Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Todos juntos debaixo do Manto da Nossa Mãe

Hoje participei na primeira celebração da Novena da Imaculada Conceição no Oratório S. Josemaría em Lisboa e foi com uma enorme alegria que vi uma grande família, quatro sacerdotes a ministrar a Sagrada Eucaristia, unida em homenagem e devoção à Nossa Amadíssima Mãe.

Quão alegre se terá sentido Deus Nosso Senhor, as belíssimas vozes das jovens do Colégio Mira Rio em Lisboa ter-se-ão juntado ao coro de Jerusalém Celeste, que certamente também participou nesta cerimónia de homenagem à Sua e nossa Mãe.

À saída dei comigo a de uma forma espontânea comentar com um sacerdote, o bom que era ter e ver uma família tão numerosa, não o expressei então verbalmente, mas ocorreu-me durante a Santa Missa ao ouvir um tão elevado número de jovens a cantar, que o patrono do Oratório deveria estar comovido de alegria por ver tantos frutos das sementes que nos deixou plantadas.

É de facto enternecedor, constatar que a família se une e até parece ainda mais unida procurando chegar ao Senhor através da Virgem Imaculada.

«É preciso amar Nossa Senhora: nunca a amaremos bastante!

- Ama-a muito! Que não te baste colocar imagens suas e cumprimentá-las e dizer jaculatórias, mas que saibas oferecer - na tua vida cheia de fortaleza - algum pequeno sacrifício cada dia, para lhe manifestares o teu amor e aquele que queremos que lhe professe a humanidade inteira.
» (S. Josemaría Escrivá – Forja, 527)

JPR

Neste Natal ponha o Menino Jesus em sua casa - Estandartes de Natal 2009





http://www.estandartesdenatal.org/index.htm

info@estandartesdenatal.org

Católicos penduram Menino Jesus nas varandas e janelas

Em três semanas, foram colocados mais de seis mil dos novos estandartes em várias cidades. Iniciativa partiu de um grupo de famílias cristãs

A ideia surgiu em Espanha há três anos e agora está a ganhar adeptos em Portugal. Este Natal, milhares de estandartes com a imagem do Menino Jesus estão pendurados nas varandas e janelas dos portugueses para "reavivar" o espírito natalício. A iniciativa é de um grupo de famílias cristãs, que está a dinamizar a venda dos símbolos nalgumas cidades do País.

"Pensamos que o Natal está a perder o seu espírito tradicional. É uma festa cristã mas os sinais públicos dessa festa estão praticamente a desaparecer", afirmou ao DN Nuno Saraiva da Ponte, o responsável pela plataforma Estandartes de Natal 2009, que importou a ideia das cidades espanholas.

"Basta percorrer a baixa da cidade de Lisboa para ver que nas decorações não há nada que lembre o Natal. Vêem-se luzes, estrelas, mas não se vê um presépio, um pastor, nada", lamenta o mentor da ideia.

Pelo contrário, proliferam os Pais Natais, fixados nos edifícios, como se estivessem a trepar pelas janelas e varandas. Ou seja, o objectivo é recuperar a ligação da imagem do Menino Jesus ao Natal, que foi substituída pelo pai natal, inventado pela Coca-Cola nos anos 30. Mas para muitos, "quem traz os presentes" é o Menino Jesus, imagem que estava a desaparecer.

Foi um "sentimento de vazio que tentámos preencher", explica Nuno Saraiva da Ponte, negando, contudo, que esta iniciativa seja uma "resposta directa" à existência de tantos Pais natais nas cidades.

"Há uns anos, surgiu o Pai Natal que é um adereço. O nosso estandarte também é um símbolo. Mas que pretende partilhar com os vizinhos, os amigos e as pessoas que passam na rua o que é para nós a alegria e o verdadeiro espírito do Natal."

A prova de que há muitas pessoas dispostas a demonstrar que "para si, o Natal é uma festa cristã", acrescenta, está na adesão à iniciativa. Em pouco mais de três semanas, foram colocados seis mil estandartes nas ruas, embora o tempo litúrgico só comece hoje (domingo), com o início do Advento. A organização espera vender, pelo menos, mais quatro mil nos próximos dias. Em Lisboa, estandartes encarnados podem ser encontrados nalgumas das avenidas mais importantes, como a Infante Santo ou a Buenos Aires. Mas a adesão é notória em outras cidades, como Porto, Braga, Faro, Évora, Montijo e Setúbal.

