversis premuntur ac non raro radicitus sunt transformatae, gliscentibus indifferentismo, saecularismo et atheismo. Agitur praesertim de regionibus et nationibus Primi Mundi qui dicitur, in quibus oeconomica prosperitas et consumendarum rerum cupiditas, quamquam etiam terribilibus paupertatis et miseriae adiunctis commixtae, inhiant ac proclamant ita esse vivendum «etsi Deus non daretur». At religiosa indifferentia et practica Dei completa neglegentia ad vitae quaestiones licet graviores exsolvendas non minus affligunt animum nec minus videntur evertentes quam proclamatus atheismus; ipsa namque christiana fides, quamquam in aliquibus traditis moribus vel ritibus subsistit, pedetemptim ab ipsis vitae supremis momentis veluti in nascendo, in patiendo et in moriendo disiungitur. [...] In aliis vero regionibus vel nationibus, ubi adhuc modo vivido pietatis ac religiositatis christianae popularis servantur traditiones, hoc morale ac spirituale patrimonium, prementibus multiplicibus causis, inter quas saecularizatio et sectarum diffusio recensendae sunt, periculum subversionis patitur. Quare solummodo nova evangelizatio limpidum ac profundum fidei incrementum firmare potest, quod ex his traditionibus vim authenticae efficiat libertatis. Utique consortium humanum spiritu christiano ubique denuo imbuendum est. Id tamen possibile erit si christianus communitatum ipsarum ecclesialium contextus, quae his in regionibus et nationibus degunt, renovetur" (n. 34).
Decessorum Nostrorum sollicitudines in Nos recipientes, aequum putamus congruas responsiones praebere, ut cuncta Ecclesia, quae Spiritus Sancti vi sinit se regenerari, hodierno mundo missionali impetu se monstret, ut nova evangelizatio promoveatur. Ipsa praesertim mentionem facit Ecclesiarum antiquitus conditarum, quae etiam in variis condicionibus vivunt, quibus diversae conveniunt necessitates, quae diversos evangelizationis motus requirunt: quibusdam enim in regionibus, quamvis saecularizationis realitas progrediatur, christianus usus adhuc bene floret et in integrorum populorum animis radicitus innititur; aliis autem in regionibus manifesta animadvertitur societatis a fide in universum seiunctio, cuius ecclesialis compago debilior est, licet cuiusdam vigoris elementa non desint, quae Spiritus Sanctus excitare pergit; novimus pro dolor loca quae fere christianam religionem omnino amiserunt, in quibus fidei lumen parvarum communitatum testificationibus demandatur: regiones hae, quae renovato primo Evangelii nuntio indigent, peculiarem in modum complures christiani nuntii partes renuere videntur.
Condicionum diversitas diligens iudicium secum fert; cum "nova evangelizatio" dicitur, id non significat unam formulam reperire, quae cunctis circumstantiis par sit. Attamen non est difficile perspicere id, quo universae Ecclesiae indigent quae in regionibus, quoad traditiones, christianis degunt, renovatum esse impetum missionalem, qui gratiae dono denuo largiterque pateat. Etenim oblivisci non possumus primum munus semper fore id quo operae gratuitae Spiritus Resuscitati obsequentes nos praebeamus, qui omnes comitatur Evangelii praecones et cor aperit illorum qui audiunt. Ut Evangelii Verbum frugifere proclametur, oportet potissimum alta Dei experientia habeatur.
Ut in primis Nostris Litteris encyclicis Deus caritas est autumavimus: "Ad initium, cum quis christianus fit, nulla est ethica voluntas neque magna opinio, verumtamen congressio datur cum Persona quae novum vitae finem imponit eodemque tempore certam progressionem" (n. 1). Similiter in omnis evangelizationis fundamento non adest humanum extensionis propositum, sed studium inaestimabile donum participandi, quod Deus nobis concredidit, suam ipsius nobiscum communicans vitam.
Itaque harum cogitationum sub lumine, cunctis perpensis diligenter rebus itemque consiliis postulatis peritarum personarum, statuimus et decernimus quae sequuntur:
Art. 1
§ 1. Pontificium Consilium de Nova Evangelizatione promovenda constituitur, ut Romanae Curiae Dicasterium, secundum Constitutionem apostolicam Pastor bonus.
§ 2. Consilium sua proposita persequitur, tum meditationem de novae evangelizationis argumentis concitans, tum eligens et promovens formas instrumentaque ad eandem efficiendam apta.
Art. 2
Consilii opera, quae una cum ceteris Dicasteriis et Curiae Romanae Institutis navatur, servatis uniuscuiusque competentiis, particularibus Ecclesiis inservit, in illis potissimum locis christianae traditionis, ubi clarius saecularizationis realitas manifestatur.
Art. 3
Ex Consilii muneribus officia extolluntur:
1° theologicum pastoralemque sensum novae evangelizationis altius vestigandi;
2° promovendi et iuvandi, Conferentiis Episcopalibus arte cooperantibus, quae institutum ad hoc habere poterunt, vestigationem, diffusionem et exsecutionem Magisterii pontificii, quod ad argumenta attinet, quae cum nova evangelizatione nectuntur;
3° notificandi et sustinendi incepta, quae cum nova evangelizatione coniunguntur quaeque in nonnullis Ecclesiis particularibus iam aguntur, atque promovendi nova efficienda, naviter vires etiam implicando, quae in Institutis vitae consecratae et Societatibus vitae apostolicae reperiuntur, itemque in fidelium sodalitatibus atque novis communitatibus;
4° perpendendi et curandi recentiores communicationis socialis formas adhibendas, veluti instrumenta novae evangelizationis;
5° Catechismi Catholicae Ecclesiae usum promovendi, qui essentialiter pleneque summam fidei complectitur pro nostrae aetatis hominibus.
Art. 4
§ 1 Consilium ab Archiepiscopo Praeside regitur, iuvantibus Secretario, Subsecretario et congruo numero Officialium, secundum statutas normas Constitutionis apostolicaePastor bonus et Ordinationis Generalis Curiae Romanae.
