Obrigado, Perdão Ajuda-me
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
“A tarefa dos pais de família é importantíssima”
Admira a bondade do nosso Pai Deus: não te enche de alegria a certeza de que o teu lar, a tua família, o teu país, que amas com loucura, são matéria de santidade? (Forja, 689)
Comove-me que o Apóstolo qualifique o matrimónio cristão como "sacramentum magnum", sacramento grande. Também daqui deduzo que o trabalho dos pais de família é importantíssimo.
– Participais do poder criador de Deus e, por isso, o amor humano é santo, nobre e bom: uma alegria do coração, à qual Nosso Senhor, na sua providência amorosa, quer que outros livremente renunciemos.
Cada filho que Deus vos concede é uma grande bênção divina: não tenhais medo aos filhos! (Forja, 691)
Nas minhas conversas com tantos casais, insisto em que, enquanto eles viverem e os filhos também viverem, devem ajudá-los a ser santos, sabendo que na terra ninguém será santo. Não faremos mais que lutar, lutar e lutar.
E acrescento: – Vós, mães e pais cristãos, sois um grande motor espiritual, que manda aos vossos filhos fortaleza de Deus para essa luta, para vencer, para que sejam santos. Não os defraudeis! (Forja, 692)
Não tenhas medo de querer bem às almas, por Ele; e não te importes de amar ainda mais aos teus, sempre que, querendo-lhes muito, o ames a Ele milhões de vezes mais. (Sulco, 693)
Pela tua intimidade com Cristo, estás obrigado a dar fruto: Fruto que sacie a fome das almas, quando se aproximarem de ti, no trabalho, no convívio, no ambiente familiar... (Forja, 981)
Não tenhas medo de querer bem às almas, por Ele; e não te importes de amar ainda mais aos teus, sempre que, querendo-lhes muito, o ames a Ele milhões de vezes mais. (Sulco, 693)
Pela tua intimidade com Cristo, estás obrigado a dar fruto: Fruto que sacie a fome das almas, quando se aproximarem de ti, no trabalho, no convívio, no ambiente familiar... (Forja, 981)
Estender o olhar
O brilho e o fulgor ofuscante destes dias de festa pode esconder muita coisa, alertou o Papa, na noite de Natal.
O que deveria ser um tempo de convite para crescer em humildade simplicidade, transformou-se em festa de negócios.
Ora, será que, depois da confusão dos presentes, dos petiscos natalícios, da correria para ver os saldos e, agora, dos preparativos para a passagem de ano, haverá tempo para parar e pensar no que verdadeiramente desejo para 2012?
Ainda vamos a tempo de reflectir, porque ainda temos um dia e meio…
Por isso, junto-me aos votos de Bento XVI para 2012: peçamos ao Senhor que nos ajude a estender o olhar para além das fachadas lampejantes deste tempo, a fim de podermos descobrir a autêntica alegria e a verdadeira luz.
Ora, será que, depois da confusão dos presentes, dos petiscos natalícios, da correria para ver os saldos e, agora, dos preparativos para a passagem de ano, haverá tempo para parar e pensar no que verdadeiramente desejo para 2012?
Ainda vamos a tempo de reflectir, porque ainda temos um dia e meio…
Por isso, junto-me aos votos de Bento XVI para 2012: peçamos ao Senhor que nos ajude a estender o olhar para além das fachadas lampejantes deste tempo, a fim de podermos descobrir a autêntica alegria e a verdadeira luz.
Aura Miguel in Rádio Renascença
Súplica para o Novo Ano
Querido Jesus ainda nem há uma semana nascestes e já Te estamos a pedinchar de novo, mas como sabes estamos precisados da Tua ajuda, para enfrentar as dificuldade que nos esperam no próximo ano, seremos muitos milhões em diversos países a ter de nos readaptar a novos condicionalismos que nos farão viver com mais dificuldade terrena o dia-a-dia, mas também é certo que poderá, se assim o quisermos, ser uma oportunidade para renovarmos e fortalecermos a nossa Fé.
Dificuldades? Com que direito Te falamos nelas, quando há muitíssimos mais milhões de seres humanos em grande sofrimento e que não têm nem nunca tiveram o bem-estar que usufruímos.
