Papa em visita pastoral a Viterbo ("cidade dos Papas") e Bagnoregio (terra de São Boaventura)

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A concelebração eucarística, de manhã, numa esplanada de Viterbo, constitui um dos momentos altos da visita pastoral que neste Domingo Bento XVI realiza a esta Diocese italiana, a norte de Roma, e à vizinha diocese de Bagnoregio, terra natal de São Boaventura. Uma deslocação que tem como lema as palavras que Jesus dirigiu a Pedro: “Confirma os teus irmãos”. Depois da missa, o Papa desloca-se ao Santuário de Nossa Senhora do Carvalho, padroeira da Diocese, passando também pela Igreja de Santa Rosa de Viterbo, ali tão venerada.

A meio da tarde, a deslocação, de helicóptero, à cidade de Bagnoregio. Para além da visita à Catedral, para a adoração do Santíssimo Sacramento e a veneração da relíquia de São Boaventura, Bento XVI terá um encontro com a população, na central praça de Santo Agostinho.

(Fonte: site Radio Vaticana)

"There be dragons" - um filme que nos fala de S. Josemaría Escrivá

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A ajuda ao desenvolvimento dos países pobres deve ser considerada como verdadeiro instrumento de criação de riqueza para todos

Que projecto de ajuda pode abrir perspectivas tão significativas de mais valia — mesmo da economia mundial — como o apoio a populações que se encontram ainda numa fase inicial ou pouco avançada do seu processo de desenvolvimento económico? Nesta linha, os Estados economicamente mais desenvolvidos hão-de fazer o possível por destinar quotas maiores do seu produto interno bruto para as ajudas ao desenvolvimento, respeitando os compromissos que, sobre este ponto, foram tomados a nível de comunidade internacional. Poderão fazê-lo inclusivamente revendo as políticas internas de assistência e de solidariedade social, aplicando-lhes o princípio de subsidiariedade e criando sistemas mais integrativos de previdência social, com a participação activa dos sujeitos privados e da sociedade civil. Deste modo, pode-se até melhorar os serviços sociais e de assistência e simultaneamente poupar recursos, eliminando desperdícios e subvenções abusivas, para destinar à solidariedade internacional. Um sistema de solidariedade social melhor comparticipado e organizado, menos burocrático sem ficar menos coordenado, permitiria valorizar muitas energias, hoje adormecidas, em benefício também da solidariedade entre os povos.

Caritas in veritate [60] – Bento XVI

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1941

“Magnanimidade: ânimo grande, alma grande onde cabem muitos. É a força que nos dispõe a sairmos de nós mesmos, a fim de nos prepararmos para empreender obras valiosas, em benefício de todos. No homem magnânimo não tem lugar a mesquinhez: não entra a medida estreita, o cálculo egoísta ou a deslealdade interesseira. O magnânimo dedica sem reservas as suas forças ao que vale a pena. Por isso é capaz de se entregar a si mesmo. Não se conforma apenas com dar: dá-se. E então consegue compreender a maior prova de magnanimidade: dar-se a Deus”. Texto de uma homilia sobre virtudes humanas, que pregou hoje.

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/6-9-5)

S. Agostinho - pensamentos (espanhol)

Meditação do dia de Francisco Fernández Carvajal

Meditação de 06-IX-2009

Bento XVI vai encontrar-se com artistas contemporâneos

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Bento XVI vai reunir-se no próximo dia 21 de Novembro com um grupo de arquitectos, músicos, pintores, escultores, escritores e cineastas. O encontro, que deverá ocorrer na Capela Sistina, será apresentado no Vaticano a 10 de Setembro.

“A arte contemporânea tem a sua própria linguagem e gramática, totalmente distintas da arte clássica”, explicou o Presidente do Pontifício Conselho para a Cultura, D. Gianfranco Ravasi, que propôs o encontro depois da aceitação do Papa.

“Seria ideal – acrescentou o arcebispo – se pudesse ser na Capela Sistina, onde os artistas de hoje poderiam instaurar um ‘diálogo’ com a arte sublime de Miguel Ângelo."

“O encontro servirá também para reduzir o ‘espaço’ entre a arte contemporânea e a Igreja” – referiu D. Ravasi, em entrevista à Rádio Vaticano.

O arcebispo responsável pela cultura confirmou que em 2011 o Vaticano participará pela primeira vez na Bienal de Veneza, com um espaço próprio.

A intenção é convidar uma dezena de artistas, dentre os mais significativos do panorama contemporâneo, que não tenham, necessariamente, relação directa com a religião, estimulando-os a trabalhar em obras que desenvolvam a dimensão espiritual e simbólica. O prelado adiantou igualmente que, por enquanto, a arte litúrgica não estará contemplada no projecto.


(Fonte: site Agência Ecclesia)

Schubert Piano Sonata in E flat Major, D 568 - I Allegro moderato