Obrigado, Perdão Ajuda-me
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Boa noite!
Antes, só, não podias... – Agora, recorreste à Senhora, e, com Ela, que fácil!
(São Josemaría Escrivá - Caminho, 513)
Os filhos, especialmente quando são ainda pequenos, costumam pensar no que hão-de fazer por eles os seus pais, esquecendo-se das suas obrigações de piedade filial. Nós, os filhos, somos geralmente muito interesseiros, embora esta nossa conduta – já o fizemos notar – não pareça incomodar muito as mães, porque têm suficiente amor nos seus corações e querem com o melhor carinho: aquele que se dá sem esperar correspondência.
Assim acontece também com Santa Maria. (...) Hão-de doer-nos, se as encontrarmos, as nossas faltas de delicadeza com esta boa Mãe. Pergunto-vos e pergunto-me a mim mesmo: como a honramos?
Voltemos mais uma vez à experiência de cada dia, ao modo de tratar com as nossas mães na terra. Acima de tudo, que desejam dos seus filhos, que são carne da sua carne e sangue do seu sangue? O seu maior desejo é tê-los perto. Quando os filhos crescem e não é possível continuarem a seu lado, aguardam com impaciência as suas notícias, emocionam-se com tudo o que lhes acontece, desde uma ligeira doença até aos acontecimentos mais importantes.
Olhai: para a nossa Mãe, Santa Maria, jamais deixamos de ser pequenos, porque Ela nos abre o caminho até ao Reino dos Céus, que será dado aos que se tornam meninos. De Nossa Senhora nunca nos devemos afastar. Como a honraremos? Tendo intimidade com Ela, falando com Ela, manifestando-lhe o nosso carinho, ponderando no nosso coração os episódios da sua vida na terra, contando-lhes as nossas lutas, os nossos êxitos e os nossos fracassos.
Hoje!
Querida Mãe, peço a Tua intercessão no sentido de não deixares o desespero, aliado do demónio, apoderar-se daqueles que incautos «ao tomarem as suas candeias, não levaram azeite consigo» (Mat 25,3) e são confrontados com as dificuldades reais de vida. Pede por favor a Jesus Cristo Nosso Senhor, que através da Sua Igreja, mas sobretudo daqueles que ainda tenham um furo no cinto para apertar, que o coração seja inundado de caridade e solidariedade para com os mais aflitos.
Lanço-Te aquele olhar que só os filhos sabem enviar de ternura e amor.
Na audiência geral, Bento XVI inicia novo ciclo de catequeses dedicado à oração cristã. Como introdução, o Papa sublinhou desta vez que em todos os tempos e culturas o homem reza
“Rezar é falar com Deus” – recordou-o neste quarta-feira Bento XVI, na audiência geral , dando início a uma nova série de catequeses dedicada ao tema da oração, “especificamente da oração cristã, isto é, a que nos ensinou Jesus e que continua a ensinar a Igreja”. “De facto – sublinhou – é em Jesus que o homem se torna capaz de se aproximar de Deus com a profundidade e a intimidade da relação de paternidade e de filiação. Juntamente com os primeiros discípulos, dirijamo-nos pois ao Mestre, pedindo-lhe: ‘Senhor, ensina-nos a rezar’.”
O Papa indicou que a sua abordagem do tema da oração se apoiará na Sagrada Escritura, na grande Tradição dos Padres da Igreja, dos Mestres de espiritualidade e da Liturgia. Será como que uma “Escola de Oração”, para “aprender a viver ainda mais intensamente a nossa relação com o Senhor” - prometeu. Isto porque rezar é uma “arte” que carece de iniciação e aprendizagem…
“Há que aprender a rezar, como que adquirindo sempre de novo esta arte; mesmo aqueles que estão muito avançados na vida espiritual sentem sempre a necessidade de frequentar a escola de Jesus para aprenderem a rezar com autenticidade.
“Há que aprender a rezar, como que adquirindo sempre de novo esta arte; mesmo aqueles que estão muito avançados na vida espiritual sentem sempre a necessidade de frequentar a escola de Jesus para aprenderem a rezar com autenticidade.
Os Evangelhos descrevem-nos Jesus em diálogo íntimo e constante com o Pai: é uma comunhão profunda daquele que veio ao mundo não para fazer a sua vontade, mas a do Pai que o enviou para a salvação do mundo.”
