Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 5 de junho de 2009

O meu voto...

Abster-me só ajudaria a engodar as percentagens dos partidos que defendem o relativismo, uns de uma forma mais clara, outros mais camuflada, e se em quem eu votar não for eleito, pelo menos não contribuí para a eleição dos neo-nazis pro-aborto, defensores de políticas contra a família e a legalização em pseudo-casamento das uniões entre homossexuais e dos que se dizem católicos, mas que não respeitam nem praticam a Doutrina, o Catecismo da Igreja Católica e os ensinamentos dos Santos Padres, incluindo o actual Papa Bento XVI, que quis o Divino Espírito Santo, no Sua infinita bondade, oferecer-nos como Sumo Pontífice em Abril de 2005.

Assim sendo, optei por uma personalidade que deu a cara pela Vida na campanha do refendo do aborto, na esperança que as sondagens se revelem enganadas e de a ver eleita e a defender valores iguais aos por mim professados num fórum de dimensão europeia, mas se tal não suceder, o meu voto nunca será um desperdício, porque não só a minha consciência sentir-se-á tranquila, mas sobretudo porque estou plenamente convicto que fui fiel ao Senhor.

O meu voto irá consequentemente para a Laurinda Alves que é cabeça de lista do MEP – Movimento Esperança Portugal.

“Não devemos de forma alguma preocupar-nos com o que diz a maioria, mas apenas com a opinião dos que têm conhecimento do justo e do injusto, e com a própria verdade” – Platão em Critão


(JPR)

Europeias

Em vésperas de eleições europeias, vale a pena sublinhar o que Ratzinger enuncia como os três elementos constitutivos da Europa.

Em primeiro lugar, o reconhecimento de que a dignidade e os direitos humanos são anteriores às jurisdições dos Estados. Assim, os legisladores devem simplesmente reconhecê-los e não inventar novos direitos humanos nem diluir a sua importância, segundo os ditames da moda.

O segundo ponto que definiu desde sempre o rosto da Europa é o matrimónio entre homem e mulher, monogâmico, e a defesa da família como célula base da sociedade e do próprio Estado.

Considera o actual Papa que a Europa não será mais Europa se esta célula fundamental desaparecer ou se se modificar na sua essência, nomeadamente, no que se refere às uniões homossexuais.

O terceiro pilar constitutivo da Europa refere-se à religião e ao respeito pelo sagrado. É justo, hoje em dia, penalizar os que desrespeitam os judeus, ou o Islão… Mas, quando se trata de cristãos, pode-se ofender à vontade, em nome da tolerância e da liberdade. Deparamos, então, com uma Europa compreensiva para os outros, mas incapaz de amar a sua própria herança e de perceber o que é grandioso, belo e puro.

Conclui o actual Papa que os cristãos devem-se conceber como uma minoria criativa e contribuir para que a Europa readquira de novo o melhor da sua herança.

O nosso contributo passa, por isso e desde já, por escolher um candidato que reconheça estes três elementos definidos por Ratzinger.


Aura Miguel


(Fonte: site RR)

Portuense do Opus Dei celebra Missa Nova dia 6 de Junho

Miguel Maria Cantista de Castro Tavares, tem 35 anos, e foi ordenado padre do Opus Dei no passado dia 23 de Maio. Nas vésperas da sua Missa Nova, a celebrar na Igreja da Trindade (Porto) às 12 horas, dá-se a conhecer numa breve entrevista.

O P. Miguel nasceu no Porto...

E vivi no Porto a infância e parte da juventude. Mais tarde vivi em Coimbra, onde me licenciei em Engenharia Civil. Trabalhei então numa empresa de projectos de arquitectura e engenharia.

Mas no meio disso porque é que surge a ideia de ir para padre?

Bem, a razão mais recente é que D. Javier Echevarría, o prelado do Opus Dei, há uns anos me propôs essa hipótese. Que pensasse com calma, naturalmente. Ficaria dedicado ao trabalho próprio dos padres do Opus Dei que é principalmente dedicar-se à missão que a Igreja entregou à prelatura.

E foi essa conversa que o convenceu?

Eu já tinha equacionado antes, por minha conta, que se a Igreja precisasse de mim para o sacerdócio eu diria que sim. Talvez o facto de ter uma família naturalmente cristã me tenha ajudado a encarar esses temas como mais um daqueles assuntos que é normal para um cristão jovem pensar.

Foram então os pais que o influenciaram?

Não. A influência dos meus pais que mais aprecio foi terem-me dado espaço para eu me auto-gerir em liberdade. Somos vários irmãos, com caminhos diferentes, e cada um respeita muito as decisões e o percurso dos outros.

Mas não nega que o facto de os seus pais serem supranumerários do Opus Dei teve muita importância...

Ter pais cristãos é importante, claro, e serem do Opus Dei também. Mas se a minha experiência diz alguma coisa é que isso significa um aumento do espaço de liberdade dos filhos, e não uma redução. É que há quem não pense que é assim, mas esta é a minha grande experiência. Aliás, os meus pais nunca me falaram nem de ser do Opus Dei nem de ser padre. Se tinham esse desejo, apostaram tudo em rezar por isso. O que é até mais inteligente, pois a oração não costuma falhar.

