Oras, mortificas-te, trabalhas em mil coisas de apostolado..., mas não estudas. – Então, não serves, se não mudas. O estudo, a formação profissional, seja qual for, entre nós é obrigação grave.
(São Josemaría Escrivá - Caminho, 335)
Se tens de servir a Deus com a tua inteligência, para ti estudar é uma obrigação grave.
(São Josemaría Escrivá - Caminho, 336)
Frequentas os Sacramentos, fazes oração, és casto... e não estudas... – Não me digas que és bom; és apenas bonzinho.
(São Josemaría Escrivá - Caminho, 337)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
terça-feira, 22 de março de 2011
Quaresma
«Chegaram os dias de penitência»
Cubro-me de cinzas,
visto-me de saco,
prostro-me no chão.
Sou pobre,
sou nada,
sou pecador,
Senhor,
tem compaixão.
Mas não estou desolado,
não tenho medo,
nem temor,
não estou esmagado,
nem desesperado,
porque Te tenho,
Senhor.
Se me dói o meu pecado,
alegra-se-me o coração,
porque Tu estás comigo
e me tomas pela mão.
Vem,
dizes-me Tu,
caminha comigo agora
no deserto da tentação.
Vais tropeçar,
vais cair,
vais te arrastar pelo chão.
Mas Eu ali estarei,
junto a ti,
tão junto,
que tu e Eu seremos um,
e onde Eu estou,
meu filho,
está toda a salvação.
Vem,
parte sem medo,
para estes quarenta dias,
a caminhar dentro de ti.
Onde encontrares a secura,
a sede, a aridez,
onde experimentares a dor,
a frustração e incerteza,
Eu te farei descobrir,
a água da fonte mais pura,
recheada de bondade,
repleta de um só amor,
que te vai matar a sede,
a sede do meu perdão,
que te acompanhará nas quedas,
no tropeçar e cair,
mas que em todos os momentos,
te levanta com doçura,
e te afaga o coração.
Por isso não desespero,
antes espero e confio,
porque Aquele que tudo vence,
vai comigo para o deserto,
o deserto da tentação,
onde me hei-de encontrar,
com toda a minha fraqueza,
com todo o meu pecado,
para no fim do caminho,
nos Seus braços transportado,
saber que a morte é passagem,
não é fim,
nem maldição,
mas apenas a porta que se abre,
e me leva à salvação.
«Chegaram os dias de penitência»
Hei-de caminhá-los conTigo,
na paz e na oração,
olhos tristes do pecado,
o arrependimento no peito,
os passos talvez vacilantes,
mas apenas por um bocado,
porque Te sei a meu lado,
bem dentro do coração.
E então a alegria irrompe,
porque sei,
porque acredito,
que no fim da Tua Paixão,
quando pendes a cabeça na Morte,
nada acaba,
tudo começa,
e o Céu e a Terra juntos,
proclamam a Ressurreição.
Marinha Grande, 9 de Março de 2011
Cubro-me de cinzas,
visto-me de saco,
prostro-me no chão.
Sou pobre,
sou nada,
sou pecador,
Senhor,
tem compaixão.
Mas não estou desolado,
não tenho medo,
nem temor,
não estou esmagado,
nem desesperado,
porque Te tenho,
Senhor.
Se me dói o meu pecado,
alegra-se-me o coração,
porque Tu estás comigo
e me tomas pela mão.
Vem,
dizes-me Tu,
caminha comigo agora
no deserto da tentação.
Vais tropeçar,
vais cair,
vais te arrastar pelo chão.
Mas Eu ali estarei,
junto a ti,
tão junto,
que tu e Eu seremos um,
e onde Eu estou,
meu filho,
está toda a salvação.
Vem,
parte sem medo,
para estes quarenta dias,
a caminhar dentro de ti.
Onde encontrares a secura,
a sede, a aridez,
onde experimentares a dor,
a frustração e incerteza,
Eu te farei descobrir,
a água da fonte mais pura,
recheada de bondade,
repleta de um só amor,
que te vai matar a sede,
a sede do meu perdão,
que te acompanhará nas quedas,
no tropeçar e cair,
mas que em todos os momentos,
te levanta com doçura,
e te afaga o coração.
