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domingo, 9 de maio de 2010
Papa pede orações pela sua viagem apostólica a Portugal e promete rezar em Fátima por toda a Igreja, em especial pelos padres e pela paz no mundo
Vídeo em espanhol
Bento XVI pediu hoje a todos os fiéis que o acompanhem com a oração na sua peregrinação a Fátima, invocando a “intercessão da Virgem Maria pela Igreja, em particular pelos sacerdotes e pela paz no mundo”. O Santo Padre falava ao meio-dia, da janela dos seus aposentos sobre a Praça de São Pedro, antes da recitação da antífona mariana do tempo pascal.
“Caros amigos, no coração deste mês mariano, terei a alegria de me deslocar nos próximos dias a Portugal. Visitarei a capital, Lisboa, e Porto, segunda cidade do país.
Meta principal da minha viagem será Fátima, por ocasião do décimo aniversário da beatificação dos dois pastorinhos Jacinta e Francisco. É a primeira vez que, como Sucessor de Pedro, me desloco àquele santuário mariano, tão caro ao Venerável João Paulo II.
Convido todos a acompanhar-me nesta peregrinação, participando activamente com a oração: com um só coração só e uma só alma, invoquemos a intercessão da Virgem Maria pela Igreja, em particular pelos sacerdotes e pela paz no mundo”.
Também na saudação pronunciada em inglês o Santo Padre referiu a sua viagem apostólica a Portugal, assegurando as suas “orações a Nossa Senhora de Fátima por todo o Povo de Deus”.
Bento XVI dirigiu também uma saudação especial ao povo brasileiro a propósito do Congresso Eucarístico, em Brasil, no final desta próxima semana:
“Dirijo uma saudação especial ao povo brasileiro que vai se reunir na sua capital, Brasília, para celebrar o XVI Congresso Eucarístico Nacional, de quinta-feira a domingo próximos, com a presença do meu Enviado especial, o Cardeal Dom Cláudio Humes. No lema do Congresso, aparecem as palavras dos discípulos de Emaus “Fica connosco, Senhor”, expressão do desejo que palpita no coração de todo ser humano. Possais todos vós, pastores e povo fiel, redescobrir que o coração do Brasil é a Eucaristia”.
“É justamente no Santíssimo Sacramento do Altar que Jesus mostra a sua vontade de estar connosco, de viver em nós, de doar-se a nós – prosseguiu o Papa. A sua adoração leva-nos a reconhecer o primado de Deus, pois só Ele pode transformar o coração dos homens, levando-os à união com Cristo num só Corpo. De facto, ao receber o Corpo do Senhor ressuscitado (acrescentou ainda), experimentamos a comunhão com um Amor que não podemos guardar para nós mesmos: este exige ser comunicado aos demais para assim poder construir uma sociedade mais justa”.
A concluir esta longa saudação ao povo brasileiro, Bento XVI dirigiu-se especialmente aos padres, no contexto do Ano Sacerdotal que em breve se concluirá:
“Por fim, estando próximo o encerramento do Ano sacerdotal, convido todos os sacerdotes a cultivarem uma espiritualidade profundamente eucarística a exemplo do Santo Cura D’Ars que, buscando unir o seu sacrifício pessoal àquele de Cristo actualizado no Altar, exclamava: «Como faz bem um padre oferecer-se em sacrifício a Deus todas as manhãs!». E enquanto invoco, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, as maiores graças do céu para que alimentados pela Eucaristia, pão da Unidade, se tornem verdadeiros Discípulos Missionários, a todos concedo benevolente Bênção Apostólica.”
(Fonte: site Radio Vaticana)
Dois novos padres portugueses do Opus Dei ordenados em Roma
32 sacerdotes de 13 países em celebração que contou com a presença de muitas dezenas de portugueses
Dois novos padres portugueses do Opus Dei foram ordenados este Sábado, em Roma, numa cerimónia que contou com a presença de mais de uma centena e meia de portugueses.
