Obrigado, Perdão Ajuda-me
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Amar a Cristo...
Senhor Jesus, obrigado pela perseverança que nos tens ensinado ao longo da vida, muitas vezes procurávamos tornear as dificuldades seguindo caminhos menos apropriados ou simplesmente desistíamos, hoje graças à nossa confiança em Ti sabemos procuramos ser pacientes para alcançarmos aquilo que nos é pedido por Ti e pelos outros.
O santo da nossa devoção dava como feliz imagem o burrico que a puxar a nora nunca desistia, querido Jesus, faz de nós burricos perseverantes e formigas trabalhadoras sempre cheios de confiança e humildade.
Amado Jesus, que a Tua Luz nos guie sempre em direcção a Ti, ao Pai e ao Espírito Santo.
JPR
Imitação de Cristo, 2, 7, 2 - Do amor de Jesus sobre todas a coisas
Conchega-te a Jesus na vida e na morte; entrega-te à sua fidelidade, que só Ele te pode socorrer, quando todos te faltarem. Teu Amado é de tal natureza, que não admite rival: Ele só quer possuir teu coração e nele reinar como rei em seu trono. Se souberas desprender-te de toda criatura, Jesus acharia prazer em
morar contigo. Quando confiares nos homens, fora de Jesus, verás que estás perdido. Não te fies nem te firmes na cana movediça: porque toda a carne é feno, e toda a sua glória fenece como a flor do campo (Is 40,6).
morar contigo. Quando confiares nos homens, fora de Jesus, verás que estás perdido. Não te fies nem te firmes na cana movediça: porque toda a carne é feno, e toda a sua glória fenece como a flor do campo (Is 40,6).
Primeira condição: trabalhar, e trabalhar bem!
Se queremos de verdade santificar o trabalho, é preciso cumprir iniludivelmente a primeira condição: trabalhar, e trabalhar bem!, com seriedade humana e sobrenatural. (S. Josemaría Escrivá - Forja, 698)
Na vossa ocupação profissional, corrente e ordinária, encontrareis a matéria – real, consciente, valiosa – para realizar toda a vida cristã, para corresponder à graça que nos vem de Cristo.
Nas vossas ocupações profissionais, realizadas face a Deus, pôr-se-ão em jogo a Fé, a Esperança e a Caridade. Os incidentes, as relações e os problemas que o vosso trabalho traz consigo alimentarão a vossa oração. O esforço por cumprirdes os vossos deveres correntes será o modo de viverdes a Cruz, que é essencial para o Cristão. A experiência da vossa debilidade e os fracassos que existem sempre em todo o esforço humano dar-vos-ão mais realismo, mais humildade, mais compreensão com os outros. Os êxitos e as alegrias convidar-vos-ão a dar graças e a pensar que não viveis para vós mesmos, mas para o serviço dos outros e de Deus.
Para viver assim, para santificar a profissão, é necessário, primeiro que tudo, trabalhar bem, com seriedade humana e sobrenatural. (…) O milagre que o Senhor vos pede é a perseverança na nossa vocação cristã e divina, a santificação do trabalho de cada dia: o milagre de converter a prosa diária em decassílabos, em verso heróico, pelo amor com que realizais a vossa ocupação habitual. Aí vos espera Deus para que sejais almas com sentido de responsabilidade, com zelo apostólico, com competência profissional. (S. Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 49–50)
"Ao leme da barca de Pedro, no meio do temporal" - Sandro Magister (agradecimento 'É o Carteiro')
Para ler o artigo completo de Sandro Magister traduzido aceda AQUI ou o original em italiano AQUI
EXCERTO
Roma, 12 de
junho de 2012 – É grande a desordem debaixo do céu, numa cúria vaticana
dilacerada por conflitos.
O conflito
mais explosivo combate-se nestes dias no campo das finanças. Combatido sem
caridade nem verdade, apesar do nome da encíclica de Bento XVI, a "Caritas
in Veritate".
(...)
[ Omitida a descrição da "guerra" no "banco" do Vaticano ]
Naturalmente,
o campo financeiro não é o único terreno em que Bento XVI interveio com actos de
governo nos seus anos de pontificado.