§ 2 Consilium propria Membra habet et proprios Consultores constituere potest.
Nostra haec autem statuta et Motu proprio praescripta nunc et in posterum firma et efficacia esse et fore volumus, non obstantibus quibusvis contrariis rebus, etiam peculiari mentione dignis, atque decernimus ut per editionem in actis diurnis "L’Osservatore Romano" eadem promulgentur atque ipso promulgationis die vigere incipient.
Datum ex Arce Gandulfi, die XXI mensis Septembris, in festivitate S. Matthaei, Apostoli et Evangelistae, anno Domini MMX, Pontificatus Nostri sexto.
BENEDICTUS PP. XVI
10º DIA DO ROSÁRIO
Avé Maria
(bom dia Mãe)
cheia de graça
(que lindo é o teu sorriso)
o Senhor é convosco
(como tu Mãe, O mostras tão bem a todos nós)
bendita sois vós entre as mulheres
(mãe há só uma, dizemos nós, e tu és a Mãe de todas as mães)
e bendito é o fruto do vosso ventre
(obrigado Mãe porque disseste sim ao Salvador de todos nós)
Jesus.
(tudo por Ele, n’Ele e para Ele)
Santa Maria
(sim Mãe, tu és a Santa das santas)
Mãe de Deus
(o teu nome mais antigo, Mãe: Theotokos)
rogai por nós pecadores
(teus filhos fracos, pobres, sedentos de amor, que se acolhem a ti)
agora
(sim Mãe, todos os dias, todos os momentos, intercede por nós)
e na hora da nossa morte
(que nesse momento estejas ali, ao nosso lado, e ao teu colo cheguemos a Jesus)
Amen.
(sim Mãe, amen, assim seja, sempre, em todos os momentos das nossas vidas)
A Oração continua amanhã em Alfa & Ômega http://sentidomaior.blogspot.com/
Fonte:
http://queeaverdade.blogspot.com/2010/10/10-dia-do-rosario.html
(bom dia Mãe)
cheia de graça
(que lindo é o teu sorriso)
o Senhor é convosco
(como tu Mãe, O mostras tão bem a todos nós)
bendita sois vós entre as mulheres
(mãe há só uma, dizemos nós, e tu és a Mãe de todas as mães)
e bendito é o fruto do vosso ventre
(obrigado Mãe porque disseste sim ao Salvador de todos nós)
Jesus.
(tudo por Ele, n’Ele e para Ele)
Santa Maria
(sim Mãe, tu és a Santa das santas)
Mãe de Deus
(o teu nome mais antigo, Mãe: Theotokos)
rogai por nós pecadores
(teus filhos fracos, pobres, sedentos de amor, que se acolhem a ti)
agora
(sim Mãe, todos os dias, todos os momentos, intercede por nós)
e na hora da nossa morte
(que nesse momento estejas ali, ao nosso lado, e ao teu colo cheguemos a Jesus)
Amen.
(sim Mãe, amen, assim seja, sempre, em todos os momentos das nossas vidas)
A Oração continua amanhã em Alfa & Ômega http://sentidomaior.blogspot.com/
Fonte:
http://queeaverdade.blogspot.com/2010/10/10-dia-do-rosario.html
Arcebispo de Barcelona explica "estrutura espiritual" do Templo da Sagrada Família em Barcelona (***** interessantíssimo)
Aproximando-se da próxima viagem de Bento XVI a Espanha entre os dias 6 e 7 de Novembro, e durante a qual será dedicada a Igreja da Sagrada Família, o Cardeal Lluís Martínez Sistach, Arcebispo de Barcelona, explicou o grande valor espiritual que tem este templo e que se transmite em cada uma de suas partes, obra do arquitecto e servo de Deus Antonio Gaudí.
O Cardeal afirma que Gaudí era um admirador da liturgia cristã e de sua estética o que "explica que tenha projectado o templo da Sagrada Família como uma grande catequese da Igreja, tal como esta se expressa com o passar do ano litúrgico".
Seguidamente explicou o que representa a distribuição deste magnífico templo: "se contemplarmos o templo por fora, com seus dezoito campanários e suas fachadas e muros, nos encontramos ante a realidade da Igreja: a torre mais alta ou campanário dedicado a Jesus Cristo; ela é rodeada pelos quatro evangelistas; na abside, como seio materno, a Virgem Maria; e os doze apóstolos, distribuídos em grupos de quatro em cada uma das três fachadas principais: Natal, Paixão e Glória".
Deste modo o purpurado referiu-se a uma das inovações geniais de Gaudí que consistiu em tirar o conteúdo dos retábulos interiores, passando-o ao exterior, às fachadas: "por isso cada uma delas é como um grande retábulo que oferece ao visitante ou ao fiel a contemplação dos mistérios da infância, paixão e ressurreição do Senhor, sua mensagem de vida nas bem-aventuranças e os sacramentos, a profissão de fé e a criação e a glorificação da humanidade (fachada da Glória)", assinalou.
"Quando o visitante entre na nave se encontrará como ante um bosque de palmeiras. Mas cada um destas árvores – as colunas – está dedicado a uma Igreja particular. Estão assim representadas todas as dioceses, tanto as daqui como as do mundo inteiro".
O Cardeal diz logo que "Gaudí pensou um templo de verdade católico e universal, por isso simbolizou nele os cinco continentes do mundo e tem muito sentido que seja o Papa quem presida sua dedicação".
O arquitecto pensou também nos tempos litúrgicos pelo que construiu cinquenta e duas colunas, que representam todos os domingos do ano. Aquelas que rodeiam o presbitério estão dedicadas ao Advento e à Quaresma; as quatro do cruzeiro, ao Natal, Ramos, Páscoa de Ressurreição e Pentecostes; outras quatro, ao tempo pascal; e o espaço das cinco naves aos domingos de todo o ano.
Por todas estas razões pode-se afirmar que a Igreja da Sagrada Família "é um templo único no mundo por causa de sua simbologia bíblica e litúrgica, e também pelas inovações propriamente técnicas utilizadas em sua construção", concluiu.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
O Cardeal afirma que Gaudí era um admirador da liturgia cristã e de sua estética o que "explica que tenha projectado o templo da Sagrada Família como uma grande catequese da Igreja, tal como esta se expressa com o passar do ano litúrgico".
