Obrigado, Perdão Ajuda-me
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Amar a Cristo...
Obrigado Senhor Jesus por nos haveres ensinado a rezar, tantas vezes fazemo-lo espontaneamente sem que para tal tenhamos feito nenhum planeamento prévio, é o coração que Te busca para em Ti se abrigar, outras fazemo-lo em recolhimento próprio do local em que nos encontramos, normalmente junto do Sacrário ou porque expressa e gostosamente cumprimos um plano de oração mental. Ainda assim, fica-nos sempre a sensação de que fomos avaros que merecias mais e melhor.
Senhor Jesus ajuda-nos a melhorar o nosso diálogo conTigo, entregando-nos totalmente em mais e melhor oração.
JPR
Imitação de Cristo, 1, 24, 1
Em todas as coisas olha o fim, e de que sorte estarás diante do severo Juiz a quem nada é oculto, que não se deixa aplacar com dádivas, nem aceita desculpas, mas que julgará segundo a justiça. Ó misérrimo e insensato pecador! Que responderás a Deus, que conhece todos os teus crimes, se, às vezes, te amedronta até o olhar dum homem irado? Por que não te acautelas para o dia do juízo, quando ninguém poderá ser desculpado ou defendido por outrem, mas cada um terá assaz que fazer por si? Agora o teu trabalho é frutuoso, o teu pranto aceito, o teu gemer ouvido, satisfatória a tua contrição.
Maria, mestra de caridade
Na hora do desprezo da Cruz, a Virgem lá está, perto do seu Filho, decidida a partilhar a sua mesma sorte. Percamos o medo de nos comportarmos como cristãos responsáveis quando isso não é cómodo no ambiente em que nos movemos. Ela nos ajudará. (S. Josemaría Escrivá - Sulco, 977)
Como contrasta a esperança de Nossa Senhora com a nossa impaciência! Com frequência exigimos que Deus nos pague imediatamente o pouco bem que fizemos. Mal aflora a primeira dificuldade, queixamo-nos. Muitas vezes somos incapazes de aguentar o esforço, de manter a esperança, porque nos falta fé: bem-aventurada és tu, porque acreditaste que se cumpririam as coisas que te foram ditas da parte do Senhor.
Mestra de caridade! Recordai aquele episódio da apresentação de Jesus no templo. O velho Simeão assegurou a Maria, sua Mãe: este Menino está destinado para ruína e para ressurreição de muitos em Israel e para ser sinal de contradição; o que será para ti mesma uma espada que trespassará a tua alma, a fim de que sejam descobertos os pensamentos ocultos nos corações de muitos. A imensa caridade de Maria pela Humanidade faz com que se cumpra também n'Ela a afirmação de Cristo: ninguém tem mais amor do que aquele que dá a vida pelos seus amigos. (S. Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 286–287)
Como contrasta a esperança de Nossa Senhora com a nossa impaciência! Com frequência exigimos que Deus nos pague imediatamente o pouco bem que fizemos. Mal aflora a primeira dificuldade, queixamo-nos. Muitas vezes somos incapazes de aguentar o esforço, de manter a esperança, porque nos falta fé: bem-aventurada és tu, porque acreditaste que se cumpririam as coisas que te foram ditas da parte do Senhor.
Mestra de caridade! Recordai aquele episódio da apresentação de Jesus no templo. O velho Simeão assegurou a Maria, sua Mãe: este Menino está destinado para ruína e para ressurreição de muitos em Israel e para ser sinal de contradição; o que será para ti mesma uma espada que trespassará a tua alma, a fim de que sejam descobertos os pensamentos ocultos nos corações de muitos. A imensa caridade de Maria pela Humanidade faz com que se cumpra também n'Ela a afirmação de Cristo: ninguém tem mais amor do que aquele que dá a vida pelos seus amigos. (S. Josemaría Escrivá - Amigos de Deus, 286–287)
São Filipe e São Tiago, apóstolos, fundamentos da cidade santa (Ap 21, 14)
Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África) e Doutor da Igreja
Discurso sobre os Salmos, Salmo 86
«O seu fundamento está sobre os montes santos. O Senhor ama as portas de Sião» (Sl 86, 1-2) [...] «Sois concidadãos dos santos e membros da família de Deus, edificados sobre o alicerce dos apóstolos e dos profetas, com Cristo por pedra angular» (Ef 2, 19-20). [...] Cristo, pedra angular, e as montanhas, ou seja, os apóstolos e os grandes profetas que são o fundamento de toda a cidade, constituem uma espécie de edifício vivo. E este edifício vivo tem uma voz, que ressoa agora no vosso coração: Deus, hábil artífice, serve-se da minha linguagem para vos incitar a tomardes o vosso lugar nesta construção, como outras tantas pedras talhadas de lados iguais. [...]
