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terça-feira, 13 de outubro de 2009
África - Religiões solidárias contra a fome e a pobreza
Pela primeira vez na história o número de pessoas vítimas da fome em todo o mundo atingiu uma cifra de mil milhões e em África, apesar dos progressos a situação continua preocupante: são 271 milhões de pessoas mal alimentadas, ou seja 24% da população, com um aumento de 12% em relação ao ano passado. Foi o que disse Jacques Diouf, Director Geral da FAO, a organização para alimentação e agricultura, no seu discurso de segunda-feira à tarde no Sínodo dos bispos para a África na qualidade de convidado especial.
Para o Director da FAO um mundo sem fome é possível se existir uma vontade política. Neste compromisso as religiões fornecem um apoio inestimável, disse Diouf, que homenageou os muitos missionários e religiosos que frequentemente fazem um trabalho difícil, muitas vezes ingrato, mas sempre útil ao lado das organizações da sociedade civil.
(Fonte: H2O News com adaptação de JPR)
Cultura - Descoberto novo quadro de Leonardo da Vinci
Peritos de arte acreditam ter encontrado um novo quadro do pintor italiano Leonardo da Vinci, devido à descoberta de uma impressão digital com 500 anos.
O pequeno retrato, de uma jovem mulher em perfil, foi previamente considerado como um trabalho alemão do início do século XIX. No entanto, um crescente número de estudiosos sobre o pintor concordam que o quadro é representativo da Renascença, pois tem a sua marca.
A análise, por carbono e infravermelhos, das técnicas de Leonardo da Vinci apoiam as teorias de que o quadro é do pintor e que se insere no período da Renascença. Se os estudiosos estiverem correctos será o primeiro grande trabalho de Leonardo da Vinci a ser identificado em 100 anos e valerá dezenas de milhões de euros.
A impressão digital foi descoberta no topo esquerdo do quadro, por Peter Paul Biro, um perito em arte forense, através de uma câmara revolucionária multi-espectral. Biro afirma à “Antiques Trade Gazette”, uma revista italiana, que a marca é "altamente comparável” a uma impressão digital do pintor no quadro St. Jerome no Vaticano.
Na revista é revelado ainda que a análise por infravermelhos mostrou um estilo parelelo ao do retrato, de Da Vinci, de uma mulher em perfil, que se encontra no castelo de Windsor, em Inglaterra.
Desenhados a tinta e giz o vestuário da bela jovem e o penteado reflectem a Moda de Milão dos finais do século XV e, a análise a carbono é consistente com a data, revela a revista italiana.
O retrato deverá estar em exibição no próximo ano, na Suécia.
(Fonte: ‘Público’ online AQUI)
O pequeno retrato, de uma jovem mulher em perfil, foi previamente considerado como um trabalho alemão do início do século XIX. No entanto, um crescente número de estudiosos sobre o pintor concordam que o quadro é representativo da Renascença, pois tem a sua marca.
A análise, por carbono e infravermelhos, das técnicas de Leonardo da Vinci apoiam as teorias de que o quadro é do pintor e que se insere no período da Renascença. Se os estudiosos estiverem correctos será o primeiro grande trabalho de Leonardo da Vinci a ser identificado em 100 anos e valerá dezenas de milhões de euros.
A impressão digital foi descoberta no topo esquerdo do quadro, por Peter Paul Biro, um perito em arte forense, através de uma câmara revolucionária multi-espectral. Biro afirma à “Antiques Trade Gazette”, uma revista italiana, que a marca é "altamente comparável” a uma impressão digital do pintor no quadro St. Jerome no Vaticano.
Na revista é revelado ainda que a análise por infravermelhos mostrou um estilo parelelo ao do retrato, de Da Vinci, de uma mulher em perfil, que se encontra no castelo de Windsor, em Inglaterra.
Desenhados a tinta e giz o vestuário da bela jovem e o penteado reflectem a Moda de Milão dos finais do século XV e, a análise a carbono é consistente com a data, revela a revista italiana.
O retrato deverá estar em exibição no próximo ano, na Suécia.