Seguidamente explicou o que representa a distribuição deste magnífico templo: "se contemplarmos o templo por fora, com seus dezoito campanários e suas fachadas e muros, nos encontramos ante a realidade da Igreja: a torre mais alta ou campanário dedicado a Jesus Cristo; ela é rodeada pelos quatro evangelistas; na abside, como seio materno, a Virgem Maria; e os doze apóstolos, distribuídos em grupos de quatro em cada uma das três fachadas principais: Natal, Paixão e Glória".
Deste modo o purpurado referiu-se a uma das inovações geniais de Gaudí que consistiu em tirar o conteúdo dos retábulos interiores, passando-o ao exterior, às fachadas: "por isso cada uma delas é como um grande retábulo que oferece ao visitante ou ao fiel a contemplação dos mistérios da infância, paixão e ressurreição do Senhor, sua mensagem de vida nas bem-aventuranças e os sacramentos, a profissão de fé e a criação e a glorificação da humanidade (fachada da Glória)", assinalou.
"Quando o visitante entre na nave se encontrará como ante um bosque de palmeiras. Mas cada um destas árvores – as colunas – está dedicado a uma Igreja particular. Estão assim representadas todas as dioceses, tanto as daqui como as do mundo inteiro".
O Cardeal diz logo que "Gaudí pensou um templo de verdade católico e universal, por isso simbolizou nele os cinco continentes do mundo e tem muito sentido que seja o Papa quem presida sua dedicação".
O arquitecto pensou também nos tempos litúrgicos pelo que construiu cinquenta e duas colunas, que representam todos os domingos do ano. Aquelas que rodeiam o presbitério estão dedicadas ao Advento e à Quaresma; as quatro do cruzeiro, ao Natal, Ramos, Páscoa de Ressurreição e Pentecostes; outras quatro, ao tempo pascal; e o espaço das cinco naves aos domingos de todo o ano.
Por todas estas razões pode-se afirmar que a Igreja da Sagrada Família "é um templo único no mundo por causa de sua simbologia bíblica e litúrgica, e também pelas inovações propriamente técnicas utilizadas em sua construção", concluiu.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
«SETE EXCELÊNCIAS DA BATINA»
Esta breve colecção de textos nos recorda a importância do uniforme sacerdotal, a batina ou hábito talar. Valha outro tanto para o hábito religioso próprio das ordens e congregações. Num mundo secularizado, da parte dos consagrados não há melhor testemunho cristão do que a vestimenta sagrada nos sacerdotes e religiosos.
«Atente-se como o impacto da batina é grande ante a sociedade, que muitos regimes anticristãos a têm proibido expressamente. Isto deve dizer-nos algo. Como é possível que agora, homens que se dizem de Igreja desprezem seu significado e se neguem a usá-la?»
Hoje em dia são poucas as ocasiões em que podemos admirar um sacerdote vestindo sua batina. O uso da batina, uma tradição que remonta a tempos antiquíssimos, tem sido esquecido e às vezes até desprezado na Igreja pós-conciliar. Porém isto não quer dizer que a batina perdeu sua utilidade, mas sim que a indisciplina e o relaxamento dos costumes entre o clero em geral é uma triste realidade.
A batina foi instituída pela Igreja pelo fim do século V com o propósito de dar aos seus sacerdotes um modo de vestir sério, simples e austero. Recolhendo, guardando esta tradição, o Código de Direito Canónico impõe o hábito eclesiástico a todos os sacerdotes.
Contra o ensinamento perene da Igreja está a opinião de círculos inimigos da Tradição que tratam de nos fazer acreditar que o hábito não faz o monge, que o sacerdócio se leva dentro, que o vestir é o de menos e que o sacerdote é o mesmo de batina ou à paisana.
Sem dúvida a experiência mostra o contrário, porque quando há mais de 1500 anos a Igreja decidiu legislar sobre este assunto foi porque era e continua a ser importante, já que ela não se preocupa com ninharias.
Em seguida expomos sete excelências da batina condensadas de um escrito do ilustre Padre Jaime Tovar Patrón.
1ª RECORDAÇÃO CONSTANTE DO SACERDOTE
Certamente que, uma vez recebida a ordem sacerdotal, não se esquece facilmente. Porém um lembrete nunca faz mal: algo visível, um símbolo constante, um despertador sem ruído, um sinal ou bandeira. Que vai à paisana é um entre muitos, o que vai de batina, não. É um sacerdote e ele é o primeiro persuadido. Não pode permanecer neutro, o traje o denuncia. Ou se faz um mártir ou um traidor, se chega a tal ocasião. O que não pode é ficar no anonimato, como um qualquer. E logo quando tanto se fala de compromisso! Não há compromisso quando exteriormente nada diz do que se é. Quando se despreza o uniforme, se despreza a categoria ou classe que este representa.
2ª PRESENÇA DO SOBRENATURAL NO MUNDO
Não resta dúvida de que os símbolos nos rodeiam por todas as partes: sinais, bandeiras, insígnias, uniformes… Um dos que mais influencia é o uniforme. Um policia, um guarda, é necessário que actue, detenha, dê multas, etc. Sua simples presença influi nos demais: conforta, dá segurança, irrita ou deixa nervoso, segundo sejam as intenções e conduta dos cidadãos.
Uma batina sempre suscita algo nos que nos rodeiam. Desperta o sentido do sobrenatural. Não faz falta pregar, nem sequer abrir os lábios. Ao que está de bem com Deus dá ânimo, ao que tem a consciência pesada avisa, ao que vive longe de Deus produz arrependimento.
