Obrigado, Perdão Ajuda-me
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
“Senhor, tantas almas longe de Ti!”
Vejo a tua Cruz, meu Jesus, e alegro-me com a tua graça, porque o prémio do teu Calvário foi para nós o Espírito Santo... E dás-te a mim, cada dia, amoroso – louco! – na Hóstia Santíssima... E fizeste-me filho de Deus e deste-me a tua Mãe! Não me basta a acção de graças; vai-se-me o pensamento: – Senhor, Senhor, tantas almas longe de Ti! Fomenta na tua vida as ânsias de apostolado, para que o conheçam..., e o amem..., e se sintam amados! (Forja, 27)
Que respeito, que veneração, que carinho temos de sentir por uma só alma, ante a realidade de que Deus a ama como algo seu! (Forja, 34)
Ante a aparente esterilidade do apostolado, assaltam-te as cristas de uma onda de desalento, que a tua fé repele com firmeza... Mas reparas que necessitas de mais fé, humilde, viva e operativa.
– Tu, que desejas a salvação das almas, grita como o pai daquele rapaz doente, possesso: "Domine, adiuva incredulitatem meam!" – Senhor, ajuda a minha incredulidade!
Não duvides: o milagre repetir-se-á. (Forja, 257)
São Josemaría Escrivá
Pontifício Colégio Português em Roma tem nova direção
O padre José Fernando Caldas Esteves foi nomeado reitor e o padre Paulo José Sequeira Figueiró ocupará o cargo de vice-reitor
O padre José Fernando Caldas Esteves é o novo reitor do Pontifício Colégio Português, enquanto que o cargo de vice-reitor vai ser ocupado pelo padre Paulo José Sequeira Figueiró, revela hoje o site da diocese da Guarda.O novo responsável máximo da instituição, que até agora desempenhava a função de vice-reitor, tem 37 anos de idade e 13 de ordenação sacerdotal, pertencendo à diocese de Viana do Castelo.
O reitor, que segundo a mesma fonte toma posse a 1 de setembro, juntamente com o vice-reitor, substitui o padre José Manuel Garcia Cordeiro, nomeado bispo de Bragança-Miranda pelo Papa Bento XVI, a 18 de julho.
O vice-reitor tem 33 anos de idade e nove de padre, frequentando a Universidade Gregoriana, na capital italiana, tendo sido dispensado de responsabilidades pastorais na diocese da Guarda, a que pertence, para ocupar o novo cargo, de acordo com nota assinada na segunda-feira pelo bispo local, D. Manuel Felício.
O Colégio foi fundado em 1898 para alojar os padres enviados para Roma pelos seus bispos ou superiores, com o objetivo de aprofundarem os estudos nas várias áreas do saber humano e teológico.
A instituição pertence à Conferência Episcopal Portuguesa mas depende também da Santa Sé: o seu reitor é nomeado pela Congregação para a Educação Católica, sob proposta dos bispos de Portugal, enquanto que o vice-reitor e outros responsáveis são designados pelo episcopado nacional com o conhecimento do Vaticano.
O Pontifício Colégio Português acolhe atualmente cerca de 40 sacerdotes de mais de uma dezena de países.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Depois de Madrid. Como Bento XVI renovou as JMJ (agradecimento ‘É o Carteiro!’)
Pelo menos são 3 as novidades que caracterizam
as Jornadas Mundiais da Juventude com este Papa:
os espaço de silêncio, os participantes muito jovens,
a paixão de testemunhar a fé no mundo.
as Jornadas Mundiais da Juventude com este Papa:
os espaço de silêncio, os participantes muito jovens,
a paixão de testemunhar a fé no mundo.
por Sandro Magister
[ R E S U M O ]
Roma, 24 de Agosto de 2011 – Para quem olha de fora, estas reuniões
mundiais presididas por Bento XVI têm características diferenciadoras,
que em Madrid apareceram com particular notoriedade.
mundiais presididas por Bento XVI têm características diferenciadoras,
que em Madrid apareceram com particular notoriedade.
