Obrigado, Perdão Ajuda-me
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Pater Noster
PATER NOSTER, qui es in caelis, sanctificetur nomen tuum. Adveniat regnum tuum. Fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra. Panem nostrum quotidianum da nobis hodie, et dimitte nobis debita nostra sicut et nos dimittimus debitoribus nostris. Et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo. Amen.
Oração pela peregrinação do nosso Papa Bento XVI a Portugal
Hoje, Senhor, esperamos alegremente a chegada do Teu Vigário na terra, à pátria que nos deste. Nele, Senhor, queremos ver a Tua presença, o Teu caminhar constante, o Teu permanente ensinamento, o Teu acolhimento a todos e para todos.
Queremos recebê-lo, como a Ti recebemos nos nossos corações, de braços abertos, de mente limpa, de coração sincero.
Que este, Senhor, por Tua graça, seja um tempo de reencontro, de confiança, de esperança, na Igreja que em nós e para nós ergueste, para que Ela nos guie sem desfalecimentos ao encontro do Pai, por Ti, para Ti e em Ti, Jesus Cristo Nosso Senhor e Salvador, na unidade do Espírito Santo.
Que o amor, a paz e a alegria sejam nestes dias e sempre, Senhor, o testemunho da Tua presença viva no meio de nós.
"Apenas Oração"
http://apenasoracao.blogspot.com/
Queremos recebê-lo, como a Ti recebemos nos nossos corações, de braços abertos, de mente limpa, de coração sincero.
Que este, Senhor, por Tua graça, seja um tempo de reencontro, de confiança, de esperança, na Igreja que em nós e para nós ergueste, para que Ela nos guie sem desfalecimentos ao encontro do Pai, por Ti, para Ti e em Ti, Jesus Cristo Nosso Senhor e Salvador, na unidade do Espírito Santo.
Que o amor, a paz e a alegria sejam nestes dias e sempre, Senhor, o testemunho da Tua presença viva no meio de nós.
"Apenas Oração"
http://apenasoracao.blogspot.com/
Bem-vindo querido Santo Padre
Peço-lhe desculpa por ser parco nas palavras, mas escrevo estas poucas linhas ao final de um dia extenuante de trabalho, em que o Senhor atendeu as minhas preces e tudo terminou pelo melhor.
Dentro da azáfama esgotante, encontrei uns “buraquinhos” para Lhe pedir pelo sucesso da sua viagem apostólica e permita-me que lhe diga, que lhe tenho um grande amor por tudo o que representa e tem feito em prol da nossa amada Igreja.
Gostaria de poder fazer uma genuflexão e beijar-lhe o anel, mas dada a evidente impossibilidade, permita-me que lhe envie um abraço espiritual muito, muito forte, o seu amigo,
JPR
Dentro da azáfama esgotante, encontrei uns “buraquinhos” para Lhe pedir pelo sucesso da sua viagem apostólica e permita-me que lhe diga, que lhe tenho um grande amor por tudo o que representa e tem feito em prol da nossa amada Igreja.
Gostaria de poder fazer uma genuflexão e beijar-lhe o anel, mas dada a evidente impossibilidade, permita-me que lhe envie um abraço espiritual muito, muito forte, o seu amigo,
JPR
‘O Papa que fala de Amor’ por Graça Franco
Ir à raiz da máxima de Santo Agostinho “ama e faz o que quiseres” permite-nos entrar no mais fundo do pensamento de Bento XVI, tão bem expresso no título da sua primeira encíclica: “Deus é Amor”. É a partir daí que se compreende o seu pensamento, o apelo radical à exemplaridade e clareza do testemunho da existência do próprio Deus. Na defesa intransigente dessa Verdade, contestada a mil vozes pelos que fizeram da crença útil no relativismo, e na sua atraente aparência de tolerância e pluralismo, o melhor argumento contra a existência de Deus e a melhor forma de remeter as religiões para o reduto da intimidade das consciências, restringindo a sua expressão pública ao espaço confinado ao segredo das sacristias.
Dito assim, a mensagem do sucessor de Pedro ”Deus é Amor” parece uma constatação tão básica que mal compreendemos a necessidade da sua reafirmação. Mas o Papa é um homem do seu tempo e percebeu a absoluta necessidade de o proclamar de novo à humanidade sedenta de Amor que, nos últimos anos, parece ter excluído Deus da resposta a essa ânsia de felicidade.
Descobrissem os homens o Amor de Deus e eles não deixariam de abraçar essa alegria imensa. Mas para a grande maioria Ele permanece desconhecido...
Quantos de nós, cristãos, são testemunhos vivos do encontro com o Pai?
