O Presidente Emérito da Pontifícia Academia para a Vida, D. Elio Sgreccia, anunciou que ao fim do ano estarão preparados os 14 volumes de uma enciclopédia sobre bioética e direito dirigida a advogados, governantes e legisladores.
D. Sgreccia, que no início deste ano apresentou os primeiros volumes ao Papa, explicou que a obra procura orientar os juristas sobre o uso da lei na defesa da vida e os danos que causa às sociedades a falta de respeito pelos valores morais.
A enciclopédia envolveu o trabalho de um grupo multidisciplinar de cientistas, profissionais do direito e teólogos com a coordenação das Universidades de Lecce e a Universidade Sacro Cuore de Roma.
O Prelado explicou que nos volumes são tratados temas como o aborto, a importância da educação sexual, os métodos naturais de regulação da fertilidade e a transmissão da SIDA/AIDS.
D. Sgreccia encontra-se no México para participar de uma série de jornadas académicas pelos 20 anos da fundação da Faculdade da Bioética na Universidade Anáhuac.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Militares americanos temem repercussão de dia da Queima do Alcorão
A iniciativa de queimar exemplares do Alcorão no dia 11 de Setembro parte da Dove World Outreach Center (DWOC) e é apresentada pela Igreja como um acto de “alerta” para os perigos do Islão para o mundo. Os evangélicos garantem que não se trata de um gesto de ódio, mas de amor, que visa, entre outras coisas, a conversão dos muçulmanos.
Nos países islâmicos, contudo, a proposta não está a ser vista dessa forma. As recentes manifestações no Afeganistão colocaram as Forças Armadas americanas de alerta, levando os seus responsáveis a condenar publicamente os planos da DWOC e a sublinhar o perigo em que a iniciativa coloca os soldados americanos que se encontram naquele país.
Ontem centenas de afegãos manifestaram-se em Cabul contra a iniciativa gritando palavras de ordem contra os EUA. A embaixada americana emitiu um comunicado realçando que o Executivo não apoia de forma alguma a queima ou profanação do Alcorão. “O Governo dos EUA não apoia de forma alguma estes actos de desrespeito pelo Islão, e está profundamente preocupado com tentativas deliberadas de ofender membros de grupos étnicos ou religiosos. Americanos de todas as religiões e etnias rejeitam a iniciativa ofensiva deste pequeno grupo na Florida e um grande número de americanos estão a protestar contra os comentários ofensivos feitos por esta organização”, pode ler-se no comunicado.
A queima massiva de exemplares do Alcorão está agendada para Sábado, aniversário dos ataques do 11 de Setembro de 2001.
(Fonte: site Rádio Renascença)
Nota de JPR: os autores desta iniciativa ainda que intitulados de Evangelistas, têm uma visão peculiar, para não usar um adjectivo mais contundente, do Evangelho e sobretudo esquecem-se dos ensinamentos o Senhor, nomeadamente «Amarás o teu próximo como a ti mesmo» (Mat 22,39)
Nos países islâmicos, contudo, a proposta não está a ser vista dessa forma. As recentes manifestações no Afeganistão colocaram as Forças Armadas americanas de alerta, levando os seus responsáveis a condenar publicamente os planos da DWOC e a sublinhar o perigo em que a iniciativa coloca os soldados americanos que se encontram naquele país.
Ontem centenas de afegãos manifestaram-se em Cabul contra a iniciativa gritando palavras de ordem contra os EUA. A embaixada americana emitiu um comunicado realçando que o Executivo não apoia de forma alguma a queima ou profanação do Alcorão. “O Governo dos EUA não apoia de forma alguma estes actos de desrespeito pelo Islão, e está profundamente preocupado com tentativas deliberadas de ofender membros de grupos étnicos ou religiosos. Americanos de todas as religiões e etnias rejeitam a iniciativa ofensiva deste pequeno grupo na Florida e um grande número de americanos estão a protestar contra os comentários ofensivos feitos por esta organização”, pode ler-se no comunicado.
