Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Lang Lang - 74 segundos de virtuosidade

O Angelus de Domingo dia 15 de Novembro (versão integral)

Encontro em Roma todas as primeiras quinta-feiras do mês para rezar pelos Sacerdotes


Vídeo em espanhol

Apelo do Papa à Comunidade internacional para que se multipliquem os esforços para responder aos dramáticos problemas da infância


Nas palavras dirigidas em italiano a diversos grupos presentes, Bento XVI reservou uma especial saudação aos participantes na Assembleia Plenária da Congregação para a Evangelização dos Povos, presidida pelo Cardeal Ivan Dias. O Papa exprimiu a sua “viva gratidão pelo generoso empenho” com que actuam “a favor da difusão da mensagem evangélica”. Confiando à protecção de Maria Santíssima, Rainha dos Apóstolos, esta Plenária, Bento XVI invocou a materna assistência de Nossa Senhora sobre todos os que se encontram envolvidos na acção missionária em todos os cantos da terra”.

A concluir, o Santo Padre recordou ainda a celebração, na próxima sexta-feira, da Jornada Mundial de Oração e Acção a favor das Crianças, por ocasião dos 20 anos da adopção da Convenção sobre os direitos da criança.
“Dirijo o meu pensamento a todas as crianças do mundo, especialmente as que vivem situações difíceis e sofrem por causa da violência, dos abusos, da doença, da guerra ou da fome.

Convido-vos a unir-vos a mim, na oração, ao mesmo tempo que dirijo um apelo à Comunidade internacional para que se multipliquem os esforços para responder de modo adequado aos dramáticos problemas da infância. Que não falte o generoso empenho de todos para que se reconheçam os direitos das crianças e se respeite cada vez mais a sua dignidade”.


(Fonte: site Radio Vaticana)

As catedrais, glória da Idade Média cristã, são um caminho privilegiado e fascinante para nos aproximarmos do Mistério de Deus


As obras-primas de arte são incompreensíveis se não se tem em conta a alma religiosa que as inspirou e por isso entre fé e arte existe uma sintonia profunda: afirmou Bento XVI durante a audiência geral desta quarta feira na Aula Paulo VI perante cerca de 8.000 pessoas, recordando o encontro com os artistas programado para o próximo sábado dia 21.

Quando a fé celebrada na liturgia encontra a arte - observou o Papa dedicando a sua catequese à beleza e ao significado das grandes catedrais europeias – revela-se uma sintonia profunda, porque ambas podem e querem falar de Deus, tornando visível o invisível. Um pensamento que Bento XVI disse querer partilhar com os artistas que encontrará no próximo sábado na Capela Sistina, uma proposta de amizade entre espiritualidade cristã e arte, já cultivada por Paulo VI e João Paulo II e que o actual pontífice deseja reiterar.

Estas as palavras de Bento XVI falando em português:

Queridos irmãos e irmãs,

Fruto de uma profunda harmonia entre a fé cristã e a cultura, a Idade Média viu nascer uma das maiores criações artísticas da civilização universal: as igrejas e catedrais românicas e góticas. A partir do século IX, surgem as sólidas construções românicas caracterizadas pelo aumento das dimensões longitudinais e pelas suas abóbadas em pedra com traços simples e essenciais. Nos séculos XII e XIII, chega-se às majestosas catedrais góticas, que se distinguem das românicas pela altura esguia das construções e a sua luminosidade. O objectivo era traduzir, através das suas linhas arquitectónicas, o desejo de Deus no coração do homem.


Contemplando a força do estilo românico e o esplendor do gótico, impregnamo-nos na senda da beleza, que é um caminho privilegiado e fascinante para nos aproximar do Mistério de Deus.


(Fonte: site Radio Vaticana)

Internet, "terra de missão" para a Igreja na Europa

Cem membros da Comissão Episcopal Europeia para os Meios de Comunicação se encontraram no Vaticano neste dias para uma sessão de trabalho sobre o tema “A cultura de Internet e a comunicação da Igreja”. Um tema que pareceu cada vez mais importante à medida que se desenvolviam os debates.


