Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 2 de outubro de 2012

“o mundo tem hoje especial necessidade de almas que amem o sacrifício voluntariamente abraçado por amor a Deus”

Mensagem para o Ano da Fé recorda exemplo dos primeiros cristãos, que viveram numa sociedade semelhante à atual em muitos aspetos

O responsável máximo do Opus Dei, instituição da Igreja Católica, redigiu uma mensagem onde sublinha que os fiéis devem alimentar a oração e a renúncia às suas vontades imediatas.

“Não há possibilidade de seguir Jesus sem nos negarmos a nós próprios, sem cultivar o espírito de mortificação, sem praticar obras concretas de penitência”, frisa o bispo espanhol D. Javier Echevarría na carta alusiva ao Ano da Fé, que os católicos assinalam entre o próximo dia 11 outubro e 24 de novembro de 2013.

O responsável sublinha que “o mundo tem hoje especial necessidade – e terá sempre – de almas que amem o sacrifício voluntariamente abraçado por amor a Deus”.

O prelado sugere aos fiéis que interroguem a consciência sobre a “oração”, “sacrifícios” e “horas de trabalho bem feito” que têm oferecido a Deus para “ajudar as almas” a aproximarem-se de Cristo.

D. Javier Echevarría também convida os católicos a reverem o testemunho cristão na família, atividade profissional e em contexto cultural, social e recreativo: “Detenhamo-nos com coragem neste exame e tiremos consequências para a situação pessoal, sem ceder a inquietações vãs”.

O texto recorda o exemplo dos apóstolos e primeiros cristãos: “Eram poucos, careciam de meios humanos” e viviam num “ambiente social de indiferentismo” e “falta de valores” semelhantes aos existentes na sociedade atual, e contudo “não se amedrontaram”.

“Enfrentamos os obstáculos que surjam com espírito otimista, com moral de vitória?”, questiona o prelado, que manifesta a convicção de que “apesar da aparente vitória do relativismo em alguns lugares”, esta corrente de pensamento “acabará por desmoronar-se como um baralho de cartas”.

A piedade eucarística, a relação com o Espírito Santo e a devoção à Virgem Maria constituem as metas que D. Javier Echevarría sugere que os fiéis se esforcem por atingir durante o Ano da Fé.

A finalidade do Opus Dei “consiste em difundir a mensagem de que o trabalho e as circunstâncias habituais são ocasião para um encontro com Deus, para o serviço aos outros e para melhorar a sociedade”, explica o site da instituição, presente em Portugal.

Em 2012 a organização assinala o centenário da primeira comunhão do fundador, o espanhol São Josemaria Escrivá, bem como os 10 anos da sua canonização e o 30.º aniversário da constituição pontifícia da prelatura.

RJM

Agência Ecclesia

Amar a Cristo ...

Amado Jesus, a Tua Igreja e os seus fiéis hoje celebram a memória dos Santos Anjos da Guarda e gostaríamos de Te manifestar a nossa gratidão por aqueles que nos concedeste ao longo da nossa passagem por esta vida.

Frequentemente as pessoas nomeiam o seu Anjo da Guarda, mas alguns de nós somos abençoados por mais de um, todos de igual valor e mérito, e cada um com o seu momento e especial acção nas nossas almas. Existe porém um a quem mais recorremos e a que nos encontramos espiritualmente mais ligados, o que de certa forma pode ser injusto, pois todos eles são Teus e muito bons para connosco.

Louvado seja Deus Nosso Senhor com os Seus Anjos e Santos!

JPR

11 outubro 21h00 estreia de "O QUADRO, musical da paixão segundo o Sr. João"


11 Outubro . e s t r e i a . 21h

.um musical
.uma mensagem de esperança e fé
.uma experiência que não nos deixa indiferentes...


QUE É A VERDADE?

Um comentário do meu amigo Paulo, levou-me a perceber que nunca expliquei a razão do título deste blogue, ou melhor, o que me levou a escolher para dar nome a este espaço, o versículo 38, do capítulo 18, do Evangelho de São João.