A catequese desta quarta-feira constituiu uma introdução ao tema, em que o Papa expôs “alguns exemplos de oração presentes nas antigas culturas, para sublinhar como, praticamente sempre e por toda a parte as pessoas se dirigiram a Deus”.
“Nos exemplos de orações das diferentes épocas e civilizações emerge a consciência que o ser humano tem da sua condição de criatura e da sua dependência de um Outro que lhe é superior e que é fonte de todo o bem. O homem de todos os tempos reza porque não pode deixar de se perguntar qual é o sentido da sua existência, que permanece obscuro se não for posto em relação com o mistério de Deus e do seu projecto sobre o mundo”.
Como sempre o Santo Padre propôs em português um resumo desta sua catequese, completado com uma saudação aos peregrinos dos países lusófonos:
"Queridos irmãos e irmãs,
Nas próximas catequeses, como se fossem uma «Escola da Oração», queremos aprender a viver mais intensamente o nosso relacionamento com o Senhor, abordando a realidade da oração na Sagrada Escritura, nos Padres da Igreja, nos mestres de espiritualidade e liturgia. De facto, até as pessoas mais adiantadas na vida espiritual sentem necessidade incessante de voltar à escola de Jesus. Na verdade, é em Jesus que o ser humano se torna capaz de abeirar-se de Deus com a profundidade e a intimidade próprias duma relação entre pai e filho. Nesta relação, encontra a sua forma perfeita e definitiva o desejo de Deus inscrito no coração de cada homem e mulher. Dão testemunho deste desejo universal as variadas orações presentes nas antigas culturas do Egipto, Mesopotâmia Grécia e Roma. Nestes exemplos de oração, ressalta a consciência que o ser humano tem da sua condição de criatura e da sua dependência de Outrem que está acima dele e é a fonte de todo o seu bem.
Uma cordial saudação para todos os peregrinos de língua portuguesa, com menção particular dos fiéis de Salto de Pirapora e as Irmãs Franciscanas Catequistas do Brasil e do grupo «Ajuda à Igreja que sofre» de Portugal, que aqui vieram movidos pelo desejo de afirmar e consolidar a sua fé e adesão a Cristo: o Senhor vos encha de alegria e o seu Espírito ilumine as decisões da vossa vida para realizardes fielmente o projecto de Deus a vosso respeito. Acompanha-vos a minha oração e Bênção."
A catequese desta quarta-feira constituiu uma introdução ao tema, em que o Papa expôs “alguns exemplos de oração presentes nas antigas culturas, para sublinhar como, praticamente sempre e por toda a parte as pessoas se dirigiram a Deus”.
“Nos exemplos de orações das diferentes épocas e civilizações emerge a consciência que o ser humano tem da sua condição de criatura e da sua dependência de um Outro que lhe é superior e que é fonte de todo o bem. O homem de todos os tempos reza porque não pode deixar de se perguntar qual é o sentido da sua existência, que permanece obscuro se não for posto em relação com o mistério de Deus e do seu projecto sobre o mundo”.
Como sempre o Santo Padre propôs em português um resumo desta sua catequese, completado com uma saudação aos peregrinos dos países lusófonos:
"Queridos irmãos e irmãs,
Nas próximas catequeses, como se fossem uma «Escola da Oração», queremos aprender a viver mais intensamente o nosso relacionamento com o Senhor, abordando a realidade da oração na Sagrada Escritura, nos Padres da Igreja, nos mestres de espiritualidade e liturgia. De facto, até as pessoas mais adiantadas na vida espiritual sentem necessidade incessante de voltar à escola de Jesus. Na verdade, é em Jesus que o ser humano se torna capaz de abeirar-se de Deus com a profundidade e a intimidade próprias duma relação entre pai e filho. Nesta relação, encontra a sua forma perfeita e definitiva o desejo de Deus inscrito no coração de cada homem e mulher. Dão testemunho deste desejo universal as variadas orações presentes nas antigas culturas do Egipto, Mesopotâmia Grécia e Roma. Nestes exemplos de oração, ressalta a consciência que o ser humano tem da sua condição de criatura e da sua dependência de Outrem que está acima dele e é a fonte de todo o seu bem.