As relações da alma com Deus não são exclusivas do templo. Muita, muitíssima gente não pisa a Igreja. Para estas pessoas, que melhor maneira de lhes levar a mensagem de Cristo do que deixar-lhes ver um sacerdote ordenado a vestir a sua batina? Os fiéis tem lamentado a dessacralização e seus devastadores efeitos. Os modernistas clamam contra o suposto triunfalismo, tiram os hábitos, rechaçam a coroa pontifícia, as tradições de sempre e depois queixam-se de seminários vazios; de falta de vocações. Apagam o fogo e se queixam de frio. Não há dúvidas: o «desbatinamento» ou «desembatinação» leva à dessacralização.
3ª É DE GRANDE UTILIDADE PARA OS FIÉIS
O sacerdote é tal não só quando está no templo a administrar os sacramentos, mas nas vinte e quatro horas do dia. O sacerdócio não é uma profissão, com um horário marcado; é uma vida, uma entrega total e sem reservas a Deus. O povo de Deus tem direito a que o sacerdote o auxilie. Isto se facilita se podem reconhecer o sacerdote entre as demais pessoas, se este leva um sinal externo. Aquele que deseja trabalhar como sacerdote de Cristo deve poder ser identificado como tal para o benefício dos fiéis e um melhor desempenho de sua missão.
4ª SERVE PARA PRESERVAR DE MUITOS PERIGOS
A quantas coisas se atreveriam os clérigos e religiosos se não fosse pelo hábito! Esta advertência, que era somente teórica quando a escrevia o religioso exemplar Pe. Eduardo F. Regatillo, S.I., é hoje uma terrível realidade.
Primeiro, foram coisas de pouca monta: entrar em bares, lugares de recreio, diversão, conviver com os leigos, porém pouco a pouco se tem ido cada vez a mais.
Os modernistas querem fazer-nos crer que a batina é um obstáculo para que a mensagem de Cristo entre no mundo. Porém, suprimindo-a, desapareceram as credenciais e a mesma mensagem. De tal modo, que já muitos pensam que o primeiro que se deve salvar é o mesmo sacerdote que se despojou da batina para supostamente salvar os outros.
Deve reconhecer-se que a batina fortalece a vocação e diminui as ocasiões de pecar para aquele que a veste e para os que o rodeiam. Dos milhares que abandonaram o sacerdócio depois do Concílio Vaticano II, praticamente nenhum abandonou a batina no dia anterior ao de ir embora: tinham-no feito muito antes.
5ª AJUDA DESINTERESSADA AOS DEMAIS
O povo cristão vê no sacerdote o homem de Deus, que não busca seu bem particular mas o dos seus paroquianos. O povo escancara as portas do coração para escutar o padre que é o mesmo para o pobre e para o poderoso. As portas das repartições, dos departamentos, dos escritórios, por mais altas que sejam, se abrem diante das batinas e dos hábitos religiosos. Quem nega a uma monja o pão que pede para seus pobres ou idosos? Tudo isto está tradicionalmente ligado a alguns hábitos. Este prestígio da batina se tem acumulado à base de tempo, de sacrifícios, de abnegação. E agora, se desprendem dela como se se tratasse de um estorvo?
6ª IMPÕE A MODERAÇÃO NO VESTIR
A Igreja preservou sempre seus sacerdotes do vício de aparentar mais do que se é e da ostentação dando-lhes um hábito singelo em que não cabem os luxos. A batina é de uma peça (desde o pescoço até os pés), de uma cor (preta) e de uma forma (saco). Os arminhos e ornamentos ricos se deixam para o templo, pois essas distinções não adornam a pessoa se não o ministro de Deus para que dê realce às cerimonias sagradas da Igreja.
Porém, vestindo-se à paisana, a vaidade persegue o sacerdote como a qualquer mortal: as marcas, qualidades do pano, dos tecidos, cores, etc. Já não está todo coberto e justificado pelo humilde hábito religioso. Ao colocar-se ao nível do mundo, este o sacudirá, à mercê de seus gostos e caprichos. Haverá de ir com a moda e sua voz já não se deixará ouvir como a do que clamava no deserto coberto pela veste do profeta vestido com pêlos de camelo.
7ª EXEMPLO DE OBEDIÊNCIA AO ESPÍRITO E LEGISLAÇÃO
Como alguém que tem parte no Santo Sacerdócio de Cristo, o sacerdote deve ser exemplo da humildade, da obediência e da abnegação do Salvador. A batina o ajuda a praticar a pobreza, a humildade no vestuário, a obediência à disciplina da Igreja e o desprezo das coisas do mundo. Vestindo a batina, dificilmente se esquecerá o sacerdote de seu importante papel e sua missão sagrada ou confundirá seu traje e sua vida com a do mundo.
Estas sete excelências da batina poderão ser aumentadas com outras que venham à tua mente, leitor. Porém, sejam quais forem, a batina sempre será o símbolo inconfundível do sacerdócio, porque assim a Igreja, em sua imensa sabedoria, o dispôs e têm dado maravilhosos frutos através dos séculos.
PADRE JAIME TOVAR PATRÓN *
Fonte: Blog Cristo Rei Nosso. e http://presbiteros.com.br
* O autor: Padre Jaime Tovar Patrón, coronel capelão, ocupou importantes responsabilidades no Vicariato Castrense. Oriundo de Estremadura, Espanha, foi grande orador sacro.
Faleceu em Janeiro de 2004.
Fonte: Celebração Litúrgica, nº 6, ano 2010/11, www.cliturgica.org
(Agradecimento: blogue NUNC COEPI http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/2010/10/sete-excelencias-da-batina.html)
«Atente-se como o impacto da batina é grande ante a sociedade, que muitos regimes anticristãos a têm proibido expressamente. Isto deve dizer-nos algo. Como é possível que agora, homens que se dizem de Igreja desprezem seu significado e se neguem a usá-la?»
Hoje em dia são poucas as ocasiões em que podemos admirar um sacerdote vestindo sua batina. O uso da batina, uma tradição que remonta a tempos antiquíssimos, tem sido esquecido e às vezes até desprezado na Igreja pós-conciliar. Porém isto não quer dizer que a batina perdeu sua utilidade, mas sim que a indisciplina e o relaxamento dos costumes entre o clero em geral é uma triste realidade.
