Obrigado, Perdão Ajuda-me
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Amar a Cristo...
Senhor, o demónio tentou-Te por três vezes e Tu a elas respondeste com firmeza, usando uma linguagem coloquial, sem deixar margem para dúvidas. Nós frequentemente somos tíbios e damos meias respostas, dando mais importância à voz da tentação e àquilo que os outros possam pensar, por isso Te rogamos hoje, amado Jesus, que nos concedas a humildade e firmeza de fé para que ouvindo o Teu Espírito sejamos sempre coerentes com ela não cedendo às tentações, as grandes e aquelas inúmeras pequenas com que somo confrontados no nosso dia a dia.
Enviai o Vosso Espírito e tudo será criado!
'UM ARTIGO DO PADRE ANSELMO BORGES' de Joaquim Mexia Alves
Porque quem cala consente, o 'Spe Deus' não só subscreve o texto como o publica com um sentimento de dever com a verdade. A propósito de verdade, amanhã publicaremos dois breves textos com reflexões sobre o tema. Obrigado!
Artigo do Padre Anselmo Borges AQUI
O Padre Anselmo Borges decidiu num seu artigo, mais uma vez, zurzir na “sua” Igreja.
Claro, até parece que não, até parece que o artigo é um alerta para a situação vivida em Roma, no Vaticano, mas a verdade é que se o lermos não percebemos a utilidade do mesmo, a não ser repetir algumas coisas que foram notícia e outras de “ouvir dizer”.
Mas talvez não seja bem assim, porque pelo meio da escrita se vão levantando insinuações, tais como:
«Segundo o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, "a pessoa detida por posse ilegal de documentos confidenciais, encontrados no seu domicílio situado no território do Vaticano, é o senhor Paolo Gabriele, que permanece preso". Mas será ele o principal responsável?»
Mais à frente faz-se esta descrição de Bento XVI:
«Há um Papa debilitado (tem 85 anos), amargurado, que talvez nem sequer imaginasse o que vai pela Cúria e cujos interesses são de outra ordem que não propriamente a administração, pois o que o preocupa é a fé e a sua inteligência.»
Primeiro faz-se do Papa um “coitado”, debilitado, enganado por toda a gente, pelos vistos porque tem 85 anos!
Tomara eu chegar aos 85 anos assim!
Depois reparem bem no final da frase, que quanto a mim nada tem de inocente:
«pois o que o preocupa é a fé e a sua inteligência.»
A “sua” inteligência???
Percebam bem a incrível insinuação que é lançada, assim como se Bento XVI vivesse para ele próprio, para o seu ego!
Acrescenta a seguir que:
«já que a sucessão papal está para breve», pelo que temos de chegar à “evidência” que o Padre Anselmo Borges sabe algo que nós, comuns mortais, não sabemos de nós próprios, nem de ninguém, ou seja, que Bento XVI deve falecer em breve. Deus nos livre e guarde!
Depois faz uns considerandos de mal dizer sobre determinados Cardeais, (tudo baseado em fontes fidedignas, por ele citadas, «Diz-se, por exemplo») para concluir, “ligeiramente” que «O cancro da Igreja é mesmo a Cúria Romana.»
Tudo isto para culminar nesta incrível conclusão:
«a última monarquia absoluta do Ocidente parece sentir-se impotente para pôr ordem na sua casa.»
De uma só penada remete a Santa Sé para uma monarquia absolutista, incapaz de conseguir sobreviver!
Triste, muito triste, é a única coisa que me ocorre dizer mais!
Joaquim Mexia Alves original AQUI
Inserção da responsabilidade do 'Spe Deus': «Contemporizar? É palavra que só se encontra ("há que contemporizar!") no léxico dos que não têm vontade de lutar - comodistas, manhosos ou cobardes - porque de antemão se sabem vencidos.»
Imitação de Cristo, 2, 4, 2 - Da mente pura e da intenção simples
Se fosses interiormente bom e puro, logo verias tudo sem dificuldade e compreenderias bem. O coração puro penetra o céu e o inferno. Cada um julga segundo seu interior. Se há alegria neste mundo, é o coração puro que a goza; se há, em alguma parte, tribulação e angústia, é a má consciência que as experimenta. Como o ferro metido no fogo perde a ferrugem e se faz todo incandescente, assim o homem que se entrega inteiramente a Deus fica livre da tibieza e transforma-se em novo homem.
Espera-se heroísmo do cristão
Quantos, que se deixariam cravar numa Cruz, perante o olhar atónito de milhares de espectadores, não sabem sofrer cristãmente as alfinetadas de cada dia! – Pensa então no que será mais heróico. (S. Josemaría Escrivá - Caminho, 204).
Hoje, como ontem, espera-se heroísmo do cristão. Heroísmo em grandes contendas, se é preciso. Heroísmo – e será o normal – nas pequenas escaramuças de cada dia. Quando se luta continuamente, com Amor e deste modo que parece insignificante, o Senhor está sempre ao lado dos seus filhos, como pastor amoroso: Eu mesmo apascentarei as minhas ovelhas e as farei repousar, diz o Senhor Deus. Irei procurar as que se tinham perdido, farei voltar as que andavam desgarradas, porei ligaduras às que tinham algum membro quebrado e fortalecerei as que estavam fracas... E as minhas ovelhas habitarão no seu país sem temor; e elas saberão que eu sou o Senhor, quando eu tiver quebrado as cadeias do seu jugo, e as tiver arrancado das mãos daqueles que as dominavam.
Apelo para a sua misericórdia, para a sua compaixão, a fim de que não olhe para os nossos pecados, mas para os méritos de Cristo e de sua Santa Mãe, e que é também nossa Mãe, para os do Patriarca S. José, que Lhe serviu de Pai, para os. dos Santos.