A celebração, na igreja de Santo Eugénio, foi presidida pelo Prelado do Opus Dei, D. Javier Echevarría.
José Maria Moreira (engenheiro químico, na foto) e Miguel Cabral (médico) deixaram o seu percurso profissional para abraçarem o sacerdócio, no seio da obra fundada pelo espanhol Josemaria Escrivá, em 1928.
O Pe. Migue Cabral diz que “Deus tem os seus caminhos” para justificar a opção que tomou depois de trabalhar 10 anos como médico oncologista.
“Agora espero dedicar toda a minha vida ao sacerdócio, à Igreja, ao Papa e também ao Opus Dei”, esperando “ajudar as pessoas serem mais felizes estando mais perto de Deus”.
Já o Pe. José Maria Moreira admite que a escolha do sacerdócio não foi óbvia, frisando que “a vocação se vai descobrindo”.
Descobriu o Opus Dei aos 15 anos e só depois de começar a trabalhar como engenheiro químico despertou para a possibilidade de ser sacerdote, após um convite de responsáveis da obra.
Na celebração de hoje foram ordenados um total de 32 padres, oriundos de 13 países diferentes.
Os dois novos padres portugueses não poderão estar no nosso país para acompanhar a visita de Bento XVI, de 11 a 14 de Maio, mas prometem estar atentos à mesma.
O Pe. José Maria Azevedo assegura que “vai acompanhar muito” a viagem papal desde Pamplona, em Espanha, onde está a concluir o seu doutoramento.
Desde Roma, o Pe. Miguel Cabral espera que o Papa seja “bem recebido” e possa dar “um abanão à fé dos portugueses”.
A igreja de Santo Eugénio, onde ambos foram ordenados, tem um altar lateral com um retábulo pintado pelo português Martins Barata, no altar dedicado a Nossa Senhora de Fátima.
Nesse mesmo retábulo há uma imagem de Nossa Senhora da Paz oferecida por Portugal em 1950, da qual foi feita uma réplica que está no Santuário de Cristo Rei (Almada), cujos 50 anos o Papa vai comemorar em Lisboa.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Dois novos padres portugueses do Opus Dei foram ordenados este Sábado, em Roma, numa cerimónia que contou com a presença de mais de uma centena e meia de portugueses.
A celebração, na igreja de Santo Eugénio, foi presidida pelo Prelado do Opus Dei, D. Javier Echevarría.
José Maria Moreira (engenheiro químico, na foto) e Miguel Cabral (médico) deixaram o seu percurso profissional para abraçarem o sacerdócio, no seio da obra fundada pelo espanhol Josemaria Escrivá, em 1928.
O Pe. Migue Cabral diz que “Deus tem os seus caminhos” para justificar a opção que tomou depois de trabalhar 10 anos como médico oncologista.
“Agora espero dedicar toda a minha vida ao sacerdócio, à Igreja, ao Papa e também ao Opus Dei”, esperando “ajudar as pessoas serem mais felizes estando mais perto de Deus”.
Já o Pe. José Maria Moreira admite que a escolha do sacerdócio não foi óbvia, frisando que “a vocação se vai descobrindo”.
Descobriu o Opus Dei aos 15 anos e só depois de começar a trabalhar como engenheiro químico despertou para a possibilidade de ser sacerdote, após um convite de responsáveis da obra.
Na celebração de hoje foram ordenados um total de 32 padres, oriundos de 13 países diferentes.
Os dois novos padres portugueses não poderão estar no nosso país para acompanhar a visita de Bento XVI, de 11 a 14 de Maio, mas prometem estar atentos à mesma.
O Pe. José Maria Azevedo assegura que “vai acompanhar muito” a viagem papal desde Pamplona, em Espanha, onde está a concluir o seu doutoramento.
Desde Roma, o Pe. Miguel Cabral espera que o Papa seja “bem recebido” e possa dar “um abanão à fé dos portugueses”.
