Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 3 de dezembro de 2011

Janelas abertas para Cristo - Na audiência geral de quarta-feira o Papa falou da oração de Jesus

Através da amizade com Jesus e da oração "fiel e constante" ao Pai, "podemos abrir janelas para o Céu de Deus", disse o Papa durante a audiência geral de quarta-feira 30 de Novembro, na sala Paulo VI.

Prezados irmãos e irmãs

Nas últimas catequeses reflectimos sobre alguns exemplos de oração no Antigo Testamento, e hoje gostaria de começar a olhar para Jesus, para a sua oração, que atravessa toda a sua vida, como um canal secreto que irriga a existência, as relações e os gestos, e que O guia, com firmeza progressiva, rumo ao dom total de Si mesmo, segundo o desígnio de amor de Deus Pai. Jesus é o Mestre também das nossas orações, aliás, Ele é o nosso sustento concreto e fraterno, cada vez que nos dirigimos ao Pai. Verdadeiramente, como resume um título do Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, "a oração é plenamente revelada e realizada em Jesus" (nn. 541-547). Nas próximas catequeses desejamos olhar para Ele.

Noção de igualdade democrática é um dom da Igreja ao mundo

“Num mundo que, tantas vezes, aprecia muitos dons do Cristianismo – como por exemplo a ideia de igualdade democrática – sem perceber as raízes dos seus próprios ideais, é particularmente importante mostrar que os frutos morrem se as raízes da árvore forem cortadas”.


(Bento XVI em discurso perante a Comissão Teológica Internacional em Dezembro de 2010)

O Advento seja um tempo de silencio à espera do Senhor

Clima familiar nesta sexta feira à noite para o Papa, na Aula Paulo VI no Vaticano, onde a radiotelevisão bávara, “Bayerischer Rundfunk” lhe ofereceu uma iniciativa artística.


A sessão incluiu a projeção de um documentário sobre a espiritualidade e as tradições do Advento e Natal na região onde o Papa nasceu, tendo-se seguido a interpretação do Oratório Natalício dos Alpes.


Bento XVI agradeceu a iniciativa e recordou que, na Baviera, o Advento é chamado “o tempo silencioso”. “A terra - disse o Papa – fica coberta de neve, todos estão em casa e o silêncio da casa transforma-se , pela fé, na espera do Senhor, alegria da sua presença”. Tradições que trazem “um pouco do céu para a Terra”, afirmou Bento XVI, fazendo alusão ao nome do evento.


Então mostrou o contraste dessa espera silenciosa e introspectiva pela chegada do Filho de Deus com o modo como a sociedade moderna vive o período, ou seja, comprando, vendendo, fazendo os preparativos de grandes almoços. “Mesmo assim – destacou – as tradições populares da fé não desapareceram, mas foram renovadas, aprofundadas. E assim se criam ilhas para a alma, ilhas do silêncio e da fé, ilhas para o Senhor no nosso tempo, e isso é muito importante”.


E Bento XVI auspiciou para o futuro: “esperemos que essa força da fé, a sua visibilidade permaneça e nos ajude a caminhar para a frente, como o quer o Advento, em direção ao Senhor".


Rádio Vaticano

Novena da Imaculada Conceição com textos de São Josemaría Escrivá - 3 de Dezembro







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“A luta contra a soberba há-de ser constante”

“Grande coisa é saber-se nada diante de Deus, porque é assim mesmo” (Sulco, 260)

O outro inimigo, escreve S. João, é a concupiscência dos olhos, uma avareza de fundo que nos leva a valorizar apenas o que se pode tocar. Os olhos ficam como que pegados às coisas terrenas e, por isso mesmo, não sabem descobrir as realidades sobrenaturais. Podemos, portanto, socorrer-nos desta expressão da Sagrada Escritura para nos referirmos à avareza dos bens materiais e, além disso, àquela deformação que nos leva a observar o que nos rodeia - os outros, as circunstâncias da nossa vida e do nosso tempo - só com visão humana.

Os olhos da alma embotam-se; a razão crê-se auto-suficiente para compreender todas as coisas, prescindindo de Deus. É uma tentação subtil, que se apoia na dignidade da inteligência, da inteligência que o nosso Pai, Deus, deu ao homem para que O conheça e O ame livremente. Arrastada por essa tentação, a inteligência humana considera-se o centro do universo, entusiasma-se de novo com a falsa promessa da serpente, sereis como deuses, e, enchendo-se de amor por si mesma, volta as costas ao amor de Deus.

