Dentro da tristeza que é olharmos para os que pouco ou nada têm, seja material seja moralmente, sejamos capazes de Te servir ajudando quem precisa, mas procuremos fazê-lo sem que a mão esquerda saiba o que faz a direita, evitando assim a hipocrisia da vaidade.
Aquilo que uma mão pode dar não é necessariamente material, um simples gesto de carinho poderá ser para quem o recebe, mais importante que muitas moedas ou notas.
JPR
«Quem quer que necessite de mim e eu possa ajudar, é o meu próximo».
(“Deus Caritas Est” n. 15 - Bento XVI)
«Tende sempre caridade, pois onde não há caridade não há Deus, embora Ele esteja sempre em todo o lugar».
(Da carta de S. João de Deus a Luis Baptista)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Quem foi Maria Madalena? - Respondem os especialista da Universidade de Navarra
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“Nunca amarás bastante”
Os verdadeiros obstáculos que te separam de Cristo – a soberba, a sensualidade... – superam-se com oração e penitência. E rezar e mortificar-se é também ocupar-se dos outros e esquecer-se de si próprio. Se viveres assim, verás como a maior parte dos contratempos que tens, desaparecem. (Via Sacra, Estação X. n. 4)
Falas e não te escutam. E, se te escutam, não te entendem. És um incompreendido!... De acordo. De qualquer forma para que a tua cruz tenha todo o relevo da Cruz de Cristo, é preciso que trabalhes agora assim, sem te ligarem importância. Outros te entenderão. (Via Sacra, Estação III. n. 4)
Quantos, com a soberba e a imaginação, se metem nuns calvários que não são de Cristo!
A Cruz que deves levar é divina. Não queiras levar nenhuma cruz humana. Se alguma vez caíres nessa armadilha, rectifica imediatamente: bastar-se-á pensar que Ele sofreu infinitamente mais por nosso amor. (Via Sacra, Estação III. n. 5)
Por muito que ames, nunca amarás bastante.
O coração humano tem um coeficiente de dilatação enorme. Quando ama, dilata-se num crescendo de carinho que supera todas as barreiras.
Se amas o Senhor, não haverá criatura que não encontre lugar no teu coração. (Via Sacra, Estação VIII. n. 5)
São Josemaría Escrivá
Banco Alimentar Contra a Fome em nova campanha (veja o vídeo)
Doações online e recolha em supermercados por todo o país apelam à ajuda dos portugueses
O Banco Alimentar contra a Fome promove, este sábado e domingo, uma nova recolha de alimentos, tanto em superfícies comerciais como através de uma plataforma na Internet.
"De ano para ano, aumenta o número de pessoas com carência de alimentos no nosso país", adverte a instituição.
O canal online, inaugurado em maio, será reativado a partir de quinta-feira, até 4 de dezembro, o que permite ajudar esta instituição “com facilidade e comodidade”, lê-se no site do Banco Alimentar Contra a Fome.
Através desta modalidade, o doador encontra um conjunto básico de “produtos disponíveis ao preço mais baixo de mercado”, pode ler-se.
A Microsoft Portugal decidiu inaugurar o canal de doações online (www.alimentestaideia.net) e ofereceu dois mil cabazes família, num valor total de 20 000 euros, refere um comunicado da instituição, enviado à Agência ECCLESIA.
O cabaz de família, que pode ser doado a título individual, é constituído por leite, latas de salsichas e de atum, óleo e azeite, num valor total de dez euros.
Na campanha de novembro de 2010, os 17 Bancos Alimentares contra a Fome conseguiram recolher um total de 3265 toneladas de produtos.
Os alimentos recolhidos foram distribuídos por mais de 1800 instituições de solidariedade social, que os entregaram a cerca de 280 mil pessoas com carências alimentares comprovadas, sob a forma de cabazes ou de refeições confecionadas
Os Bancos Alimentares são Instituições Particulares de Solidariedade Social que “lutam contra o desperdício de produtos alimentares, encaminhando-os para distribuição gratuita às pessoas carenciadas”.
LFS/OC
Agência Ecclesia
O Banco Alimentar contra a Fome promove, este sábado e domingo, uma nova recolha de alimentos, tanto em superfícies comerciais como através de uma plataforma na Internet.
"De ano para ano, aumenta o número de pessoas com carência de alimentos no nosso país", adverte a instituição.
O canal online, inaugurado em maio, será reativado a partir de quinta-feira, até 4 de dezembro, o que permite ajudar esta instituição “com facilidade e comodidade”, lê-se no site do Banco Alimentar Contra a Fome.
Através desta modalidade, o doador encontra um conjunto básico de “produtos disponíveis ao preço mais baixo de mercado”, pode ler-se.
A Microsoft Portugal decidiu inaugurar o canal de doações online (www.alimentestaideia.net) e ofereceu dois mil cabazes família, num valor total de 20 000 euros, refere um comunicado da instituição, enviado à Agência ECCLESIA.