Pelo menos, o facto de ser do Opus Dei há mais de quinze anos teve importância.

Sim, é óbvio. E também em todo este tempo pude contar com um grande espaço e margem de reflexão. Aliás, nesse aspecto, o estilo formativo que encontrei no Opus Dei foi uma espécie de continuidade serena com a cultura de liberdade da minha família.

Depois de se saber que seria ordenado, já falou com amigos e conhecidos. Que tipo de perguntas ou advertências lhe fazem?

Muitas pessoas perguntam-me “e agora, que é que vais fazer na vida?”. A pergunta é normalmente feita por curiosidade e respondo com gosto. Nalgum caso particular sou obrigado a rir porque é como se a pessoa me dissesse “ai, pobre de ti, que te desgraçaste”...

Mas afinal o que é que responde a essas perguntas?

Depende das pessoas. Mas eu refiz a pergunta e redireccionei-a para mim mais ou menos assim: “Mas, e agora, que é que vai fazer Deus através da minha vida?". Esta pergunta, assim, tem-me ajudado. Repare que se, por efeito do Baptismo, os gestos de um qualquer baptizado se unem a Cristo, imagine como não há-de ser no caso do padre, que, em nome de Cristo Cabeça, realiza os gestos próprios de Deus: perdoar os pecados, renovar pela Eucaristia o sacrifício de Cristo na Cruz, pregar a palavra de Deus...

Mas, além disso, que projectos tem?

Espero agora que me indiquem onde é necessário o meu trabalho sacerdotal para poder dedicar o meu melhor. Porém, a ideia de poder administrar a Reconciliação, celebrar a Eucaristia, dedicar-me à direcção espiritual, é uma ideia forte que estará sempre no núcleo de qualquer projecto meu. Aliás, vai começar um Ano Sacerdotal convocado pelo Papa Bento XVI, e se calhar aproveito a ocasião para fazer um pedido...

Porque não?...

Neste Ano Sacerdotal eu pediria muitas orações pelos sacerdotes de todo o mundo (por mim também, claro), para que sejamos santos instrumentos de Deus. Penso que nós os portugueses, pela predilecção que Nossa Senhora tem pelo nosso país, onde em Fátima pediu tantas orações pela conversão dos pecadores, temos uma especial responsabilidade (e facilidade) em pedir a Nossa Senhora que nos faça santos para que sejamos bons instrumentos e para que Deus, pelo nosso ministério, faça chegar o Seu perdão a todos os que se convertam ao Amor de Deus.


(Fonte: site Opus Dei – Portugal em http://www.opusdei.pt/art.php?p=34073 )

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1939

De 5 a 11 de Junho, prega um retiro a estudantes universitários no colégio do beato Juan de Ribera de Burjasot, em Valência. Anos mais tarde recordaria: “Num dos corredores encontrei um grande letreiro, escrito por algum não conformista, onde se lia “cada caminhante siga o seu caminho”. Quiseram tirá-lo, mas eu detive-os: “deixem-no – disse-lhes – gosto da frase (…)”. Desde então, essas palavras serviram-me muitas vezes como mote para a pregação. Liberdade: cada caminhante siga o seu caminho. É absurdo e injusto procurar impor a todos os homens um único critério, em matérias em que a doutrina de Jesus Cristo não estabelece limites”.


(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/showevent.php?id=1830 )

Pela Liberdade! contra Lei da Educação Sexual. urgente

Se estiver de acordo com o comunicado, encaminhe este e-mail hoje mesmo para todos os políticos e órgãos de comunicação social a que tiver acesso (em baixo tem alguns endereços, basta copiá-los).

Não se esqueça de pôr o seu nome e BI, e passe palavra aos seus amigos.

Pela liberdade, subscrevo o Comunicado abaixo.

Nome:
BI:

COMUNICADO

IMPOSIÇÃO da inclusão OBRIGATÓRIA da educação sexual nas escolas!

[Projecto-Lei Projecto Lei 660/X (PS)]

Os cidadãos Portugueses, nomeadamente Pais com filhos em idade escolar, que em número significativo e em devido tempo fizeram chegar a sua voz à Assembleia da República colocam as questões abaixo às quais exigem respostas:

a) As escolas já fazem a explicação científica completa da reprodução humana. Mas aos políticos não basta. Agora o que querem é doutrinar os seus valores e a sua visão do homem;

b) Há mais de 300 modelos de educação sexual já testados, muito distintos nos objectivos e resultados. Não percebemos com que direito quer o parlamento português, entre os 300, impor 1 modelo único, uma espécie de “nacional-sexualismo” totalitário.

c) Queremos que nos dêem a prova científica de que “o” modelo “nacional-sexualista” já foi testado noutros países e deu os resultados pretendidos. Onde diminuiu o número de gravidezes adolescentes? Onde diminuiu o número de infecções sexuais?

d) Queremos ver as actas da Comissão parlamentar que debateu esta lei para saber quais foram as provas científicas apresentadas.