A igreja de Santo Eugénio, onde ambos foram ordenados, tem um altar lateral com um retábulo pintado pelo português Martins Barata, no altar dedicado a Nossa Senhora de Fátima.
Nesse mesmo retábulo há uma imagem de Nossa Senhora da Paz oferecida por Portugal em 1950, da qual foi feita uma réplica que está no Santuário de Cristo Rei (Almada), cujos 50 anos o Papa vai comemorar em Lisboa.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
S. Josemaría nesta data em 1974
No discurso cerimónia de investidura de Doutores “Honoris Causa” da Universidade de Navarra que preside como Grão Chanceler, diz: “Salvarão este nosso mundo – permiti que o recorde – não os que pretendem narcotizar a vida do espírito, reduzindo tudo a questões económicas ou de bem-estar material, mas os que têm fé em Deus e no destino eterno do homem e sabem receber a verdade de Cristo como luz orientadora para a acção e para a conduta. Porque o Deus da nossa fé não é um ser longínquo, que contempla indiferente a sorte dos homens. É um Pai que ama ardentemente os seus filhos, um Deus Criador que transborda de carinho pelas suas criaturas. E concede ao homem o grande privilégio de poder amá-lo, transcendendo assim o efémero e o transitório”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Os verdadeiros santos…
…são pessoas em tudo humanas e naturais, são aqueles em que o humano, mediante a transformação e a purificação pascais, vem à luz com toda a sua beleza original.
(Olhar para Cristo – Joseph Ratzinger)
(Olhar para Cristo – Joseph Ratzinger)
Tema para reflexão
Tema: MÊS DE NOSSA SENHORA
Já rezei o Terço hoje?
Mistérios Gloriosos
A Ressurreição de Nosso Senhor;
A Ascensão de Jesus aos Céus;
A Vinda do Espírito Santo;
A Assunção de Nossa Senhora;
A Coroação de Maria Santíssima;
Doutrina: Origens e explicação da Ave-Maria
Como nasceu e qual é sua harmónica estrutura. A Ave-Maria consta de três partes: a primeira está tomada da saudação angélica: Ave, cheia de graça o Senhor é convosco (Lc 1,28). A segunda está formada pelas palavras de louvor que Isabel, parente da Virgem, e esposa de Zacarias, dirige a Maria ao entrar na sua casita de Ain karim: Bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre (Lc 1,42). A terceira parte é una invocação da Igreja, de origem muito posterior: Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte. Ámen.
A primeira coisa a advertir é que esta oração tem origem divina e origem eclesiástica. O Anjo e Isabel foram as personagens inspiradas por Deus. A Igreja, assistida pelo Espírito Santo, completou a primeira oração a Nossa Senhora.
A estrutura íntegra da Ave-maria necessitou um milénio - do século VI ao século XVI - para alcançar a sua formulação actual. A sua história assemelha-se a um pequeno regato que pouco a pouco vai adquirindo volume até formar um caudal amazónico, expressão do grandioso sentido da fé.
No entanto, podem fixar-se alguns dados de indubitável certeza. A vinculação da saudação de Gabriel com o louvor de Isabel se deve a Severo de Antioquia, (+ 538). Numa vasilha de barro encontrada em Luxor (Egipto) já se lêem estas palavras unidas. São João Damasceno, (+ 749), comenta-as nas suas homilias. A Igreja acrescentou os nomes de «Maria» no começo e de «Jesus» no fim, sendo Urbano IV no século XIII, seu afortunado autor. O último acrescento: «agora e na hora da nossa morte», aparece num breviário dos cartuxos de 1350, sendo assumido posteriormente pelos trinitários e camaldulenses.