A queima massiva de exemplares do Alcorão está agendada para Sábado, aniversário dos ataques do 11 de Setembro de 2001.
(Fonte: site Rádio Renascença)
Nota de JPR: os autores desta iniciativa ainda que intitulados de Evangelistas, têm uma visão peculiar, para não usar um adjectivo mais contundente, do Evangelho e sobretudo esquecem-se dos ensinamentos o Senhor, nomeadamente «Amarás o teu próximo como a ti mesmo» (Mat 22,39)
S. Josemaría nesta data em 1938
Encontra-se em Vergara, Espanha, pregando um retiro para sacerdotes. Hoje anota: “Estou contente com o retiro. São cinquenta e cinco Srs. Sacerdotes, que ouvem com muita atenção e parecem muito recolhidos. A Santíssima. Virgem ajuda-me”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Arcebispo de Oviedo rebate Stephen Hawking e afirma que "existe Deus e a vida sabe-o"
O Arcebispo de Oviedo, na Espanha, D. Jesus Sanz Montes, rebateu esta segunda-feira o astrofísico britânico e Prémio Príncipe de Astúrias da Concórdia 1989, Stephen Hawking, que em sua última obra 'The Grand Design' assinala que Deus carece de lugar algum nas actuais teorias científicas sobre a criação do universo. "Existe Deus e a vida sabe-o", argumentou D. Sanz Montes.
Assim afirmou o prelado durante a conferência de imprensa celebrada no Arcebispado para apresentar o programa da visita da Cruz da Jornada Mundial da Juventude (JMJ 2011), e o Ícone de Maria que a acompanha até o dia 12 de Setembro.
Sanz Montes salientou aos meios de comunicação social que "não acreditar em Deus ou afirmar que não existe, custa acreditá-lo". Portanto, argumentou que "existe Deus e a vida sabe-o".
O Arcebispo sustenta que "basta ter as antenas bem postas e a cobertura suficiente para entender que Deus está, emite, tem algo a nos dizer, muito no que nos acompanhar, e com sua usual discrição Ele está presente".
"É o criador do Universo, há muito tempo", assinalou o Arcebispo de Oviedo. "Hawking, como qualquer patrício, pode dizer a sua - sua verdade -, e ele di-la, mas deve compreender que também outros pensamos nela de uma forma distinta, e além disso podemos explicá-la", concluiu D. Sanz Montes.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Assim afirmou o prelado durante a conferência de imprensa celebrada no Arcebispado para apresentar o programa da visita da Cruz da Jornada Mundial da Juventude (JMJ 2011), e o Ícone de Maria que a acompanha até o dia 12 de Setembro.
Sanz Montes salientou aos meios de comunicação social que "não acreditar em Deus ou afirmar que não existe, custa acreditá-lo". Portanto, argumentou que "existe Deus e a vida sabe-o".
O Arcebispo sustenta que "basta ter as antenas bem postas e a cobertura suficiente para entender que Deus está, emite, tem algo a nos dizer, muito no que nos acompanhar, e com sua usual discrição Ele está presente".
"É o criador do Universo, há muito tempo", assinalou o Arcebispo de Oviedo. "Hawking, como qualquer patrício, pode dizer a sua - sua verdade -, e ele di-la, mas deve compreender que também outros pensamos nela de uma forma distinta, e além disso podemos explicá-la", concluiu D. Sanz Montes.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Novo Livro de Stephen Hawking não consegue eliminar Deus, esclarecem físicos católicos
Dois físicos católicos descartaram que o novo livro do Stephen Hawking, "The Grand Design", chegue a eliminar a existência de Deus como criador do universo, apesar de que o autor tenha lançado a audaz afirmação de que o universo "criou-se do nada".