E porque Deus é Amor e responde às dúvidas e anseios dos homens de hoje, o Papa não se cansa de recomendar à sua Igreja que centre todo o seu discurso n’Ele. É d’Ele que deve falar esquecendo-se de si e das suas feridas.
Não porque Bento XVI as desconheça ou desvalorize.
A brutalidade daquela oração proferida em Roma, a poucos dias de receber o papado, na nona estação da via Sacra, mostra que conhece bem os seus pecados e debilidades. Dizia então Ratzinger: “(…) Senhor, muitas vezes a vossa Igreja parecemos uma barca que está para afundar, uma barca que mete água por todos os lados. (…) O vestido e o rosto tão sujos da vossa Igreja horrorizam-nos.
Mas somos nós mesmos que os sujamos! Somos nós mesmos que Vos traímos sempre, depois de todas as nossas grandes palavras, os nossos grandes gestos.
Tende piedade da vossa Igreja: (…)”. O prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, que chamara a si o conhecimento pleno de todos os processos de pedofilia, sabia, provavelmente muito melhor do que nós agora, do que falava quando rezava assim. E não só não o escondia como o revelava ao mundo.
Os que conhecem a história da Igreja sabem que as nuvens actuais não são a pior das noites. O Papa também o sabe e por isso tem sido um fiel trabalhador da purificação da memória. Mas confia e reconhece também os milhares de outros exemplos de santidade dos seus membros.
A imagem de “fariseu hipócrita” que os m.c.s tentam colar-lhe não joga com a sua insistente postura de publicano implorando repetidamente o perdão, reclamando apenas simpatia, e não reverência disciplinada, à “pessoal” visão da vida de Jesus de Nazaré expressa no seu livro .
Fora ele o mais analfabeto dos pescadores da margem do Lago de Tiberíades, e os crentes que nele reconhecem o vigário de Cristo na Terra correriam, na mesma, a saudá-lo nas praças e nas ruas de Lisboa, Fátima ou Porto. Sendo ele o que é, merece também dos não crentes pelo menos o olhar interessado e atento de quem tem oportunidade de escutar, de perto, um dos mais desafiantes e importantes vultos da actualidade. Não vale tentar encostá-lo à direita na intransigente defesa da moral e dos valores básicos da nossa civilização europeia ou à esquerda na sua feroz crítica ao capitalismo e à recusa das soluções liberais. Para crentes ou não crentes: ele virá falar de DEUS!
Graça Franco
(Fonte: ‘Página’, grupo Renascença, na sua edição especial sobre a visita de Bento XVV com data de 10.05.2010)
Dito assim, a mensagem do sucessor de Pedro ”Deus é Amor” parece uma constatação tão básica que mal compreendemos a necessidade da sua reafirmação. Mas o Papa é um homem do seu tempo e percebeu a absoluta necessidade de o proclamar de novo à humanidade sedenta de Amor que, nos últimos anos, parece ter excluído Deus da resposta a essa ânsia de felicidade.
Descobrissem os homens o Amor de Deus e eles não deixariam de abraçar essa alegria imensa. Mas para a grande maioria Ele permanece desconhecido...
Quantos de nós, cristãos, são testemunhos vivos do encontro com o Pai?
E porque Deus é Amor e responde às dúvidas e anseios dos homens de hoje, o Papa não se cansa de recomendar à sua Igreja que centre todo o seu discurso n’Ele. É d’Ele que deve falar esquecendo-se de si e das suas feridas.
Não porque Bento XVI as desconheça ou desvalorize.
A brutalidade daquela oração proferida em Roma, a poucos dias de receber o papado, na nona estação da via Sacra, mostra que conhece bem os seus pecados e debilidades. Dizia então Ratzinger: “(…) Senhor, muitas vezes a vossa Igreja parecemos uma barca que está para afundar, uma barca que mete água por todos os lados. (…) O vestido e o rosto tão sujos da vossa Igreja horrorizam-nos.
Mas somos nós mesmos que os sujamos! Somos nós mesmos que Vos traímos sempre, depois de todas as nossas grandes palavras, os nossos grandes gestos.
Tende piedade da vossa Igreja: (…)”. O prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, que chamara a si o conhecimento pleno de todos os processos de pedofilia, sabia, provavelmente muito melhor do que nós agora, do que falava quando rezava assim. E não só não o escondia como o revelava ao mundo.
Os que conhecem a história da Igreja sabem que as nuvens actuais não são a pior das noites. O Papa também o sabe e por isso tem sido um fiel trabalhador da purificação da memória. Mas confia e reconhece também os milhares de outros exemplos de santidade dos seus membros.