É uma conhecida frase de Pilatos quando interroga Jesus na manhã do dia da Paixão, e que se torna “intrigante” porque Jesus não dá resposta à mesma.

Claro que esta minha reflexão não tem preocupações exegéticas ou teológicas, (para as quais nem tenho conhecimentos), mas apenas e tão só aquilo que sinto e tento viver, “provocado” por este versículo.

Em todo o diálogo anterior a esta frase, Pilatos vai tentando com perguntas perceber quem é Jesus, e Este responde-lhe sempre, culminando com a seguinte frase:
«Todo aquele que vive da Verdade escuta a minha voz.» Jo 18,37

É no seguimento desta frase de Jesus, que Pilatos Lhe pergunta:
«Que é a verdade?» Jo 18,38
Jesus não lhe responde porque a resposta já tinha sido dada, ou seja, Jesus é a Verdade, mas Pilatos, preocupado com as coisas do mundo, do seu cargo, do seu poder, não consegue ver a Verdade.

Por isso mesmo, a razão da escolha deste versículo, mais do que citar uma passagem bíblica, é para mim um constante desafio à conversão: A Verdade está no meio de nós e tantas vezes não A vejo, não A reconheço, não A vivo.

E não A vejo, não A reconheço, não A vivo, porque deixo que o meu coração se feche à Verdade, para apenas querer ver reconhecer e viver a minha “verdade”, a “verdade” dos meus interesses pessoais; a “verdade” do meu egoísmo, da minha vaidade, do meu orgulho; a “verdade” dos meus prazeres; a “verdade” do “meu” mundo; a “verdade” da minha vontade; a “verdade” do meu “eu” desirmanado de Cristo.

A Verdade revelou-se, mas apenas A podem ver reconhecer e viver aqueles que abrem o seu coração, a sua vida, à Revelação da Verdade.

Tal como Jesus nos disse,
«Deixo-vos a paz; dou-vos a minha paz. Não é como a dá o mundo, que Eu vo-la dou.» Jo 14, 27,
também a Verdade que Ele é, não é a verdade que o mundo mostra e como tal não pode ser vista com os olhos do mundo, mas tem que ser vista com os olhos no mundo, voltados para Deus.

Ver o mundo com os olhos de Deus, viver o mundo e no mundo segundo a vontade de Deus, é o caminho de conversão que nos leva à Verdade, que nos leva à salvação, pela graça de Deus.

Assim, todos os dias em que abro este meu espaço, deverão ser dias em que me pergunto, «Que é a verdade?», para abrindo o meu coração, conformar a minha vida com a resposta que o próprio Jesus Cristo me dá:
«Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida.» Jo 14,6

Monte Real, 2 de Outubro de 2012

Joaquim Mexia Alves AQUI

Imitação de Cristo, 3, 18, 1 - Como, a exemplo de Cristo, se hão de sofrer com igualdade de ânimo as misérias temporais

Jesus: Filho, desci do céu para tua salvação; tomei tuas misérias, não levado pela necessidade, mas pelo amor, para ensinar-te a paciência e a suportar com resignação as misérias temporais. Porque, desde a hora do meu nascimento até à morte na cruz, nunca estive um instante sem sofrer. Padeci grande penúria dos bens terrestres: ouvi muitas vezes grandes queixas de mim; sofri com brandura injúrias e opróbrios; recebi, pelos benefícios, ingratidões, pelos milagres, blasfémias, pela doutrina, repreensões.

O trabalho é caminho de santificação

A conversão é coisa de um instante. – A santificação é obra de toda a vida. (Caminho, 285)

O Opus Dei propõe-se promover, entre pessoas de todas as classes da sociedade, o desejo da plenitude de vida cristã no meio do mundo. Isto é, o Opus Dei pretende ajudar as pessoas que vivem no mundo – o homem vulgar, o homem da rua – a levar uma vida plenamente cristã, sem modificar o seu modo normal de vida, o seu trabalho habitual, nem os seus ideais e preocupações.