A ideia foi tirada de Sevilha, onde Nuno Saraiva da Ponte viu no Natal passado vários estandartes pendurados nas janelas. "Achei que era uma boa ideia. Amadureci-a e falei com outras pessoas que também tinham visto isso em cidades", contou.

Há cerca de um mês, formou-se a plataforma de famílias, um grupo espontâneo e sem qualquer ligação à hierarquia da Igreja Católica. Foi criado um site e a mensagem divulgada na Internet, através de redes sociais como o Facebook. Numa carta aí disponibilizada, o capelão da Universidade Católica convida os cristãos a "levantarem os olhos" para Cristo e lembra a "esperança" associada à mensagem do Natal.

Para a iniciativa chegar às comunidades católicas, foram contactadas algumas paróquias mais dinâmicas da capital, como a da Estrela ou dos Jerónimos. Rapidamente, a venda dos estandartes se alargou. Os estandartes, resistentes à chuva, custam 15 euros são vendidos localmente, sendo que o dinheiro serve para custear a importação do produto de Espanha e para apoiar as paróquias que colaboram na iniciativa.

A ideia original nasceu em Osuna, localidade espanhola, onde há três anos o sacerdote local lançou um desafio aos paroquianos.: recuperar a imagem do Menino Jesus.

Por Rita Carvalho

(Fonte: DN online com agradecimento a ‘É o Carteiro’)

SOLIDARIEDADE - Banco Alimentar recolhe mais 20% de dádivas

ACTUALIZAÇÃO

As recolhas deste fim-de-semana feitas em Portugal pelos voluntários dos Bancos Alimentares Contra a Fome atingiram 2498 toneladas de alimentos, superando em 30,9 por cento as 1908 toneladas obtidas em Novembro de 2008, anunciou a organização.

27 mil voluntários juntaram-se à campanha durante o fim-de-semana

O 13.º mês, o espírito de solidariedade do Natal, a noção de crise, 27 mil voluntários do Banco Alimentar e dois dias de recolha nos supermercados reuniram, este fim-de-semana, mais 20% de alimentos do que há um ano.

O olho verde de Francisco brilha de actividade. Está parado, à espera que a torre de cereais chegue ao limite do ameaçador para levá-la até à balança. E daí para as gigantescas prateleiras do centro de recolha do Banco Alimentar Contra a Fome do Porto. Tem 13 anos e um gosto agora revelado por um trabalho manual que há-de ajudar alguém a começar melhor um dia destes. Antes dos cereais, carregou paletes de conservas. Deambula pelo formigueiro de camisolas brancas atarefadas em volta do tapete rolante. Esteve ali anteontem, com os escuteiros. Ontem, acompanhou o pai, Manuel. "É muito giro", diz, T-shirt a bater no joelho, "ajudar".

Francisco é uma das pelo menos 700 pessoas que passaram por aquele armazém ao longo do fim- -de-semana, na última linha de uma cadeia de solidariedade que, este ano, se ampliou com a crise. "27 mil voluntários! É uma coisa maravilhosa!" Isabel Jonet, presidente da federação que agrega os 17 bancos alimentares do país (mais três do que no ano passado), faz um balanço "muito positivo". Só no sábado, Portugal ofereceu 1320 toneladas de arroz, massa, leite, açúcar, enlatados, leguminosas, sumos, óleo, azeite, cereais.... "Representa um acréscimo na ordem dos 20% em relação a esta campanha em 2008".

Então e a crise? "Para quem tem emprego não há problema de crise, porque a inflação baixou. O problema é o desemprego. E quem vai às compras tem mais apetência para dar", acredita Rui Leite de Castro, responsável pelo banco do Porto. Como aquele "cliente" já conhecido, que, este ano, colocou o Modelo Bonjour do NorteShopping no segundo lugar das lojas com mais recolha: gastou ali mais de dois mil euros para o Banco Alimentar. Quem? Não interessa.

Sara Almeida está no lado oposto de Francisco. Separa as embalagens de leite, enfia-as em sacos que alguém coloca numa palete, tem 78 anos e foi ali parar "atrás" da vizinha. Já conhecia o sítio. Vem ali com frequência buscar cargas para a Conferência de S. Vicente de Paulo distribuir por quem precisa. É assim que funciona aquela instituição, como intermediária. Outras cozinham mesmo para quem não tem como. Mais uma vez, quem? "A nova pobreza, a classe média baixa que perde um subsídio de desemprego e corta onde pode: na comida", para conseguir ter luz e água e tecto, explica Rui Leite de Castro.