Para o Monsenhor Di Falco, os membros da Igreja são chamados a uma real conversão de sua atitude diante da nova cultura. A reflexão sobre a web 2.0, sobre as mudanças nas práticas religiosas, sobre a influência da internet, sobre o lugar que ocupa entre os jovens, são alguns dos temas abordados nesta assembleia. Porém o acontecimento mais significativo foi sem dúvida discussão com membros dos grandes sites da internet. Uma discussão que se desenvolveu em pleno coração do Vaticano, onde se realizou o encontro.

Após os quatro dias de trabalho, os bispos e os peritos participaram do Angelus na Praça São Pedro. Na conclusão da oração o Papa Bento XVI saudou-os e agradeceu-lhes por sua “contribuição qualificada sobre certas temáticas de grande actualidade”.


(Fonte: H2O News)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1930

Escreve: “Primeiro, ORAÇÃO; depois EXPIAÇÃO; em terceiro lugar, muito em terceiro lugar, ACÇÃO”. João Paulo II explica esta frase na homilia da canonização de São Josemaría: “Não se trata de um paradoxo, mas de uma verdade perene: a fecundidade do apostolado depende sobretudo da oração e de uma vida sacramental intensa e constante. Em última análise, este é o segredo da santidade e do verdadeiro êxito dos Santos”.

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/18-11-5)

Hacker e agente da Interpol no Vaticano

Ambos coincidem em que a Igreja é um alvo de ataque cibernético

Um jovem hacker suíço e um agente da Interpol, ao encontrar-se no Vaticano, divergiram em muitas questões, mas em uma eles concordaram: os sites e inclusive os computadores de representantes católicos são como um doce para os piratas cibernéticos.

Do representante das forças da ordem é possível dar o nome: Dimitrios P. Angelopoulos, responsável do departamento do crime cibernético na Europa, África e Médio Oriente, da secretaria-geral da Interpol.

Do hacker, por razões óbvias, não é possível revelar a identidade. Trata-se de um jovem de 17 anos, que na sexta-feira passada foi apresentado aos membros da Comissão Episcopal Europeia para os Meios de Comunicação, na Antiga Aula do Sínodo, no Vaticano, como Petit frère Bruno (irmãozinho Bruno).

Com uma camiseta preta, na qual se podia ler “Quelle connerie la guerre” (“Que estupidez a guerra”), que teve alguns problemas com a lei, aceitou o convite dos prelados para ajudá-los a penetrar na mentalidade desses jovens para quem a informática se converte em um meio para reivindicar uma liberdade de informação que às vezes acaba em libertinagem.

Advertência de um “ciberagente”

Ao seu lado, ouvia sem sorrir o agente grego Angelopoulos, quem, com sua intervenção, confirmou os numerosos perigos experimentados hoje em dia pelos internautas, em particular se são um sacerdote ou bispo, ou se dirigem um site católico.

Após o encontro, Zenit perguntou a Angelopoulos quais são os grupos mais interessados em atacar o site do Vaticano e, sem deixar que terminássemos a pergunta, ele nos interrompeu para esclarecer: “O Vaticano não é o único objectivo; o objectivo pode ser todo site católico ou inclusive o computador de um mosteiro ou de um sacerdote conectado à internet”.

O agente explicou que seria fácil para ele penetrar no computador de um pároco perdido na Polónia e descobrir informação confidencial ou que poderia ser manipulada pelos que querem atacar a Igreja.

“De facto – reconhece –, bastaria ir ao Facebook e analisar a informação que algum sacerdote apresenta em seu perfil. É preciso serem muito prudentes!”

Como bom investigador, Angelopoulos pergunta-se quais são os motivos que movem os piratas cibernéticos; e responde que são dois: “o interesse político e o económico”.

“Os ataques aos objectivos católicos devem-se ao primeiro motivo”, continua dizendo na conversa após seu encontro com os bispos.

“E quem são os que podem ter motivos políticos contra a Igreja?”, perguntamos. “Muitos – reconhece. Por exemplo, os fundamentalistas islâmicos, que têm óptimas equipes de ataque cibernético.”