Dificuldades? Com que direito Te falamos nelas, quando há muitíssimos mais milhões de seres humanos em grande sofrimento e que não têm nem nunca tiveram o bem-estar que usufruímos.
Bem! Está certo, há um certo exagero, mas elas além de previsíveis poderão em momentos de franqueza abalar os nossos alicerces, pelo que Te pedimos ajuda para que tal não só nunca venha a suceder, como sejam instrumentos de crescimento enquanto cristãos.
Deves andar muitíssimo ocupado com tanta miséria, no seu sentido mais lato da palavra, que grassa neste mundo, pelo que se puderes por intercessão de Nossa Senhora e se de tal nos achares credores, ajuda-nos por favor.
Ajuda-nos ainda a que um possamos dizer como Paulo «Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim» (Gal 2, 20), já que o nosso barro ainda é de finíssima espessura.
JPR
UM MILAGRE QUE DEVO A S. JOSEMARIA (Joana desculpe, mas vimos dois milagres separados por 12 anos. Bom Ano para toda a família!)
Joana Bouça é mãe de 2 filhos e supranumerária do Opus Dei. Neste artigo, fala como S. Josemaría a ajudou após um acidente aparatoso que sofreu há 12 anos atrás.
Há 12 anos atrás fui monitora das actividades de férias de um clube juvenil da Obra. No dia em que fomos fazer vela algo aconteceu que mudou a minha vida para sempre. No final da actividade íamos tirar uma fotografia viradas para a marina quando o varão de protecção cedeu e eu caí de uma altura aproximada de 6m batendo com as costas no pontão de madeira.
Após 3 cirurgias conseguiram estabilizar a coluna e passado uns tempos voltei a andar. Nos dias a seguir ao acidente costumavam entrar médicos desconhecidos no meu quarto e a conversa era sempre a mesma Quem é o teu Santo? São Josemaría Escrivá dizia eu. Então tens muito que lhe agradecer por conseguires mover as pernas depois de uma queda destas! No dia em que caí antes de sair do clube para irmos fazer vela rezei uma pagela a São Josemaría para que tudo corresse bem…e correu!
Recentemente fui mãe pela segunda vez. Devido ao acidente que contei tenho a coluna fibrosada o que se traduziu no primeiro parto num efeito reduzido da anestesia epidural.
Desta vez o trabalho de parto desenvolveu-se tão rapidamente que não deu tempo de administrar a epidural o que significa que até dessa pequena ajuda fui privada. No período expulsivo o bebé não saía porque embatia na sínfise púbica e depois de puxar inúmeras vezes sem anestesia como referi comecei a pedir a São Josemaría que o fizesse nascer por parto normal até à 1h da manhã pois estava a ficar exausta. Estive quase para ir para cesariana mas à 1h2min o Joãozinho nasceu!
Nos dias seguintes tive mais uns sustos pois pensava-se que o bebé teria que ficar internado uma semana para fazer antibioterapia e fototerapia. Mais uma vez recorri a São Josemaría e não foi preciso nenhum dos dois tratamentos pelo que fomos para casa ao fim de dois dias!
Joana Bouça, Porto (2010)
(Fonte: opusdei.pt)
Há 12 anos atrás fui monitora das actividades de férias de um clube juvenil da Obra. No dia em que fomos fazer vela algo aconteceu que mudou a minha vida para sempre. No final da actividade íamos tirar uma fotografia viradas para a marina quando o varão de protecção cedeu e eu caí de uma altura aproximada de 6m batendo com as costas no pontão de madeira.
Após 3 cirurgias conseguiram estabilizar a coluna e passado uns tempos voltei a andar. Nos dias a seguir ao acidente costumavam entrar médicos desconhecidos no meu quarto e a conversa era sempre a mesma Quem é o teu Santo? São Josemaría Escrivá dizia eu. Então tens muito que lhe agradecer por conseguires mover as pernas depois de uma queda destas! No dia em que caí antes de sair do clube para irmos fazer vela rezei uma pagela a São Josemaría para que tudo corresse bem…e correu!
Recentemente fui mãe pela segunda vez. Devido ao acidente que contei tenho a coluna fibrosada o que se traduziu no primeiro parto num efeito reduzido da anestesia epidural.