(...) A luta contra a soberba há-de ser constante, pois não se disse já, dum modo tão gráfico, que essa paixão só morre um dia depois da morte da pessoa? É a altivez do fariseu, a quem Deus se mostra renitente em justificar por encontrar nele uma barreira de auto-suficiência. É a arrogância que conduz a desprezar os outros homens, a dominá-los, a maltratá-los, porque, onde houver soberba aí haverá também ofensa e desonra. (Cristo que passa, 6).

São Josemaría Escrivá

6 Dezembro pelas 21h00 (Estoril) Grande Gala de Solidariedade - Carminho e Maestrina Joana Carneiro

«Não sou digno de me inclinar para Lhe desatar as correias das sandálias»

«Então veio Jesus da Galileia ter com João ao Jordão para ser baptizado por ele. João opunha-se, dizendo: 'Eu é que tenho necessidade de ser baptizado por Ti'» (Mt 3,13-14)]. Na Tua presença, Senhor Jesus, não posso calar-me, porque sou a voz, a voz que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor. Sou eu que tenho necessidade de ser baptizado por Ti e Tu vens a mim? [...] Tu que eras no princípio, Tu que estavas em Deus e eras Deus (Jo 1,1); Tu que és o resplendor da glória do Pai e a imagem da Sua substância (Heb 1,); Tu que, quando estavas no mundo, vieste aonde já estavas; Tu que Te fizeste carne a habitaste entre nós (Jo 1,14; 14,23), e que tomaste a condição de servo (Fil 2,7); Tu que uniste a terra e o céu pelo Teu santo nome – és Tu que vens a mim? Tu que és grande, ao pobre que eu sou? O Rei ao precursor, o Senhor ao servo? [...]


Conheço o abismo que separa a terra do Criador. Sei que diferença há entre o pó da terra e Aquele que o modelou (Gn 2,7). Sei quão longe está de mim o Teu sol de justiça, de mim que sou apenas a lâmpada da Tua graça (Mal 3,20; Jo 5,35). E, embora Te encontres revestido pela nuvem puríssima do Teu corpo, reconheço a minha condição de servo e proclamo a Tua magnificência. «Não sou digno de me inclinar para Lhe desatar as correias das sandálias.» Como ousaria então tocar o alto imaculado da Tua cabeça? Como ousaria estender a mão para Ti, que «estendeste os céus como um pavilhão» e que «estendeste a terra sobre as águas» (Sl 103,2; 135,6)? [...] Que oração farei sobre Ti, que até as preces daqueles que Te ignoram acolhes?


Homilia atribuída a São Gregório o Taumaturgo (c. 213–c. 270), bispo
Homilias sobre a sagrada Teofania, 4; PG 10, 1181


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho de Domingo dia 4 de Dezembro de 2011

Princípio do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus. Conforme está escrito na profecia de Isaías: “Eis que envio o Meu mensageiro diante de Ti, o qual preparará o Teu caminho”. Voz do que brada no deserto: “Preparai o caminho do Senhor, endireitai as Suas veredas”. Apareceu João Baptista no deserto, pregando o baptismo de penitência para remissão dos pecados. E ia ter com ele toda a região da Judeia e todos os habitantes de Jerusalém, e eram baptizados por ele no rio Jordão, confessando os seus pecados. Andava João vestido de pêlo de camelo, trazia um cinto de couro atado à volta dos rins e alimentava-se de gafanhotos e mel silvestre. E pregava, dizendo: «Depois de mim vem Quem é mais forte do que eu, a Quem eu não sou digno de me inclinar para Lhe desatar as correias das sandálias. Eu tenho-vos baptizado em água, Ele, porém, baptizar-vos-á no Espírito Santo».


Mc 1, 1-8

São Francisco Xavier

Francisco nasceu no castelo de Xavier, na Espanha, a 7 de Abril de 1506, e sofreu com a guerra, onde aprendeu a nobreza e a valentia; com 18 anos foi para Paris estudar, tornando-se doutor e professor.


Vaidoso e ambicioso, buscava a glória de si até conhecer Inácio de Loyola, com quem fez amizade, e que sempre repetia ao novo amigo: “Francisco, que adianta o homem ganhar o mundo inteiro se perder a sua alma?” Com o tempo, e intercessão de Inácio, o coração de Francisco foi cedendo ao amor de Jesus, até que entrou no verdadeiro processo de conversão. E tornou-se com Santo Inácio co-fundador da Companhia de Jesus.