Os altifalantes gritam a necessidade de voluntários à chuva, chegam mais carrinhas. São das instituições apoiadas ao longo do ano: no Porto, umas 300, que dão a mão a 70 mil pessoas. Este fim-de-semana representa 15 a 20% de tudo o que a associação recolhe ao longo do ano. Outro tanto são sobras mal embaladas da indústria agro-alimentar, mais 20% vêm da União Europeia, 10% é fruta do Instituto de Financiamento da Agricultura e das Pescas e 10% são amealhados duas vezes por semana no mercado abastecedor. "Desde que lá vamos, o lixo reduziu-se em 60%!".

(Fonte: JN online)

Ciência torturada

Num tempo que perdeu referências existe uma instância que mantém credibilidade universal: a ciência. A nossa sociedade desconfia de políticos e sacerdotes, ridiculariza avós e professores, despreza militares e jornalistas, mas tem fé inabalável em experiências, estudos, teoremas. Aliás exige suporte científico para decisões em todas as áreas da vida. Por isso são bastante preocupantes os crescentes abusos do trabalho analítico que se arriscam a minar a única fonte de verdade que resta a esta sociedade agnóstica.

A ciência usa métodos rigorosos e sistemáticos que no seu campo garantem conhecimento objectivo e sólido. Mas seguindo a via epistemológica é preciso ir onde o processo conduz, não onde se escolhe. Demonstra-se o que se pode, não o que se quer. Os resultados nem sempre são convenientes, oportunos, pragmáticos. Assim é inevitável que a ciência, sendo inestimável, não baste para conduzir a humanidade, que também precisa de tradição, ideologia, valores, espiritualidade. Tudo aquilo de que o nosso tempo pagão suspeita.

Mas se acreditamos apenas nas teorias, é preciso usá-las, a bem ou a mal. Muitos decisores, interesses e forças de pressão escondem as suas convicções atrás de modelos parciais, teoremas incompetentes, afirmações indemonstradas, resultados distorcidos. Apela-se à ciência a propósito e fora dele, sem contexto nem rigor.

As ciências sociais, batidas no fragor do combate político, são conhecidas pela variedade e insegurança das respostas. O mesmo começa a suceder nas disciplinas supostamente exactas. Basta acompanhar os grandes debates da actualidade para ver como há estudos e especialistas para todos os gostos. Nas grandes obras públicas a situação atingiu o caricato. O TGV e o novo aeroporto já viram justificações indiscutíveis de peritos eminentes em todos os sentidos possíveis. Surpreende como ainda têm credibilidade.

O aquecimento global, tema do momento, parece esquentar mais os especialistas que a atmosfera. Os dados-base são conhecidos, mas a sua interpretação é múltipla. Em 2006 Al Gore publicou o manifesto An Inconvenient Truth: The Planetary Emergency of Global Warming and What We Can Do About It (Rodale Press), que se pretendia científico e fez soar o alarme. No ano seguinte Bjørn Lomborg apresentou Cool It: The Skeptical Environmentalist's Guide to Global Warming (Cyan 2007), aconselhando calma. Pode dizer-se que são casos extremos, mas Brian C. O'Neill, um dos maiores especialistas do tema, reagindo a ambos os livros confessou: "O nicho de mercado para uma investigação equilibrada da importância relativa das mudanças climáticas ainda está em aberto" (Population and Development Review 34: 259-362). Se é assim, como se podem apregoar certezas incontestáveis e avançar com medidas drásticas?

Também na medicina a pressão político-social gera mudanças suspeitas. A melhor forma de combater a sida é evidentemente uma alteração de comportamento sexual evitando promiscuidade. Só que os médicos, que não se importam de impor as limitações mais dolorosas aos doentes noutras áreas, aqui preferem evitar polémicas e falam de preservativo. Será por motivo profiláctico ou mediático? Pode até dizer-se que, promovendo o deboche, esses conselhos fomentam a maleita.

Também a homossexualidade, que sempre foi considerada uma doença do foro psiquiátrico pelos especialistas, deixou de o ser em 1973 na Associação Americana de Psiquiatria e em 1981 na OMS. Foram novas investigações incontestáveis e descobertas revolucionárias, ou mera pressão política e jornalística? A discussão de muitos outros temas, da gripe A aos transgénicos, passando pela energia atómica, e radiações de telemóveis ou redes de alta tensão, sofre do mesmo drama.

Em todos estes casos a verdadeira ciência está totalmente inocente. Ela segue o seu caminho paulatino, demonstrando o que pode e garantindo solidez do que afirma. O mal, que chega a ser criminoso, é o uso abusivo que supostos utilizadores e divulgadores fazem dos torturados resultados científicos.