Desta vez o trabalho de parto desenvolveu-se tão rapidamente que não deu tempo de administrar a epidural o que significa que até dessa pequena ajuda fui privada. No período expulsivo o bebé não saía porque embatia na sínfise púbica e depois de puxar inúmeras vezes sem anestesia como referi comecei a pedir a São Josemaría que o fizesse nascer por parto normal até à 1h da manhã pois estava a ficar exausta. Estive quase para ir para cesariana mas à 1h2min o Joãozinho nasceu!
Nos dias seguintes tive mais uns sustos pois pensava-se que o bebé teria que ficar internado uma semana para fazer antibioterapia e fototerapia. Mais uma vez recorri a São Josemaría e não foi preciso nenhum dos dois tratamentos pelo que fomos para casa ao fim de dois dias!
Joana Bouça, Porto (2010)
(Fonte: opusdei.pt)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1933
“Todos os pecados da tua vida parecem ter-se posto de pé. – Não desanimes. – Pelo contrário, chama por tua Mãe, Santa Maria, com fé e abandono de criança. Ela trará o sossego à tua alma”, anota hoje.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Festa da Sagrada Família
Caríssimos Irmãos e Irmãs
1. Poucos dias depois do Natal, a Igreja contempla hoje a Sagrada Família. Na escola de Nazaré cada família aprende a ser o centro de amor, de unidade e de abertura à vida.
No nosso tempo, um mal-entendido sentido dos direitos por vezes perturba a própria natureza da instituição familiar e do vínculo conjugal. É preciso que, a todos os níveis se unam os esforços de quantos crêem na importância da família baseada no matrimónio. Trata-se de uma realidade humana e divina que deve ser defendida e promovida como bem fundamental da sociedade.
2. Os cristãos, recorda o Concílio Vaticano II, atentos aos sinais dos tempos, devem promover "activamente o bem do matrimónio e da família, quer pelo testemunho da sua vida pessoal, quer pela acção harmónica com todos os homens de boa vontade" (Gaudium et spes, 52). É necessário proclamar com alegria e com coragem o Evangelho da família. Para esta finalidade, elevemos a nossa oração comum a Jesus, a Maria e a José por todas as famílias, sobretudo pelas que se encontram em dificuldades materiais e espirituais.
Beato João Paulo II – Excerto do Angelus de 28 de Dezembro de 2003
1. Poucos dias depois do Natal, a Igreja contempla hoje a Sagrada Família. Na escola de Nazaré cada família aprende a ser o centro de amor, de unidade e de abertura à vida.
No nosso tempo, um mal-entendido sentido dos direitos por vezes perturba a própria natureza da instituição familiar e do vínculo conjugal. É preciso que, a todos os níveis se unam os esforços de quantos crêem na importância da família baseada no matrimónio. Trata-se de uma realidade humana e divina que deve ser defendida e promovida como bem fundamental da sociedade.
2. Os cristãos, recorda o Concílio Vaticano II, atentos aos sinais dos tempos, devem promover "activamente o bem do matrimónio e da família, quer pelo testemunho da sua vida pessoal, quer pela acção harmónica com todos os homens de boa vontade" (Gaudium et spes, 52). É necessário proclamar com alegria e com coragem o Evangelho da família. Para esta finalidade, elevemos a nossa oração comum a Jesus, a Maria e a José por todas as famílias, sobretudo pelas que se encontram em dificuldades materiais e espirituais.
Beato João Paulo II – Excerto do Angelus de 28 de Dezembro de 2003
Festa da Sagrada Família de Jesus, Maria e José
A liturgia desta festa propõe-nos a família de Jesus como exemplo e modelo das nossas comunidades familiares… Como a família de Jesus – diz-nos a liturgia deste dia – as nossas famílias devem viver numa atenção constante aos desafios de Deus e às necessidades dos irmãos.
O Evangelho põe-nos diante da Sagrada Família de Nazaré apresentando Jesus no Templo de Jerusalém. A cena mostra uma família que escuta a Palavra de Deus, que procura concretizá-la na vida e que consagra a Deus a vida dos seus membros. Nas figuras de Ana e Simeão, Lucas propõe-nos também o exemplo de dois anciãos de olhos postos no futuro, capazes de perceber os sinais de Deus e de testemunhar a presença libertadora de Deus no meio dos homens.