A Igreja, que na sua essência é missionaria, teve no século XV e XVI um grande impulso do Espírito Santo para evangelizar a América e o Oriente. Já como padre, e empenhado no caminho da santidade, São Francisco Xavier foi designado por Inácio a ir em missão para o Oriente. Na Índia, fez frutuoso trabalho de evangelização que abrangeu todas as classes e idades; ao avançar para o Japão, submeteu-se a aprender a língua e os seus costumes, a fim de anunciar Cristo Vivo e Ressuscitado. Foi de tal modo o seu zelo missionário, que ficou conhecido como o “S. Paulo do Oriente”. Veio a falecer a caminho da China que sonhava evangelizar. Entrou no Céu com quarenta e seis anos de idade, com dez anos de apostolado, e tornou-se o Patrono Universal das Missões ao lado de Santa Teresinha.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O que era o Sinédrio? - Respondem os especialistas da Universidade de Navarra

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'Advento' por Pier Giordano Cabra

Eis que chegou novamente o Advento, o tempo da expectativa e do olhar projectado para o futuro. Advento: tempo dos desejos pequenos e desmedidos, dos desejos dramáticos de quem tem fome de pão e de justiça, de quem procura razões para viver, de quem, cansado da noite, gostaria de apressar o dia: "Despertai harpa e cítara, quero despertar a aurora!" (Sl 107, 3).

Advento, tempo do teu desejo mas também do desejo de Deus sobre ti.

Tu que desejas um futuro melhor para ti, e Deus que deseja dar o futuro melhor a todos. Tu não sabes o que pedir, Ele sabe o que te dar. Tu que desejas receber. Ele que vem ter contigo, propondo-te a construção de um futuro novo juntos.

Do encontro dos dois desejos nasce a esperança.

O Advento colora-se de esperança quando te apercebes de que o teu desejo não acabará no vazio, nem foge com o vento, como sonho ilusório e inconsistente, porque se encontra com o desejo de Deus que estende a sua mão para apertar a tua; monta a sua tenda entre nós para nos ajudar a mudar a nossa história e a do mundo. O Advento fala-te de uma expectativa que já se realizou no passado para te encorajar e te projectar no futuro. Fala-te de Deus que se fez Menino para te ensinar a tornar-te adulto no seu Reino.

Olha com admiração a humildade do teu Deus que retoma contigo, em Belém, a tua história, entrelaçando-a com a sua e com a dos teus irmãos.

O Advento revela-te a tua tarefa na aventura humana: ao lado de Deus podes fazer crescer a fraternidade dentro de ti, ao teu lado, no teu julgamento, em casa e na rua, no trabalho e no bar, na tua comunicação pelo telefone, na internet e nos blogs.

É uma tarefa sobre a qual se ouvem os anjos que garantem a "paz na terra aos homens amados por Deus". E se não é suficiente, eleva o teu olhar e observa a conclusão de tudo o que podes ver com os olhos e com a consciência: civilizações que se extinguem, estrelas que se apagam, sepulcros que se abrem, o universo que olha ansioso.

Vem o Senhor da vida sobre as nuvens do céu para dar vida a quem cuidou da vida, exaltar quem a tornou boa e bonita, quem se comprometeu em dar esperança, semeando fraternidade: "Tive fome e destes-me de comer".

PIER GIORDANO CABRA

(© L'Osservatore Romano - 4 de Dezembro de 2010)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1937

Depois da longa e difícil fuga através dos Pirinéus, tinham chegado no dia anterior a Andorra. Num dia como o de hoje tiraram esta fotografia. A primeira coisa que fez o Fundador do Opus Dei foi celebrar a Santa Missa numa igreja: não tinha podido fazê-lo desde há 17 meses. Logo a seguir enviou um postal ao Consul Geral das Honduras.


Na fotografia da esquerda para a direita e de cima para baixo: Tomás Alvira, Manolo Sainz de los Terreros, o Padre Josemaria, Pedro Casciaro, Paco Botella, Juan Jiménez Vargas, Miguel Fisac e José Maria Albareda.


(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Testemunho

A fé não se reduz a um sentimento privado, porventura a esconder quando se torna incómodo, mas implica a coerência e o testemunho público a favor do Homem, da justiça e da verdade.