A primeira é o silêncio. Um silêncio prolongado, intensíssimo,
que irrompe nos momentos chave, no meio de um oceano de jovens
que irrompe nos momentos chave, no meio de um oceano de jovens
que até esse momento estavam em grande festa.
A Via Sacra é um desses momentos. Outro, mais impressionante,
é o da adoração da Hóstia santa durante a vigília nocturna.
Outro ainda é o da comunhão na missa de encerramento.
é o da adoração da Hóstia santa durante a vigília nocturna.
Outro ainda é o da comunhão na missa de encerramento.
* * *
Uma segunda característica diferenciadora desta última JMJ
é a média de idades dos participantes muito baixa: 22 anos.
Isto significa que muitos deles participaram pela primeira vez.
O Papa deles é Bento XVI, não é João Paulo II, que aliás só
conheceram quando eram muito novos.
Isto significa que muitos deles participaram pela primeira vez.
O Papa deles é Bento XVI, não é João Paulo II, que aliás só
conheceram quando eram muito novos.
Eles são de uma geração muito exposta a uma cultura secularizada.
Mas são ao mesmo tempo o sinal de que as perguntas sobre Deus
e o destino último estão vivas e presentes também nesta geração.
e o destino último estão vivas e presentes também nesta geração.
* * *
Uma terceira característica diferenciadora é a projecção "ad extra"
destes jovens. A eles não lhes interessam as batalhas internas da Igreja
à procura de se modernizar ao ritmo dos tempos.
destes jovens. A eles não lhes interessam as batalhas internas da Igreja
à procura de se modernizar ao ritmo dos tempos.
Estão a anos-luz do caderno reivindicativo de certos irmãos
mais velhos na fé: exigir padres casados, mulheres sacerdotes,
comunhão aos divorciados recasados, escolha dos bispos pelo povo,
democracia na Igreja, etc., etc.
mais velhos na fé: exigir padres casados, mulheres sacerdotes,
comunhão aos divorciados recasados, escolha dos bispos pelo povo,
democracia na Igreja, etc., etc.
Para eles, isso é tudo irrelevante.
A eles basta-lhes ser católicos como o Papa Bento XVI propõe
e faz ver e perceber. Sem evasivas, sem descontos. Se foi alto o
preço que nos salvou, o sangue de Cristo, alta deve ser também a
oferta de vida dos cristãos verdadeiros.
O que mobiliza estes jovens não é a reorganização interna
da Igreja, mas a paixão de testemunhar a fé no mundo. O Papa
da Igreja, mas a paixão de testemunhar a fé no mundo. O Papa
previa usar estas palavras, mas foi impedido pelo temporal:
"Caros amigos, não tenhais medo do mundo, nem do futuro, nem da vossa fragilidade.
O Senhor concedeu-vos viver este momento da história, para que graças à vossa fé
O Senhor concedeu-vos viver este momento da história, para que graças à vossa fé
o seu Nome continue a ressoar por toda a terra"
Versão completa: http://chiesa.espresso.repubblica.it/articolo/1349141
Uma geração aberta à fé
Cresceram numa cultura secular que os deixou insatisfeitos, e os levou a procurar na fé o sentido da vida
A Jornada Mundial da Juventude converteu-se no acontecimento que congrega o maior número de jovens de quase todos os países. Este poder de convocação desconcerta todos os que vêm repetindo que os jovens não se interessam pela religião, e que a Igreja não conecta com eles.
Certamente, os que participam estão entre os mais identificados com a fé e com a Igreja. Mas a sua procedência e os seus traços característicos podem ajudar a compreender como a Igreja acolhe uma nova geração.