A segunda leitura sublinha a dimensão do amor que deve brotar dos gestos dos que vivem “em Cristo” e aceitaram ser “Homem Novo”. Esse amor deve atingir, de forma muito especial, todos os que connosco partilham o espaço familiar e deve traduzir-se em determinadas atitudes de compreensão, de bondade, de respeito, de partilha, de serviço.
A primeira leitura apresenta, de forma muito prática, algumas atitudes que os filhos devem ter para com os pais… É uma forma de concretizar esse amor de que fala a segunda leitura.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho põe-nos diante da Sagrada Família de Nazaré apresentando Jesus no Templo de Jerusalém. A cena mostra uma família que escuta a Palavra de Deus, que procura concretizá-la na vida e que consagra a Deus a vida dos seus membros. Nas figuras de Ana e Simeão, Lucas propõe-nos também o exemplo de dois anciãos de olhos postos no futuro, capazes de perceber os sinais de Deus e de testemunhar a presença libertadora de Deus no meio dos homens.
A segunda leitura sublinha a dimensão do amor que deve brotar dos gestos dos que vivem “em Cristo” e aceitaram ser “Homem Novo”. Esse amor deve atingir, de forma muito especial, todos os que connosco partilham o espaço familiar e deve traduzir-se em determinadas atitudes de compreensão, de bondade, de respeito, de partilha, de serviço.
A primeira leitura apresenta, de forma muito prática, algumas atitudes que os filhos devem ter para com os pais… É uma forma de concretizar esse amor de que fala a segunda leitura.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
«Regressaram à Galileia, à sua cidade de Nazaré»
Nazaré é a escola em que se começa a compreender a vida de Jesus, é a escola em que se inicia o conhecimento do Evangelho. Aqui se aprende a observar, a escutar, a meditar e a penetrar o significado tão profundo e misterioso desta manifestação do Filho de Deus, tão simples, tão humilde e tão bela. Talvez se aprenda também, quase sem dar por isso, a imitá-la. [...] Quanto desejaríamos voltar a ser crianças e acudir a esta humilde e sublime escola de Nazaré! Quanto desejaríamos começar de novo, junto de Maria, a adquirir a verdadeira ciência da vida e a superior sabedoria das verdades divinas! [...]
[Nazaré dá-nos] em primeiro lugar, uma lição de silêncio. Oh, se renascesse em nós o amor do silêncio, esse admirável e indispensável hábito do espírito, tão necessário para nós, que nos vemos assaltados por tanto ruído, tanto estrépito e tantos clamores, na agitada e tumultuosa vida do nosso tempo! Silêncio de Nazaré, ensina-nos o recolhimento, a interioridade, a disposição para escutar as boas inspirações e as palavras dos verdadeiros mestres. Ensina-nos a necessidade e o valor de uma conveniente formação, do estudo, da meditação, da vida pessoal e interior, da oração que só Deus vê (Mt 6,6).
[Nazaré dá-nos] uma lição de vida familiar. Que Nazaré nos ensine o que é a família, a sua comunhão de amor, a sua austera e simples beleza, o seu carácter sagrado e inviolável; aprendamos de Nazaré como é preciosa e insubstituível a educação familiar e como é fundamental e incomparável a sua função no plano social.
[Nazaré dá-nos] uma lição de trabalho. Nazaré, a casa do Filho do carpinteiro (Mt 13,55)! Aqui desejaríamos compreender e celebrar a lei, severa mas redentora, do trabalho humano, restabelecer a consciência da sua dignidade, de modo que todos a sentissem; recordar aqui, sob este tecto, que o trabalho não pode ser um fim em si mesmo, mas que a sua liberdade e dignidade se fundamentam não só em motivos económicos, mas também naquelas realidades que o orientam para um fim mais nobre. Daqui, finalmente, queremos saudar os trabalhadores de todo o mundo e mostrar-lhes o seu grande Modelo, o seu Irmão divino, o Profeta de todas as causas justas que lhes dizem respeito, Cristo, Nosso Senhor.