Por isso não desespero,
antes espero e confio,
porque Aquele que tudo vence,
vai comigo para o deserto,
o deserto da tentação,
onde me hei-de encontrar,
com toda a minha fraqueza,
com todo o meu pecado,
para no fim do caminho,
nos Seus braços transportado,
saber que a morte é passagem,
não é fim,
nem maldição,
mas apenas a porta que se abre,
e me leva à salvação.
«Chegaram os dias de penitência»
Hei-de caminhá-los conTigo,
na paz e na oração,
olhos tristes do pecado,
o arrependimento no peito,
os passos talvez vacilantes,
mas apenas por um bocado,
porque Te sei a meu lado,
bem dentro do coração.
E então a alegria irrompe,
porque sei,
porque acredito,
que no fim da Tua Paixão,
quando pendes a cabeça na Morte,
nada acaba,
tudo começa,
e o Céu e a Terra juntos,
proclamam a Ressurreição.
Marinha Grande, 9 de Março de 2011
Joaquim Mexia Alves
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1933
“Tem presença de Deus e terás vida sobrenatural”, escreve.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
«Jesus de Nazaré»: Nova obra do Papa é «um bálsamo para o espírito», diz bispo de Beja
Livro oferece «encontro muito pessoal do leitor com Jesus Cristo», afirma D. António Vitalino
O bispo de Beja, D. António Vitalino, afirmou hoje que o novo livro do Papa Bento XVI, ‘Jesus de Nazaré – Da entrada em Jerusalém até à ressurreição’, é “um bálsamo para o espírito”.
Na nota semanal transmitida aos microfones da Rádio Pax, de Beja, o prelado disse que a leitura da obra “cria uma compreensão profunda” dos textos da Bíblia que narram os últimos dias da vida terrestre de Cristo e a sua ressurreição.
“Muitas passagens bíblicas, que pareciam sem nexo e do passado, ganharam sentido e vida”, assinalou António Vitalino, acrescentando que a obra oferece “um encontro muito pessoal do leitor com Jesus Cristo”, que “não é apenas uma figura histórica do passado, mas alguém do presente, porque ressuscitou, está vivo”.
Antevendo a eventualidade de os leitores encontrarem alguma passagem do texto “menos clara”, o prelado observa que ela constitui “uma boa oportunidade para investigar, para dialogar, para perguntar aos outros cristãos e aos padres e sobretudo para meditar”.
António Vitalino, que apresentou o livro este sábado, na Biblioteca José Saramago, em Beja, recomenda a leitura da obra durante a Quaresma, “tendo ao lado a Bíblia”, para ler “no seu contexto” as citações feitas no livro de Bento XVI, que qualifica de “homem da cultura e da Igreja”.
“Andamos todos fartos de palavreado, de imagens, mas sentimos o coração vazio e desiludido”, sublinhou o prelado, para quem o volume é “um bom exercício de fé e de amor, um bom guia para o encontro com o Jesus vivo e real”.
Para o responsável do departamento da mobilidade humana da Igreja católica portuguesa, “a descoberta da alegria da fé” é “o grande antídoto para a depressão dos tempos presentes”.
Quinze bispos católicos de Portugal assumiram o compromisso de apresentar a obra, a segunda de uma trilogia de Bento XVI dedicada a Jesus, cuja edição portuguesa atingiu as 30 mil cópias, após a reimpressão de 15 mil exemplares.
RM
(Fonte: site Agência Ecclesia)
O bispo de Beja, D. António Vitalino, afirmou hoje que o novo livro do Papa Bento XVI, ‘Jesus de Nazaré – Da entrada em Jerusalém até à ressurreição’, é “um bálsamo para o espírito”.
Na nota semanal transmitida aos microfones da Rádio Pax, de Beja, o prelado disse que a leitura da obra “cria uma compreensão profunda” dos textos da Bíblia que narram os últimos dias da vida terrestre de Cristo e a sua ressurreição.
“Muitas passagens bíblicas, que pareciam sem nexo e do passado, ganharam sentido e vida”, assinalou António Vitalino, acrescentando que a obra oferece “um encontro muito pessoal do leitor com Jesus Cristo”, que “não é apenas uma figura histórica do passado, mas alguém do presente, porque ressuscitou, está vivo”.