Mas se os ataques à Igreja podem vir de qualquer computador conectado à rede, como afirma o agente da Interpol, então todos os religiosos acabarão paranóicos.

“Por este motivo – esclarece o agente –, propus um curso no Vaticano sobre todos os sistemas de conexão, que poderá ser uma grande ajuda.”

Os motivos dos hackers

Por sua parte, Petit frère Bruno começou sua conversa com Zenit brincando: “Prometo não organizar nenhum ataque contra a página da Santa Sé”.

O jovem suíço, que vive para a informática desde que tinha 6 anos, reconheceu que o agente não se equivocava ao alertar os bispos e sacerdotes sobre os perigos que correm.

“Para muitos hackers, poderia ser uma grande vitória simplesmente desfigurar o site Vaticano, colocando uma fotografia de Osama Bin Laden”, explica.

Esclareceu que existem 3 tipos de hackers.

O “white hat hacker” (hacker do chapéu branco), que age unicamente pelos seus ideais, em particular a liberdade de informação, mas que não procura causar dano, ainda que isso não signifique que esteja dentro da lei, já que às vezes ele as viola.

O “grey hat hacker” (de chapéu cinza) é aquele que diz agir como os precedentes, por motivos humanistas, mas se em alguma das suas penetrações ilegais em algum site ele puder roubar dinheiro ou informação, cai na tentação.

Por último, existem os “black hat hackers” (os de chapéu preto), também chamados de “crackers”, cujo objectivo é geralmente criminal.

Hoje, Petit frère Bruno, aos seus 17 anos, montou uma empresa de informática e trabalha para empresas que querem verificar seus sistemas de segurança.

“Já não me interessa penetrar em sites de governos, exércitos ou partidos políticos”, reconhece, considerando que no futuro ele pode ganhar bastante dinheiro com o mercado electrónico.

Os conselhos do hacker e do agente aos bispos foram os mesmos: “bom senso” e “muitíssima prudência”, sempre que estiverem conectados.

Por Jesús Colina com edição e adaptação de JPR


(Fonte: ‘Zenit’)

Cardeal Saraiva Martins defende referendo sobre casamento homossexual

O Cardeal D. José Saraiva Martins defende que os portugueses deveriam ter a possibilidade de se exprimirem em referendo sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

A ideia foi transmitida à Renascença no final de uma conferência sobre a Encíclica do Papa Bento XVI, “Caridade na Verdade”, que se realizou em Fátima.

O Prefeito Emérito da Congregação para a Causa dos Santos considera que a Igreja deve tomar a iniciativa e que a opinião dos cristãos deve manifestar-se.

Um eventual referendo sobre o casamento homossexual pode ser o veículo apropriado para saber o que pensam os portugueses sobre esta matéria, considera.

“Vivemos numa democracia e cada um pode exprimir o seu pensamento. Nada impede os cristãos que se unam para exprimir colectivamente o pensamento que alimenta a sua Fé”, afirma o Cardeal D. José Saraiva Martins.

Para o Prefeito Emérito da Congregação para a Causa dos Santos, os cristãos não devem ter medo de assumir as suas convicções e de agir em conformidade com os seus princípios.


(Fonte: site Rádio Renascença)

Viverei - duo com Andrea Bocelli

Dedicação das Basílicas de São Pedro e São Paulo



Já no século XII se celebrava na basílica vaticana de S. Pedro e na de S. paulo na Via Ostiense o aniversário das respectivas dedicações, feitas pelos papas Silvestre e Sirício, no século IV. Esta comemoração estendeu-se posteriormente a todas as igrejas de rito romano. Assim como no aniversário da dedicação da basílica de Santa Maria Maior (5 de Agosto) se celebra a Maternidade da Santíssima Virgem Mãe de Deus, assim neste dia se veneram os dois principais Apóstolos de Cristo.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

Meditação do dia de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Santa Gertrudes d'Helfta (1256-1301), monja beneditina
Exercícios, 7, Prémio (a partir da trad. SC 127, p. 265 rev.)