A batina foi instituída pela Igreja pelo fim do século V com o propósito de dar aos seus sacerdotes um modo de vestir sério, simples e austero. Recolhendo, guardando esta tradição, o Código de Direito Canónico impõe o hábito eclesiástico a todos os sacerdotes.
Contra o ensinamento perene da Igreja está a opinião de círculos inimigos da Tradição que tratam de nos fazer acreditar que o hábito não faz o monge, que o sacerdócio se leva dentro, que o vestir é o de menos e que o sacerdote é o mesmo de batina ou à paisana.
Sem dúvida a experiência mostra o contrário, porque quando há mais de 1500 anos a Igreja decidiu legislar sobre este assunto foi porque era e continua a ser importante, já que ela não se preocupa com ninharias.
Em seguida expomos sete excelências da batina condensadas de um escrito do ilustre Padre Jaime Tovar Patrón.
1ª RECORDAÇÃO CONSTANTE DO SACERDOTE
Certamente que, uma vez recebida a ordem sacerdotal, não se esquece facilmente. Porém um lembrete nunca faz mal: algo visível, um símbolo constante, um despertador sem ruído, um sinal ou bandeira. Que vai à paisana é um entre muitos, o que vai de batina, não. É um sacerdote e ele é o primeiro persuadido. Não pode permanecer neutro, o traje o denuncia. Ou se faz um mártir ou um traidor, se chega a tal ocasião. O que não pode é ficar no anonimato, como um qualquer. E logo quando tanto se fala de compromisso! Não há compromisso quando exteriormente nada diz do que se é. Quando se despreza o uniforme, se despreza a categoria ou classe que este representa.
2ª PRESENÇA DO SOBRENATURAL NO MUNDO
Não resta dúvida de que os símbolos nos rodeiam por todas as partes: sinais, bandeiras, insígnias, uniformes… Um dos que mais influencia é o uniforme. Um policia, um guarda, é necessário que actue, detenha, dê multas, etc. Sua simples presença influi nos demais: conforta, dá segurança, irrita ou deixa nervoso, segundo sejam as intenções e conduta dos cidadãos.
Uma batina sempre suscita algo nos que nos rodeiam. Desperta o sentido do sobrenatural. Não faz falta pregar, nem sequer abrir os lábios. Ao que está de bem com Deus dá ânimo, ao que tem a consciência pesada avisa, ao que vive longe de Deus produz arrependimento.
As relações da alma com Deus não são exclusivas do templo. Muita, muitíssima gente não pisa a Igreja. Para estas pessoas, que melhor maneira de lhes levar a mensagem de Cristo do que deixar-lhes ver um sacerdote ordenado a vestir a sua batina? Os fiéis tem lamentado a dessacralização e seus devastadores efeitos. Os modernistas clamam contra o suposto triunfalismo, tiram os hábitos, rechaçam a coroa pontifícia, as tradições de sempre e depois queixam-se de seminários vazios; de falta de vocações. Apagam o fogo e se queixam de frio. Não há dúvidas: o «desbatinamento» ou «desembatinação» leva à dessacralização.
3ª É DE GRANDE UTILIDADE PARA OS FIÉIS
O sacerdote é tal não só quando está no templo a administrar os sacramentos, mas nas vinte e quatro horas do dia. O sacerdócio não é uma profissão, com um horário marcado; é uma vida, uma entrega total e sem reservas a Deus. O povo de Deus tem direito a que o sacerdote o auxilie. Isto se facilita se podem reconhecer o sacerdote entre as demais pessoas, se este leva um sinal externo. Aquele que deseja trabalhar como sacerdote de Cristo deve poder ser identificado como tal para o benefício dos fiéis e um melhor desempenho de sua missão.
4ª SERVE PARA PRESERVAR DE MUITOS PERIGOS
A quantas coisas se atreveriam os clérigos e religiosos se não fosse pelo hábito! Esta advertência, que era somente teórica quando a escrevia o religioso exemplar Pe. Eduardo F. Regatillo, S.I., é hoje uma terrível realidade.
Primeiro, foram coisas de pouca monta: entrar em bares, lugares de recreio, diversão, conviver com os leigos, porém pouco a pouco se tem ido cada vez a mais.
Os modernistas querem fazer-nos crer que a batina é um obstáculo para que a mensagem de Cristo entre no mundo. Porém, suprimindo-a, desapareceram as credenciais e a mesma mensagem. De tal modo, que já muitos pensam que o primeiro que se deve salvar é o mesmo sacerdote que se despojou da batina para supostamente salvar os outros.
Deve reconhecer-se que a batina fortalece a vocação e diminui as ocasiões de pecar para aquele que a veste e para os que o rodeiam. Dos milhares que abandonaram o sacerdócio depois do Concílio Vaticano II, praticamente nenhum abandonou a batina no dia anterior ao de ir embora: tinham-no feito muito antes.
5ª AJUDA DESINTERESSADA AOS DEMAIS
O povo cristão vê no sacerdote o homem de Deus, que não busca seu bem particular mas o dos seus paroquianos. O povo escancara as portas do coração para escutar o padre que é o mesmo para o pobre e para o poderoso. As portas das repartições, dos departamentos, dos escritórios, por mais altas que sejam, se abrem diante das batinas e dos hábitos religiosos. Quem nega a uma monja o pão que pede para seus pobres ou idosos? Tudo isto está tradicionalmente ligado a alguns hábitos. Este prestígio da batina se tem acumulado à base de tempo, de sacrifícios, de abnegação. E agora, se desprendem dela como se se tratasse de um estorvo?
6ª IMPÕE A MODERAÇÃO NO VESTIR
A Igreja preservou sempre seus sacerdotes do vício de aparentar mais do que se é e da ostentação dando-lhes um hábito singelo em que não cabem os luxos. A batina é de uma peça (desde o pescoço até os pés), de uma cor (preta) e de uma forma (saco). Os arminhos e ornamentos ricos se deixam para o templo, pois essas distinções não adornam a pessoa se não o ministro de Deus para que dê realce às cerimonias sagradas da Igreja.