e) Exigimos que cada deputado nos responda a estas perguntas: acha que educou bem os seus filhos? Acha que foi tão exemplar que tem o direito de impor as suas convicções aos outros?

f) Queremos saber que “impacto ético” se prevê que este modelo “nacional-sexualista” venha a ter.

g) Há pessoas que querem esse modelo para os seus filhos, e estão no seu direito. Mas têm o direito ao modelo e ainda o direito à prova de que este modelo foi sujeito a um controle de qualidade cientificamente sólido.

h) Há pessoas que não querem este modelo, e também estão no seu direito.

i) Rejeitaremos, até ao limite das nossas energias, a interdisciplinaridade do modelo “nacional-sexualista” pois é a forma de o tornar compulsivo e anti-democrático, e por sexualizar de forma obsessiva todo o tempo escolar.

j) Se nós quiséssemos dar preservativos e contraceptivos aos nossos filhos não faltariam caixas nas nossas casas; sabemos muito bem onde os podemos ir buscar e de graça. Srs deputados: não finjam que não percebem!

k) Esta lei de educação sexual humilha de novo os professores: considera-os uns “pais indignos” de educar sexualmente os próprios filhos; mas uns “professores hiper-habilitados” para educar sexualmente os filhos dos outros;

l) Rejeitamos o ataque cobarde do Governo aos professores: primeiro ata-os de pés e mãos e atira-os à água para avaliar o seu mérito natatório; agora, obriga-os a leccionar matérias que não dominam e que, na maioria, não subscrevem.

m) Os nossos filhos não são da sociedade nem da comunidade escolar. A educação dos filhos é um direito/dever dos pais que é indisponível: nem os pais podem prescindir dele nem o Estado lho pode retirar.

n) Esta lei da educação sexual é uma tirania ilegítima e não científica imposta às crianças;

o) Esta lei da educação sexual é uma intromissão intolerável na esfera de liberdade das famílias;

p) A Plataforma vai lançar nos próximos dias um vasto conjunto de iniciativas para implantar a resistência a nível nacional.

ABAIXO A TIRANIA
PELA LIBERDADE DE EDUCAÇÃO
PELA LIBERDADE DE PENSAMENTO
CONTRA O “NACIONAL-SEXUALISMO”
VIVA A RESISTÊNCIA
VIVA PORTUGAL

Portugal, 3 de Junho de 2009

Pela Plataforma,

Artur Mesquita Guimarães – V. N. Famalicão
Fernanda Neves Mendes – Leiria
Miguel Reis Cunha - Algarve
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Diálogo com o fundador do Opus Dei: contemplar a Paixão

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Santo Ambrósio (v. 340-397), Bispo de Milão e Doutor da Igreja

«O próprio David chama-Lhe Senhor»

Presta atenção ao mistério de Cristo! Ele nasceu do seio da Virgem, quer como Servo quer como Senhor; Servo para executar, Senhor para mandar, para enraizar no coração dos homens um Reino para Deus. Ele tem uma dupla origem, mas é um só ser. Não é um quando vem do Pai e outro quando vem da Virgem. Ele é o mesmo, nascido do Pai antes de todos os séculos, que encarnou pela Virgem no tempo. Eis a razão pela qual é chamado Servo e Senhor: Servo por nossa causa; mas, devido à unidade da substância divina, Deus de Deus, Príncipe dos Príncipes, Filho igual em tudo ao Pai, Seu igual. O Pai não criou um Filho estranho a Si mesmo, este Filho sobre quem declarou: «N'Ele pus todo o Meu agrado» (Mt 3, 17). [...]

O servo mantém sempre os títulos da sua dignidade. Deus é grande, e grande é o Seu servo: ao tomar carne, Ele não perde esta «grandeza que não tem limites» (Sl 144, 3). [...] «Ele, que era de condição divina, não reivindicou o direito de ser equiparado a Deus. Mas despojou-Se a Si mesmo tomando a condição de servo» (Fil 2, 6-7). [...] Ele é portanto igual a Deus, como Filho de Deus; tomou a condição de Servo ao encarnar; experimentou a morte (Heb 2, 9), Ele cuja «grandeza não tem limites». [...]

É boa, esta condição de servo, que nos libertou a todos! Sim, é boa! Ela valeu-Lhe «o nome que está acima de todo o nome»! É boa, esta humildade! Ela conseguiu que «ao nome de Jesus, todo o joelho se dobre, nos céus, na terra e nos infernos e toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor para glória de Deus Pai» (Fil 2, 10-11).


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 5 de Junho de 2009

São Marcos 12, 35-37

Naquele tempo,
Jesus ensinava no templo, dizendo:
«Como podem os escribas dizer
que o Messias é filho de David?
O próprio David afirmou,
sob a acção do Espírito Santo:
‘Disse o Senhor ao meu Senhor:
Senta-Te à minha direita,
até que Eu faça dos teus inimigos
escabelo dos meus pés’.
O próprio David Lhe chama ‘Senhor’.
Como pode ser seu filho?».
E a numerosa multidão escutava com prazer o que Jesus dizia.