O académico jesuíta Robert Spitzer explicou que as afirmações de Hawking contra a existência de Deus e em favor da física reflectem confusões fundamentais sobre o conceito cristão de Deus como criador de tudo o que existe, o que inclui o universo e as leis da física que se lhe aplicam.
Segundo o Padre Spitzer embora Hawking fale de um universo "criando-se a si mesmo do nada", pressupõe-se que este "nada" de alguma maneira envolve a gravidade e outras leis fundamentais da física.
Mas os princípios como a gravidade não são axiomas irredutíveis nem evidentes. Ao contrário, são as leis não físicas as que regem as operações ordinárias do mundo físico. Não há comparação entre uma criação que se desdobra e se desenvolve de acordo às leis da matéria, e a proposta de Hawking de "geração espontânea" da "nada", explica o sacerdote.
Para o perito, Hawking interpreta mal a verdadeira relação entre Deus e sua criação. "Hawking não explicou claramente por que existe algo em lugar de nada. Só afirmou que algo vem de algo", ao descrever o desenvolvimento de um universo que funciona na base de leis como a gravidade.
Historicamente, muitos teólogos cristãos, assim como filósofos não cristãos, argumentaram precisamente o contrário ao ponto de Hawking: as leis da física só podem ser atribuídas a um criador infinito, inteligente e não físico.
O "Deus" do Hawking
O jesuíta Guy Consolmagno, astrónomo do Observatório do Vaticano, explicou à agência Catholic News Agency, do grupo ACI, que as condições prévias do universo em desdobramento e suas operações não podem ser uma forma de "nada", como considera Hawking, mas condições criadas por Deus para o ordenamento do mundo.
"Deus é a razão pela qual o espaço e o tempo e as leis da natureza confluem nas forças de operação das que fala Stephen Hawking", assinalou.
Para Consolmagno, o desprezo de Hawking a Deus apoia-se não só na sua denominação errónea das leis físicas como "nada", mas também em sua falta de compreensão da noção de transcendência de Deus. Assim, o que Hawking realmente descartou foi um tipo de "deus" no qual os cristãos não acreditam.
"O 'deus' no qual Stephen Hawking não acredita, é o mesmo no qual eu não acredito. Deus não é apenas outra força no universo, junto com a gravidade ou a electricidade. Deus não é uma força a ser invocada para preencher os vazios de nosso conhecimento", acrescenta o perito.
Consolmagno recorda que "Deus é a razão pela qual a existência mesma existe".
Para o Padre Spitzer, Hawking admite este profundo mistério no mesmo momento em que trata de desprezá-lo.
"Em minha opinião, o Dr. Hawking ainda não demonstrou que esta realidade não seja necessária. Na realidade, ele deixa-o implícito ao considerar a existência de um início na sua afirmação sobre o universo que provém do nada", conclui Spitzer.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
O académico jesuíta Robert Spitzer explicou que as afirmações de Hawking contra a existência de Deus e em favor da física reflectem confusões fundamentais sobre o conceito cristão de Deus como criador de tudo o que existe, o que inclui o universo e as leis da física que se lhe aplicam.
Segundo o Padre Spitzer embora Hawking fale de um universo "criando-se a si mesmo do nada", pressupõe-se que este "nada" de alguma maneira envolve a gravidade e outras leis fundamentais da física.
Mas os princípios como a gravidade não são axiomas irredutíveis nem evidentes. Ao contrário, são as leis não físicas as que regem as operações ordinárias do mundo físico. Não há comparação entre uma criação que se desdobra e se desenvolve de acordo às leis da matéria, e a proposta de Hawking de "geração espontânea" da "nada", explica o sacerdote.
Para o perito, Hawking interpreta mal a verdadeira relação entre Deus e sua criação. "Hawking não explicou claramente por que existe algo em lugar de nada. Só afirmou que algo vem de algo", ao descrever o desenvolvimento de um universo que funciona na base de leis como a gravidade.