Noutros e
não menos importantes terrenos este Papa tomou
decisões fortes, de carácter normativo, mesmo tendo consciência de criar dessa
maneira
resistências e divisões.
resistências e divisões.
Uma
indicação sumária:
– Em 2007
Bento XVI, com o motu proprio "Summorum pontificum", liberalizou o uso do missal romano do rito antigo.
– Em 2009
revogou a excomunhão aos quatro bispos consagrados
ilicitamente pelo arcebispo D. Marcel Lefebvre e com o motu proprio
"Ecclesiae unitatem" abriu o percurso para o regresso dos lefebvriani
à plena comunhão com a Igreja.
– Ainda em
2009, com a constituição apostólica "Anglicanorum coetibus",
estabeleceu as regras para a passagem para a Igreja
Católica de inteiras comunidades anglicanas com os seus bispos, sacerdotes
e fiéis.
– Em 2010
promulgou novas regras, muito severas, quanto aos "delicta
graviora" e em particular sobre os abusos
sexuais sobre menores.
– Ainda em
2010 promulgou o motu proprio para a transparência financeira.
– Em 2011,
com a instrução "Universae ecclesiae" promulgou novas normas para a
integração das já existentes sobre a missa em rito antigo.
Pois bem, nem um só destes actos de governo de Bento XVI
deixou de suscitar controvérsias, contraposições, conflitos.
Mas
atenção, Bento XVI nunca pensou compor estas divisões à custa de
processos disciplinares, ou com nomeações ou destituições espectaculares.
A sua arte de governo é sempre a de acompanhar as decisões normativas
– como os motu proprio citados – com uma acção de persuasão sobre as razões
profundas dessas
decisões.
Assim,
por exemplo, as
suas iniciativas para dar termo
ao cisma com os lefebvrianos foram precedidas e explicadas com o memorável discurso à cúria
do dia 22 de dezembro de 2005, sobre a interpretação
do Concílio Vaticano II como "renovação na continuidade do único
sujeito-Igreja".
A
sua
liberalização do rito antigo da missa está sendo acompanhada por uma incessante
ilustração das riquezas de ambos os ritos, o antigo e o moderno, encorajando a
uma recíproca vitalização, como já acontece, debaixo do olhar de todos,
nas liturgias que
ele celebra.
ele celebra.
A
sua decisão de instituir as comunidades anglicanas entradas na Igreja católica
como ordinariatos com hierarquia e rito próprio vai
acompanhada por uma redefinição "sinfónica" do caminho ecuménico
com as comunidades cristãs separadas de Roma.
A
sua corajosa acção de guia no confronto do escândalo dos abusos sexuais vai acompanhada por um esforço incansável de regeneração intelectual e
moral do clero,
culminado pela indicação de um ano sacerdotal, com a reafirmação claríssima da lei do celibato. Além disso, Bento XVI pôs em estado de penitência inteiras Igrejas nacionais, como a irlandesa.
culminado pela indicação de um ano sacerdotal, com a reafirmação claríssima da lei do celibato. Além disso, Bento XVI pôs em estado de penitência inteiras Igrejas nacionais, como a irlandesa.
Por último,
as suas decisões a favor de uma transparência máxima das actividades financeiras da
Santa Sé são inseparáveis da leitura teológica
deste campo do agir humano que ele fez na encíclica "Caritas in
veritate".
Quem tem
ouvidos para ouvir, oiça.
É a mansa firmeza de governo deste Papa.
É a mansa firmeza de governo deste Papa.
Especial São Paulo, Apóstolo dos gentios - VI
As grandes viagens missionárias (3)
‘Terceira viagem’
Volta a ser o livros dos Actos do Apóstolos (18, 23-21, 16) o que nos dá a trama deste período, mas completado agora por muitos pormenores tirados das cartas do próprio Paulo. Depois de uma nova estada em Antioquia da Síria, o Apóstolo visita as Igrejas da Galácia e da Frígia «e confortava todos os discípulos» (Act 18,23). Passou uns três anos em Éfeso, durante os quais colocou as bases desta importante Igreja local. A partir de Éfeso difundiu-se o Evangelho a Colossas, Laodiceia e Hierápolis da Frígia, e Paulo fez uma viagem de ida e volta para atender a igreja de Corinto. O motim dos ourives obrigou Paulo a abandonar Éfeso, e percorreu de novo a Macedónia e a Acaia, acompanhado por alguns discípulos.