Reparai, a forma de uma pedra perfeitamente cúbica é a imagem perfeita do cristão. Por muitas tentações que sofra, o cristão não cai; pode ser violentamente empurrado, revirado, mas não cai. Da mesma maneira, para onde quer que volteis uma pedra cúbica, ela permanece de pé. [...] Sede pois semelhantes a pedras cúbicas, estai preparados para todos os choques; e, seja qual for a força que vos empurre, que ela não vos faça perder o equilíbrio. [...]
Elevar-vos-eis ao vosso lugar neste edifício através de uma vida cristã sincera, pela fé, a esperança e a caridade. A cidade santa é constituída pelos seus próprios cristãos; os homens são, simultaneamente, pedras e cidadãos, porque estas pedras são pedras vivas. «Vós mesmos, como pedras vivas, entrai na construção dum edifício espiritual» (1Ped 2, 5). [...] Por que é que os apóstolos e os profetas são os fundamentos da cidade? Porque a sua autoridade sustenta a nossa fraqueza. [...] Através deles, nós entramos no Reino de Deus; eles são os pregadores da salvação. E quando entramos na cidade através deles, entramos nela por Cristo, porque Ele é a porta (Jo 10, 9).
Discurso sobre os Salmos, Salmo 86
«O seu fundamento está sobre os montes santos. O Senhor ama as portas de Sião» (Sl 86, 1-2) [...] «Sois concidadãos dos santos e membros da família de Deus, edificados sobre o alicerce dos apóstolos e dos profetas, com Cristo por pedra angular» (Ef 2, 19-20). [...] Cristo, pedra angular, e as montanhas, ou seja, os apóstolos e os grandes profetas que são o fundamento de toda a cidade, constituem uma espécie de edifício vivo. E este edifício vivo tem uma voz, que ressoa agora no vosso coração: Deus, hábil artífice, serve-se da minha linguagem para vos incitar a tomardes o vosso lugar nesta construção, como outras tantas pedras talhadas de lados iguais. [...]
Reparai, a forma de uma pedra perfeitamente cúbica é a imagem perfeita do cristão. Por muitas tentações que sofra, o cristão não cai; pode ser violentamente empurrado, revirado, mas não cai. Da mesma maneira, para onde quer que volteis uma pedra cúbica, ela permanece de pé. [...] Sede pois semelhantes a pedras cúbicas, estai preparados para todos os choques; e, seja qual for a força que vos empurre, que ela não vos faça perder o equilíbrio. [...]
Elevar-vos-eis ao vosso lugar neste edifício através de uma vida cristã sincera, pela fé, a esperança e a caridade. A cidade santa é constituída pelos seus próprios cristãos; os homens são, simultaneamente, pedras e cidadãos, porque estas pedras são pedras vivas. «Vós mesmos, como pedras vivas, entrai na construção dum edifício espiritual» (1Ped 2, 5). [...] Por que é que os apóstolos e os profetas são os fundamentos da cidade? Porque a sua autoridade sustenta a nossa fraqueza. [...] Através deles, nós entramos no Reino de Deus; eles são os pregadores da salvação. E quando entramos na cidade através deles, entramos nela por Cristo, porque Ele é a porta (Jo 10, 9).