Porém, vestindo-se à paisana, a vaidade persegue o sacerdote como a qualquer mortal: as marcas, qualidades do pano, dos tecidos, cores, etc. Já não está todo coberto e justificado pelo humilde hábito religioso. Ao colocar-se ao nível do mundo, este o sacudirá, à mercê de seus gostos e caprichos. Haverá de ir com a moda e sua voz já não se deixará ouvir como a do que clamava no deserto coberto pela veste do profeta vestido com pêlos de camelo.
7ª EXEMPLO DE OBEDIÊNCIA AO ESPÍRITO E LEGISLAÇÃO
Como alguém que tem parte no Santo Sacerdócio de Cristo, o sacerdote deve ser exemplo da humildade, da obediência e da abnegação do Salvador. A batina o ajuda a praticar a pobreza, a humildade no vestuário, a obediência à disciplina da Igreja e o desprezo das coisas do mundo. Vestindo a batina, dificilmente se esquecerá o sacerdote de seu importante papel e sua missão sagrada ou confundirá seu traje e sua vida com a do mundo.
Estas sete excelências da batina poderão ser aumentadas com outras que venham à tua mente, leitor. Porém, sejam quais forem, a batina sempre será o símbolo inconfundível do sacerdócio, porque assim a Igreja, em sua imensa sabedoria, o dispôs e têm dado maravilhosos frutos através dos séculos.
PADRE JAIME TOVAR PATRÓN *
Fonte: Blog Cristo Rei Nosso. e http://presbiteros.com.br
* O autor: Padre Jaime Tovar Patrón, coronel capelão, ocupou importantes responsabilidades no Vicariato Castrense. Oriundo de Estremadura, Espanha, foi grande orador sacro.
Faleceu em Janeiro de 2004.
Fonte: Celebração Litúrgica, nº 6, ano 2010/11, www.cliturgica.org
(Agradecimento: blogue NUNC COEPI http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/2010/10/sete-excelencias-da-batina.html)
Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Padroeira do Brasil
Comemoramos hoje a Solenidade da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, cuja imagem foi encontrada no Rio Paraíba pelos pescadores da região no ano de 1717, o vigário de Guaratinguetá na ocasião era o Padre José Alves Vilela (1715 a 1745). No início, a pequena imagem da Senhora da Conceição foi levada para a casa de um dos pescadores, Filipe Cardoso. Em 1737, foi edificada num oratório e prestavam-lhe culto os moradores das redondezas. Em 1745 foi construída uma igreja em sua homenagem. Em 24 de Junho de 1888, o templo foi solenemente benzido e, hoje, é chamado de "básilica velha". A monumental basílica actual foi consagrada pelo Papa João Paulo II no dia 04 de Julho de 1980. Desde os primeiros cultos dedicados a Nossa Senhora pelos pescadores (oração do terço e outras devoções) até nossos dias, os peregrinos jamais cessaram de depositar aos pés da Virgem Aparecida as suas súplicas, dores, sofrimentos e alegrias. Foi em 28 de Outubro de 1894, como padres capelães e missionários de Nossa Senhora Aparecida, que chegaram os primeiros padres e irmãos redentoristas, vindos da Baviera, a convite pessoal de D. Joaquim Arcoverde, então Bispo de São Paulo. Daí em diante os filhos de Santo Afonso têm prestado assistência religiosa às multidões de romeiros que visitam o Santuário. Actualmente, são milhões os romeiros que se dirigem à cidade de Aparecida do Norte, a fim de agradecer e pedir graças.
Os triunfos da "Senhora Aparecida" começaram com as romarias paroquiais e diocesanas. A primeira realizou-se a 08 de Setembro de 1900, com 1200 peregrinos vindos de comboio, de São Paulo, com o seu bispo. Hoje os romeiros são milhões vindos de todo Brasil e dos países vizinhos. No dia 08 de Setembro de 1904, na presença do Núncio Apostólico, de 12 bispos e de uma grande multidão de peregrinos do Rio, São Paulo e das cidades do Vale do Paraíba, o bispo de São Paulo, Dom José Camargo Barros, coroou solenemente a veneranda Imagem com a preciosa coroa oferecida pela Princesa Isabel. No ano de 1929, no encerramento do Congresso Mariano, Nossa Senhora Aparecida foi proclamada a Rainha do Brasil, sob invocação de Aparecida.
Foi em 31 de Maio de 1931 que, a imagem aparecida foi levada ao Rio, para que diante dela, Nossa Senhora recebesse as homenagens oficiais de toda a nação, estando presente também o Presidente da República, Getúlio Vargas. Nossa Senhora foi aclamada então por todos "RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL". A devoção do povo brasileiro a Nossa Senhora, a peregrinação da Padroeira por toda a Pátria, a abertura de vias rápidas de condução e uma equipe especializada de sacerdotes e irmãos coadjutores puseram a Aparecida entre os maiores centros de peregrinação do mundo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Os triunfos da "Senhora Aparecida" começaram com as romarias paroquiais e diocesanas. A primeira realizou-se a 08 de Setembro de 1900, com 1200 peregrinos vindos de comboio, de São Paulo, com o seu bispo. Hoje os romeiros são milhões vindos de todo Brasil e dos países vizinhos. No dia 08 de Setembro de 1904, na presença do Núncio Apostólico, de 12 bispos e de uma grande multidão de peregrinos do Rio, São Paulo e das cidades do Vale do Paraíba, o bispo de São Paulo, Dom José Camargo Barros, coroou solenemente a veneranda Imagem com a preciosa coroa oferecida pela Princesa Isabel. No ano de 1929, no encerramento do Congresso Mariano, Nossa Senhora Aparecida foi proclamada a Rainha do Brasil, sob invocação de Aparecida.