O cabaz de família, que pode ser doado a título individual, é constituído por leite, latas de salsichas e de atum, óleo e azeite, num valor total de dez euros.
Na campanha de novembro de 2010, os 17 Bancos Alimentares contra a Fome conseguiram recolher um total de 3265 toneladas de produtos.
Os alimentos recolhidos foram distribuídos por mais de 1800 instituições de solidariedade social, que os entregaram a cerca de 280 mil pessoas com carências alimentares comprovadas, sob a forma de cabazes ou de refeições confecionadas
Os Bancos Alimentares são Instituições Particulares de Solidariedade Social que “lutam contra o desperdício de produtos alimentares, encaminhando-os para distribuição gratuita às pessoas carenciadas”.
LFS/OC
Agência Ecclesia
Bento XVI testemunha na audiência geral ter ali vislumbrado no Benin sinais consoladores de esperança para o continente africano e para o mundo inteiro
Esta quarta feira, Bento XVI desafiou a Igreja Católica em África a ser “protagonista de uma nova era de esperança” neste continente, manifestando a sua satisfação pela forma como decorreu a sua recente viagem ao Benim.
Na audiência pública semanal, que decorreu na grande aula das audiências do Vaticano, o Papa destacou a realidade africana como uma “reserva de vida e de vitalidade para o futuro”, com a qual também a Igreja “pode contar”.
A 22ª viagem papal ao estrangeiro e a segunda a África decorreu entre sexta-feira e domingo, da semana passada com passagens por Cotonou, capital económica do Benim, e Ajudá, a 40 km, uma cidade do litoral na antiga ‘Costa dos escravos’, num país em que cerca de um terço da população se assume como católica.
“Foi maravilhoso o testemunho de como a fé pode unir as gerações e se pode responder, assim, ao desafio de cada uma das etapas da vida”, assinalou Bento XVI, que passou em revista os vários momentos da visita.
Entre os motivos que o levaram ao Benim, o Papa citou os 150 anos de evangelização do país, a entrega da exortação apostólica pós-sinodal ‘Africae Munus”(O serviço de África) e a homenagem junto ao túmulo do cardeal Bernardin Gantin (1922-2008), primeiro cardeal africano a presidir a um dicastério da Cúria Romana.
Mas escutemos Bento XVI falando em português:
Amados irmãos e irmãs,
Deus concedeu-me voltar à África, no passado fim de semana, para uma visita ao Benim, que celebra cento e cinquenta anos de evangelização. Um momento extraordinário de oração e de festa foi a solene Eucaristia de domingo, no Estádio da Amizade de Cotonou, na qual participaram milhares de fiéis de todas as idades: um testemunho maravilhoso da fé que consegue unir as gerações e dar resposta aos desafios de cada estação da vida. Confiei-lhes a Exortação apostólica pós-sinodal «O Serviço da África», que é um grande apelo a todos os fiéis cristãos para um redobrado esforço na comunicação do Evangelho a quantos ainda não o conhecem e que anseiam pela reconciliação, a justiça e a paz. Os africanos responderam, com o seu entusiasmo inconfundível, a este apelo; e, nos seus rostos, na sua fé ardente, na sua adesão convicta ao Evangelho da vida, pude uma vez mais vislumbrar sinais consoladores de esperança para o continente africano e para o mundo inteiro.
Queridos amigos e irmãos de língua portuguesa, que hoje parais junto do túmulo de São Pedro e neste Encontro com o Seu Sucessor: Obrigado pela vossa presença! A todos saúdo, especialmente aos brasileiros da Comunidade Arca da Aliança, confiando à Virgem Maria os vossos corações e os vossos passos ao serviço da evangelização e do anúncio da Palavra de Deus. Para vós e vossas famílias, a minha Bênção!
Rádio Vaticano
Na audiência pública semanal, que decorreu na grande aula das audiências do Vaticano, o Papa destacou a realidade africana como uma “reserva de vida e de vitalidade para o futuro”, com a qual também a Igreja “pode contar”.
A 22ª viagem papal ao estrangeiro e a segunda a África decorreu entre sexta-feira e domingo, da semana passada com passagens por Cotonou, capital económica do Benim, e Ajudá, a 40 km, uma cidade do litoral na antiga ‘Costa dos escravos’, num país em que cerca de um terço da população se assume como católica.
“Foi maravilhoso o testemunho de como a fé pode unir as gerações e se pode responder, assim, ao desafio de cada uma das etapas da vida”, assinalou Bento XVI, que passou em revista os vários momentos da visita.
Entre os motivos que o levaram ao Benim, o Papa citou os 150 anos de evangelização do país, a entrega da exortação apostólica pós-sinodal ‘Africae Munus”(O serviço de África) e a homenagem junto ao túmulo do cardeal Bernardin Gantin (1922-2008), primeiro cardeal africano a presidir a um dicastério da Cúria Romana.