Uma cordial saudação para todos os peregrinos de língua portuguesa, com menção particular dos fiéis de Salto de Pirapora e as Irmãs Franciscanas Catequistas do Brasil e do grupo «Ajuda à Igreja que sofre» de Portugal, que aqui vieram movidos pelo desejo de afirmar e consolidar a sua fé e adesão a Cristo: o Senhor vos encha de alegria e o seu Espírito ilumine as decisões da vossa vida para realizardes fielmente o projecto de Deus a vosso respeito. Acompanha-vos a minha oração e Bênção."
(Fonte: site Rádio Vaticano)
O filme "Encontrarás Dragões" estreia em Portugal no próximo dia 19 de Maio
O filme "Encontrarás Dragões" (“There be dragons”) que narra parte da vida de São Josemaría Escrivá, fundador do Opus Dei, estreia-se em Portugal no próximo dia 19 de Maio. O seu realizador Roland Joffé é conhecido também pelo filme "Terra sangrenta" (que ganhou três Óscares) e "Missão", nomeado para sete Óscares e vencedor da Palma de Ouro em Cannes.
O cineasta britânico explica que "a história relata a procura do sentido para a vida e a possibilidade que qualquer pessoa tem de ser santa". No elenco, destacam-se Charlie Cox, Wes Bentley, Rodrigo Santero e Olga Kurylenko, "uma Bond girl", e ainda Derek Jacobi, Géraldine Chaplin, Dougray Scout e Ana Torrent, no papel de Dolores Albás, mãe de S. Josemaría.
O protagonista, Josemaría Escrivá, é interpretado por Charlie Cox que comentou ter-se aproximado dele "como homem e não como sacerdote". O filme começa quando um jornalista jovem, que vive em Londres, decide ir a Espanha para ver o pai que está à portas da morte, e se reconciliar com ele. Por casualidade, investiga um dos velhos amigos de seu pai, um sacerdote falecido, candidato à canonização.
De acordo com a sinopse, "é uma história épica de acção, aventura e amor ambientada na época conturbada da Guerra Civil de Espanha”. Narra as vidas de dois amigos de infância, Josemaria Escrivá (Charlie Cox) e Manolo Torres (Wes Bentley), que se vêem separados pela agitação política que antecedeu a guerra e escolhem caminhos opostos quando o conflito deflagra".
Neste caso, "Josemaria opta pelo caminho do amor e da paz, faz-se sacerdote e luta no sentido de que haja reconciliação, fundando o Opus Dei. Manolo, porém, escolhe o caminho do ódio e da violência, deixa-se envolver numa trama obscura de espionagem nas fileiras republicanas. Apaixona-se por uma bela revolucionária húngara que se uniu ao exército, movida pelos seus ideais".
O realizador esclareceu que "de todos as personagens do filme, Josemaría é o único que existiu e sobre o qual há abundantes testemunhos e provas. A sua sensibilidade e sentido de humor, que indubitavelmente tinha, julgo que transparece nos acontecimentos da sua vida e está muito perto do que na realidade foi".
R. Joffé explica que encontrou "um ponto de vista honesto ao traçar o seu perfil e ao tomar a sério a sua fé, como ele o fez", e que interessará públicos alargados e não só o público religioso. "É um filme sobre crentes e não crentes". Garante que ficou "profundamente impressionado com a convicção de Josemaría de que todos somos santos em potência e espero que as pessoas que vejam o filme o descubram nas sua próprias lutas e compreendam que nenhum santo chegou a sê-lo sem ter lutado", em declarações a Zenit.
Na co-produção espanhola, argentina e americana participaram 400 figurantes e a equipa técnica era formada por 150 pessoas. O filme custou 30 milhões de dólares, procedentes de um fundo, criado por Ignacio Gómez Sancha e Ignacio Núñez, em que participaram cem investidores privados.
O produtor Gómez Sancha explicou a escolha do realizador Roland Joffé: "É o meu realizador preferido desde que vi Terra sangrenta. Conheci-o em Madrid no início de 2008 e apresentou-me o projecto, que carecia de financiamento. A ideia de que um agnóstico e livre-pensador desse a sua própria visão sobre Escrivá cativou-me. O meu papel consistiu em criar um espaço de liberdade criativa para Roland fazer o filme".