Historicamente, muitos teólogos cristãos, assim como filósofos não cristãos, argumentaram precisamente o contrário ao ponto de Hawking: as leis da física só podem ser atribuídas a um criador infinito, inteligente e não físico.
O "Deus" do Hawking
O jesuíta Guy Consolmagno, astrónomo do Observatório do Vaticano, explicou à agência Catholic News Agency, do grupo ACI, que as condições prévias do universo em desdobramento e suas operações não podem ser uma forma de "nada", como considera Hawking, mas condições criadas por Deus para o ordenamento do mundo.
"Deus é a razão pela qual o espaço e o tempo e as leis da natureza confluem nas forças de operação das que fala Stephen Hawking", assinalou.
Para Consolmagno, o desprezo de Hawking a Deus apoia-se não só na sua denominação errónea das leis físicas como "nada", mas também em sua falta de compreensão da noção de transcendência de Deus. Assim, o que Hawking realmente descartou foi um tipo de "deus" no qual os cristãos não acreditam.
"O 'deus' no qual Stephen Hawking não acredita, é o mesmo no qual eu não acredito. Deus não é apenas outra força no universo, junto com a gravidade ou a electricidade. Deus não é uma força a ser invocada para preencher os vazios de nosso conhecimento", acrescenta o perito.
Consolmagno recorda que "Deus é a razão pela qual a existência mesma existe".
Para o Padre Spitzer, Hawking admite este profundo mistério no mesmo momento em que trata de desprezá-lo.
"Em minha opinião, o Dr. Hawking ainda não demonstrou que esta realidade não seja necessária. Na realidade, ele deixa-o implícito ao considerar a existência de um início na sua afirmação sobre o universo que provém do nada", conclui Spitzer.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Financiam estudo no Chile sobre mortalidade materna que desmascararia pretexto anti-vida
Nas últimas décadas, os grupos anti-vida apresentaram o aborto clandestino como uma das principais causa de mortalidade materna nos países onde esta prática não é legal. Entretanto, uma equipe da Universidade do Chile poderia desmascarar este “argumento” com um estudo sobre o êxito chileno na redução das mortes maternas com políticas que não incluíram despenalizar o aborto.
Conforme informaram vários órgãos de informação chilenos, o Departamento de Atenção Primária e Saúde Familiar (APSF) da Faculdade de Medicina da Universidade do Chile obteve um fundo de 120 mil dólares para estudar durante os próximos dois anos a história da mortalidade materna no Chile.
O estudo incluirá os limites históricos, sociais e económicos mais significativos acontecidos entre 1909 e 2007 que determinaram que o Chile tivesse uma mortalidade materna similar à que foi registada nos países desenvolvidos.
O projecto é dirigido pelo Dr. Elard Koch e tem como co-investigador o Doutor John Thorpe da Universidade de North Carolina, nos Estados Unidos, e uma equipe multidisciplinar de profissionais do departamento do APSF.
"Vamos fazer uma trajectória no tempo que começará no ano 1909 e culminará no 2007, isso permitir-nos-á determinar os principais factores vinculados com a redução ou incremento da mortalidade materna no Chile que, actualmente, é de 18 mulheres por cada 100 mil nascidos vivos, uma cifra própria de um país desenvolvido", explicou Koch.
No Chile, durante a gravidez ou parto, falecem 45 mulheres por ano. "O nosso país é um caso único, uma experiência natural muito interessante porque, por um lado, contamos com estatísticas vitais e sociais de boa qualidade que nos permitem reconstruir a história em números e, por outra, conseguimos cumprir uma das metas do milénio propostas pela ONU: reduzir a mortalidade materna em 75 por cento entre os anos 1990 e 2015", explicou.
Entre 1960 e 2007 o Chile diminuiu a mortalidade materna em 97 por cento. Koch foi convidado a expor o caso chileno nas reuniões prévias à Cimeira Mundial sobre o Objectivo e Desenvolvimento do Milénio coordenada pela a ONU no próximo dia 15 de Setembro.