Uma escolha pessoal
Pela sua proximidade a Madrid ou pelas suas melhores possibilidades económicas, três quartos dos peregrinos inscritos procedem da Europa e América do Norte, os dois continentes onde é mais forte a pressão de uma sociedade secularizada. Para a maioria destes jovens, a resposta à fé foi uma escolha pessoal, não algo culturalmente herdada. Mesmo os que nasceram numa família católica tiveram de amadurecer a sua fé num ambiente indiferente, quando não hostil. E outros descobriram a fé por caminhos que não têm a ver com a sua família nem com a sua educação.
Cresceram numa cultura secular que os deixou insatisfeitos, e os levou a procurar na fé o sentido da vida. Por isso, a sua atitude perante a religião não é polémica, mas de busca. E descobriram Jesus Cristo como Salvador e Amigo, a Igreja como Mãe, e o Papa como uma voz digna de confiança.
É uma geração mais aberta à proposta religiosa, curiosa, disponível. Assim se observa durante a JMJ na alta participação nas catequeses por grupos linguísticos.
Seria um erro tentar catalogar a sua atitude de conservadora ou progressista, de direita ou de esquerda. A sua religiosidade não tem a ver com posturas ideológicas. Se são pró vida, contra a violência, defensores da família e do meio ambiente, é pelo seu conceito de dignidade humana.
São alheios também às tensões pós conciliares, que nada lhes dizem. Não são nostálgicos de um passado que não conheceram, nem se deixam deslumbrar pela abertura a um mundo cujas deficiências experimentaram. Daí que os movimentos dissidentes da Igreja, que em vez de mudar o mundo querem adaptar-se a ele, não tenham encontrado eco entre a nova geração de católicos.
O seu modo de viver a fé
Em muitos casos, os jovens têm um conhecimento insuficiente da fé, de modo que o Catecismo incluído na mochila do peregrino lhes possa calhar muito bem. Mas também não entram em polémicas doutrinais. Abraçam a ortodoxia proposta pela igreja, embora não cheguem a viver bem o ideal cristão.
Num mundo fragmentado, fazem gala em defender a identidade católica. Daí essa naturalidade e até entusiasmo para proclamar a sua fé. É próprio deles um catolicismo descomplexado, sem críticas para manifestar, com o crucifixo ao peito. No seu desejo de procurar práticas para expressar o que sentem, redescobrem devoções populares (cânticos, via sacra, velas acesas...), que os mais velhos abandonaram, ou inventam outras novas.
São filhos do seu tempo e, ao terem crescido numa sociedade que privilegia as emoções, não é estranho que, no seu modo de viver a fé, tenham prioridade o afectivo e a experiência pessoal. Sentem-se inclinados a participar em acontecimentos extraordinários (peregrinações, a própria JMJ ou outras viagens do Papa) com o risco de que pouco influam na sua vida quotidiana.
A Igreja conta com isso, e aproveita essas ocasiões para semear, com a esperança das mudanças duradoiras. Dizia o Papa em resposta a uma pergunta dos jornalistas no avião: "Na sementeira da JMJ muito se perde e isto é humano. (...) Não podemos dizer que, a partir de amanhã, recomeça um grande crescimento da Igreja. Deus não actua assim. Cresce no silêncio. Nós confiamos neste crescimento silencioso".
Alguns comentaristas apresentam a JMJ como mais uma oportunidade festiva para os jovens. Mas é muito diferente estar a apanhar sol na praia do que aguentar o escaldante calor várias horas no Agosto madrileno para estar com o Papa. Além disso, incluso no exterior há sinais que fazem pensar. Por fora vê-se a alegria, o espírito de festa, os gritos e os cantares. Mas isto é compatível com a grande participação e o recolhimento nos actos religiosos (veladas ao Santíssimo, via sacra, vigílias de oração...). Essa impressionante multidão em silêncio de adoração diante do Santíssimo durante a vigília em Cuatro Vientos! E assim se forja esse "crescimento silencioso", para estar "arraigados em Cristo e firmes na fé". Daí surgem as vocações e as conversões, para as quais as JMJ se converteram num terreno propício.