O filme, em cujo financiamento participou o canal de televisão Antena 3, está pensado "para todas as pessoas a quem interessem os conflitos fundamentais da vida humana. É um filme não épico, nem religioso, muito menos propagandístico".
Adaptado de artigo de Angel Huguet publicado em Diario del Alto Aragón, de 1 de Fevereiro de 2011
O cineasta britânico explica que "a história relata a procura do sentido para a vida e a possibilidade que qualquer pessoa tem de ser santa". No elenco, destacam-se Charlie Cox, Wes Bentley, Rodrigo Santero e Olga Kurylenko, "uma Bond girl", e ainda Derek Jacobi, Géraldine Chaplin, Dougray Scout e Ana Torrent, no papel de Dolores Albás, mãe de S. Josemaría.
O protagonista, Josemaría Escrivá, é interpretado por Charlie Cox que comentou ter-se aproximado dele "como homem e não como sacerdote". O filme começa quando um jornalista jovem, que vive em Londres, decide ir a Espanha para ver o pai que está à portas da morte, e se reconciliar com ele. Por casualidade, investiga um dos velhos amigos de seu pai, um sacerdote falecido, candidato à canonização.
De acordo com a sinopse, "é uma história épica de acção, aventura e amor ambientada na época conturbada da Guerra Civil de Espanha”. Narra as vidas de dois amigos de infância, Josemaria Escrivá (Charlie Cox) e Manolo Torres (Wes Bentley), que se vêem separados pela agitação política que antecedeu a guerra e escolhem caminhos opostos quando o conflito deflagra".
Neste caso, "Josemaria opta pelo caminho do amor e da paz, faz-se sacerdote e luta no sentido de que haja reconciliação, fundando o Opus Dei. Manolo, porém, escolhe o caminho do ódio e da violência, deixa-se envolver numa trama obscura de espionagem nas fileiras republicanas. Apaixona-se por uma bela revolucionária húngara que se uniu ao exército, movida pelos seus ideais".
O realizador esclareceu que "de todos as personagens do filme, Josemaría é o único que existiu e sobre o qual há abundantes testemunhos e provas. A sua sensibilidade e sentido de humor, que indubitavelmente tinha, julgo que transparece nos acontecimentos da sua vida e está muito perto do que na realidade foi".
R. Joffé explica que encontrou "um ponto de vista honesto ao traçar o seu perfil e ao tomar a sério a sua fé, como ele o fez", e que interessará públicos alargados e não só o público religioso. "É um filme sobre crentes e não crentes". Garante que ficou "profundamente impressionado com a convicção de Josemaría de que todos somos santos em potência e espero que as pessoas que vejam o filme o descubram nas sua próprias lutas e compreendam que nenhum santo chegou a sê-lo sem ter lutado", em declarações a Zenit.
Na co-produção espanhola, argentina e americana participaram 400 figurantes e a equipa técnica era formada por 150 pessoas. O filme custou 30 milhões de dólares, procedentes de um fundo, criado por Ignacio Gómez Sancha e Ignacio Núñez, em que participaram cem investidores privados.
O produtor Gómez Sancha explicou a escolha do realizador Roland Joffé: "É o meu realizador preferido desde que vi Terra sangrenta. Conheci-o em Madrid no início de 2008 e apresentou-me o projecto, que carecia de financiamento. A ideia de que um agnóstico e livre-pensador desse a sua própria visão sobre Escrivá cativou-me. O meu papel consistiu em criar um espaço de liberdade criativa para Roland fazer o filme".
O filme, em cujo financiamento participou o canal de televisão Antena 3, está pensado "para todas as pessoas a quem interessem os conflitos fundamentais da vida humana. É um filme não épico, nem religioso, muito menos propagandístico".