João César das Neves

(Fonte: DN online)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1964




Com mineiros de Oviedo, durante um encontro em Pamplona. A sua pregação constante era a de que “Cristo interessa-se por esse trabalho que devemos realizar – uma vez e mil vezes – no escritório, na fábrica, na oficina, na escola, no campo, no exercício da profissão manual ou intelectual”.

(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/30-11-5)

Os 3 tenores -Carreras-Domingo-Pavarotti-Nessun Dorma

Santo André, Apóstolo

Hoje a Igreja está em Festa, pois celebramos a vida de um escolhido do Senhor para pertencer ao número dos Apóstolos.

Santo André nasceu em Betsaida no tempo de Jesus, e de início foi discípulo de João Baptista até que aproximou-se do Cordeiro de Deus e com São João, começou a segui-lo, por isso André é reconhecido pela Liturgia como o "protocleto", ou seja, o primeiro chamado: "Primeiro a escutar o apelo, ao Mestre, Pedro conduzes; possamos ao céu chegar, guiados por tuas luzes!"

Santo André se expressa no Evangelho como "ponte do Salvador", porque é ele que se colocou entre Pedro e Jesus, o menino do milagre da multiplicação o e Cristo e por fim entre os gentios e Jesus Cristo. Conta-nos a Tradição que depois do baptismo no Espírito Santo em Pentecostes, Santo André teria ido pregar o Evangelho na região dos mares Cáspio e Negro.

Apóstolo da coragem e alegria Santo André foi fundador das igrejas na Acaia, onde testemunhou Jesus com o seu próprio sangue, já que foi martirizado numa cruz em forma de X, a qual recebeu do Santo este elogio: "Salve santa Cruz, tão desejada, tão amada. Tira-me do meio dos homens e entrega-me ao meu Mestre e Senhor, para que eu de ti receba o que por ti me salvou!"

(Fonte: site Canção Nova)

Meditação do dia de Francisco Fernández Carvajal

Comentário ao Evangelho do dia feito por:

Papa Bento XVI
Audiência geral de 14/06/06 (© copyright Libreria Editrice Vaticana)

Santo André imita a Cristo até na morte

Uma tradição [...] narra a morte de André em Patras, onde também ele sofreu o suplício da crucifixão. Mas, naquele momento supremo, de modo análogo ao de seu irmão Pedro, pediu para ser posto numa cruz diferente da de Jesus. No seu caso tratou-se de uma cruz decussada, isto é, cruzada transversalmente inclinada, que por isso foi chamada «cruz de Santo André».

Eis o que o Apóstolo disse naquela ocasião, segundo uma antiga narração [...]: «Salve, ó Cruz, inaugurada por meio do corpo de Cristo e que se tornou adorno dos Seus membros, como se fossem pérolas preciosas. Antes que o Senhor fosse elevado sobre ti, tu incutias um temor terreno. Agora, ao contrário, dotada de um amor celeste, és recebida como um dom. Os crentes sabem, a teu respeito, quanta alegria possuis, quantos dons tens preparados. Portanto, certo e cheio de alegria venho a ti, para que também tu me recebas exultante como discípulo Daquele que em ti foi suspenso [...]. Ó Cruz bem-aventurada, que recebeste a majestade e a beleza dos membros do Senhor! [...] Toma-me e leva-me para longe dos homens e entrega-me ao meu Mestre, para que por teu intermédio me receba Quem por ti me redimiu. Salve, ó Cruz; sim, salve verdadeiramente!»

Como se vê, há aqui uma profundíssima espiritualidade cristã, que vê na Cruz não tanto um instrumento de tortura como, ao contrário, o meio incomparável de uma plena assimilação ao Redentor, ao grão de trigo que caiu na terra. Devemos aprender com isto uma lição muito importante: as nossas cruzes adquirem valor se forem consideradas e aceites como parte da cruz de Cristo, se reflectirem a sua luz. Só naquela Cruz são também os nossos sofrimentos nobilitados e adquirem o seu verdadeiro sentido.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 30 de Novembro de 2009

São Mateus 4,18-22

Caminhando ao longo do mar da Galileia, Jesus viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André, que lançavam as redes ao mar, pois eram pescadores.
Disse-lhes: «Vinde comigo e Eu farei de vós pescadores de homens.»
E eles deixaram as redes imediatamente e seguiram-no.
Um pouco mais adiante, viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João, os quais, com seu pai, Zebedeu, consertavam as redes, dentro do barco. Chamou-os, e eles, deixando no mesmo instante o barco e o pai, seguiram-no.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)