Mas escutemos Bento XVI falando em português:
Amados irmãos e irmãs,
Deus concedeu-me voltar à África, no passado fim de semana, para uma visita ao Benim, que celebra cento e cinquenta anos de evangelização. Um momento extraordinário de oração e de festa foi a solene Eucaristia de domingo, no Estádio da Amizade de Cotonou, na qual participaram milhares de fiéis de todas as idades: um testemunho maravilhoso da fé que consegue unir as gerações e dar resposta aos desafios de cada estação da vida. Confiei-lhes a Exortação apostólica pós-sinodal «O Serviço da África», que é um grande apelo a todos os fiéis cristãos para um redobrado esforço na comunicação do Evangelho a quantos ainda não o conhecem e que anseiam pela reconciliação, a justiça e a paz. Os africanos responderam, com o seu entusiasmo inconfundível, a este apelo; e, nos seus rostos, na sua fé ardente, na sua adesão convicta ao Evangelho da vida, pude uma vez mais vislumbrar sinais consoladores de esperança para o continente africano e para o mundo inteiro.
Queridos amigos e irmãos de língua portuguesa, que hoje parais junto do túmulo de São Pedro e neste Encontro com o Seu Sucessor: Obrigado pela vossa presença! A todos saúdo, especialmente aos brasileiros da Comunidade Arca da Aliança, confiando à Virgem Maria os vossos corações e os vossos passos ao serviço da evangelização e do anúncio da Palavra de Deus. Para vós e vossas famílias, a minha Bênção!
Rádio Vaticano
Cardeal Bertone ante o laicismo intolerante urge a evangelização
O Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, assinalou que a tarefa da Nova Evangelização é urgente especialmente em lugares como a Europa aonde existe um laicismo intolerante, impera o relativismo e a religião enfrenta um ambiente hostil.
Assim se pronunciou o Cardeal Bertone no seu discurso hoje no seminário titulado "Europa e a Nova Evangelização" realizado em Roma por ocasião do 40º aniversário do Conselho de Conferências Episcopais da Europa (CCEE).
Na sua intervenção no evento organizado pelo Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, o Cardeal disse que nestes 40 anos uma das prioridades das Conferências Episcopais Europeias foi "a nova evangelização, e com razão, por ocasião deste aniversário chamou-se de novo a renová-la".
Conforme assinala a nota da Rádio Vaticano, o Cardeal Bertone recordou que atualmente "temos que falar de Deus num contexto frequentemente indiferente e em ocasiões hostil" como o recordou o Papa Bento XVI no dia 15 de outubro sublinhando os aspectos positivos da fé na Palavra de Deus que "apesar da condição do homem moderno, segue crescendo e difundindo-se".
O Cardeal Bertone citou ainda as três razões aludidas pelo Papa: "o poder da Palavra não depende principalmente de nossa ação, mas sim de Deus"; segundo, que também hoje não nos falta a "boa terra", que permite à semente da Palavra dar seus frutos.
A terceira razão relaciona-se com "o anúncio do Evangelho chegou até os extremos do mundo e inclusive no meio da indiferença, da incompreensão, da perseguição, muitos continuam hoje, com coragem, abrindo seus corações para receber a Cristo".
O Secretário de Estado afirmou também que "na Europa atual é cada vez mais difícil distinguir entre a verdade e o engano e as mentiras. Um certo pluralismo não quer que se distinga entre o bem e o mal".
"Junto a uma sã laicidade existe um laicismo intolerante. O princípio da não discriminação frequentemente é mal utilizado como uma arma no conflito dos direitos para construir uma ditadura do relativismo que tende a excluir a Deus".
O Cardeal disse também que "o coração da evangelização, em todos os tempos, é o ‘primeiro amor’. E que é a mesma força que move também o coração e os passos dos muitos novos evangelistas: as pessoas, as famílias, comunidades e os movimentos eclesiásticos".
Destacou ainda que "este é o tesouro do Evangelho antigo e sempre novo. O amor de Deus chama uma comunhão de vida que nasce no seio da comunidade e que se realiza em seu serviço".
"A nova evangelização – concluiu - é uma tentativa contínua de proclamar e viver esta vida de fé; é uma inteligência da fé que vincula as coisas velhas e as novas desse tesouro que é o Evangelho de Cristo".
Assim se pronunciou o Cardeal Bertone no seu discurso hoje no seminário titulado "Europa e a Nova Evangelização" realizado em Roma por ocasião do 40º aniversário do Conselho de Conferências Episcopais da Europa (CCEE).
Na sua intervenção no evento organizado pelo Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, o Cardeal disse que nestes 40 anos uma das prioridades das Conferências Episcopais Europeias foi "a nova evangelização, e com razão, por ocasião deste aniversário chamou-se de novo a renová-la".