(Fonte: ‘Público’ online AQUI)
Milhares de fiéis acorreram a Fátima para a peregrinação de Outubro: D. José Policarpo pediu padres atentos à vida concreta
Milhares de peregrinos marcaram presença esta Terça-feira no recinto do Santuário de Fátima, para participar nas celebrações da peregrinação de 13 de Outubro, este ano presididas pelo Cardeal-Patriarca de Lisboa.
A identidade e a missão do sacerdote estiveram no centro da homilia proferida esta manhã. Para o Patriarca de Lisboa, a atenção à vida concreta de cada homem, “desafio a toda a Igreja, Povo Sacerdotal, é-o particularmente para nós, sacerdotes, chamados a sermos presenças vivas de Cristo Bom Pastor”.
D. José Policarpo afirmou que "a dimensão sacerdotal é, no meio dos homens, a manifestação da solicitude de Deus pelas necessidades do Povo e de cada um. Ele é o pastor do seu Povo, conhece as suas ovelhas, sabe do que precisam, cuida das doentes e das débeis, vai à procura delas, carrega aos ombros a que está ferida".
Em pleno ano sacerdotal, D. José Policarpo afirmou que “o sacerdócio é um mistério de amor, do amor infinito de Deus pelo homem que criou à sua imagem, que destinou a partilhar, na intimidade com Ele, a comunhão de amor, onde encontrará a plenitude da vida”.
“Desse desígnio eterno o homem afastou-se e continua a afastar-se pelo pecado. O sacerdócio resume toda a pedagogia salvífica de Deus: suscita na humanidade o fermento dessa vocação sublime de amor; apesar do pecado, renuncia aos critérios do mundo e deixa-se guiar pela Palavra do Senhor, oferecendo-lhe a sua vida e aprendendo a vivê-la como expressão de louvor”, acrescentou.
O Patriarca de Lisboa considera que “nem podemos imaginar a intensidade com que Maria amou o mundo, encarnando a intensidade do amor salvífico de Deus. Essa intensidade comoveu o próprio coração de Deus, a ponto de o mensageiro divino a saudar como a «cheia de graça», aquela que vive a plenitude do amor”.
“Na sua vocação, ao aceitar o chamamento de Deus, onde ela identifica o desígnio salvífico, ao partilhar com o seu Filho o sacrifício redentor, Maria viveu, na radicalidade do seu coração o amor sacerdotal”, defendeu.
(Fonte: site Radio Vaticana)
A identidade e a missão do sacerdote estiveram no centro da homilia proferida esta manhã. Para o Patriarca de Lisboa, a atenção à vida concreta de cada homem, “desafio a toda a Igreja, Povo Sacerdotal, é-o particularmente para nós, sacerdotes, chamados a sermos presenças vivas de Cristo Bom Pastor”.
D. José Policarpo afirmou que "a dimensão sacerdotal é, no meio dos homens, a manifestação da solicitude de Deus pelas necessidades do Povo e de cada um. Ele é o pastor do seu Povo, conhece as suas ovelhas, sabe do que precisam, cuida das doentes e das débeis, vai à procura delas, carrega aos ombros a que está ferida".
Em pleno ano sacerdotal, D. José Policarpo afirmou que “o sacerdócio é um mistério de amor, do amor infinito de Deus pelo homem que criou à sua imagem, que destinou a partilhar, na intimidade com Ele, a comunhão de amor, onde encontrará a plenitude da vida”.
“Desse desígnio eterno o homem afastou-se e continua a afastar-se pelo pecado. O sacerdócio resume toda a pedagogia salvífica de Deus: suscita na humanidade o fermento dessa vocação sublime de amor; apesar do pecado, renuncia aos critérios do mundo e deixa-se guiar pela Palavra do Senhor, oferecendo-lhe a sua vida e aprendendo a vivê-la como expressão de louvor”, acrescentou.
O Patriarca de Lisboa considera que “nem podemos imaginar a intensidade com que Maria amou o mundo, encarnando a intensidade do amor salvífico de Deus. Essa intensidade comoveu o próprio coração de Deus, a ponto de o mensageiro divino a saudar como a «cheia de graça», aquela que vive a plenitude do amor”.
“Na sua vocação, ao aceitar o chamamento de Deus, onde ela identifica o desígnio salvífico, ao partilhar com o seu Filho o sacrifício redentor, Maria viveu, na radicalidade do seu coração o amor sacerdotal”, defendeu.