"Será uma grande honra expor o êxito chileno centrado na redução do analfabetismo, no incremento da educação média da mulher, a atenção pré-natal precoce e a assistência profissional no parto. Estes foram os elementos chave para promover a gravidez segura", explicou Koch.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Conforme informaram vários órgãos de informação chilenos, o Departamento de Atenção Primária e Saúde Familiar (APSF) da Faculdade de Medicina da Universidade do Chile obteve um fundo de 120 mil dólares para estudar durante os próximos dois anos a história da mortalidade materna no Chile.
O estudo incluirá os limites históricos, sociais e económicos mais significativos acontecidos entre 1909 e 2007 que determinaram que o Chile tivesse uma mortalidade materna similar à que foi registada nos países desenvolvidos.
O projecto é dirigido pelo Dr. Elard Koch e tem como co-investigador o Doutor John Thorpe da Universidade de North Carolina, nos Estados Unidos, e uma equipe multidisciplinar de profissionais do departamento do APSF.
"Vamos fazer uma trajectória no tempo que começará no ano 1909 e culminará no 2007, isso permitir-nos-á determinar os principais factores vinculados com a redução ou incremento da mortalidade materna no Chile que, actualmente, é de 18 mulheres por cada 100 mil nascidos vivos, uma cifra própria de um país desenvolvido", explicou Koch.
No Chile, durante a gravidez ou parto, falecem 45 mulheres por ano. "O nosso país é um caso único, uma experiência natural muito interessante porque, por um lado, contamos com estatísticas vitais e sociais de boa qualidade que nos permitem reconstruir a história em números e, por outra, conseguimos cumprir uma das metas do milénio propostas pela ONU: reduzir a mortalidade materna em 75 por cento entre os anos 1990 e 2015", explicou.
Entre 1960 e 2007 o Chile diminuiu a mortalidade materna em 97 por cento. Koch foi convidado a expor o caso chileno nas reuniões prévias à Cimeira Mundial sobre o Objectivo e Desenvolvimento do Milénio coordenada pela a ONU no próximo dia 15 de Setembro.
"Será uma grande honra expor o êxito chileno centrado na redução do analfabetismo, no incremento da educação média da mulher, a atenção pré-natal precoce e a assistência profissional no parto. Estes foram os elementos chave para promover a gravidez segura", explicou Koch.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Tema para breve reflexão - Dificuldades
Para melhor se encararem as dificuldades, é bom prevê-las, encará-las de frente, e armar-se de coragem contra elas, mas sem exagerar, e contando com o auxílio que Deus não deixará de nos dar em tempo oportuno. Dificuldade prevista é dificuldade meio vencida.
(ADOLPHE TANQUERAY, Compêndio de Teologia Ascética e Mística, LAI, 1961, nr. 1097)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
(ADOLPHE TANQUERAY, Compêndio de Teologia Ascética e Mística, LAI, 1961, nr. 1097)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Bem-aventurada Teresa de Calcutá (1910-1997), Fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade
Não há maior amor (a partir da trad. Il n'y a pas de plus grand amour, Lattès 1997, p. 24)
«Jesus foi para o monte fazer oração e passou a noite a orar a Deus»
Os contemplativos e os ascetas de todos os tempos e de todas as religiões sempre procuraram a Deus no silêncio, na solidão dos desertos, das florestas, das montanhas. O próprio Jesus viveu quarenta dias em absoluta solidão, passando longas horas num coração a coração com o Pai, no silêncio da noite.
Nós próprios somos chamados a retirar-nos a espaços para um silêncio mais profundo, para um isolamento com Deus; a estar a sós com Ele, não com os nossos livros, os nossos pensamentos, as nossas recordações, mas num despojamento perfeito; a permanecer na Sua presença – silenciosos, vazios, imóveis, expectantes.