Conforme assinala a nota da Rádio Vaticano, o Cardeal Bertone recordou que atualmente "temos que falar de Deus num contexto frequentemente indiferente e em ocasiões hostil" como o recordou o Papa Bento XVI no dia 15 de outubro sublinhando os aspectos positivos da fé na Palavra de Deus que "apesar da condição do homem moderno, segue crescendo e difundindo-se".
O Cardeal Bertone citou ainda as três razões aludidas pelo Papa: "o poder da Palavra não depende principalmente de nossa ação, mas sim de Deus"; segundo, que também hoje não nos falta a "boa terra", que permite à semente da Palavra dar seus frutos.
A terceira razão relaciona-se com "o anúncio do Evangelho chegou até os extremos do mundo e inclusive no meio da indiferença, da incompreensão, da perseguição, muitos continuam hoje, com coragem, abrindo seus corações para receber a Cristo".
O Secretário de Estado afirmou também que "na Europa atual é cada vez mais difícil distinguir entre a verdade e o engano e as mentiras. Um certo pluralismo não quer que se distinga entre o bem e o mal".
"Junto a uma sã laicidade existe um laicismo intolerante. O princípio da não discriminação frequentemente é mal utilizado como uma arma no conflito dos direitos para construir uma ditadura do relativismo que tende a excluir a Deus".
O Cardeal disse também que "o coração da evangelização, em todos os tempos, é o ‘primeiro amor’. E que é a mesma força que move também o coração e os passos dos muitos novos evangelistas: as pessoas, as famílias, comunidades e os movimentos eclesiásticos".
Destacou ainda que "este é o tesouro do Evangelho antigo e sempre novo. O amor de Deus chama uma comunhão de vida que nasce no seio da comunidade e que se realiza em seu serviço".
"A nova evangelização – concluiu - é uma tentativa contínua de proclamar e viver esta vida de fé; é uma inteligência da fé que vincula as coisas velhas e as novas desse tesouro que é o Evangelho de Cristo".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Editado em português: guia de oração escrito por D. Javier Echevarría
GETSEMANI – Em oração com Jesus Cristo
D. Javier Echevarría
DIEL – Lda.
228 páginas
Para adquirir o livro, clique aqui.
O Papa e os sinais no céu
Fotografia não corresponde aos fenómenos registados |
Por Marco Tosatti, La Stampa | Tradução: Fratres in Unum.com
O Vaticano está atónito, e até mesmo embaraçado; pois na viagem a África, que acaba de terminar, segundo muitos fiéis sem contacto entre si, teriam ocorrido no céu fenómenos semelhantes aos que foram verificados durante as aparições mais famosas do século passado, como Fátima e Tre Fontane. Um parente de um bispo teria produzido uma documentação fotográfica ou vídeo do evento, que teria sido entregue ao Secretário de Estado, o Cardeal Tarcisio Bertone.
No dia seguinte à missa celebrada por Bento XVI no Estádio de l’Amitié, em Cotonou, até os bispos de Benin questionaram-se sobre o extraordinário fenómeno que permitiu, às 8 horas da manhã, aos 80.000 fiéis presentes, ver juntos a lua e o sol, um evento raríssimo na África naquela latitude, o que causou grande assombro na multidão, como disse aos jornalistas o diretor da sala de imprensa do Vaticano, padre Federico Lombardi. Ainda mais porque não poucos fiéis disseram ter visto também o sol se mover e brilhar sem ofuscar, de modo a poder olhá-lo por um bom tempo sem problemas (mesmo os que baixavam os olhos e os levantavam não tinham nenhum incômodo visual).
Um fenómeno interpretado pelos africanos como um prodígio devido à presença do Papa, mas que também perturbou a media e muitos bispos, até porque, pelo que soubemos, não foi um facto isolado, mas repetiu-se outras vezes ao longo da visita. D. René-Marie Ehuzu, Bispo de Porto Novo e Presidente da Comissão Pastoral Social da Conferência Episcopal de Benin, também responsável pela organização da visita papal no país, declarou à AGI que “na tarde de sábado, quando o Papa, a caminho da paróquia de Santa Rita, na periferia de Cotonou, parou para saudar e abençoar os doentes do hospital localizado nas proximidades, verificou-se um fenómeno semelhante, tanto que os hóspedes do hospital quiseram ir para a capela para uma oração de agradecimento”. Por todos os três dias da visita — afirmou o prelado — há testemunho de eventos similares e fotos tiradas com os celulares (telemóveis) de testemunhas, em alguns casos sacerdotes. Pessoalmente não posso dar uma explicação, mas excluo que se trate de um fenómeno de histeria coletiva”.
