Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 7 de julho de 2017

Mensagem do Prelado

Enquanto rezava em Fátima com todos vocês, recordava na presença da nossa Mãe do Céu alguns dos desafios desse nosso mundo, tão complexos como apaixonantes. O que o Senhor espera hoje de nós, os cristãos? Que vamos ao encontro das inquietações e necessidades das pessoas, para levar a todos o Evangelho em sua pureza original e, ao mesmo tempo, em sua radiante novidade. Duas cenas de pescaria no mar de Tiberíades, nas quais se pode vislumbrar a navegação dos cristãos ao longo da história, traçam as coordenadas desta tarefa: o enérgico convite do Mestre para ser audazes – “guia mar adentro” (Lc 5,4) –, e aquele “é o Senhor!” do discípulo amado (Jo 21,7), reflexo da fidelidade atenta e delicada que permite reconhecer Jesus.
Penetrar no mar do mundo não significa adaptar a mensagem ou o espírito às conjunturas do momento, porque o Evangelho já contém em si mesmo a capacidade de iluminar todas as situações. Trata-se antes de uma chamada para que cada um de nós se esforce – com os seus recursos espirituais e intelectuais, com as suas competências profissionais ou a sua experiência de vida, e também com os seus limites e defeitos – para ver os modos de colaborar mais e melhor na imensa tarefa de colocar Cristo no cume de todas as atividades humanas. Para isto, é preciso conhecer profundamente o tempo em que vivemos, as dinâmicas que o atravessam, as potencialidades que o caracterizam, e os limites e injustiças, às vezes graves, que o afetam. E, acima de tudo, é necessária nossa união pessoal com Jesus, na oração e nos sacramentos. Assim, poderemos manter-nos abertos à ação do Espírito Santo, para bater à porta dos corações de nossos contemporâneos.
Enxomil, 7 de julho de 2017
(Fonte site do Opus Dei-Brasil)

São Josemaría Escrivá nesta data em 1935

Álvaro del Portillo, estudante de engenharia, pede a admissão no Opus Dei. Quando em 1975, vier a falecer Mons. Escrivá de Balaguer, será o seu primeiro sucessor à frente do Opus Dei. Numa carta de 18 de Maio de 1940, quando Álvaro tinha 26 anos, o fundador escreve-lhe: “Saxum!: que claro vejo o caminho – longo – que tens de percorrer! Claro e cheio como um campo coalhado de espigas. Bendita fecundidade de apóstolo, mais bela que todas as belezas da terra!”.

VENI, CREATOR SPIRITUS

1. Veni, Creator Spiritus,
mentes tuorum visita,
imple superna gratia,
quae tu creasti pectora.

2. Qui diceris Paraclitus,
donum Dei altissimi,
fons vivus, ignis, caritas
et spiritalis unctio.

3. Tu septiformis munere,
dextrae Dei tu digitus,
Tu rite promissum Patris
sermone ditans guttura.

4. Accende lumen sensibus,
infunde amorem cordibus,
infirma nostri corporis
virtute firmans perpeti.

5. Hostem repellas longius
pacemque dones protinus:
ductore sic te praevio
vitemus omne noxium.

6. Per te sciamus, da, Patrem,
noscamus atque Filium,
te utriusque Spiritum
credamus omni tempore.

7b. Deo Patri sit gloria
et Filio, qui a mortuis
surrexit, ac Paraclito
in saeculorum saecula.

Perdoar

Sede, antes, bondosos uns para com os outros, compassivos; perdoai-vos mutuamente, como também Deus vos perdoou em Cristo.

(S. Paulo - Efésios 4, 31)

Saber perdoar por difícil que nos seja é um dos maiores atos de humildade que podemos praticar e permito-me acreditar, que é também uns dos atos mais gratificantes para Jesus Cristo Nosso Senhor, pois ao ver-nos praticá-lo, constata que os Seu sofrimento por nós na Cruz não foi em vão e que estamos a fazer como nos ensinou, saibamos pois ser dignos d'Ele e seguir os conselhos de S. Paulo.

JPR

O Evangelho do dia 7 de julho de 2017

Partindo Jesus dali, viu um homem chamado Mateus, que estava sentado na banca das cobranças, e disse-lhe: «Segue-Me». E ele, levantando-se, O seguiu. Aconteceu que, estando Jesus sentado à mesa em casa deste homem, vieram muitos publicanos e pecadores, e se sentaram à mesa com Jesus e com os Seus discípulos. Vendo isto, os fariseus diziam aos Seus discípulos: Por que motivo come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores? Jesus, ouvindo isto, disse: «Os sãos não têm necessidade de médico, mas sim os enfermos. Ide, e aprendei o que significa: “Quero misericórdia e não sacrifício”. Porque Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores».

Mt 9, 9-13