Adaptado de artigo de Angel Huguet publicado em Diario del Alto Aragón, de 1 de Fevereiro de 2011
(Fonte: site de São Josemaría Escrivá em http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/o-filme-5c22encontraras-dragf5es5c22-estreia-em-portugal-no-proximo-dia-19-de-maio)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1941
Escreve a D. Leopoldo Eijo y Garay, Bispo de Madrid: “Já não me restam lágrimas para chorar: o Senhor pediu-me a honra e a mãe. Julgo que lhas dei com toda a minha vontade. O corpo, de vez em quando, não pode mais; mas sinto continuadamente, no íntimo da alma, a verdade daquelas palavras que se lêem no Evangelho de hoje: et gaudium vestrum nemo tollet a vobis! [e ninguém vos tirará a vossa alegria]”. A sua mãe tinha falecido a 22 de Abril deste ano.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Comentário ao Evangelho do dia:
Liturgia Romana
Hino de Santo Ambrósio para as laudes, «Splendor paternae gloriae»
«A Luz veio ao mundo»
Esplendor da glória do Pai,
Luz nascida da Luz,
Fonte viva de claridade,
Dia que ilumina do dia.
Verdadeiro sol resplandecente, desce sobre nós,
Brilha numa luz sem fim,
Faz luzir nos nossos corações
Os raios do Espírito divino.
Que nos seja dado cantar
O Pai da eterna glória,
O Pai todo-poderoso
Que apaga as nossas faltas.
Que Ele dê força ao nosso agir,
Que Ele destrua o inimigo
Que nos dê na provação
A graça para actuar.
Dirija a nossa inteligência,
Que Ele guarde o nosso corpo,
Que a nossa fé seja ardente,
Simples e sem retorno.
Seja Cristo nosso alimento,
A fé a nossa bebida,
Que a sóbria embriaguez do Espírito
Seja a alegria deste dia.
Que o dia decorra alegre
Na pureza da manhã,
Que ao meio dia brilhe a fé
Que vença as sombras da noite.
Como o sol que brilha aos nossos olhos,
Venham até nós com a aurora
O Filho nos braços do Pai
E o Pai nos braços do Filho.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Hino de Santo Ambrósio para as laudes, «Splendor paternae gloriae»
«A Luz veio ao mundo»
Esplendor da glória do Pai,
Luz nascida da Luz,
Fonte viva de claridade,
Dia que ilumina do dia.
Verdadeiro sol resplandecente, desce sobre nós,
Brilha numa luz sem fim,
Faz luzir nos nossos corações
Os raios do Espírito divino.
Que nos seja dado cantar
O Pai da eterna glória,
O Pai todo-poderoso
Que apaga as nossas faltas.
Que Ele dê força ao nosso agir,
Que Ele destrua o inimigo
Que nos dê na provação
A graça para actuar.
Dirija a nossa inteligência,
Que Ele guarde o nosso corpo,
Que a nossa fé seja ardente,
Simples e sem retorno.
Seja Cristo nosso alimento,
A fé a nossa bebida,
Que a sóbria embriaguez do Espírito
Seja a alegria deste dia.
Que o dia decorra alegre
Na pureza da manhã,
Que ao meio dia brilhe a fé
Que vença as sombras da noite.
Como o sol que brilha aos nossos olhos,
Venham até nós com a aurora
O Filho nos braços do Pai
E o Pai nos braços do Filho.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 4 de Maio de 2011
Evangelho segundo S. João 3,16-21
«Porque Deus amou de tal modo o mundo, que lhe deu Seu Filho Unigénito, para que todo aquele que crê n'Ele não pereça, mas tenha a vida eterna.17 Porque Deus não enviou Seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele.18 Quem n'Ele acredita, não é condenado, mas quem não acredita, já está condenado, porque não acredita no nome do Filho Unigénito de Deus.19 A condenação é por isto: A luz veio ao mundo e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más.20 Porque todo aquele que faz o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de que não sejam reprovadas as suas obras;21 mas aquele que procede segundo a verdade, chega-se para a luz, a fim de que seja manifesto que as suas obras são feitas segundo Deus».
«Porque Deus amou de tal modo o mundo, que lhe deu Seu Filho Unigénito, para que todo aquele que crê n'Ele não pereça, mas tenha a vida eterna.17 Porque Deus não enviou Seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele.18 Quem n'Ele acredita, não é condenado, mas quem não acredita, já está condenado, porque não acredita no nome do Filho Unigénito de Deus.19 A condenação é por isto: A luz veio ao mundo e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más.20 Porque todo aquele que faz o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de que não sejam reprovadas as suas obras;21 mas aquele que procede segundo a verdade, chega-se para a luz, a fim de que seja manifesto que as suas obras são feitas segundo Deus».
Subscrever:
Mensagens (Atom)