No ano 1525 encontra-se já nos catecismos populares. Pode afirmar-se que a fórmula definitiva que chegou até nós foi fixada por Pio V em 1568, por ocasião da Reforma litúrgica. Faz, pois, 432 anos que os católicos rezamos na sua forma actual esta incomparável oração mariana, metade hino de louvor, metade súplica filial. E não nos cansamos de repeti-la pelo seu irresistível encanto sobrenatural.
Que nos sirva sempre para ser melhores discípulos de Jesus.
Fonte: http://www.devocionario.com/textos/avemaria_1.html Ver também: "Catecismo da Igreja Católica", nn. 2676-2677
Ave-Maria, cheia de graça o Senhor é convosco, bendita sois Vós entre as mulheres e bendito é o fruto do Vosso ventre, Jesus.
Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Ámen.
Agradecimento: António Mexia Alves
Já rezei o Terço hoje?
Mistérios Gloriosos
A Ressurreição de Nosso Senhor;
A Ascensão de Jesus aos Céus;
A Vinda do Espírito Santo;
A Assunção de Nossa Senhora;
A Coroação de Maria Santíssima;
Doutrina: Origens e explicação da Ave-Maria
Como nasceu e qual é sua harmónica estrutura. A Ave-Maria consta de três partes: a primeira está tomada da saudação angélica: Ave, cheia de graça o Senhor é convosco (Lc 1,28). A segunda está formada pelas palavras de louvor que Isabel, parente da Virgem, e esposa de Zacarias, dirige a Maria ao entrar na sua casita de Ain karim: Bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre (Lc 1,42). A terceira parte é una invocação da Igreja, de origem muito posterior: Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte. Ámen.
A primeira coisa a advertir é que esta oração tem origem divina e origem eclesiástica. O Anjo e Isabel foram as personagens inspiradas por Deus. A Igreja, assistida pelo Espírito Santo, completou a primeira oração a Nossa Senhora.
A estrutura íntegra da Ave-maria necessitou um milénio - do século VI ao século XVI - para alcançar a sua formulação actual. A sua história assemelha-se a um pequeno regato que pouco a pouco vai adquirindo volume até formar um caudal amazónico, expressão do grandioso sentido da fé.
No entanto, podem fixar-se alguns dados de indubitável certeza. A vinculação da saudação de Gabriel com o louvor de Isabel se deve a Severo de Antioquia, (+ 538). Numa vasilha de barro encontrada em Luxor (Egipto) já se lêem estas palavras unidas. São João Damasceno, (+ 749), comenta-as nas suas homilias. A Igreja acrescentou os nomes de «Maria» no começo e de «Jesus» no fim, sendo Urbano IV no século XIII, seu afortunado autor. O último acrescento: «agora e na hora da nossa morte», aparece num breviário dos cartuxos de 1350, sendo assumido posteriormente pelos trinitários e camaldulenses.
No ano 1525 encontra-se já nos catecismos populares. Pode afirmar-se que a fórmula definitiva que chegou até nós foi fixada por Pio V em 1568, por ocasião da Reforma litúrgica. Faz, pois, 432 anos que os católicos rezamos na sua forma actual esta incomparável oração mariana, metade hino de louvor, metade súplica filial. E não nos cansamos de repeti-la pelo seu irresistível encanto sobrenatural.
Que nos sirva sempre para ser melhores discípulos de Jesus.
Fonte: http://www.devocionario.com/textos/avemaria_1.html Ver também: "Catecismo da Igreja Católica", nn. 2676-2677
Ave-Maria, cheia de graça o Senhor é convosco, bendita sois Vós entre as mulheres e bendito é o fruto do Vosso ventre, Jesus.
Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Ámen.
Agradecimento: António Mexia Alves
Meditações de Maio por António Mexia Alves
09
SANTA MARIA
O nome invocado pela humanidade inteira como símbolo da doçura e da tranquilidade.
(AMA, meditação sobre a Ave Maria)
SANTA MARIA
O nome invocado pela humanidade inteira como símbolo da doçura e da tranquilidade.
(AMA, meditação sobre a Ave Maria)
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