Na Igreja universal
Num mundo em que o crente tem de ir muitas vezes contra a corrente dominante, e pode sentir-se isolado, a JMJ é um modo de se fundir no universalismo católico. Os jovens confirmam assim a sua pertença a uma Igreja Universal, sem barreiras de cultura, de raças, de classes. Os diferentes grupos vão com as suas bandeiras e sinais de identidade, mas integrados dentro de uma família comum. E um dos aspectos mais atractivos é essa facilidade de sentir-se unido, num clima de colaboração e respeito pelas diferentes sensibilidades na Igreja.
Esta fraternidade expressa-se num clima de entusiasmo. Mas este entusiasmo não é produto artificial de uma manipulação a partir de cima, como às vezes acontece em movimentos ideológicos. É algo que corresponde a uma convicção pessoal, e que está influindo na Igreja numa corrente de um extremo ao outro. Com uma energia juvenil, com a sua disponibilidade, com a sua receptividade, influíram nos projectos da Hierarquia, que constata o que realmente pode mover os jovens.
Para transformar a sociedade
Entre os assistentes da JMJ há um núcleo duro de jovens católicos praticantes comprometidos; outros menos activos, mas que acreditam e vão à Missa; e outros quiçá mais motivados pelo ambiente festivo e de amizade. Nem todos aproveitarão de igual modo estes dias. Mas destes jovens podem sair estas "minorias criativas" de que falava Ratzinger para influir na sociedade e transformar a cultura.
Pois este catolicismo que expressam os jovens é uma fé comprometida na transformação da sociedade e da cultura. Já desde o seu primeiro discurso em Madrid, Bento XVI confiou em que sejam os jovens a evangelizar os outros jovens: "é urgente ajudar os jovens discípulos de Jesus a permanecer firmes na fé e a assumir a bela aventura de anunciá-la e testemunhá-la abertamente com a sua própria vida. Um testemunho valente e cheio de amor ao irmão, decidido e prudente ao mesmo tempo, sem ocultar a sua própria identidade cristã, num clima de respeitosa convivência com outras legítimas opções e exigindo ao mesmo tempo o devido respeito às próprias".
O próprio clima da JMJ foi já um testemunho atractivo. Essas centenas de milhar de jovens eram alegres sem criar tumulto, amáveis, dispostos a ajudarem-se entre si, entusiastas sem fanatismo, afectuosos sem vulgaridades, uma juventude cujo valor só se nota quando forma uma massa crítica. E assim o reconheciam os comentários de muitos madrilenos. Desde o empregado de café, que se surpreende com a amabilidade dos peregrinos, ao polícia que agradece a sua colaboração no manter da ordem. Em Madrid, os únicos incidentes com a polícia foram provocados por alguns protagonistas de uma marcha anti-papa, que são o complemento parasita desses eventos.
Depois do êxito desta nova JMJ, o repto é conseguir que o compromisso que o Papa pediu aos jovens e que eles aceitaram com entusiasmo se concretize na sua vida quotidiana ao voltarem aos seus países.
Ignacio Aréchaga
Aceprensa
S. Josemaría nesta data em 1958
Com D. Álvaro del Portillo e D. Javier Echevarría, na igreja de St. Dunstan, Canterbury, onde se conserva a cabeça de S. Tomás Moro. Uns dias antes numa carta aos membros do Opus Dei em Espanha, escrevia: “Só lhes digo que penso ser providencial a nossa estadia em Inglaterra, e que aqui podem nascer muitos trabalhos para a glória de Deus. Rezem, ponham como sempre Nossa Senhora por intercessora, e veremos realizadas grandes obras do nosso Opus Dei nesta encruzilhada da terra, para bem das almas de todo o mundo”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)
§ 1485. «Na tarde da Páscoa, o Senhor Jesus apareceu aos seus Apóstolos e disse-lhes: "Recebei o Espírito Santo: àqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão perdoados; e àqueles a quem os retiverdes ser-lhes-ão retidos"» (Jo 20, 22-23).
