Senhor protegei dia e noite o sucessor de Pedro e que o Vosso Espírito continue a iluminá-lo e protegê-lo.
Senhor concedei-lhe toda a Vossa Divina protecção contra os seus detractores, ainda que como Jesus Cristo vosso Filho nos avisou “E vós sereis odiados por todos, por causa do meu nome. Mas aquele que se mantiver firme até ao fim será salvo” (Mat 10, 2).
Senhor continuai a dar-lhe a extraordinária capacidade de guiar a Vossa Santa Madre Igreja com a sua extraordinária aptidão de interpretação e divulgação das Sagradas Escrituras.
Senhor enchei o seu coração da Vossa Divina sabedoria para que a sua busca pela unidade dos cristãos seja semente que caia «em terra boa e deram fruto: umas, cem; outras, sessenta; e outras, trinta» (Mat 13, 8).
Senhor dai-lhe a força e o ânimo para prosseguir na estrada que na Vossa infinita sabedoria através do Vosso Espírito para ele haveis traçado.
Senhor fazei com que o Vosso povo encha o seu coração com a suas orações.
Amen
(JPR)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Será que o Beato Nuno irá passar a São Nuno brevemente?
No próximo dia 21 do corrente o Santo Padre presidirá a um Consistório para algumas causas de canonização, tenho indícios como sendo provável que a canonização do Beato Nuno Álvares Pereira seja então discutida e aprovada com cerimónia a realizar em Roma em finais de Abril ou Maio já deste ano.
Antecipadamente peço desculpa aos leitores caso este comentário se revele irrealista, mas rogo-vos que acreditem que o mesmo só é feito fruto de uma combinação de factores e informações que apontam fortemente nesse sentido.
Por último deixo o apelo à Igreja em Portugal para que se empenhe numa campanha de catequese sobre a figura e importância de Beato Nuno, a fim de que a sua eventual canonização seja um factor de alegria e estímulo para os portugueses, bem como um extraordinário meio de divulgação de valores como a abnegação e jejum em prol do próximo com um total espírito de caridade humana.
(JPR)
Antecipadamente peço desculpa aos leitores caso este comentário se revele irrealista, mas rogo-vos que acreditem que o mesmo só é feito fruto de uma combinação de factores e informações que apontam fortemente nesse sentido.
Por último deixo o apelo à Igreja em Portugal para que se empenhe numa campanha de catequese sobre a figura e importância de Beato Nuno, a fim de que a sua eventual canonização seja um factor de alegria e estímulo para os portugueses, bem como um extraordinário meio de divulgação de valores como a abnegação e jejum em prol do próximo com um total espírito de caridade humana.
(JPR)
Saibamos cumprir aqui na terra o que o Senhor nos ensinou e pediu
«Considerai como Jesus Cristo nos ensina a ser humildes, fazendo-nos ver que a nossa virtude não depende só do nosso trabalho, mas da graça de Deus. Aqui, Ele ordena a todo o fiel que ora a fazê-lo de modo universal, por toda a terra. Porque não diz "seja feita a vossa vontade" em mim ou em vós, mas "em toda a terra": para que dela seja banido o erro e nela reine a verdade, o vício seja destruído e a virtude refloresça, e para que a terra deixe de ser diferente do céu»
(In Matthaeum homilia l9, 5 - São João Crisóstomo)
(In Matthaeum homilia l9, 5 - São João Crisóstomo)
O Evangelho do dia 6 de Fevereiro de 2009
São Marcos 6, 14-29
Naquele tempo, o rei Herodes ouviu falar de Jesus, pois a sua fama chegara a toda a parte e dizia-se: «João Baptista ressuscitou dos mortos; por isso ele tem o poder de fazer milagres». Outros diziam: «É Elias». Outros diziam ainda:
«É um profeta como os antigos profetas».
Mas Herodes, ao ouvir falar de tudo isto, dizia:
«João, a quem mandei cortar a cabeça, ressuscitou».
De facto, Herodes mandara prender João e algemá-lo no cárcere, por causa de Herodíades, a esposa de seu irmão Filipe, que ele tinha tomado por mulher.
João dizia a Herodes:
«Não podes ter contigo a mulher do teu irmão».
Herodíades odiava João Baptista e queria dar-lhe a morte, mas não podia, porque Herodes respeitava João, sabendo que era justo e santo, e por isso o protegia. Quando o ouvia, ficava perturbado, mas escutava-o com prazer. Entretanto, chegou um dia oportuno, quando Herodes, no seu aniversário natalício, ofereceu um banquete aos grandes da corte, aos oficiais e às principais personalidades da Galileia.
Entrou então a filha de Herodíades, que dançou e agradou a Herodes e aos convidados.
O rei disse à jovem:
«Pede-me o que desejares e eu to darei». E fez este juramento: « Dar-te-ei o que me pedires, ainda que seja a metade do meu reino».
Ela saiu e perguntou à mãe: «Que hei-de pedir?». A mãe respondeu-lhe: «Pede a cabeça de João Baptista». Ela voltou apressadamente à presença do rei e fez-lhe este pedido: «Quero que me dês sem demora, num prato, a cabeça de João Baptista».
O rei ficou consternado, mas por causa do juramento e dos convidados, não quis recusar o pedido. E mandou imediatamente um guarda, com ordem de trazer a cabeça de João. O guarda foi à cadeia, cortou a cabeça de João e trouxe-a num prato. A jovem recebeu-a e entregou-a à mãe.
Quando os discípulos de João souberam a notícia, foram buscar o seu cadáver e deram-lhe sepultura.
Naquele tempo, o rei Herodes ouviu falar de Jesus, pois a sua fama chegara a toda a parte e dizia-se: «João Baptista ressuscitou dos mortos; por isso ele tem o poder de fazer milagres». Outros diziam: «É Elias». Outros diziam ainda:
«É um profeta como os antigos profetas».
Mas Herodes, ao ouvir falar de tudo isto, dizia:
«João, a quem mandei cortar a cabeça, ressuscitou».
De facto, Herodes mandara prender João e algemá-lo no cárcere, por causa de Herodíades, a esposa de seu irmão Filipe, que ele tinha tomado por mulher.
João dizia a Herodes:
«Não podes ter contigo a mulher do teu irmão».
Herodíades odiava João Baptista e queria dar-lhe a morte, mas não podia, porque Herodes respeitava João, sabendo que era justo e santo, e por isso o protegia. Quando o ouvia, ficava perturbado, mas escutava-o com prazer. Entretanto, chegou um dia oportuno, quando Herodes, no seu aniversário natalício, ofereceu um banquete aos grandes da corte, aos oficiais e às principais personalidades da Galileia.
Entrou então a filha de Herodíades, que dançou e agradou a Herodes e aos convidados.
O rei disse à jovem:
«Pede-me o que desejares e eu to darei». E fez este juramento: « Dar-te-ei o que me pedires, ainda que seja a metade do meu reino».
Ela saiu e perguntou à mãe: «Que hei-de pedir?». A mãe respondeu-lhe: «Pede a cabeça de João Baptista». Ela voltou apressadamente à presença do rei e fez-lhe este pedido: «Quero que me dês sem demora, num prato, a cabeça de João Baptista».
O rei ficou consternado, mas por causa do juramento e dos convidados, não quis recusar o pedido. E mandou imediatamente um guarda, com ordem de trazer a cabeça de João. O guarda foi à cadeia, cortou a cabeça de João e trouxe-a num prato. A jovem recebeu-a e entregou-a à mãe.
Quando os discípulos de João souberam a notícia, foram buscar o seu cadáver e deram-lhe sepultura.
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