(Fonte: site Radio Vaticana)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1931
“Disse o outro dia que faço pouca oração, e tenho de rectificar, ou melhor, de explicar este conceito: não tenho ordem – faço o propósito de a ter, a partir de hoje -, não costumo fazer meditação (a partir de hoje também farei uma hora diária), mas oração de afectos, passo muitos dias a fazê-la, desde manhã até à noite: é claro que, em certos momentos, de modo especial”, anota, ao falar da oração que Deus o ajuda a fazer por esses dias.
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/13-10-5)
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/13-10-5)
Presença de um Papa em Portugal é «foco e referência»
D. José Policarpo desvaloriza comparações com João Paulo II
A presença de um Papa em Portugal é “um ponto de referência e um foco de atracção” considerou D. José Policarpo, Cardeal Patriarca de Lisboa.
A Peregrinação Internacional Aniversária de Outubro, no Santuário de Fátima, presidida pelo Cardeal Patriarca de Lisboa, tem como tema «Não vos conformeis com este mundo».
A actual Peregrinação decorre sob a certeza da presença de Bento XVI na peregrinação Internacional Aniversária de Maio, em 2010.
Sobre a comparação com a figura de João Paulo II, o Cardeal Patriarca de Lisboa afirmou que “todos os Papas são diferentes”. D. José Policarpo tem a certeza de que na altura de acolher Bento XVI “o que virá ao de cima é a presença do Papa”.
D. José Policarpo recordou Bento XVI como uma pessoa “diferente mas encantadora”.
“É um místico, um artista, tímido, com uma sensibilidade fora do comum, sentimo-nos bem na sua presença”, considerou.
“Cada Papa tem a graça própria do seu tempo para servir a Igreja”, sublinhou D. José Policarpo na conferência de imprensa antes do início da peregrinação.
O Cardeal Patriarca de Lisboa considerou que a tradição portuguesa tem uma “ligação particular e especial ao Papa”.
“Se há Igreja com especial ligação ao Papa é a Igreja portuguesa”.
A comparação com João Paulo II “é uma memória”, considerou D. José Policarpo.
Sobre a viagem de Bento XVI a Portugal, o Cardeal Patriarca de Lisboa adiantou que esta vai começar a ser preparada em Novembro, com achegada de “alguém do Vaticano”.
Ainda sem um programa da visita, o Cardeal Patriarca adiantou que Bento XVI deverá chegar no dia 11 a Lisboa, para as visitas de Estado, seguindo depois para Fátima.
“Será uma visita curta” adiantou, acrescentando que na definição do programa “teremos em consideração o respeito que merece uma pessoa de 82 anos”.
Nacional Lígia Silveira 2009-10-12 18:40:07 2468 Caracteres Bento XVI - Portugal, Santuário de Fátima
(Fonte: site Agência Ecclesia)
A presença de um Papa em Portugal é “um ponto de referência e um foco de atracção” considerou D. José Policarpo, Cardeal Patriarca de Lisboa.
A Peregrinação Internacional Aniversária de Outubro, no Santuário de Fátima, presidida pelo Cardeal Patriarca de Lisboa, tem como tema «Não vos conformeis com este mundo».
A actual Peregrinação decorre sob a certeza da presença de Bento XVI na peregrinação Internacional Aniversária de Maio, em 2010.
Sobre a comparação com a figura de João Paulo II, o Cardeal Patriarca de Lisboa afirmou que “todos os Papas são diferentes”. D. José Policarpo tem a certeza de que na altura de acolher Bento XVI “o que virá ao de cima é a presença do Papa”.
D. José Policarpo recordou Bento XVI como uma pessoa “diferente mas encantadora”.
“É um místico, um artista, tímido, com uma sensibilidade fora do comum, sentimo-nos bem na sua presença”, considerou.
“Cada Papa tem a graça própria do seu tempo para servir a Igreja”, sublinhou D. José Policarpo na conferência de imprensa antes do início da peregrinação.
O Cardeal Patriarca de Lisboa considerou que a tradição portuguesa tem uma “ligação particular e especial ao Papa”.
“Se há Igreja com especial ligação ao Papa é a Igreja portuguesa”.