«Ele convocou os servos»

Ó Verdade querida, ó justa Rectidão de Deus, como comparecerei perante ti, levando a minha iniquidade [...], o fardo da minha tão grande negligência? O tesouro da fé cristã e da vida espiritual, infelizmente, não o entreguei ao tesouro dos banqueiros da caridade, de onde o poderias ter retirado em seguida, segundo a tua vontade, aumentado com os juros de toda a perfeição. O talento que me foi confiado, o meu tempo, não só o gastei em vão, como o deixei fugir, desbaratado e totalmente perdido. Onde irei? Para que lado me voltarei? «Como poderei ausentar-me do Vosso espírito e como fugirei à Vossa presença?» (Sl 138, 7).

Ò Verdade, tu tens por assessores inseparáveis a justiça e a rectidão [...]. Mal de mim se comparecer perante o teu tribunal sem ter advogado que responda por mim. Ó Caridade, vem resgatar-me. Responde tu por mim. Solicita tu o meu perdão. Defende tu a minha causa a fim de que, graças a ti, eu viva.

Já sei o que farei: «Elevarei o cálice da salvação» (Sl 115, 13). Colocarei o cálice de Jesus sobre a bandeja vazia da Verdade. Assim suprirei tudo o que me falta. Assim cobrirei todos os meus pecados. Por esse cálice reconstruirei todas as minhas ruínas. Por esse cálice suprirei, dignamente e muito para além do necessário, tudo o que há em mim de imperfeito. [...]

Ó Verdade querida, vir a ti sem o meu Jesus ser-me-ia intolerável; mas com o meu Jesus, comparecer perante ti será para mim coisa bem agradável e aprazível. Ó Verdade, senta-te agora no teu tribunal. [...]. «Nenhum mal temerei» (Sl 22, 4).

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 18 de Novembro de 2009

São Lucas 19,11-28

Estando eles a ouvir estas coisas, Jesus acrescentou uma parábola, por estar perto de Jerusalém e por eles pensarem que o Reino de Deus ia manifestar-se mediatamente.
Disse, pois: «Um homem nobre partiu para uma região longínqua, a fim de tomar posse de um reino e em seguida voltar.
Chamando dez dos seus servos, entregou-lhes dez minas e disse-lhes: 'Fazei render a mina até que eu volte.'
Mas os seus concidadãos odiavam-no e enviaram uma embaixada atrás dele, para dizer: 'Não queremos que ele seja nosso rei.'
Quando voltou, depois de tomar posse do reino, mandou chamar os servos a quem entregara o dinheiro, para saber o que tinha ganho cada um deles.
O primeiro apresentou-se e disse: 'Senhor, a tua mina rendeu dez minas.'
Respondeu-lhe: 'Muito bem, bom servo; já que foste fiel no pouco, receberás o governo de dez cidades.'
O segundo veio e disse: 'Senhor, a tua mina rendeu cinco minas.'
Respondeu igualmente a este: 'Recebe, também tu, o governo de cinco cidades.'
Veio outro e disse: 'Senhor, aqui tens a tua mina que eu tinha guardado num lenço,
pois tinha medo de ti, que és homem severo, levantas o que não depositaste e colhes o que não semeaste.'
Disse-lhe ele: 'Pela tua própria boca te condeno, mau servo! Sabias que sou um homem severo, que levanto o que não depositei e colho o que não semeei;
então, porque não entregaste o meu dinheiro ao banco? Ao regressar, tê-lo-ia recuperado com juros.'
E disse aos presentes: 'Tirai-lhe a mina e dai-a ao que tem dez minas.'
Responderam-lhe: 'Senhor, ele já tem dez minas!'
Digo-vos Eu: A todo aquele que tem, há-de ser dado, mas àquele que não tem, mesmo aquilo que tem lhe será tirado.
Quanto a esses meus inimigos, que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os cá e degolai-os na minha presença.»
Dito isto, Jesus seguiu para diante, em direcção a Jerusalém.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)