Foi em 31 de Maio de 1931 que, a imagem aparecida foi levada ao Rio, para que diante dela, Nossa Senhora recebesse as homenagens oficiais de toda a nação, estando presente também o Presidente da República, Getúlio Vargas. Nossa Senhora foi aclamada então por todos "RAINHA E PADROEIRA DO BRASIL". A devoção do povo brasileiro a Nossa Senhora, a peregrinação da Padroeira por toda a Pátria, a abertura de vias rápidas de condução e uma equipe especializada de sacerdotes e irmãos coadjutores puseram a Aparecida entre os maiores centros de peregrinação do mundo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
S. Josemaría sobre a Festa de Nossa Senhora do Pilar a 12 de Outubro
Celebra-se a festa de Nossa Senhora do Pilar. Referindo-se a esta invocação mariana diz:: “A devoção à Virgem do Pilar começa na minha vida desde que com a sua piedade de aragoneses a infundiram os meus pais na alma de cada um dos seus filhos. Mais tarde, durante os estudos sacerdotais, e também quando frequentei o curso de Direito na Universidade de Saragoça, as minhas visitas ao Pilar eram diárias. Em Março de 1925 celebrei a minha primeira Missa na Santa Capela. A uma singela imagem da Virgem do Pilar confiava eu por aqueles anos a minha oração, para que o Senhor me fizesse ver o que a minha alma já pressentia. Domina –dizia-lhe em termos latinos, não muito clássicos, mas embelezados pelo carinho -, ut sit, que se faça de mim o que Deus quiser”.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/12-10-5)
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/12-10-5)
Oração a Nossa Senhora do Pilar
Maria, Mãe da esperança, caminhai connosco!
Ensinai-nos a anunciar o Deus vivo; ajudai-nos a dar testemunho de Jesus,o único Salvador; tornai-nos serviçais com o próximo, acolhedores com os necessitados, obreiros de justiça, construtores apaixonados dum mundo mais justo; intercedei por nós que agimos na história certos de que o desígnio do Pai se realizará.
Aurora dum mundo novo, mostrai-Vos Mãe da esperança e velai por nós!
Velai pela Igreja: que ela seja transparência do Evangelho; seja autêntico espaço de comunhão; viva a sua missão de anunciar, celebrar e servir o Evangelho da esperança para a paz e a alegria de todos.
Rainha da paz, protegei a humanidade do terceiro milénio!
Velai por todos os cristãos: que eles prossigam cheios de confiança no caminho da unidade, como fermento para a concórdia.Velai pelos jovens, esperança do futuro: que eles respondam generosamente ao chamamento de Jesus.Velai pelos responsáveis das nações: que eles se empenhem na construção duma casa comum, onde sejam respeitados a dignidade e o direito de cada um.Maria, dai-nos Jesus!
Fazei que O sigamos e amemos! Ele é a esperança da Igreja, e da humanidade.
Ele vive connosco, entre nós, na sua Igreja.
Convosco dizemos: «Vem, Senhor Jesus» (Ap 22, 20)!
Que a esperança da glória, por Ele infundida nos nossos corações, produza frutos de justiça e de paz.
(Fonte: site da Paróquia Senhora da Conceição no Porto)
Ensinai-nos a anunciar o Deus vivo; ajudai-nos a dar testemunho de Jesus,o único Salvador; tornai-nos serviçais com o próximo, acolhedores com os necessitados, obreiros de justiça, construtores apaixonados dum mundo mais justo; intercedei por nós que agimos na história certos de que o desígnio do Pai se realizará.
Aurora dum mundo novo, mostrai-Vos Mãe da esperança e velai por nós!
Velai pela Igreja: que ela seja transparência do Evangelho; seja autêntico espaço de comunhão; viva a sua missão de anunciar, celebrar e servir o Evangelho da esperança para a paz e a alegria de todos.
Rainha da paz, protegei a humanidade do terceiro milénio!
Velai por todos os cristãos: que eles prossigam cheios de confiança no caminho da unidade, como fermento para a concórdia.Velai pelos jovens, esperança do futuro: que eles respondam generosamente ao chamamento de Jesus.Velai pelos responsáveis das nações: que eles se empenhem na construção duma casa comum, onde sejam respeitados a dignidade e o direito de cada um.Maria, dai-nos Jesus!
Fazei que O sigamos e amemos! Ele é a esperança da Igreja, e da humanidade.
Ele vive connosco, entre nós, na sua Igreja.
Convosco dizemos: «Vem, Senhor Jesus» (Ap 22, 20)!
Que a esperança da glória, por Ele infundida nos nossos corações, produza frutos de justiça e de paz.
(Fonte: site da Paróquia Senhora da Conceição no Porto)
Pilar, a primeira aparição de Maria
Documentos históricos mencionam que Maria apareceu aos discípulos de Jesus quando ainda estava viva; e afirmam que a Virgem apareceu também aos primeiros cristãos da Espanha para apoiá-los em suas dificuldades.
Estamos falando da Aparição de Nossa Senhora do Pilar, em Espanha.
Segundo a tradição apoiada em documentos que remontam ao século XIII, a aparição ocorreu em um dia em que o apóstolo São Tiago se encontrava às margens do rio Ebro que atravessa a cidade de Saragoça, desanimado porque os habitantes não respondiam à pregação do Evangelho. De repente viu Nossa Senhora, de pé sobre um pilar de mármore. Maria confortou-o e pediu-lhe que se construísse ali um templo. A mesma coluna na qual apareceu Maria, segundo as fontes históricas, seria a que hoje sustenta a sua imagem.
Isso ocorreu segundo esses documentos no ano 39 ou 40, quando, segundo algumas fontes, Maria vivia em Éfeso. O cristianismo na Espanha dava assim os seus primeiros passos... O apóstolo São Tiago e as oito testemunhas do prodígio começaram a edificar uma igreja, hoje Basílica em Saragoça, cujo nome era "Cesaraugusta". Passaram-se os séculos, com cismas no cristianismo e a invasão árabe da Espanha, porém o Santuário do Pilar, reconstruído em várias ocasiões, continuaria sendo o coração dos cristãos ibéricos. Atribuem-se à intercessão de Nossa Senhora do Pilar diversos milagres. Um dos mais conhecidos e documentados é o "Milagre da Calanda", no qual foi ao mendigo Miguel Pellicer, nascido em Calanda, restituído a perna que lhe foi amputada em Outubro de 1637. A origem do cristianismo na Espanha, em um primeiro momento marcado pelo fracasso, tem na Virgem Maria do Pilar e no apóstolo São Tiago os seus pioneiros. Por esse motivo, os católicos espanhóis consideram que seu país é "terra de Maria". Saragoça e Compostela, o Pilar e o apóstolo São Tiago, constituem os dois eixos fundamentais ao redor dos quais gira a espiritualidade do povo espanhol.