«Todas aquelas virgens despertaram, então, e aprontaram as candeias»
«A meio da noite, ouviu-se um brado». Que brado é este senão aquele de que fala o apóstolo Paulo: «Num instante, num abrir e fechar de olhos, ao som da trombeta final»? «Pois a trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis e nós seremos transformados» (1Co 15,52). Depois deste brado, que soará a meio da noite, que acontecerá? «Todas despertaram». Que quer isto dizer? O próprio Senhor nos diz: «É chegada a hora em que todos os que estão nos túmulos hão-de ouvir a Sua voz e sairão» (Jo 5,28) [...].
Que querem dizer estas palavras: «Não levaram azeite consigo»? Consigo, quer dizer nos seus corações. [...] As virgens insensatas, que não levaram azeite com elas, procuraram agradar aos homens pela sua continência e pelas suas boas obras, simbolizadas pelas candeias. Ora, se o motivo das suas boas obras é agradar aos homens, elas não levam azeite com elas. Mas vós, levai o azeite convosco; levai-o no vosso interior, onde penetra o olhar de Deus; trazei aí o testemunho de uma boa consciência. [...] Se evitais o mal e se fazeis o bem para recolher lisonjas dos homens, então não tendes azeite no interior das vossas almas [...].
Antes de estas virgens terem adormecido, não se disse que as suas candeias estivessem apagadas. As candeias das virgens prudentes brilhavam com um vivo fulgor, alimentadas pelo azeite interior, pela paz da consciência, pela glória secreta da alma, devido à caridade que a abrasa. As candeias das virgens insensatas também brilhavam. E porquê? Porque a sua luz era mantida pelos louvores humanos. Quando se levantaram, isto é, na ressurreição dos mortos, começaram a pegar nas candeias, ou seja, a preparar as contas que deviam prestar a Deus pelas suas obras. Mas, nessa altura, já não haverá ninguém para as elogiar. [...] Elas tentarão, como sempre tinham feito, brilhar com o azeite alheio, viver das lisonjas dos homens: «Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas candeias estão a apagar-se».
Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África) e doutor da Igreja
Sermão 93
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Que querem dizer estas palavras: «Não levaram azeite consigo»? Consigo, quer dizer nos seus corações. [...] As virgens insensatas, que não levaram azeite com elas, procuraram agradar aos homens pela sua continência e pelas suas boas obras, simbolizadas pelas candeias. Ora, se o motivo das suas boas obras é agradar aos homens, elas não levam azeite com elas. Mas vós, levai o azeite convosco; levai-o no vosso interior, onde penetra o olhar de Deus; trazei aí o testemunho de uma boa consciência. [...] Se evitais o mal e se fazeis o bem para recolher lisonjas dos homens, então não tendes azeite no interior das vossas almas [...].
Antes de estas virgens terem adormecido, não se disse que as suas candeias estivessem apagadas. As candeias das virgens prudentes brilhavam com um vivo fulgor, alimentadas pelo azeite interior, pela paz da consciência, pela glória secreta da alma, devido à caridade que a abrasa. As candeias das virgens insensatas também brilhavam. E porquê? Porque a sua luz era mantida pelos louvores humanos. Quando se levantaram, isto é, na ressurreição dos mortos, começaram a pegar nas candeias, ou seja, a preparar as contas que deviam prestar a Deus pelas suas obras. Mas, nessa altura, já não haverá ninguém para as elogiar. [...] Elas tentarão, como sempre tinham feito, brilhar com o azeite alheio, viver das lisonjas dos homens: «Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas candeias estão a apagar-se».
Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África) e doutor da Igreja
Sermão 93
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Do Evangelho de hoje
Ele, porém, respondeu: “Em verdade vos digo que não vos conheço”. Vigiai, pois, porque não sabeis nem o dia nem a hora. (Mt 25, 12-13)
Leitura completa - Mt 25, 1-13
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