Por isto se pode dizer, como escrevi há muitos anos, que o Opus Dei é velho como o Evangelho e, como o Evangelho, novo. Trata-se de recordar aos cristãos as palavras maravilhosas que se lêem no Génesis: que Deus criou o homem para trabalhar. Pusemos os olhos no exemplo de Cristo, que passou quase toda a sua vida terrena trabalhando como artesão numa terra pequena. O trabalho não é apenas um dos mais altos valores humanos e um meio pelo qual os homens hão-de contribuir para o progresso da sociedade; é também um caminho de santificação. (...)

O Opus Dei é uma organização internacional de leigos, a que pertencem também sacerdotes diocesanos (minoria bem exígua em comparação com o total de membros). Os seus membros são pessoas que vivem no mundo e nele exercem uma profissão ou ofício. Não entram no Opus Dei para abandonar esse trabalho, mas, pelo contrário, para encontrar uma ajuda espiritual que os leve a santificar o seu trabalho quotidiano, convertendo-o também em meio de santificação, sua e dos outros. Não mudam de estado: continuam a ser solteiros, casados, viúvos, ou sacerdotes; procuram, sim, servir Deus e os outros homens, dentro do seu próprio estado. Ao Opus Dei, não interessam votos nem promessas; o que pede aos seus sócios é que, no meio das deficiências e erros, próprios de toda a vida humana, se esforcem por praticar as virtudes humanas e cristãs, sabendo-se filhos de Deus. (Temas Actuais do Cristianismo, 24)

São Josemaría Escrivá

Ser-se do Opus Dei

O único objectivo do Opus Dei sempre foi este: contribuir para que, no meio do mundo, das realidades e afãs seculares, homens e mulheres de todas as raças e de todas as condições sociais procurem amar e servir a Deus e a todos os outros, no seu trabalho ordinário e através dele. (...).

Se alguma comparação se quer fazer, a maneira mais fácil de entender o Opus Dei é pensar na vida dos primeiros cristãos. Eles viviam profundamente a sua vocação cristã; procuravam muito a sério a perfeição a que eram chamados, pelo facto, ao mesmo tempo simples e sublime, do Baptismo. Não se distinguem exteriormente dos outros cidadãos. Os membros do Opus Dei são como toda a gente: realizam um trabalho corrente; vivem no meio do mundo conforme aquilo que são – cidadãos cristãos que querem responder inteiramente às exigências da sua fé.

São Josemaría Escrivá - Temas Actuais do Cristianismo, 10 e 24

A caridade

«Sem o cimento e a argamassa, que une as pedras e firma muros, todo o edifício cairia; sem nervos, músculos e tendões, todo o corpo se desfaria; sem caridade, as virtudes não conseguem manter-se unidas»

(Tratado do amor de Deus, liv. 11. Cap. 9 – São Francisco de Sales)

S. Josemaría fala sobre o dia 2 de Outubro de 1928 (espanhol)

“O Opus Dei é um explosivo”

Citação ipsis verbis da brilhante homilia do Mon. Hugo de Azevedo há dois anos nesta mesma data na Missa das 12h15 no Oratório São Josemaría em Lisboa, que por si só foi uma explosão de amor pela sua Família Espiritual.
 
Para os surpreendidos pela afirmação, que só poderão ser aqueles que não tenham o privilégio de conhecer o autor, passo a esclarecer que a mesma foi feita no contexto da explicação do seu percurso pessoal, que teve origem numa família católica em que o próprio se poderia considerar “um bom rapaz”, ia à Missa, recorria ao Sacramento da Penitência, rezava o Terço em família, sentido-se portanto confortável com a sua vida religiosa e eis senão quando lhe aparece o Caminho (vide AQUIe aí dá-se a “explosão” e o confortável passou a desconfortável, pois compreendeu que a sua vida teria de ser uma busca e luta permanente pela santidade e fruto dessa “explosão” apercebeu-se imediatamente que a sua Família Espiritual só poderia ser o Opus Dei.