“A lua está agora muito perto do sol (uma pequena crescente visível antes da alvorada), por isso é impossível vê-la junto com o sol, isto é, quando ele está alto no céu. Se era visível, é evidente que a claridade do sol foi temperada, precisamente como dizem as testemunhas. Há uma clara analogia com os muitos milagres solares ligados às aparições de Nossa Senhora”, comenta por sua vez um perito no blogue “Amici di Papa Ratzinger” e, na discussão que se abriu, os fiéis italianos concordam com os seus companheiros na África, outros posts afirmando, de facto, que se tratou de um milagre: “O Papa trouxe a luz de Cristo”. “Sem a proteção e a força que vem de Deus, como ele poderia superar estes seis anos e meio de ataques ferozes?”, pergunta-se Laura; e um anónimo comenta: “Jesus diz-nos que o Reino de Deus está entre nós, e não o diz apenas em palavras, mas também através de sinais e prodígios. Deus, com esta Sua intervenção divina, chama-nos à esperança e à conversão”.
Como se sabe, o “milagre do sol” ocorreu em Fátima na sequência das aparições marianas e mais vezes em Roma, em Tre Fontane. Na Cova da Iria, onde rezavam os pastorinhos, em 13 de outubro de 1917 – relatam as cronicas — o sol apareceu como uma gigantesca roda iridescente, que girava e irradiava cores múltiplas. Parou três vezes e então parecia se destacar do firmamento para se precipitar sobre a terra. Um fenómeno extraordinário, semelhante ao que ocorreu em Portugal, foi visto por milhares de fiéis em Tre Fontane em 12 de abril de 1947 e repetiu-se em 1968 e 1980 (enquanto em Fátima uma réplica teria ocorrido no último 13 de maio). Em Tre Fontane, o disco solar inicialmente comportou-se como em Fátima (excepto o fenómeno de parecer prestes a cair sobre a terra), mas num segundo momento tomou a cor de uma hóstia, como se fosse coberto por uma gigantesca hóstia. Uma nota privada de Pio XII publicada recentemente pelo vaticanista Andrea Tornielli testemunha um episódio análogo nos jardins do Vaticano, que, em 1950, foi interpretado pelo Papa Pacelli em seu coração como uma confirmação da validade do dogma da Assunção de Maria, que estava prestes a proclamar.
(Adaptação para Portugal de JPR)
Nota: A publicação desta notícia no ‘Spe Deus’ apenas significa que com humildade e fé desejamos estar atentos e esperar por eventuais comentários avalizados do Magistério da Igreja, até lá, ficará no foro intimo de cada um acreditar ou não nos fenómenos relatados. Obrigado!
Nota: A publicação desta notícia no ‘Spe Deus’ apenas significa que com humildade e fé desejamos estar atentos e esperar por eventuais comentários avalizados do Magistério da Igreja, até lá, ficará no foro intimo de cada um acreditar ou não nos fenómenos relatados. Obrigado!
Um bispo deve saber que trabalha para Cristo e para a Igreja, afirma Cardeal Ouellet
O Prefeito da Congregação para os Bispos, Cardeal Marc Ouellet, afirmou que a seleção dos novos bispos é um processo sério, pois cada um deles deve saber que é escolhido para servir a Cristo e à Igreja, e não a si mesmos.
Em entrevista concedida ao jornal L’Avvenire e reproduzida este sábado pelo site Religión en Libertad, o Prelado explicou que "a Igreja tem uma praxe consolidada de consultas para a nomeação de bispos. Para fazer esta seleção escuta-se a opinião de uma série de pessoas que podem variar de caso para caso, mas que geralmente inclui um leque bastante preciso de critérios a serem analisados, além de outros".
"A investigação oferece muitos elementos para não aceitar alguns candidatos e aceitar e propor outros. Nalguns casos será preciso esperar e levar adiante pesquisas suplementares. No seu conjunto trata-se de um processo sério, normalmente bem feito", afirmou.
Nesse sentido, indicou que também há quem se postule para ser bispo. "Há sacerdotes que aspiram a ser nomeados. Também pode acontecer que haja movimentos e pressões para sugerir e insistir nessa ascensão. Por isso é muito importante valorizar não só a maturidade humana e afetiva, mas também a maturidade espiritual dos candidatos ao episcopado", assinalou.
Em face disto, o Cardeal Ouellet afirmou que "um bispo deve saber para quem trabalha, isto é, para o Senhor e para a Igreja. E não para si mesmo. Quando isto acontece, nota-se pela forma na que se manifesta a personalidade. O carreirista tem um interesse próprio que prevalece ou tende a prevalecer".
Durante a entrevista, o Cardeal revelou que também recebeu respostas negativas às nomeações episcopais. "Umas poucas mais das que eu esperava", indicou.
