Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 13 de dezembro de 2008

Bento XVI – “…é tarefa da Igreja despertar as forças morais e sociais”



Em visita á Embaixada da Itália junto da Santa Sé, neste sábado, Bento XVI quis reafirmar como a Igreja bem consciente de que á estrutura fundamental do cristianismo pertence a distinção entre aquilo que é de César e aquilo que é de Deus, isto é a distinção entre o Estado e a Igreja.

Tal distinção e tal autonomia - observou – não só a Igreja as reconhece e respeita, mas delas se alegra, como de um grande progresso da humanidade e de uma condição fundamental para a sua própria liberdade e o cumprimento da sua missão universal de salvação entre todos os povos. Ao mesmo tempo porém, a Igreja sente como sua tarefa, seguindo os ditames da própria doutrina social, argumentada a partir daquilo que é conforme á natureza de cada ser humano de despertar na sociedade as forças morais e espirituais, contribuindo para abrir as vontades ás exigências autenticas do bem comum. Portanto, explicou o valor que têm para a vida não só privada mas também e sobretudo pública, alguns princípios éticos fundamentais, salientando que a Igreja contribui para garantir e promover a dignidade da pessoa e o bem comum da sociedade, e neste sentido realiza-se a verdadeira e auspiciada cooperação entre Igreja e Estado.

No seu discurso o Papa citou quanto afirmara há dois meses durante a sua visita ao Quirinale (a residência do Presidente da Republica Italiana), recordando que na cidade de Roma convivem pacificamente e colaboram frutuosamente o estado italiano e a Sé Apostólica e quis mencionar com gratidão também o contributo precioso, que a embaixada da Itália junto a Santa Sé e em geral as autoridades italianas oferecem generosamente para que a Santa Sé possa desempenhar livremente a sua missão universal e portanto manter também relações diplomáticas com tantos países do mundo.

A concluir o seu discurso o Santo Padre formulou os bons votos de Natal ás autoridades e ao povo italiano.Os meus bons votos de paz que abraçam depois todos os povos da terra, que estejam ou não oficialmente representados junto da Santa Sé. São bons votos de luz e de progresso humano autentico, de prosperidade e de concórdia, realidades ás quais podemos aspirar com confiante esperança, porque são dons que Jesus trouxe ao mundo nascendo em Belém.


(Fonte: site Radio Vaticana)

A coragem de não ceder

Há dias, o Grão-Duque do Luxemburgo fez saber aos deputados do seu país que – por razões de consciência - não vai assinar qualquer lei que autorize a Eutanásia.

E se ele não promulgar, o texto aprovado pelos deputados não pode entrar em vigor.

No Luxemburgo, os políticos que aprovam a Eutanásia estão furiosos, incluindo o Primeiro-ministro. A sua reacção passa, agora, pela hipótese de uma reforma da Constituição para retirar poderes ao Grão-Duque e deixar de ser precisa a sua aprovação para as leis entrarem em vigor.

A Santa Sé já elogiou a sua decisão: “Como católico convicto, o Grão-Duque não quer assinar uma lei contra a vida, por isso merece o apoio de todos os cristãos”, declarou ontem o presidente da Comissão Pontifícia Justiça e Paz.Perante a arrogância das maiorias, o Grão-Duque do Luxemburgo não vacilou. Tal como não vacilou o rei Balduíno da Bélgica quando, em 1990, se recusou assinar a lei sobre o aborto.

Que falta nos fazem estes exemplos de coragem.

Aura Miguel


(Fonte: site RR)

O Evangelho de Domingo dia 14 de Dezembro


Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João - Jo 1,6-8.19-28

Apareceu um homem enviado por Deus, chamado João.
Veio como testemunha, para dar testemunho da luz,a fim de que todos acreditassem por meio dele.
Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz.
Foi este o testemunho de João, quando os judeus lhe enviaram, de Jerusalém, sacerdotes e levitas, para lhe perguntarem:
«Quem és tu?»
Ele confessou a verdade e não negou; ele confessou:
«Eu não sou o Messias».
Eles perguntaram-lhe: «Então, quem és tu? És Elias?»
«Não sou», respondeu ele.
«És o Profeta?». Ele respondeu: «Não».
Disseram-lhe então: «Quem és tu? Para podermos dar uma resposta àqueles que nos enviaram, que dizes de ti mesmo?»
Ele declarou: «Eu sou a voz do que clama no deserto: ‘Endireitai o caminho do Senhor’, como disse o profeta Isaías».
Entre os enviados havia fariseus que lhe perguntaram:
«Então, porque baptizas, se não és o Messias, nem Elias, nem o Profeta?»
João respondeu-lhes:
«Eu baptizo em água, mas no meio de vós está Alguém que não conheceis: Aquele que vem depois de mim, a quem eu não sou digno de desatar a correia das sandálias».
Tudo isto se passou em Betânia, além Jordão, onde João estava a baptizar.

A Santa Madre Igreja

«Humildade! Sublimidade! Tenda de Cedar e Santuário de Deus; habitação terrena e palácio celeste; casa de barro e corte real; corpo mortal e templo de luz; enfim, objecto de desprezo para os orgulhosos e esposa de Cristo! Ela é morena mas bela, ó filhas de Jerusalém; ela que, empalidecida pela fadiga e sofrimento dum longo exílio, tem, no entanto, por ornamento a beleza celeste»


(In Canticum sermo, 27, 7-14 – São Bernardo de Claraval)