Embarcando em Filipos, empreende viagem a Jerusalém, que será a última, pelo menos das que conhecemos. Faz escalas em Tróade, Mitilene, Santos, Trogilião e Mileto, onde convoca os presbíteros de Éfeso e lhes dirige um dos discursos mais memoráveis (Act 20, 27-38). Navega passando por Cos, Rodes. Pátara e, daqui, directamente para Tiro de Fenícia, avistando Chipre à esquerda. Permanece em Tiro uns dias com os discípulos dali, e reúnem-se na praia para fazer oração. Embarcando de novo, faz escala em Prolemaida e chega a Cesareia Marítima, onde os discípulos lhe pedem que não vá a Jerusalém, tendo em conta os vaticínios de Agabo sobre a prisão de Paulo. Mas o Apóstolo, acompanhado de alguns discípulos, sobre a Jerusalém.
(Bíblia Sagrada anotada pela Faculdade de Teologia da Universidade de Navarra – Volume II, edição em língua portuguesa – Edições Theologica – Braga – Introdução às Cartas de São Paulo – Vida de São Paulo – pág. 430-431)
Continua
‘Terceira viagem’
Volta a ser o livros dos Actos do Apóstolos (18, 23-21, 16) o que nos dá a trama deste período, mas completado agora por muitos pormenores tirados das cartas do próprio Paulo. Depois de uma nova estada em Antioquia da Síria, o Apóstolo visita as Igrejas da Galácia e da Frígia «e confortava todos os discípulos» (Act 18,23). Passou uns três anos em Éfeso, durante os quais colocou as bases desta importante Igreja local. A partir de Éfeso difundiu-se o Evangelho a Colossas, Laodiceia e Hierápolis da Frígia, e Paulo fez uma viagem de ida e volta para atender a igreja de Corinto. O motim dos ourives obrigou Paulo a abandonar Éfeso, e percorreu de novo a Macedónia e a Acaia, acompanhado por alguns discípulos.
Embarcando em Filipos, empreende viagem a Jerusalém, que será a última, pelo menos das que conhecemos. Faz escalas em Tróade, Mitilene, Santos, Trogilião e Mileto, onde convoca os presbíteros de Éfeso e lhes dirige um dos discursos mais memoráveis (Act 20, 27-38). Navega passando por Cos, Rodes. Pátara e, daqui, directamente para Tiro de Fenícia, avistando Chipre à esquerda. Permanece em Tiro uns dias com os discípulos dali, e reúnem-se na praia para fazer oração. Embarcando de novo, faz escala em Prolemaida e chega a Cesareia Marítima, onde os discípulos lhe pedem que não vá a Jerusalém, tendo em conta os vaticínios de Agabo sobre a prisão de Paulo. Mas o Apóstolo, acompanhado de alguns discípulos, sobre a Jerusalém.
(Bíblia Sagrada anotada pela Faculdade de Teologia da Universidade de Navarra – Volume II, edição em língua portuguesa – Edições Theologica – Braga – Introdução às Cartas de São Paulo – Vida de São Paulo – pág. 430-431)
Continua
Fernando de Portugal, o "Infante Santo", +1443
Nasceu em Santarém, a 29 de Setembro de 1402, e era filho de D. João I e de D. Filipa de Lancastre. Muito bom e religioso, o Papa Eugénio IV ofereceu-lhe em 1434 o Chapéu de Cardeal, que D. Fernando por humildade recusou. Em 1437, fez parte da expedição a Tânger, caindo prisioneiro dos mouros que o enviaram para Arzila. Passados 7 meses em que exigiram para seu resgate a entrega de Ceuta, foi posto a ferros em Fez e martirizado durante seis anos, falecendo a 5 de Julho de 1443. A resignação com que D. Fernando sofreu os maus tratos aplicados pelos Mouros fez com que a tradição portuguesa lhe aplicasse a designação de Infante Santo.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
«Não amemos com palavras nem com a boca, mas com obras e com verdade» (1Jo 3,18)
São Francisco de Assis (1182-1226), fundador dos Frades Menores
Primeira regra, § 11
Todos os irmãos terão o cuidado de não caluniar ninguém, de evitar palavras de discussão. Pelo contrário, tentem guardar silêncio enquanto o Senhor lhes der a graça para isso. Não discutirão entre si nem com outras pessoas mas esforçar-se-ão por responder humildemente: «Somos servos inúteis» (Lc 17,10). Não se irritarão: «Quem se irritar contra o seu irmão será réu perante o tribunal; quem lhe chamar 'imbecil' será réu diante do Conselho; e quem lhe chamar 'louco' será réu da Geena do fogo». Amar-se-ão uns aos outros, conforme a palavra do Senhor: «O que vos mando é que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei» (Jo 15,12). Por actos testemunharão o amor que devem ter uns pelos outros, conforme as palavras do apóstolo João: «Não amemos com palavras nem com a boca, mas com obras e com verdade» (1Jo 3,18).