Bem-haja Mon. Hugo de Azevedo!
 
JPR

Quem é Josemaría Escrivá e o que significa o Opus Dei



- Josemaria Escrivá é conhecido como "o santo da vida corrente".
- Josemaria Escrivá fundou o Opus Dei - que significa trabalho de Deus. O Opus Dei difunde a mensagem de que todos podemos encontrar Deus no meio das actividades do dia-a-dia.
- Josemaria viu de um modo claro que todos somos chamados a amar e a servir a Deus através do trabalho corrente, da vida familiar e de amizade.
- São Josemaria Escrivá irá dedicar toda a sua vida aos fins do Opus Dei.

DIA 2 DE OUTUBRO DE 1928 - Memória dos Santos Anjos da Guarda - FUNDAÇÃO DO OPUS DEI

No dia 30 de Setembro de 1928, Josemaría Escrivá de Balaguer iniciou um retiro espiritual na Residência dos missionários de S. Vicente de Paulo, em Madrid (Espanha), com duração até ao dia 6 de Outubro. No segundo dia desse retiro, na terça-feira, 2 de Outubro, depois de ter celebrado Missa e estando já no quarto, enquanto relia e meditava as notas que tinha ido tomando nos últimos dez anos, "viu" o Opus Dei: recebeu uma inspiração de Deus que lhe mostrava claramente o que devia ser o Opus Dei, a sua natureza, espírito e apostolado.
 
«Recebi a iluminação sobre toda a Obra, enquanto lia aqueles papéis. Comovido, ajoelhei-me – estava sozinho no meu quarto, entre prática e prática – dei graças ao Senhor, e recordo com emoção o tocar dos sinos da paróquia de Nossa Senhora dos Anjos».
 
O Concílio Vaticano II recordou que todos os baptizados são chamados a seguir Jesus Cristo, viver e dar a conhecer o Evangelho. A finalidade do Opus Dei é contribuir para essa missão da Igreja, promovendo entre fiéis cristãos uma vida coerente com a fé nas circunstâncias vulgares da existência humana, especialmente através da santificação do trabalho e dos deveres familiares e sociais.


(Fonte: www.pt.josemariaescriva.info)

S. Josemaría Escrivá nesta data em 1928

Por inspiração divina, funda o Opus Dei. Encontra-se a fazer um retiro em Madrid. Sobre este dia, escreve três anos mais tarde: “Recebi a iluminação sobre toda a Obra, enquanto li aqueles papéis. Comovido, ajoelhei-me – estava só no meu quarto, entre uma prática e outra – dei graças ao Senhor e lembro-me com emoção do repicar dos sinos da paróquia de Nossa Senhora dos Anjos (...). Desde aquele dia, o burrinho sarnento [refere-se a si próprio] apercebeu-se da carga formosa e pesada que o Senhor, na sua bondade inexplicável, tinha colocado sobre os seus ombros. Nesse dia, o Senhor fundou a sua Obra: desde então comecei a formar almas de leigos, estudantes ou não, mas jovens. E a constituir grupos. E a rezar e a pedir que rezassem. E a sofrer...”

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Santos Anjos da Guarda

Os Anjos são antes de tudo os mediadores das mensagens da verdade Divina, iluminam o espírito com a luz interior da palavra. São também guardiões das almas dos homens, sugerindo-lhes as directivas Divinas; invisíveis testemunhas dos seus pensamentos mais escondidos e das suas acções boas ou más, claras ou ocultas, assistem os homens para o bem e para a salvação. São Gregório Magno diz, que quase cada página da Revelação escrita, atesta a existência dos Anjos. No Novo Testamento aparecem no Evangelho da infância, na narração das tentações do deserto e da consolação de Cristo no Getsemani. São testemunhas da Ressurreição, assistem a Igreja que nasce, ajudam os Apóstolos e transmitem a vontade Divina. Os Anjos preparam o juízo final e executarão a sentença, separando os bons dos maus e formarão uma coroa ao Cristo triunfante. Eles os Anjos, são mencionados mais de trezentas vezes no Antigo Testamento. Além de todas essas referências bíblicas, que por si só justificam o culto especial que os cristãos reservam aos anjos desde os primeiros tempos, é a natureza destes "espíritos puros" que estimula nossa admiração e nossa devoção.
 