Oh Virgem do Pilar, Rainha e Mãe. A Espanha e todas as nações hispânicas reconhecem com gratidão tua protecção constante e esperam seguir contando com ela.
Obtenha-nos do teu Filho fortaleza na fé, segurança na esperança e constância no amor.
Queremos que em todos os instantes de nossa vida sintamos que tu és nossa Mãe.
Por Jesus Cristo nosso Senhor. Amém.
(Fonte: H2O News com adaptação de JPR)
Tema para breve reflexão - Paciência (3)
Pela paciência mantém o homem a posse da sua alma.
(J. PIEPER, Las três virtudes fundamentales, 3ª ed. Rialp, Madrid, 1988, pg. 202, trad AMA)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
(J. PIEPER, Las três virtudes fundamentales, 3ª ed. Rialp, Madrid, 1988, pg. 202, trad AMA)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São João da Cruz (1542-1591) Carmelita, Doutor da Igreja
Ditos de luz e amor, n.º 26 in OC, edições Carmelo 2005, p. 88
«Deus fez também o interior [...] e para vós tudo ficará limpo»
Oração da Alma Enamorada
Senhor Deus, Amado da minha alma!
Se ainda Vos recordais dos meus pecados para não me fazeres o que vos tenho andado a pedir, fazei neles, meu Deus, a Vossa vontade, pois é o que eu mais quero; fazei sentir a Vossa bondade e misericórdia e neles sereis reconhecido.
E se estais à espera das minhas obras para atenderdes o meu pedido, dai-mas Vós e realizai-as por mim, bem como as penas que quiserdes aceitar, e faça-se. [...]
Quem se poderá livrar destes modos e baixos termos se não sois Vós, meu Deus, a erguê-lo para Vós em pureza de amor? Como se elevará até vós o homem gerado e criado em baixezas, se não sois Vós, Senhor, a deitar-lhe a mão com que o fizestes?
Meu Deus, não me ireis roubar o que me destes um dia no vosso único Filho, Jesus Cristo, no qual me destes tudo quanto quero; por isso, espero e confio em que não tardarás.
E porquê tanta demora, se já podes amar a Deus no teu coração?
Os céus são meus e a terra é minha. Os povos são meus; meus sãos os justos e os pecadores. Os anjos são meus, a mãe de Deus é minha, e minhas são todas as coisas. O próprio Deus é meu e para mim, e minhas são todas as coisas. O próprio Deus é meu e para mim, porque Cristo é meu e todo para mim (cf 1Cor 3, 22-23). Então, que pedes e procuras alma minha? Tudo isto é teu e para ti. Não te rebaixes nem olhes às migalhas que caem da mesa do teu Pai.
Sai para fora e gloria-te na tua glória; esconde-te nela e goza, pois alcançarás o que o teu coração deseja.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Ditos de luz e amor, n.º 26 in OC, edições Carmelo 2005, p. 88
«Deus fez também o interior [...] e para vós tudo ficará limpo»
Oração da Alma Enamorada
Senhor Deus, Amado da minha alma!
Se ainda Vos recordais dos meus pecados para não me fazeres o que vos tenho andado a pedir, fazei neles, meu Deus, a Vossa vontade, pois é o que eu mais quero; fazei sentir a Vossa bondade e misericórdia e neles sereis reconhecido.
E se estais à espera das minhas obras para atenderdes o meu pedido, dai-mas Vós e realizai-as por mim, bem como as penas que quiserdes aceitar, e faça-se. [...]
Quem se poderá livrar destes modos e baixos termos se não sois Vós, meu Deus, a erguê-lo para Vós em pureza de amor? Como se elevará até vós o homem gerado e criado em baixezas, se não sois Vós, Senhor, a deitar-lhe a mão com que o fizestes?
Meu Deus, não me ireis roubar o que me destes um dia no vosso único Filho, Jesus Cristo, no qual me destes tudo quanto quero; por isso, espero e confio em que não tardarás.
E porquê tanta demora, se já podes amar a Deus no teu coração?
Os céus são meus e a terra é minha. Os povos são meus; meus sãos os justos e os pecadores. Os anjos são meus, a mãe de Deus é minha, e minhas são todas as coisas. O próprio Deus é meu e para mim, e minhas são todas as coisas. O próprio Deus é meu e para mim, porque Cristo é meu e todo para mim (cf 1Cor 3, 22-23). Então, que pedes e procuras alma minha? Tudo isto é teu e para ti. Não te rebaixes nem olhes às migalhas que caem da mesa do teu Pai.
Sai para fora e gloria-te na tua glória; esconde-te nela e goza, pois alcançarás o que o teu coração deseja.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 12 de Outubro de 2010
São Lucas 11,37-41
37 Enquanto Jesus falava, um fariseu convidou-O para comer com ele. Tendo entrado, pôs-Se à mesa.38 Ora o fariseu estranhou que Ele não Se tivesse lavado antes de comer.39 Mas o Senhor disse-lhe: «Vós os fariseus limpais o que está por fora do copo e do prato; mas o vosso interior está cheio de rapina e de maldade.40 Néscios, quem fez o que está fora não fez também o que está por dentro?41 Dai antes o que tendes em esmola, e tudo será puro para vós.
37 Enquanto Jesus falava, um fariseu convidou-O para comer com ele. Tendo entrado, pôs-Se à mesa.38 Ora o fariseu estranhou que Ele não Se tivesse lavado antes de comer.39 Mas o Senhor disse-lhe: «Vós os fariseus limpais o que está por fora do copo e do prato; mas o vosso interior está cheio de rapina e de maldade.40 Néscios, quem fez o que está fora não fez também o que está por dentro?41 Dai antes o que tendes em esmola, e tudo será puro para vós.
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