São Filipe e São Tiago Menor, Apóstolos
Existe um facto realmente extraordinário na vida São Filipe, natural de Betsaida, na Galileia. Um dia, quando obrigado a reverenciar o deus Marte acendendo-lhe incenso, eis que surge detrás do altar pagão uma cobra que mata o filho do sacerdote-mor e dois dos seus servos. Filipe ressuscitou-os e matou a cobra. Esse milagre de São Filipe originou a conversão de muitas pessoas ao cristianismo.
Existem muito poucas referências à sua vida nas sagradas escrituras. Uma delas conta que foi ele quem perguntou a Jesus, no dia do milagre da multiplicação dos pães, como faria para alimentar tanta gente com tão poucos pães.
Não se sabe exactamente como ou quando Filipe morreu. Mas o mais provável é que tenha sido crucificado aos oitenta e sete anos, por ordem do imperador Domiciano. As suas relíquias estão guardadas numa igreja de Roma, junto com as de São Tiago Menor, e seria por isso que se festejam no mesmo dia esses dois santos apóstolos.
São Tiago Menor
São Tiago, dito “o menor”, um dos doze apóstolos, era filho de Alfeu e primo de Jesus. É identificado nos Evangelhos como “irmão do Senhor”, termo esse usado pelos povos semitas para designar um grau de parentesco próximo (Mc 6,3 e Mt 13,55). Teve muita influência na comunidade de Jerusalém. Foi testemunha da ressurreição de Jesus (I Cor 15,7) e é o provável autor da “Epístola de Tiago”; foi com ele que Paulo, depois de convertido, se foi encontrar em Jerusalém (Gl 1,18). São Tiago teve um papel importante no Concílio de Jerusalém (Act 15,13-29). Morreu mártir por volta do ano 62.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Existem muito poucas referências à sua vida nas sagradas escrituras. Uma delas conta que foi ele quem perguntou a Jesus, no dia do milagre da multiplicação dos pães, como faria para alimentar tanta gente com tão poucos pães.
Não se sabe exactamente como ou quando Filipe morreu. Mas o mais provável é que tenha sido crucificado aos oitenta e sete anos, por ordem do imperador Domiciano. As suas relíquias estão guardadas numa igreja de Roma, junto com as de São Tiago Menor, e seria por isso que se festejam no mesmo dia esses dois santos apóstolos.
São Tiago Menor
São Tiago, dito “o menor”, um dos doze apóstolos, era filho de Alfeu e primo de Jesus. É identificado nos Evangelhos como “irmão do Senhor”, termo esse usado pelos povos semitas para designar um grau de parentesco próximo (Mc 6,3 e Mt 13,55). Teve muita influência na comunidade de Jerusalém. Foi testemunha da ressurreição de Jesus (I Cor 15,7) e é o provável autor da “Epístola de Tiago”; foi com ele que Paulo, depois de convertido, se foi encontrar em Jerusalém (Gl 1,18). São Tiago teve um papel importante no Concílio de Jerusalém (Act 15,13-29). Morreu mártir por volta do ano 62.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 3 de Maio de 2012
Jesus disse-lhe: «Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vai ao Pai senão por Mim. Se Me conhecesseis, também certamente conheceríeis Meu Pai; mas desde agora O conheceis e já O vistes». Filipe disse-Lhe: «Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta». Jesus disse-lhe: «Há tanto tempo que estou convosco, e ainda não Me conheces, Filipe? Quem Me viu, viu também o Pai. Como dizes, pois: Mostra-nos o Pai? Não acreditais que Eu estou no Pai e que o Pai está em Mim? As palavras que vos digo, não as digo por Mim mesmo. O Pai, que está em Mim, Esse é que faz as obras. Crede em Mim: Eu estou no Pai e o Pai está em Mim. Crede-o ao menos por causa das mesmas obras. «Em verdade, em verdade vos digo, que aquele que crê em Mim fará também as obras que Eu faço. Fará outras ainda maiores, porque Eu vou para o Pai. Tudo o que pedirdes em Meu nome, Eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se Me pedirdes alguma coisa em Meu nome, Eu a farei.
Jo 14, 6-14
Jo 14, 6-14
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