Dizia Bozzuet : "Os Anjos oferecem a Deus as nossas esmolas, recolhem até os nossos desejos, fazem valer diante de Deus os nossos pensamentos... Sejamos felizes de ter amigos tão prestativos, intercessores tão fiéis, intérpretes tão caridosos." Fundamentando a verdade de fé, a Igreja nos diz que cada cristão, desde o momento do baptismo, é confiado ao seu próprio Anjo, que tem a incumbência de guardá-lo, guiá-lo no caminho do bem, inspirando bons sentimentos, proporcionando a livre escolha que tem como meta Deus, Supremo Bem. A liturgia do dia 29 de Setembro, que celebramos São Miguel, São Gabriel e São Rafael, lembra ao mesmo tempo todos os coros angélicos: os Anjos, os arcanjos, os Tronos, as Dominações que adoram, as Potestades que tremem de respeito diante da Majestade Divina, os céus, as virtudes, os bem-aventurados serafins e os querubins.


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

«Eis que Eu envio um anjo diante de ti»

São João-Maria Vianney (1786-1859), presbítero, Cura de Ars 
Sermão para a festa dos Anjos da Guarda


Apesar de Se bastar a si mesmo, Deus emprega, para governar o mundo, o ministério dos Seus anjos. [...] Vendo Deus ter tantos cuidados com a nossa vida, temos de concluir que a nossa alma é qualquer coisa de muito grande e precioso, para que, para a sua conservação e santificação, Ele empregue tudo o que tem de maior em Sua corte. Deu-nos o Seu Filho para nos salvar; este Filho [...] dá a cada um de nós um e até vários anjos, que têm por única ocupação pedir-Lhe para nós as graças e os auxílios necessários à nossa salvação. [...] Oh, que mal conhece o homem o que é, e o fim para o qual foi criado! Lemos na Sagrada Escritura que o Senhor dizia ao Seu povo: «Eis que Eu envio um anjo diante de ti, para te guardar no caminho e para te fazer entrar no lugar que Eu preparei» (Ex 23,20).

Devemos invocar frequentemente os nossos anjos da guarda, respeitá-los e, sobretudo, procurar imitá-los em todas as nossas acções. A primeira coisa em que os devemos imitar é no pensamento da presença de Deus. [...] Com efeito, se estivermos bem impregnados da presença de Deus, como poderemos fazer o mal? As nossas virtudes e boas acções serão bem mais agradáveis a Deus! [...] Deus diz a Abraão: «Anda na Minha presença e sê perfeito» (Gn 17,1]. Como pode então suceder que tão facilmente esqueçamos a Deus, quando O temos sempre à nossa frente? Porque não nos enchemos então de respeito e reconhecimento para com os anjos, que nos acompanham noite e dia? [...] «Sou demasiado miserável para merecer isso», direis possivelmente. Meus irmãos, não só Deus não vos perde de vista um instante, como até vos dá um anjo que não deixa nunca de vos guiar. Oh, grandiosa felicidade, tão mal conhecida pelos homens!

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 2 de outubro de 2012

Naquela mesma ocasião aproximaram-se de Jesus os discípulos, dizendo: «Quem é o maior no Reino dos Céus?». Jesus, chamando uma criança, pô-la no meio deles e disse: «Na verdade vos digo que, se não vos converterdes e vos tornardes como crianças, não entrareis no Reino dos Céus. Aquele, pois, que se fizer pequeno como esta criança, esse será o maior no Reino dos Céus. E quem receber em Meu nome uma criança como esta, é a Mim que recebe.  Vede, não desprezeis um só destes pequeninos, pois vos declaro que os seus anjos nos céus vêem incessantemente a face de Meu Pai que está nos céus.

Mt 18, 1-5.10