(Angelus – 09/X/2005 - Bento XVI) 

É premente através do nosso exemplo dar testemunho da nossa fé, para tal basta agirmos com alegria, correcção, e, nos momentos certos, com as palavras apropriadas, deixarmos bem claro a quem connosco contacta, que a temos e nos sentimos abençoados e privilegiados por tal.

JPR

Pedi, pois, ao Senhor da colheita que envie trabalhadores para sua colheita

Hoje, já depois de uma semana dentro do itinerário de preparação para a celebração do Natal, já constatamos que uma das virtudes que queremos fomentar durante o Advento é a esperança. Mas não passivamente, como quem espera que passe o trem, e sim uma esperança activa, que nos move a dispor-nos pondo da nossa parte o que seja necessário para que Jesus possa nascer novamente em nossos corações.

Mas devemos tentar não nos conformar somente com o que esperamos, e sim — sobretudo — descobrir o que é que Deus espera de nós. Como os doze Apóstolos, nós também estamos chamados a seguir seus caminhos. Tomara que hoje possamos escutar a voz do Senhor que — por meio do profeta Isaías — nos diz: «Ouvirás com teus ouvidos estas palavras retumbarem atrás de ti: É aqui o caminho, andai por ele, quando te desviares quer para a direita, quer para a esquerda.» (Is 30,21, da primeira leitura de hoje). Seguindo cada um seu caminho, Deus espera de todos os que com nossa vida anunciemos «No vosso caminho, proclamai: O Reino dos Céus está próximo.» (Mt 10,7).

O Evangelho de hoje narra como, ante aquela multidão, Jesus teve compaixão e disse, então, aos seus discípulos: «A messe é grande, mas os operários são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da messe que envie operários para sua messe.» (Mt 9,37-38). Ele quis confiar em nós e quer que nas mais diversas circunstâncias respondamos à vocação de convertermos em apóstolos de nosso mundo. A missão para a que Deus Pai enviou o seu Filho ao mundo requer que nós sejamos seus continuadores. Nos nossos dias também encontramos uma multidão desorientada e desesperançada, que tem sede da Boa Nova da Salvação que Cristo nos trouxe, da que nós somos seus mensageiros. É uma missão confiada a todos. Conhecedores de nossas fraquezas e pontos negativos apoiemo-nos na oração constante e contentemo-nos de chegar a ser assim colaboradores do plano redentor que Cristo nos revelou.



Rev. D. Xavier PAGÉS i Castañer (Vic, Barcelona, Espanha)
(Fonte: Evangeli.net)

Litaniae Beatae Virginis Mariae



Kyrie, eleison.
Christe, eleison.
Kyrie, eleison.
Christe, audi nos.
Christe, exaudi nos.


Pater de caelis, Deus, Miserere nobis.
Fili, Redemptor mundi, Deus, Miserere nobis.
Spiritus Sancte, Deus, Miserere nobis.
Sancta Trinitas, unus Deus, Miserere nobis.
Sancta Maria, Ora Pro Nobis.
Sancta Dei Genetrix, Ora Pro Nobis.
Sancta Virgo virginum, Ora Pro Nobis.
Mater Christi, Ora Pro Nobis.
Mater Ecclesiae, Ora Pro Nobis.
Mater divinae gratiae, Ora Pro Nobis.
Mater purissima, Ora Pro Nobis.
Mater castissima, Ora Pro Nobis.
Mater inviolata, Ora Pro Nobis.
Mater intemerata, Ora Pro Nobis.
Mater amabilis, Ora Pro Nobis.
Mater admirabilis, Ora Pro Nobis.
Mater boni consilii, Ora Pro Nobis.
Mater Creatoris, Ora Pro Nobis.
Mater Salvatoris, Ora Pro Nobis.
Mater misericordiae, Ora Pro Nobis.
Virgo prudentissima, Ora Pro Nobis.
Virgo veneranda, Ora Pro Nobis.
Virgo praedicanda, Ora Pro Nobis.
Virgo potens, Ora Pro Nobis.
Virgo clemens, Ora Pro Nobis.
Virgo fidelis, Ora Pro Nobis.
Speculum iustitiae, Ora Pro Nobis.
Sedes sapientiae, Ora Pro Nobis.
Causa nostrae laetitiae, Ora Pro Nobis.
Vas spirituale, Ora Pro Nobis.
Vas honorabile, Ora Pro Nobis.
Vas insigne devotionis, Ora Pro Nobis.
Rosa mystica, Ora Pro Nobis.
Turris Davidica, Ora Pro Nobis.
Turris eburnea, Ora Pro Nobis.
Domus aurea, Ora Pro Nobis.
Foederis arca, Ora Pro Nobis.
Ianua caeli, Ora Pro Nobis.
Stella matutina, Ora Pro Nobis.
Salus infirmorum, Ora Pro Nobis.
Refugium peccatorum, Ora Pro Nobis.
Consolatrix afflictorum, Ora Pro Nobis.
Auxilium Christianorum, Ora Pro Nobis.
Regina Angelorum, Ora Pro Nobis.
Regina Patriarcharum, Ora Pro Nobis.
Regina Prophetarum, Ora Pro Nobis.
Regina Apostolorum, Ora Pro Nobis.
Regina Martyrum, Ora Pro Nobis.
Regina Confessorum, Ora Pro Nobis.
Regina Virginum, Ora Pro Nobis.
Regina Sanctorum omnium, Ora Pro Nobis.
Regina sine labe originali concepta, Ora Pro Nobis.
Regina in caelum assumpta, Ora Pro Nobis.
Regina sacratissimi Rosarii, Ora Pro Nobis.
Regina familiae, Ora Pro Nobis.
Regina pacis, Ora Pro Nobis.


Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, parce nobis, Domine.
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, exaudi nos, Domine.
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, miserere nobis.


R. Ora pro nobis, sancta Dei Genitrix,
V. Ut digni efficiamur promissionibus Christi.


Concede nos famulos tuos, quaesumus,
Domine Deus, perpetua mentis et corporis sanitate gaudere: et,
gloriosa beatae Mariae semper Virginis intercessione,
a praesenti liberari tristitia,
et aeterna perfrui laetitia.
Per Christum Dominum nostrum.
Amen.

«Contemplando as multidões, encheu-Se de compaixão por elas, pois estavam cansadas e abatidas»

Desde hoje, celebramos de todo o coração o advento do Senhor Jesus Cristo, e não fazemos mais que o nosso dever, porque Ele veio, não só a nós, mas por nós. O Senhor não tem qualquer necessidade dos nossos bens; a grandeza da graça que Ele nos fez mostra bem a dimensão que tinha a nossa indigência. Julga-se a gravidade de uma doença pelo que ela custa a curar. [...]


Tínhamos pois necessidade da vinda de um Salvador; o estado em que se encontravam os homens tornava a Sua presença indispensável. Que o Salvador venha então rapidamente! Que Ele venha habitar no meio de nós pela fé, en toda a riqueza da Sua graça. Que Ele venha arrancar-nos da nossa cegueira, que nos liberte das nossas enfermidades, que tome conta da nossa fraqueza! Se Ele está em nós, quem poderá extraviar-nos? Se Ele está no meio de nós, o que não poderemos fazer n'Aquele que é a nossa Força! (Fil 4,13) «Se Ele está a nosso favor, quem poderá estar contra nós?» (Rm 8,31) Jesus Cristo é um conselheiro absolutamente seguro, que não pode, nem enganar-Se, nem enganar-nos; Ele é uma poderosa ajuda, cuja força nunca se extingue. [...] Ele é a própria sabedoria de Deus, a própria força de Deus (1Co 1,24). [...] Recorramos então todos a tal Mestre: em todos os nossos empreendimentos, invoquemos esta ajuda; no coração dos nossos combates, confiemo-nos a Defensor tão seguro. Se Ele já veio ao mundo, é para habitar no meio de nós, connosco e por nós.


São Bernardo (1091-1153), monge cistercense e doutor da Igreja
7º Sermão para o Advento


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 3 de Dezembro de 2011

Jesus ia percorrendo todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas, pregando o Evangelho do reino, e curando toda a doença e toda a enfermidade. Vendo aquelas multidões, compadeceu-Se delas, porque estavam fatigadas e abatidas, como ovelhas sem pastor. Então disse a Seus discípulos: «A messe é verdadeiramente grande, mas os operários são poucos. Rogai pois ao Senhor da messe, que mande operários para a Sua messe» Tendo convocado os Seus doze discípulos, Jesus deu-lhes poder de expulsar os espíritos imundos e de curar toda a doença e toda a enfermidade. Ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel. Ide, e anunciai que está próximo o Reino dos Céus. «Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, lançai fora os demónios. Dai de graça o que de graça recebestes.


Mt 9,35-38.10,1.6-8