Antevendo a eventualidade de os leitores encontrarem alguma passagem do texto “menos clara”, o prelado observa que ela constitui “uma boa oportunidade para investigar, para dialogar, para perguntar aos outros cristãos e aos padres e sobretudo para meditar”.
António Vitalino, que apresentou o livro este sábado, na Biblioteca José Saramago, em Beja, recomenda a leitura da obra durante a Quaresma, “tendo ao lado a Bíblia”, para ler “no seu contexto” as citações feitas no livro de Bento XVI, que qualifica de “homem da cultura e da Igreja”.
“Andamos todos fartos de palavreado, de imagens, mas sentimos o coração vazio e desiludido”, sublinhou o prelado, para quem o volume é “um bom exercício de fé e de amor, um bom guia para o encontro com o Jesus vivo e real”.
Para o responsável do departamento da mobilidade humana da Igreja católica portuguesa, “a descoberta da alegria da fé” é “o grande antídoto para a depressão dos tempos presentes”.
Quinze bispos católicos de Portugal assumiram o compromisso de apresentar a obra, a segunda de uma trilogia de Bento XVI dedicada a Jesus, cuja edição portuguesa atingiu as 30 mil cópias, após a reimpressão de 15 mil exemplares.
RM
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Maria – Veneração e imitação
«Venerar Maria à distância seria inútil, se a atitude de Maria não encorajasse directamente à imitação e, mesmo, em certo sentido, a um seguimento que lhe caminhe no encalço. Aqui poderia levantar-se a objecção de só devermos seguir Cristo e – como Paulo diz – também imitá-lo, e que a imitação de uma outra pessoa se interporia aí como factor de perturbação. Mas não é assim. Na medida em que em Maria tudo repousa no “sim” a Deus e, a partir de então, tudo se lhe segue como consequência.»
(…)
«Porque o “sim” de Maria é tão imaculado e perfeito, a sua imitação e veneração não constitui qualquer espécie de espiritualidade separada. É o contrário que há que dizer: nenhuma espiritualidade aprovada na Igreja pode permitir-se chegar a Deus passando ao lado deste modelo de perfeição cristã e não sendo também mariana.»
(Hans Urs von Balthasar in ‘Maria primeira Igreja’ – Joseph Ratzinger e Hans Urs von Balthasar)
(…)
«Porque o “sim” de Maria é tão imaculado e perfeito, a sua imitação e veneração não constitui qualquer espécie de espiritualidade separada. É o contrário que há que dizer: nenhuma espiritualidade aprovada na Igreja pode permitir-se chegar a Deus passando ao lado deste modelo de perfeição cristã e não sendo também mariana.»
(Hans Urs von Balthasar in ‘Maria primeira Igreja’ – Joseph Ratzinger e Hans Urs von Balthasar)
João Paulo II – A caminho da sua Beatificação no próximo dia 1 de Maio (excertos homilias diversas)
«O cristão, de facto, está no mundo, mas não é do mundo (Cfr. Jo. 17, 16); a sua vida deve ser necessariamente diferente da vida daqueles que não têm fé. O seu comportamento, o seu modo de vida, o seu modo de pensar, de fazer opções, de avaliar as coisas e as situações são diferentes, porque se realizam à luz da palavra de Cristo, que é mensagem de vida eterna.» (30-III- 1979)
Meditação de Francisco Fernández Carvajal
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Comentário ao Evangelho do dia:
Imitação de Cristo, tratado espiritual do século XV
II, 2: «Da humilde submissão»
«Quem se humilhar será exaltado»
Não te preocupes muito se alguém é por ti ou contra ti, mas procede e ocupa-te de modo a que Deus esteja contigo em tudo quanto faças. Consegue uma consciência pura, que Deus te defenderá bem. [...]
Se souberes calar-te e sofrer, verás sem dúvida o auxílio do Senhor. Ele conhece o tempo e o modo de te libertar, e por isso a Ele te deves submeter. É próprio de Deus ajudar e libertar de toda a confusão.