A imagem de “fariseu hipócrita” que os m.c.s tentam colar-lhe não joga com a sua insistente postura de publicano implorando repetidamente o perdão, reclamando apenas simpatia, e não reverência disciplinada, à “pessoal” visão da vida de Jesus de Nazaré expressa no seu livro .
Fora ele o mais analfabeto dos pescadores da margem do Lago de Tiberíades, e os crentes que nele reconhecem o vigário de Cristo na Terra correriam, na mesma, a saudá-lo nas praças e nas ruas de Lisboa, Fátima ou Porto. Sendo ele o que é, merece também dos não crentes pelo menos o olhar interessado e atento de quem tem oportunidade de escutar, de perto, um dos mais desafiantes e importantes vultos da actualidade. Não vale tentar encostá-lo à direita na intransigente defesa da moral e dos valores básicos da nossa civilização europeia ou à esquerda na sua feroz crítica ao capitalismo e à recusa das soluções liberais. Para crentes ou não crentes: ele virá falar de DEUS!
Graça Franco
(Fonte: ‘Página’, grupo Renascença, na sua edição especial sobre a visita de Bento XVV com data de 10.05.2010)
S. Josemaría nesta data em 1943
“Cada vez que me detenho a pensar, sinto em mim, pela graça de Deus, maior amor ao Papa, se é possível”, escreve numa carta a uns membros do Opus Dei que vivem em Roma.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Meditações de Maio por António Mexia Alves
10
MÃE DE DEUS
O maior e mais nobre título alguma vez dado a uma criatura.
(AMA, meditação sobre a Ave Maria)
MÃE DE DEUS
O maior e mais nobre título alguma vez dado a uma criatura.
(AMA, meditação sobre a Ave Maria)
Da Pacem Domine; Fiat Pax in virtute Tua
"Antiphona: Da Pacem Domine; Psalm: Fiat Pax in virtute Tua"
Da pacem, Domine, in diebus nostris
Quia non est alius
Qui pugnet pro nobis
Nisi tu Deus noster.
O CANSAÇO E A VIDA QUOTIDIANA NA FAMÍLIA
Chega-se cansado a casa. O cansaço é legítimo. O mau humor, não. Convém lembrar que o homem cansado é propenso ao mau génio, já que tem as defesas baixas e os nervos destemperados.
O cansado tende ao hermetismo. Não é comunicativo.
É preciso dar ao cansado um tempo para decantar as fadigas e preocupações de um dia de trabalho. Deve-se permitir ao guerreiro deixar suas armas, desmontar e recompor-se.
Procura desfazer-se quanto antes de sua mercadoria. Interrompe quando não deve, tem mais pressa quanto mais deve esperar. É a hora heróica dos pais.
O carinho dos filhos vale mais que o esgotamento.
Ao chegar a casa, nenhum pai pode abrir a porta e dizer: “Missão cumprida”.
Se ele acha que a casa é o lugar das compensações egoístas, um pai de família perdeu-se. A recompensa verdadeira é a de ver-se rodeado por afecto.
O carinho dos filhos não é um carinho abstracto, teórico. É tangível. Percebe-se. Toca-se.
Os olhos das crianças estão a dizer: “Seja meu pai. Tu és forte, mais forte que o cansaço”.
DIEGO IBAÑEZ LANGLOIS
O cansado tende ao hermetismo. Não é comunicativo.
É preciso dar ao cansado um tempo para decantar as fadigas e preocupações de um dia de trabalho. Deve-se permitir ao guerreiro deixar suas armas, desmontar e recompor-se.
Procura desfazer-se quanto antes de sua mercadoria. Interrompe quando não deve, tem mais pressa quanto mais deve esperar. É a hora heróica dos pais.
O carinho dos filhos vale mais que o esgotamento.
Ao chegar a casa, nenhum pai pode abrir a porta e dizer: “Missão cumprida”.
Se ele acha que a casa é o lugar das compensações egoístas, um pai de família perdeu-se. A recompensa verdadeira é a de ver-se rodeado por afecto.
O carinho dos filhos não é um carinho abstracto, teórico. É tangível. Percebe-se. Toca-se.
Os olhos das crianças estão a dizer: “Seja meu pai. Tu és forte, mais forte que o cansaço”.
DIEGO IBAÑEZ LANGLOIS
Tema para reflexão
Tema: MÊS DE NOSSA SENHORA
Já rezei o Terço hoje?