O cristão pode viver com a segurança de que, se quiser lutar, Deus o acolherá na sua mão direita, como se lê na Missa desta festa. Jesus, que entra em Jerusalém montado num pobre burrico, Rei da paz, é quem diz: o, reino dos céus alcança-se com violência, e os violentos arrebatam-no. Essa força não se manifesta na violência contra os outros; é fortaleza para combater as próprias debilidades e misérias, valentia para não mascarar as nossas infidelidades, audácia para confessar a fé, mesmo quando o ambiente é contrário. (S. Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 82)
«Ainda lhe restava um: o seu filho bem amado»
São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero em Antioquia, depois bispo de Constantinopla, Doutor da Igreja
11ª homilia sobre a 2ª carta aos Coríntios
«Cristo confiou-nos o mistério da reconciliação» (2Co 5,18). São Paulo realça a grandeza dos apóstolos ao mostrar-nos que mistério lhes foi confiado, ao mesmo tempo que manifesta com que amor Deus nos amou. Depois de os homens se terem recusado a ouvir Aquele que Ele lhes tinha enviado, Deus não fez soar a Sua cólera, nem os rejeitou, mas persiste em chamá-los, por Si próprio e através dos Apóstolos. [...]
«Deus pôs na nossa boca a palavra da reconciliação» (v. 19). Viemos portanto, não para uma obra penosa, mas para fazer de todos os homens amigos de Deus. Como não nos escutaram, diz-nos o Senhor, continuai a exortá-los até que encontrem a fé. Eis por que razão São Paulo acrescenta: «Nós somos embaixadores de Cristo; é o Próprio Deus que vos chama através de nós. Suplicamos-vos em nome de Cristo: reconciliai-vos com Deus». [...]
A que poderemos comparar tão grande amor? Depois de termos pagado estes benefícios com insultos, longe de nos punir, Ele deu-nos o Seu Filho bem amado, para nos reconciliar conSigo. No entanto, longe de quererem reconciliar-se, os homens deram-Lhe a morte. Deus enviou outros embaixadores para os exortar e, depois disso, torna-se Ele próprio suplicante por eles. Continua a ser Ele que pede: «Reconciliai-vos com Deus». Ele não diz: «Reconciliai Deus convosco», pois não é Ele que nos rejeita; sois vós que recusais ser amigos d'Ele. Poderá Deus ter sentimentos de ódio?
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
11ª homilia sobre a 2ª carta aos Coríntios
«Cristo confiou-nos o mistério da reconciliação» (2Co 5,18). São Paulo realça a grandeza dos apóstolos ao mostrar-nos que mistério lhes foi confiado, ao mesmo tempo que manifesta com que amor Deus nos amou. Depois de os homens se terem recusado a ouvir Aquele que Ele lhes tinha enviado, Deus não fez soar a Sua cólera, nem os rejeitou, mas persiste em chamá-los, por Si próprio e através dos Apóstolos. [...]
«Deus pôs na nossa boca a palavra da reconciliação» (v. 19). Viemos portanto, não para uma obra penosa, mas para fazer de todos os homens amigos de Deus. Como não nos escutaram, diz-nos o Senhor, continuai a exortá-los até que encontrem a fé. Eis por que razão São Paulo acrescenta: «Nós somos embaixadores de Cristo; é o Próprio Deus que vos chama através de nós. Suplicamos-vos em nome de Cristo: reconciliai-vos com Deus». [...]
A que poderemos comparar tão grande amor? Depois de termos pagado estes benefícios com insultos, longe de nos punir, Ele deu-nos o Seu Filho bem amado, para nos reconciliar conSigo. No entanto, longe de quererem reconciliar-se, os homens deram-Lhe a morte. Deus enviou outros embaixadores para os exortar e, depois disso, torna-se Ele próprio suplicante por eles. Continua a ser Ele que pede: «Reconciliai-vos com Deus». Ele não diz: «Reconciliai Deus convosco», pois não é Ele que nos rejeita; sois vós que recusais ser amigos d'Ele. Poderá Deus ter sentimentos de ódio?
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 4 de Junho de 2012
E começou a falar-lhes por parábolas: «Um homem plantou uma vinha, cercou-a com uma sebe, cavou nela um lagar, edificou uma torre e arrendou-a a uns vinhateiros, e ausentou-se daquele país. Chegado o tempo, enviou aos vinhateiros um servo para receber deles a sua parte dos frutos da vinha. Mas eles, apanhando-o, bateram-lhe, e mandaram-no embora de mãos vazias. Enviou-lhes de novo outro servo, e também a este o feriram na cabeça, e o carregaram de injúrias. Enviou de novo outro, e mataram-no. Assim fizeram a muitos outros, dos quais bateram nuns e mataram outros. «Tendo ainda um filho muito amado, também o enviou por último, dizendo: “Respeitarão o meu filho”. Porém, aqueles vinhateiros disseram uns para os outros: “Este é o herdeiro, vinde, matêmo-lo e será nossa a herança”. Pegaram nele, mataram-no, e lançaram-no fora da vinha. «Que fará, pois, o senhor da vinha? Virá, exterminará os vinhateiros e dará a vinha a outros. Vós nunca lestes este passo da Escritura: “A pedra que fora rejeitada pelos que edificavam, tornou-se pedra angular. Pelo Senhor foi feito isto, e é coisa maravilhosa aos nossos olhos”». Procuravam apoderar-se d'Ele, mas temeram o povo. Tinham compreendido bem que dissera esta parábola contra eles. E, deixando-O, retiraram-se.
Mc 12, 1-12
Mc 12, 1-12
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