Muitas vezes, é mais útil para a conservação da nossa humildade que os outros conheçam os nossos defeitos e os censurem. Quando um homem se humilha por causa dos seus defeitos, acalma os outros facilmente e satisfaz sem custo os que com ele se iravam.
Deus protege e liberta o humilde, ama-o e consola-o. Inclina-Se para ele e dá-lhe grande graça; e, depois do seu abatimento, eleva-o à glória. Revela os Seus segredos ao humilde, arrasta-o e convida-o docemente para Si. E ele, mesmo na confusão, vive em paz, porque se firma em Deus e não no mundo. Não julgues ter adiantado em qualquer coisa se não te sentires inferior a todos.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
II, 2: «Da humilde submissão»
«Quem se humilhar será exaltado»
Não te preocupes muito se alguém é por ti ou contra ti, mas procede e ocupa-te de modo a que Deus esteja contigo em tudo quanto faças. Consegue uma consciência pura, que Deus te defenderá bem. [...]
Se souberes calar-te e sofrer, verás sem dúvida o auxílio do Senhor. Ele conhece o tempo e o modo de te libertar, e por isso a Ele te deves submeter. É próprio de Deus ajudar e libertar de toda a confusão.
Muitas vezes, é mais útil para a conservação da nossa humildade que os outros conheçam os nossos defeitos e os censurem. Quando um homem se humilha por causa dos seus defeitos, acalma os outros facilmente e satisfaz sem custo os que com ele se iravam.
Deus protege e liberta o humilde, ama-o e consola-o. Inclina-Se para ele e dá-lhe grande graça; e, depois do seu abatimento, eleva-o à glória. Revela os Seus segredos ao humilde, arrasta-o e convida-o docemente para Si. E ele, mesmo na confusão, vive em paz, porque se firma em Deus e não no mundo. Não julgues ter adiantado em qualquer coisa se não te sentires inferior a todos.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 22 de Março de 2011
Evangelho segundo S. Mateus 23,1-12
1 Então, Jesus falou às multidões e aos Seus discípulos,2 dizendo: «Sobre a cadeira de Moisés sentaram-se os escribas e os fariseus.3 Observai, pois, e fazei tudo o que eles vos disserem, mas não imiteis as suas acções, porque dizem e não fazem.4 Atam cargas pesadas e impossíveis de levar, e as põem sobre os ombros dos outros homens, mas nem com um dedo as querem mover.5 Fazem todas as suas obras para serem vistos pelos homens. Trazem mais largas as filactérias, e mais compridas as franjas dos seus mantos.6 Gostam de ter os primeiros lugares nos banquetes, e as primeiras cadeiras nas sinagogas ,7 das saudações na praça, e de serem chamados rabi pelos homens.8 Mas vós não vos façais chamar rabis, porque um só é o vosso Mestre, e vós sois todos irmãos.9 A ninguém chameis pai sobre a terra, porque um só é o vosso Pai, O que está nos céus.10 Nem façais que vos chamem mestres, porque um só é o vosso Mestre, Cristo.11 Quem entre vós for o maior, seja vosso servo.12 Aquele que se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado.
1 Então, Jesus falou às multidões e aos Seus discípulos,2 dizendo: «Sobre a cadeira de Moisés sentaram-se os escribas e os fariseus.3 Observai, pois, e fazei tudo o que eles vos disserem, mas não imiteis as suas acções, porque dizem e não fazem.4 Atam cargas pesadas e impossíveis de levar, e as põem sobre os ombros dos outros homens, mas nem com um dedo as querem mover.5 Fazem todas as suas obras para serem vistos pelos homens. Trazem mais largas as filactérias, e mais compridas as franjas dos seus mantos.6 Gostam de ter os primeiros lugares nos banquetes, e as primeiras cadeiras nas sinagogas ,7 das saudações na praça, e de serem chamados rabi pelos homens.8 Mas vós não vos façais chamar rabis, porque um só é o vosso Mestre, e vós sois todos irmãos.9 A ninguém chameis pai sobre a terra, porque um só é o vosso Pai, O que está nos céus.10 Nem façais que vos chamem mestres, porque um só é o vosso Mestre, Cristo.11 Quem entre vós for o maior, seja vosso servo.12 Aquele que se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado.
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