«(…) as Bem-Aventuranças são sinais que indica a estrada também à Igreja; esta deve reconhecer nelas o seu modelo, indicações do seguimento importantes para todo o fiel, embora o sejam de modo diferente segundo as várias vocações».
(“Jesus de Nazaré” – Joseph Ratzinger / Bento XVI)
As bem-aventuranças estão no coração da pregação de Jesus. O seu anúncio retorna as promessas feitas ao povo eleito, desde Abraão. A pregação de Jesus completa-as, ordenando-as, não já somente à felicidade resultante da posse duma terra, mas ao Reino dos céus:
«Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos céus.
Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.
Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a tema.
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.
Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus.
Bem-aventurados os que sofrem perseguição por amor da justiça, porque deles é o Reino dos céus.Bem-aventurados sereis, quando, por minha causa, vos insultarem, vos perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal de vós. Alegrai-vos e exultai, pois é grande nos céus a vossa recompensa»
(Mt 5, 3-12).
(Catecismo da Igreja Católica § 1716)
(Catecismo da Igreja Católica § 1716)