Não ultrajarão ninguém; não difamarão, não denegrirão ninguém; porque está escrito que o Senhor odeia os «bisbilhoteiros e os maldizentes»; devem ser modestos, «mostrando sempre amabilidade para com todos os homens,» (Tt 3,2;Rm 1,29-30). Não devem julgar nem condenar, como diz o Senhor (Lc 6,37). Não julgarão nem os mais pequenos pecados dos outros, mas reflectirão sobre os seus próprios pecados na amargura do seu coração (cf. Is 38,15). Esforçar-se-ão por entrar pela «porta estreita», pois, diz o Senhor: «Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, porque Eu vos digo que muitos tentarão entrar sem o conseguir» (Lc 13,24; Mt 7,13-14).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Primeira regra, § 11
Todos os irmãos terão o cuidado de não caluniar ninguém, de evitar palavras de discussão. Pelo contrário, tentem guardar silêncio enquanto o Senhor lhes der a graça para isso. Não discutirão entre si nem com outras pessoas mas esforçar-se-ão por responder humildemente: «Somos servos inúteis» (Lc 17,10). Não se irritarão: «Quem se irritar contra o seu irmão será réu perante o tribunal; quem lhe chamar 'imbecil' será réu diante do Conselho; e quem lhe chamar 'louco' será réu da Geena do fogo». Amar-se-ão uns aos outros, conforme a palavra do Senhor: «O que vos mando é que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei» (Jo 15,12). Por actos testemunharão o amor que devem ter uns pelos outros, conforme as palavras do apóstolo João: «Não amemos com palavras nem com a boca, mas com obras e com verdade» (1Jo 3,18).
Não ultrajarão ninguém; não difamarão, não denegrirão ninguém; porque está escrito que o Senhor odeia os «bisbilhoteiros e os maldizentes»; devem ser modestos, «mostrando sempre amabilidade para com todos os homens,» (Tt 3,2;Rm 1,29-30). Não devem julgar nem condenar, como diz o Senhor (Lc 6,37). Não julgarão nem os mais pequenos pecados dos outros, mas reflectirão sobre os seus próprios pecados na amargura do seu coração (cf. Is 38,15). Esforçar-se-ão por entrar pela «porta estreita», pois, diz o Senhor: «Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, porque Eu vos digo que muitos tentarão entrar sem o conseguir» (Lc 13,24; Mt 7,13-14).
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 14 de Junho de 2012
Porque Eu vos digo que, se a vossa justiça não superar a dos escribas e fariseus, não entrareis no Reino dos Céus. «Ouvistes que foi dito aos antigos: “Não matarás”, e quem matar será submetido ao juízo do tribunal. Porém, Eu digo-vos que todo aquele que se irar contra o seu irmão, será submetido ao juízo do tribunal. E quem chamar cretino a seu irmão será condenado pelo sinédrio. E quem lhe chamar louco será condenado ao fogo da Geena. Portanto, se estás para fazer a tua oferta diante do altar, e te lembrares ali que o teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa lá a tua oferta diante do altar, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem fazer a tua oferta. Concilia-te sem demora com o teu adversário, enquanto estás com ele no caminho, para que não suceda que esse adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao guarda, e sejas metido na prisão. Em verdade te digo: Não sairás de lá antes de ter pago o último centavo.
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