Mistérios Gozosos
A Anunciação do Anjo à Virgem Nossa Senhora;
A visita de Nossa Senhora à sua prima Santa Isabel;
O nascimento do Filho de Deus em Belém;
A apresentação de Jesus no Templo;
O Menino Jesus perdido e achado no Templo.
Doutrina: O Santo Rosário
O amor à Virgem manifesta-se nas nossas vidas de formas muito diversas. No Santo Rosário, a oração mariana mais recomendada durante séculos pela Igreja, a piedade mostra-nos um resumo das principais verdades da fé cristã; através da consideração de cada um dos mistérios, Nossa Senhora ensina-nos a contemplar a vida do seu Filho. Ela, intimamente unida a Jesus, ocupa por vezes o primeiro lugar; outras, é o próprio Cristo quem atrai em primeiro lugar a nossa atenção. Maria fala-nos sempre do Senhor: da alegria do Seu Nascimento, da Sua Morte na Cruz, da Sua Ressurreição e Ascensão gloriosa.
O Rosário é a oração preferida de Nossa Mãe, e «com a consideração dos mistérios, a repetição do Pai Nosso e da Ave-Maria, os louvores à santíssima Trindade e a constante invocação da Mãe de Deus, é um contínuo acto de fé, de esperança e amor, de adoração e reparação.
(S. JOSEMARIA, Santo Rosário, Rialp, 24 ed, Madrid 1979, Al lector, pg. 11)
Agradecimento: António Mexia Alves
Já rezei o Terço hoje?
Mistérios Gozosos
A Anunciação do Anjo à Virgem Nossa Senhora;
A visita de Nossa Senhora à sua prima Santa Isabel;
O nascimento do Filho de Deus em Belém;
A apresentação de Jesus no Templo;
O Menino Jesus perdido e achado no Templo.
Doutrina: O Santo Rosário
O amor à Virgem manifesta-se nas nossas vidas de formas muito diversas. No Santo Rosário, a oração mariana mais recomendada durante séculos pela Igreja, a piedade mostra-nos um resumo das principais verdades da fé cristã; através da consideração de cada um dos mistérios, Nossa Senhora ensina-nos a contemplar a vida do seu Filho. Ela, intimamente unida a Jesus, ocupa por vezes o primeiro lugar; outras, é o próprio Cristo quem atrai em primeiro lugar a nossa atenção. Maria fala-nos sempre do Senhor: da alegria do Seu Nascimento, da Sua Morte na Cruz, da Sua Ressurreição e Ascensão gloriosa.
O Rosário é a oração preferida de Nossa Mãe, e «com a consideração dos mistérios, a repetição do Pai Nosso e da Ave-Maria, os louvores à santíssima Trindade e a constante invocação da Mãe de Deus, é um contínuo acto de fé, de esperança e amor, de adoração e reparação.
(S. JOSEMARIA, Santo Rosário, Rialp, 24 ed, Madrid 1979, Al lector, pg. 11)
Agradecimento: António Mexia Alves
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Paulo VI, Papa de 1963 a 1978
Exortação apostólica «Evangelii nuntiandi», cap. 7, § 75 - Copyright © Libreria Editrice Vaticana
«Quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade, [...] Ele dará testemunho a Meu favor
Repleta do conforto do Espírito Santo, a Igreja vai crescendo. Ele é a alma desta mesma Igreja. É Ele que faz com que os fiéis possam entender os ensinamentos de Jesus e o Seu mistério. Ele é Aquele que, hoje ainda, como nos inícios da Igreja, age em cada um dos evangelizadores que se deixa possuir e conduzir por Ele, e põe na sua boca as palavras que ele sozinho não poderia encontrar, ao mesmo tempo que predispõe a alma daqueles que escutam, a fim de a tornar aberta e acolhedora para a Boa Nova e para o reino anunciado.
As técnicas da evangelização são boas, obviamente; mas ainda as mais aperfeiçoadas não podem substituir a acção discreta do Espírito Santo. A preparação mais apurada do evangelizador nada faz sem Ele. De igual modo, a dialética mais convincente, sem Ele, permanece impotente em relação ao espírito dos homens. E ainda os mais bem elaborados esquemas com base sociológica e psicológica, sem Ele, em breve se demonstram desprovidos de valor.
Vivemos na Igreja um momento privilegiado do Espírito. Procura-se por toda a parte conhecê-Lo melhor, tal como a Escritura O revela. De bom grado as pessoas se colocam sob a Sua moção. Fazem-se assembleias em torno Dele. Aspira-se, enfim, a deixar-se conduzir por Ele. É um facto que o Espírito de Deus tem um lugar eminente em toda a vida da Igreja; mas é na missão evangelizadora da mesma Igreja que Ele mais age.