A comparação com João Paulo II “é uma memória”, considerou D. José Policarpo.
Sobre a viagem de Bento XVI a Portugal, o Cardeal Patriarca de Lisboa adiantou que esta vai começar a ser preparada em Novembro, com achegada de “alguém do Vaticano”.
Ainda sem um programa da visita, o Cardeal Patriarca adiantou que Bento XVI deverá chegar no dia 11 a Lisboa, para as visitas de Estado, seguindo depois para Fátima.
“Será uma visita curta” adiantou, acrescentando que na definição do programa “teremos em consideração o respeito que merece uma pessoa de 82 anos”.
Nacional Lígia Silveira 2009-10-12 18:40:07 2468 Caracteres Bento XVI - Portugal, Santuário de Fátima
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Beata Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade
Something Beautiful for God (a partir da trad. La Joie du don, p. 49)
«Dai esmola do que possuís, e para vós tudo ficará limpo»
É preciso que não se satisfaçam com dar dinheiro; o dinheiro não é o suficiente, porque pode encontrar-se. É das nossas mãos que os pobres precisam para serem servidos, é dos nossos corações que eles precisam para serem amados. A religião de Cristo é o amor, o contágio do amor.
Os que podem oferecer-se uma vida fácil têm sem dúvida as suas razões. Podem tê-la obtido pelo seu trabalho; só me encolerizo em face do desperdício, em face dos que deitam para o lixo o que poderia ser-nos útil. A dificuldade é que muitas vezes os ricos, ou mesmo as pessoas abastadas, não sabem verdadeiramente o que são os pobres; é por isso que podemos perdoar-lhes, porque o conhecimento só pode conduzir ao amor, e o amor ao serviço. É porque eles não os conhecem que não são sensibilizados por eles.
Tento dar aos pobres, por amor, o que os ricos podem obter com o dinheiro. É verdade, não tocaria num leproso por um milhão; mas trato dele voluntariamente por amor a Deus.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Something Beautiful for God (a partir da trad. La Joie du don, p. 49)
«Dai esmola do que possuís, e para vós tudo ficará limpo»
É preciso que não se satisfaçam com dar dinheiro; o dinheiro não é o suficiente, porque pode encontrar-se. É das nossas mãos que os pobres precisam para serem servidos, é dos nossos corações que eles precisam para serem amados. A religião de Cristo é o amor, o contágio do amor.
Os que podem oferecer-se uma vida fácil têm sem dúvida as suas razões. Podem tê-la obtido pelo seu trabalho; só me encolerizo em face do desperdício, em face dos que deitam para o lixo o que poderia ser-nos útil. A dificuldade é que muitas vezes os ricos, ou mesmo as pessoas abastadas, não sabem verdadeiramente o que são os pobres; é por isso que podemos perdoar-lhes, porque o conhecimento só pode conduzir ao amor, e o amor ao serviço. É porque eles não os conhecem que não são sensibilizados por eles.
Tento dar aos pobres, por amor, o que os ricos podem obter com o dinheiro. É verdade, não tocaria num leproso por um milhão; mas trato dele voluntariamente por amor a Deus.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 13 de Outubro de 2009
São Lucas 11,37-41
Mal Jesus tinha acabado de falar, um fariseu convidou-o para almoçar na sua casa; Ele entrou e pôs-se à mesa.
O fariseu admirou-se de que Ele não se tivesse lavado antes da refeição.
O Senhor disse-lhe: «Vós, os fariseus, limpais o exterior do copo e do prato, mas o vosso interior está cheio de rapina e de maldade.
Insensatos! Aquele que fez o exterior não fez também o interior?
Antes, dai esmola do que possuís, e para vós tudo ficará limpo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Mal Jesus tinha acabado de falar, um fariseu convidou-o para almoçar na sua casa; Ele entrou e pôs-se à mesa.
O fariseu admirou-se de que Ele não se tivesse lavado antes da refeição.
O Senhor disse-lhe: «Vós, os fariseus, limpais o exterior do copo e do prato, mas o vosso interior está cheio de rapina e de maldade.
Insensatos! Aquele que fez o exterior não fez também o interior?
Antes, dai esmola do que possuís, e para vós tudo ficará limpo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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