Paulo VI, Papa de 1963 a 1978
Alocução em Nazaré a 5 de Janeiro de 1964 (do breviário: Ofício de Leitura da Festa da Sagrada Família)
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
[Nazaré dá-nos] em primeiro lugar, uma lição de silêncio. Oh, se renascesse em nós o amor do silêncio, esse admirável e indispensável hábito do espírito, tão necessário para nós, que nos vemos assaltados por tanto ruído, tanto estrépito e tantos clamores, na agitada e tumultuosa vida do nosso tempo! Silêncio de Nazaré, ensina-nos o recolhimento, a interioridade, a disposição para escutar as boas inspirações e as palavras dos verdadeiros mestres. Ensina-nos a necessidade e o valor de uma conveniente formação, do estudo, da meditação, da vida pessoal e interior, da oração que só Deus vê (Mt 6,6).
[Nazaré dá-nos] uma lição de vida familiar. Que Nazaré nos ensine o que é a família, a sua comunhão de amor, a sua austera e simples beleza, o seu carácter sagrado e inviolável; aprendamos de Nazaré como é preciosa e insubstituível a educação familiar e como é fundamental e incomparável a sua função no plano social.
[Nazaré dá-nos] uma lição de trabalho. Nazaré, a casa do Filho do carpinteiro (Mt 13,55)! Aqui desejaríamos compreender e celebrar a lei, severa mas redentora, do trabalho humano, restabelecer a consciência da sua dignidade, de modo que todos a sentissem; recordar aqui, sob este tecto, que o trabalho não pode ser um fim em si mesmo, mas que a sua liberdade e dignidade se fundamentam não só em motivos económicos, mas também naquelas realidades que o orientam para um fim mais nobre. Daqui, finalmente, queremos saudar os trabalhadores de todo o mundo e mostrar-lhes o seu grande Modelo, o seu Irmão divino, o Profeta de todas as causas justas que lhes dizem respeito, Cristo, Nosso Senhor.
Paulo VI, Papa de 1963 a 1978
Alocução em Nazaré a 5 de Janeiro de 1964 (do breviário: Ofício de Leitura da Festa da Sagrada Família)
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 30 de Dezembro de 2011
Depois que se completaram os dias da purificação de Maria, segundo a Lei de Moisés, levaram-n'O a Jerusalém para O apresentar ao Senhor segundo o que está escrito na Lei do Senhor: “Todo o varão primogénito será consagrado ao Senhor”, e para oferecerem em sacrifício, conforme o que também está escrito na Lei do Senhor: “Um par de rolas ou dois pombinhos”. Havia então em Jerusalém um homem chamado Simeão. Este homem era justo e piedoso; esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele. Tinha-lhe sido revelado pelo Espírito Santo que não veria a morte sem ver primeiro o Cristo do Senhor. Foi ao templo conduzido pelo Espírito. E, levando os pais o Menino Jesus, para cumprirem as prescrições usuais da Lei a Seu respeito, ele tomou-O nos braços e louvou a Deus, dizendo: «Agora, Senhor, podes deixar o teu servo partir em paz segundo a Tua palavra; porque os meus olhos viram a Tua salvação, que preparaste em favor de todos os povos; luz para iluminar as nações, e glória de Israel, Teu povo». O Seu pai e a Sua mãe estavam admirados das coisas que d'Ele se diziam. Simeão abençoou-os e disse a Maria, Sua mãe: «Eis que este Menino está posto para ruína e ressurreição de muitos em Israel e para ser sinal de contradição. E uma espada trespassará a tua alma. Assim se descobrirão os pensamentos escondidos nos corações de muitos». Havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada. Tinha vivido sete anos com o seu marido, após o seu tempo de donzela, e tinha permanecido viúva até aos oitenta e quatro anos, e não se afastava do templo, servindo a Deus noite e dia com jejuns e orações. Ela também, vindo nesta mesma ocasião, louvava a Deus e falava de Jesus a todos os de Jerusalém que esperavam a redenção. Depois que cumpriram tudo, segundo o que mandava a Lei do Senhor, voltaram para a Galileia, para a sua cidade de Nazaré. O Menino crescia e fortificava-Se, cheio de sabedoria, e a graça de Deus estava com Ele.
Lc 2, 22-40
Lc 2, 22-40
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