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terça-feira, 14 de outubro de 2014
Até 19 Out - Exposição itinerante Álvaro del Portillo - Átrio da Igreja de Nossa Senhora da Conceição - Lisboa
Exposição
Itinerante sobre Álvaro del Portillo
Basílica de Nossa Senhora dos Mártires, ao Chiado, Lisboa
patente
até Domingo, dia 19 de Outubro
Horário
De 2ª a
6ª feira: das 9h às 19h (Missas: 10h30, 13h20 e 18h30)
Sábado e Domingo: das 10h
às 19h30 (Missas: 12h 13h20 e 18h30)
Sínodo - que está a acontecer? (agradecimento 'É o Carteiro'!)
Cardeal Raymonda Burke - Prefeito do Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica |
Que está a realmente a acontecer?
Muitos defenderam perigosas aberturas sobre a questão da comunhão concedida aos divorciados que voltam a casar.
Não vejo como conciliar o conceito inalterável da indissolubilidade do matrimónio com a possibilidade de admitir à comunhão quem vive numa situação irregular.
Por esta via está a pôr-se directamente em causa o que disse o Senhor quando ensinou que quem se divorcia da sua mulher e se casa com outra comete adultério.
Para alguns, esse ensinamento tornou-se demasiado duro.
Esquecem que o Senhor garante a ajuda da graça aos que são chamados a viver o matrimónio.
Isto não significa que não haja dificuldades e sofrimentos, mas que acabará sempre por haver uma ajuda divina para os enfrentar e ser fiéis até ao fim.
(…)
Parece-me que alguma coisa não funciona bem quando a informação dá realce apenas a uma tese, em vez de referir fielmente as diversas posições expostas.
Isto preocupa-me porque um número consistente de bispos não aceita as ideias de abertura, mas poucas pessoas sabem isso.
Fala-se só da necessidade se abrir às exigências do mundo, na linha do que disse em fevereiro o cardeal Kasper.
Na verdade, a tese do cardeal Kasper não é nova, já foi discutida há 30 anos. Desde fevereiro passado reconquistou força e voluntariamente deixou-se que crescesse.
Mas tudo isto causa graves danos à fé. Bispos e sacerdotes dizem-me que agora muitos divorciados que voltaram a casar pedem para receber a comunhão alegando que é assim que o Papa Francisco quer.
Na realidade, verifico que, no entanto, até agora o Papa não se manifestou sobre a questão.
Mas parece evidente que o cardeal Kasper e os que estão alinhados com ele falam com o apoio do Papa.
Isso sim. O Papa nomeou o cardeal Kasper para o Sínodo e deixou que o debate continuasse sobre esse caminho.
Mas o Papa ainda não se manifestou.
Eu espero um pronunciamento da sua parte, que só poderá estar em continuidade com o ensinamento que a Igreja deu durante toda a sua história.
Um ensinamento que nunca mudou porque não pode mudar.
Um coração que verdadeiramente se dá a Deus
Santo Afonso-Maria de Ligório (1696-1787), bispo, doutor da Igreja
6º Discurso para a novena de Natal
6º Discurso para a novena de Natal
Compreendamos bem isto, o nosso coração pertencerá completamente a Deus a partir do dia em que por Ele renunciarmos a todas as nossas vontades, a partir do dia em que apenas quisermos o que Ele quer. Este Deus, de resto, só quer o nosso bem e a nossa felicidade. «Cristo morreu», diz o apóstolo Paulo, «para ser o Senhor dos vivos e dos mortos. Se vivemos, é para o Senhor que vivemos; e se morremos, é para o Senhor que morremos. Ou seja, quer vivamos quer morramos, é ao Senhor que pertencemos» (Rom 14, 8-9). Jesus quis morrer por nós; que mais podia Ele ter feito para conquistar o nosso amor e Se tornar o único Dono do nosso coração? Cabe-nos portanto, doravante, mostrar ao céu e à Terra, com a nossa vida e com a nossa morte, que já não nos pertencemos a nós, mas que somos inteiramente posse do nosso Deus, dele apenas.
O quanto Deus deseja ver um coração que verdadeiramente se dá por completo a Ele! Com que amor ardente não o amará! Quantos sinais de ternura não lhe prodigalizará, já aqui, nesta vida na Terra! Quantos bens, quanta felicidade, quanta glória não lhe preparará nos céus! […]
Almas fiéis! Caminhemos ao encontro de Jesus; se Ele tem a felicidade de nos possuir, temos nós a de O possuir a Ele: a troca é muito mais vantajosa para nós do que para Ele. «Teresa», disse um dia o Senhor a esta santa [de Ávila], «não tinhas sido, até aqui, completamente minha; agora que és integralmente minha, fica a saber que Eu sou teu completamente.» […] Deus arde de um desejo extremo de Se unir a nós; mas é preciso que também nós zelemos no cuidado de nos unirmos a Deus.
O quanto Deus deseja ver um coração que verdadeiramente se dá por completo a Ele! Com que amor ardente não o amará! Quantos sinais de ternura não lhe prodigalizará, já aqui, nesta vida na Terra! Quantos bens, quanta felicidade, quanta glória não lhe preparará nos céus! […]
Almas fiéis! Caminhemos ao encontro de Jesus; se Ele tem a felicidade de nos possuir, temos nós a de O possuir a Ele: a troca é muito mais vantajosa para nós do que para Ele. «Teresa», disse um dia o Senhor a esta santa [de Ávila], «não tinhas sido, até aqui, completamente minha; agora que és integralmente minha, fica a saber que Eu sou teu completamente.» […] Deus arde de um desejo extremo de Se unir a nós; mas é preciso que também nós zelemos no cuidado de nos unirmos a Deus.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 14 de outubro de 2014
Enquanto Jesus falava, um fariseu convidou-O para comer com ele. Tendo entrado, pôs-Se à mesa. Ora o fariseu estranhou que Ele não Se tivesse lavado antes de comer. Mas o Senhor disse-lhe: «Vós os fariseus limpais o que está por fora do copo e do prato; mas o vosso interior está cheio de rapina e de maldade. Néscios, quem fez o que está fora não fez também o que está por dentro? Dai antes o que tendes em esmola, e tudo será puro para vós.
Lc 11, 37-41
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