Não foi por acaso que o grande ponto de partida da evangelização sucedeu na manhã do Pentecostes, sob a inspiração do Espírito. Pode-se dizer que o Espírito Santo é o agente principal da evangelização [...]. Mas pode-se dizer igualmente que Ele é o termo da evangelização: de facto, sé Ele suscita a nova criação, a humanidade nova que a evangelização há-de ter como objectivo, com a unidade na variedade que a mesma evangelização intenta promover na comunidade cristã. Através Dele, do Espírito Santo, o Evangelho penetra no coração do mundo, porque é Ele que faz discernir os sinais dos tempos - os sinais de Deus -, que a evangelização descobre e valoriza no interior da história.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Exortação apostólica «Evangelii nuntiandi», cap. 7, § 75 - Copyright © Libreria Editrice Vaticana
«Quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade, [...] Ele dará testemunho a Meu favor
Repleta do conforto do Espírito Santo, a Igreja vai crescendo. Ele é a alma desta mesma Igreja. É Ele que faz com que os fiéis possam entender os ensinamentos de Jesus e o Seu mistério. Ele é Aquele que, hoje ainda, como nos inícios da Igreja, age em cada um dos evangelizadores que se deixa possuir e conduzir por Ele, e põe na sua boca as palavras que ele sozinho não poderia encontrar, ao mesmo tempo que predispõe a alma daqueles que escutam, a fim de a tornar aberta e acolhedora para a Boa Nova e para o reino anunciado.
As técnicas da evangelização são boas, obviamente; mas ainda as mais aperfeiçoadas não podem substituir a acção discreta do Espírito Santo. A preparação mais apurada do evangelizador nada faz sem Ele. De igual modo, a dialética mais convincente, sem Ele, permanece impotente em relação ao espírito dos homens. E ainda os mais bem elaborados esquemas com base sociológica e psicológica, sem Ele, em breve se demonstram desprovidos de valor.
Vivemos na Igreja um momento privilegiado do Espírito. Procura-se por toda a parte conhecê-Lo melhor, tal como a Escritura O revela. De bom grado as pessoas se colocam sob a Sua moção. Fazem-se assembleias em torno Dele. Aspira-se, enfim, a deixar-se conduzir por Ele. É um facto que o Espírito de Deus tem um lugar eminente em toda a vida da Igreja; mas é na missão evangelizadora da mesma Igreja que Ele mais age.
Não foi por acaso que o grande ponto de partida da evangelização sucedeu na manhã do Pentecostes, sob a inspiração do Espírito. Pode-se dizer que o Espírito Santo é o agente principal da evangelização [...]. Mas pode-se dizer igualmente que Ele é o termo da evangelização: de facto, sé Ele suscita a nova criação, a humanidade nova que a evangelização há-de ter como objectivo, com a unidade na variedade que a mesma evangelização intenta promover na comunidade cristã. Através Dele, do Espírito Santo, o Evangelho penetra no coração do mundo, porque é Ele que faz discernir os sinais dos tempos - os sinais de Deus -, que a evangelização descobre e valoriza no interior da história.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 10 de Maio de 2010
São João 15,26-27.16,1-4
26 Quando, porém, vier o Paráclito, que Eu vos enviarei do Pai, o Espírito da verdade, que procede do Pai, Ele dará testemunho de Mim.27 E vós também dareis testemunho, porque estais comigo desde o princípio.
1 «Eu disse-vos estas coisas para que não vos escandalizeis.2 Expulsar-vos-ão das sinagogas. Virá tempo em que todo aquele que vos matar julgará prestar culto a Deus.3 Procederão deste modo porque não conheceram nem ao Pai nem a Mim.4 Ora Eu disse-vos estas coisas para que, quando chegar esse tempo, vos lembreis de que vo-las disse. Não vos disse isto, porém, desde o princípio, porque estava convosco.
26 Quando, porém, vier o Paráclito, que Eu vos enviarei do Pai, o Espírito da verdade, que procede do Pai, Ele dará testemunho de Mim.27 E vós também dareis testemunho, porque estais comigo desde o princípio.
1 «Eu disse-vos estas coisas para que não vos escandalizeis.2 Expulsar-vos-ão das sinagogas. Virá tempo em que todo aquele que vos matar julgará prestar culto a Deus.3 Procederão deste modo porque não conheceram nem ao Pai nem a Mim.4 Ora Eu disse-vos estas coisas para que, quando chegar esse tempo, vos lembreis de que vo-las disse. Não vos disse isto, porém, desde o princípio, porque estava convosco.
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