Disse que entre as razões está que "nestes últimos anos o papel do bispo, e das autoridades em geral, religiosas e políticas, revelou-se como nada fácil. Também por consequência dos escândalos, das campanhas mediáticas e das denúncias sobre a questão dos abusos sexuais de menores perpetrados por sacerdotes e religiosos. É compreensível que não todos se atrevam a enfrentar estas situações".
O responsável da Santa Sé assinalou que para ser bispo, além da "fidelidade ao Magistério e ao Papa", requer que o candidato seja "capaz de expor, e no seu caso defender publicamente, a fé. Além das virtudes que normalmente se pedem a um bispo, esta capacidade é hoje particularmente necessária".
Em entrevista concedida ao jornal L’Avvenire e reproduzida este sábado pelo site Religión en Libertad, o Prelado explicou que "a Igreja tem uma praxe consolidada de consultas para a nomeação de bispos. Para fazer esta seleção escuta-se a opinião de uma série de pessoas que podem variar de caso para caso, mas que geralmente inclui um leque bastante preciso de critérios a serem analisados, além de outros".
"A investigação oferece muitos elementos para não aceitar alguns candidatos e aceitar e propor outros. Nalguns casos será preciso esperar e levar adiante pesquisas suplementares. No seu conjunto trata-se de um processo sério, normalmente bem feito", afirmou.
Nesse sentido, indicou que também há quem se postule para ser bispo. "Há sacerdotes que aspiram a ser nomeados. Também pode acontecer que haja movimentos e pressões para sugerir e insistir nessa ascensão. Por isso é muito importante valorizar não só a maturidade humana e afetiva, mas também a maturidade espiritual dos candidatos ao episcopado", assinalou.
Em face disto, o Cardeal Ouellet afirmou que "um bispo deve saber para quem trabalha, isto é, para o Senhor e para a Igreja. E não para si mesmo. Quando isto acontece, nota-se pela forma na que se manifesta a personalidade. O carreirista tem um interesse próprio que prevalece ou tende a prevalecer".
Durante a entrevista, o Cardeal revelou que também recebeu respostas negativas às nomeações episcopais. "Umas poucas mais das que eu esperava", indicou.
Disse que entre as razões está que "nestes últimos anos o papel do bispo, e das autoridades em geral, religiosas e políticas, revelou-se como nada fácil. Também por consequência dos escândalos, das campanhas mediáticas e das denúncias sobre a questão dos abusos sexuais de menores perpetrados por sacerdotes e religiosos. É compreensível que não todos se atrevam a enfrentar estas situações".
O responsável da Santa Sé assinalou que para ser bispo, além da "fidelidade ao Magistério e ao Papa", requer que o candidato seja "capaz de expor, e no seu caso defender publicamente, a fé. Além das virtudes que normalmente se pedem a um bispo, esta capacidade é hoje particularmente necessária".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
PREPARANDO O ADVENTO por Joaquim Mexia Alves
Uma das muitas coisas que o meu pai me ensinou ao longo da minha vida, foi a pontualidade, e, com a pontualidade, o saber esperar.
Quando se é pontual, espera-se sempre que os outros também o sejam, e por isso a espera é sempre uma certeza de que os outros chegam e não vão faltar ao encontro.
Mas nós homens, com as nossas fraquezas e imponderáveis, falhamos muitas vezes os encontros, porque somos impedidos pelas mais diversas razões, e, mesmo quando comparecemos, chegamos muitas vezes atrasados.
Com Deus não é assim!
O Senhor Jesus “comparece” sempre ao encontro, é sempre pontual, e basta nós querermos verdadeiramente encontrarmo-nos com Ele, para Ele logo se fazer presente.
Curiosamente, entre nós homens, aqueles que são muito pontuais até costumam chegar adiantados ao encontro marcado.
Pois com Jesus ainda mais, porque lendo Ele o nosso coração e percebendo o nosso desejo, a nossa vontade de com Ele nos encontrarmos, logo se faz presente, esperando por nós de braços abertos.
Mas nós, os homens pontuais, somos muito exigentes com essa pontualidade, e por isso mesmo, se os outros não chegam à hora marcada, damos-lhes pouca tolerância, e passado um tempo de espera, desistimos do encontro.
Já com o Senhor Jesus, isso não se passa, pois para além da sua “pontualidade” ser uma constante, (porque Ele sempre está à nossa espera), nunca desiste do encontro connosco mesmo que cheguemos muito atrasados, mesmo até que faltemos inúmeras vezes ao encontro.
Aliás, Ele veio ao mundo, fez-se igual a nós em tudo, (excepto no pecado), precisamente para isso, para se encontrar connosco e nos mostrar o caminho da salvação, por isso mesmo a Sua espera por nós, é uma espera permanente, constante, a fim de nos encontrar, para nos conduzir à felicidade eterna na Sua presença.
Por isso mesmo, também a nossa espera para o encontro com Jesus, é uma certeza tão infalível da Sua presença, e assim, apenas O devemos esperar também em serena alegria, preparando-nos em tudo para O receber e encontrando-nos com Ele, o seguirmos sempre e em tudo.
