Com os braços na Cruz, meu Redentor,
Abertos me esperai, com o lado aberto,
Manifestos sinais do vosso amor.
Ah! quem chegasse um dia de mais perto
A ver com os olhos de alma essa ferida
Que o coração nos mostra descoberto!
Esse que por salvar gente perdida,
De tanta piedade quis usar,
Que deu nas suas mãos a própria vida.
A sangue nos quisestes resgatar
De tão cruel e duro cativeiro,
Vendido fostes Vós por nos comprar.
Padecestes por nós, manso Cordeiro,
Pisado, preso e nu entre ladrões.
Ardendo o fogo posto no madeiro,
Ardam postos no fogo os corações.
Obrigado, Perdão Ajuda-me
sexta-feira, 8 de junho de 2018
Evangelho do dia 8 de junho de 2018
Os judeus, visto que era o dia da Preparação, para que os corpos não ficassem na cruz no sábado, porque aquele dia de sábado era de grande solenidade, pediram a Pilatos que lhes fossem quebradas as pernas e fossem retirados. Foram, pois, os soldados e quebraram as pernas ao primeiro e ao outro com quem Ele havia sido crucificado. Mas, quando chegaram a Jesus, vendo que já estava morto, não Lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados trespassou-Lhe o lado com uma lança e imediatamente saiu sangue e água. Quem foi testemunha deste facto o atesta, e o seu testemunho é digno de fé e ele sabe que diz a verdade, para que também vós acrediteis. Porque estas coisas sucederam para que se cumprisse a Escritura: “Não Lhe quebrarão osso algum”. E também diz outro passo da Escritura: “Hão-de olhar para Aquele a quem trespassaram”.
Jo 19, 31-37
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