Não podemos encontrar a Deus no barulho, na agitação. Veja-se na natureza: as árvores, as flores e a erva dos campos crescem em silêncio; as estrelas, a lua, o sol movem-se em silêncio. O essencial não é o que possamos dizer mas o que Deus nos diz e o que Ele diz a outros através de nós. Ele escuta-nos no silêncio; no silêncio fala às nossas almas. No silêncio é-nos dado o privilégio de escutar a Sua voz:
Silêncio dos nossos olhos.
Silêncio dos nossos ouvidos.
Silêncio das nossas bocas.
Silêncio dos nossos espíritos.
No silêncio do coração,
Deus falará.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Não há maior amor (a partir da trad. Il n'y a pas de plus grand amour, Lattès 1997, p. 24)
«Jesus foi para o monte fazer oração e passou a noite a orar a Deus»
Os contemplativos e os ascetas de todos os tempos e de todas as religiões sempre procuraram a Deus no silêncio, na solidão dos desertos, das florestas, das montanhas. O próprio Jesus viveu quarenta dias em absoluta solidão, passando longas horas num coração a coração com o Pai, no silêncio da noite.
Nós próprios somos chamados a retirar-nos a espaços para um silêncio mais profundo, para um isolamento com Deus; a estar a sós com Ele, não com os nossos livros, os nossos pensamentos, as nossas recordações, mas num despojamento perfeito; a permanecer na Sua presença – silenciosos, vazios, imóveis, expectantes.
Não podemos encontrar a Deus no barulho, na agitação. Veja-se na natureza: as árvores, as flores e a erva dos campos crescem em silêncio; as estrelas, a lua, o sol movem-se em silêncio. O essencial não é o que possamos dizer mas o que Deus nos diz e o que Ele diz a outros através de nós. Ele escuta-nos no silêncio; no silêncio fala às nossas almas. No silêncio é-nos dado o privilégio de escutar a Sua voz:
Silêncio dos nossos olhos.
Silêncio dos nossos ouvidos.
Silêncio das nossas bocas.
Silêncio dos nossos espíritos.
No silêncio do coração,
Deus falará.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 7 de Setembro de 2010
São Lucas 6,12-19
12 Naqueles dias Jesus retirou-se para o monte a orar, e passou toda a noite em oração a Deus.13 Quando se fez dia, chamou os Seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu o nome de Apóstolos:14 Simão, a quem deu o sobrenome de Pedro, seu irmão André, Tiago, João, Filipe, Bartolomeu,15 Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu, Simão, chamado o Zelote,16 Judas, irmão de Tiago, e Judas Iscariotes, que foi o traidor. 17 Descendo com eles, parou numa planície. Estava lá um grande número dos Seus discípulos e uma grande multidão de povo de toda a Judeia, de Jerusalém, do litoral de Tiro e de Sidónia,18 que tinham vindo para O ouvir, e para ser curados das suas doenças. Os que eram atormentados pelos espíritos imundos ficavam também curados.19 Todo o povo procurava tocá-l'O, porque saía d'Ele uma virtude que os curava a todos.
12 Naqueles dias Jesus retirou-se para o monte a orar, e passou toda a noite em oração a Deus.13 Quando se fez dia, chamou os Seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu o nome de Apóstolos:14 Simão, a quem deu o sobrenome de Pedro, seu irmão André, Tiago, João, Filipe, Bartolomeu,15 Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu, Simão, chamado o Zelote,16 Judas, irmão de Tiago, e Judas Iscariotes, que foi o traidor. 17 Descendo com eles, parou numa planície. Estava lá um grande número dos Seus discípulos e uma grande multidão de povo de toda a Judeia, de Jerusalém, do litoral de Tiro e de Sidónia,18 que tinham vindo para O ouvir, e para ser curados das suas doenças. Os que eram atormentados pelos espíritos imundos ficavam também curados.19 Todo o povo procurava tocá-l'O, porque saía d'Ele uma virtude que os curava a todos.
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