Vêm estas palavras, a propósito da chegada do Tempo do Advento já no próximo Domingo, que poderíamos reconhecer como o tempo da espera na ansiosa alegria, que se concretiza infalivelmente, se assim o desejarmos.
É difícil e inquietante esperar quando se tem dúvidas do que se espera, ou se receia que o esperado não apareça.
Agora, quando se espera por Aquele que se faz sempre presente, que nunca falta ao encontro, e que traz “apenas” o amor, a paz e o bem para nos dar, essa espera é uma tranquilidade, uma serenidade, uma alegria, que só é ultrapassada quando o verdadeiro encontro com Ele se dá, e enchendo-nos por completo, transforma esse encontro em vida plena, em «vida em abundância» (Jo 10,10), para que «a nossa alegria seja completa». (Jo 15, 11)
Vem Senhor Jesus,
nós Te esperamos em ansiosa e serena alegria.
Joaquim Mexia Alves em http://queeaverdade.blogspot.com/2011/11/preparando-o-advento.html
Quando se é pontual, espera-se sempre que os outros também o sejam, e por isso a espera é sempre uma certeza de que os outros chegam e não vão faltar ao encontro.
Mas nós homens, com as nossas fraquezas e imponderáveis, falhamos muitas vezes os encontros, porque somos impedidos pelas mais diversas razões, e, mesmo quando comparecemos, chegamos muitas vezes atrasados.
Com Deus não é assim!
O Senhor Jesus “comparece” sempre ao encontro, é sempre pontual, e basta nós querermos verdadeiramente encontrarmo-nos com Ele, para Ele logo se fazer presente.
Curiosamente, entre nós homens, aqueles que são muito pontuais até costumam chegar adiantados ao encontro marcado.
Pois com Jesus ainda mais, porque lendo Ele o nosso coração e percebendo o nosso desejo, a nossa vontade de com Ele nos encontrarmos, logo se faz presente, esperando por nós de braços abertos.
Mas nós, os homens pontuais, somos muito exigentes com essa pontualidade, e por isso mesmo, se os outros não chegam à hora marcada, damos-lhes pouca tolerância, e passado um tempo de espera, desistimos do encontro.
Já com o Senhor Jesus, isso não se passa, pois para além da sua “pontualidade” ser uma constante, (porque Ele sempre está à nossa espera), nunca desiste do encontro connosco mesmo que cheguemos muito atrasados, mesmo até que faltemos inúmeras vezes ao encontro.
Aliás, Ele veio ao mundo, fez-se igual a nós em tudo, (excepto no pecado), precisamente para isso, para se encontrar connosco e nos mostrar o caminho da salvação, por isso mesmo a Sua espera por nós, é uma espera permanente, constante, a fim de nos encontrar, para nos conduzir à felicidade eterna na Sua presença.
Por isso mesmo, também a nossa espera para o encontro com Jesus, é uma certeza tão infalível da Sua presença, e assim, apenas O devemos esperar também em serena alegria, preparando-nos em tudo para O receber e encontrando-nos com Ele, o seguirmos sempre e em tudo.
Vêm estas palavras, a propósito da chegada do Tempo do Advento já no próximo Domingo, que poderíamos reconhecer como o tempo da espera na ansiosa alegria, que se concretiza infalivelmente, se assim o desejarmos.
É difícil e inquietante esperar quando se tem dúvidas do que se espera, ou se receia que o esperado não apareça.
Agora, quando se espera por Aquele que se faz sempre presente, que nunca falta ao encontro, e que traz “apenas” o amor, a paz e o bem para nos dar, essa espera é uma tranquilidade, uma serenidade, uma alegria, que só é ultrapassada quando o verdadeiro encontro com Ele se dá, e enchendo-nos por completo, transforma esse encontro em vida plena, em «vida em abundância» (Jo 10,10), para que «a nossa alegria seja completa». (Jo 15, 11)
Vem Senhor Jesus,
nós Te esperamos em ansiosa e serena alegria.
Joaquim Mexia Alves em http://queeaverdade.blogspot.com/2011/11/preparando-o-advento.html
"Saúde reprodutiva" fere o ser humano
"Na nossa época assiste-se, por uma parte, a uma atenção à saúde que corre o risco de se transformar em consumismo farmacológico, médico e cirúrgico, chegando a ser quase um culto do corpo, e por outra parte, à dificuldade de milhões de pessoas para ter acesso a condições de subsistência mínimas e a fármacos indispensáveis para sua cura".
Bento XVI in mensagem enviada em 2010 à 25ª Conferência Internacional do Pontifício Conselho para a Pastoral da Saúde
Rezar
O homem não pode viver sem rezar, tal como não pode viver sem respirar.
(João Paulo II)
«Toda a nossa esperança reside na Sua vontade. Aprender a rezar é aprender a esperar e é, por conseguinte, aprender a viver».
(“Olhar para Cristo” - Joseph Ratzinger)
(João Paulo II)
«Toda a nossa esperança reside na Sua vontade. Aprender a rezar é aprender a esperar e é, por conseguinte, aprender a viver».
(“Olhar para Cristo” - Joseph Ratzinger)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1972
“Cada alma vale todo o sangue de Cristo, e merece que estudemos cada alma, como estuda o que vai lapidar um diamante em bruto, o método que vai utilizar para que brilhe mais e valha mais”, diz perante as centenas de pessoas que o escutam na escola desportiva Brafa, Barcelona.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)
§1892. «A pessoa humana é e deve ser o princípio, o sujeito e o fim de todas as instituições sociais» (II Concílio do Vaticano, Const. past. Gaudium et spes, 25).
«Ai de mim se não pregar o Evangelho» (1 Cor 9,16)
Aquele que é capaz de acreditar e de dizer: «Encontrámos o amor!», não pode deixar de transmitir o que recebeu. Sabe que, ao proceder desse modo, não causa violência a ninguém, não destrói a identidade de ninguém, não arruína cultura alguma; pelo contrário, liberta-as para a sua possível grandeza.
(A Caminho de Jesus Cristo – Joseph Ratzinger)
(A Caminho de Jesus Cristo – Joseph Ratzinger)
«Tereis ocasião de dar testemunho»
Todos quantos se vêem oprimidos pela pobreza, pela fraqueza, pela doença ou tribulações várias, e os que sofrem perseguição por amor da justiça, saibam que estão unidos de modo especial a Cristo, nos Seus sofrimentos pela salvação do mundo; o Senhor, no Evangelho, proclamou-os bem-aventurados e «o Deus [...] de toda a graça, que nos chamou à Sua eterna glória em Cristo Jesus, depois de sofrerem um pouco, os há-de restabelecer, confirmar e consolidar» (1 Ped 5,10). [...]
Como Jesus, Filho de Deus, manifestou o Seu amor dando a vida por nós, assim ninguém dá maior prova de amor do que aquele que oferece a própria vida por Ele e pelos seus irmãos (cf 1 Jo 3,16; Jo 15,13). Desde os primeiros tempos, e sempre assim continuará a suceder, alguns cristãos foram chamados a dar este máximo testemunho de amor diante de todos, e especialmente perante os perseguidores. Por esta razão, o martírio, pelo qual o discípulo se torna semelhante ao mestre, que livremente aceitou a morte para salvação do mundo, e a Ele se conforma no derramamento do sangue, é considerado pela Igreja como um dom insigne e prova suprema de amor. E, embora seja concedido a poucos, todos porém devem estar dispostos a confessar a Cristo diante dos homens e a segui-l'O no caminho da cruz, no meio das perseguições, que nunca faltarão à Igreja.
Concílio Vaticano II
Constituição dogmática sobre a Igreja, «Lumen gentium», §§ 41-42
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Como Jesus, Filho de Deus, manifestou o Seu amor dando a vida por nós, assim ninguém dá maior prova de amor do que aquele que oferece a própria vida por Ele e pelos seus irmãos (cf 1 Jo 3,16; Jo 15,13). Desde os primeiros tempos, e sempre assim continuará a suceder, alguns cristãos foram chamados a dar este máximo testemunho de amor diante de todos, e especialmente perante os perseguidores. Por esta razão, o martírio, pelo qual o discípulo se torna semelhante ao mestre, que livremente aceitou a morte para salvação do mundo, e a Ele se conforma no derramamento do sangue, é considerado pela Igreja como um dom insigne e prova suprema de amor. E, embora seja concedido a poucos, todos porém devem estar dispostos a confessar a Cristo diante dos homens e a segui-l'O no caminho da cruz, no meio das perseguições, que nunca faltarão à Igreja.
Concílio Vaticano II
Constituição dogmática sobre a Igreja, «Lumen gentium», §§ 41-42
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 23 de Novembro de 2011
Mas antes de tudo isto, lançar-vos-ão as mãos e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e às prisões e vos levarão à presença dos reis e dos governadores por causa do Meu nome. Isto vos será ocasião de dardes testemunho. Gravai, pois, nos vossos corações o não premeditar como vos haveis de defender, porque Eu vos darei uma linguagem e uma sabedoria à qual não poderão resistir, nem contradizer, todos os vossos inimigos. Sereis entregues por vossos pais, irmãos, parentes e amigos, e farão morrer muitos de vós; e sereis odiados de todos por causa do Meu nome; mas não se perderá um só cabelo da vossa cabeça. Pela vossa perseverança salvareis as vossas almas.
Lc 21, 12-19
Lc 21, 12-19
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