Ris-te porque te digo que tens "vocação matrimonial"? – Pois é verdade: assim mesmo, vocação. Pede a São Rafael que te conduza castamente ao termo do caminho, como a Tobias.
(São Josemaría Escrivá - Caminho, 27)
É muito importante que o sentido vocacional do matrimónio nunca falte, tanto na catequese e na pregação como na consciência daqueles a quem Deus quer levar por esse caminho, porque estão real e verdadeiramente chamados a integrar-se nos desígnios divinos da salvação de todos os homens.
Por isso, talvez não possa apresentar-se aos esposos cristãos melhor modelo que o das famílias dos tempos apostólicos: o centurião Cornélio, que foi dócil à vontade de Deus e em cuja casa se consumou a abertura da Igreja aos gentios; Áquila e Priscila, que difundiram o cristianismo em Corinto e em Éfeso, e que colaboraram no apostolado de S. Paulo; Tabita, que com a sua caridade assistiu aos necessitados de Jope... E tantos outros lares de judeus e de gentios, de gregos e de romanos, nos quais lançou raízes a pregação dos primeiros discípulos do Senhor.
Famílias que viveram de Cristo e que deram a conhecer Cristo. Pequenas comunidades cristãs que foram centros de irradiação da mensagem evangélica. Lares iguais aos outros lares daqueles tempos, mas animados de um espírito novo que contagiava aqueles que os conheciam e com eles conviviam. Assim foram os primeiros cristãos e assim havemos de ser os cristãos de hoje: semeadores de paz e de alegria, da paz e da alegria que Cristo nos trouxe.
(São Josemaría Escrivá - Cristo que passa, 30)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
1 de Maio - Beatificação de João Paulo II
CEP anuncia celebrações nacional em Fátima a 13 de Maio
A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) anunciou esta tarde em Fátima a realização de uma celebração nacional, a 13 de Maio, no Santuário de Fátima, para assinalar a beatificação de João Paulo II, que acontece no dia 1 desse mês.
O P. Manuel Morujão, porta-voz da CEP, afirmou que esta peregrinação, no dia 13 de Maio, será a ocasião mais adequada para “viver em festa” esse acontecimento.
“É um motivo grande para fazermos festa pela beatificação do nosso Papa”, disse.
Em declarações aos jornalistas, após a reunião do Conselho Permanente da CEP, o sacerdote referiu-se a João Paulo II, peregrino de Fátima em 1982, 1991 e no ano 2000, como “alguém exemplar na santidade”.
A Peregrinação internacional aniversária de Maio de 2011 será presidida pelo cardeal norte-americano Sean O’Malley, arcebispo de Boston (EUA).
Até ao dia de hoje, vinte e nove grupos de peregrinos anunciaram-se , junto do Serviço de Peregrinos do Santuário, como participantes nesta peregrinação internacional.
Recorde-se ainda que D.Sean O’Malley presidiu em Fátima à peregrinação de 12 e 13 de Agosto de 2007, por ocasião da 35ª Peregrinação do Migrante e Refugiado.
LeopolDina Simões
(Fonte: Boletim Informativo do Santuário de Fátima Nº 24/2011 - 15 de Fevereiro de 2011, 18:00)
A Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) anunciou esta tarde em Fátima a realização de uma celebração nacional, a 13 de Maio, no Santuário de Fátima, para assinalar a beatificação de João Paulo II, que acontece no dia 1 desse mês.
O P. Manuel Morujão, porta-voz da CEP, afirmou que esta peregrinação, no dia 13 de Maio, será a ocasião mais adequada para “viver em festa” esse acontecimento.
“É um motivo grande para fazermos festa pela beatificação do nosso Papa”, disse.
Em declarações aos jornalistas, após a reunião do Conselho Permanente da CEP, o sacerdote referiu-se a João Paulo II, peregrino de Fátima em 1982, 1991 e no ano 2000, como “alguém exemplar na santidade”.
A Peregrinação internacional aniversária de Maio de 2011 será presidida pelo cardeal norte-americano Sean O’Malley, arcebispo de Boston (EUA).
Até ao dia de hoje, vinte e nove grupos de peregrinos anunciaram-se , junto do Serviço de Peregrinos do Santuário, como participantes nesta peregrinação internacional.
Recorde-se ainda que D.Sean O’Malley presidiu em Fátima à peregrinação de 12 e 13 de Agosto de 2007, por ocasião da 35ª Peregrinação do Migrante e Refugiado.
LeopolDina Simões
(Fonte: Boletim Informativo do Santuário de Fátima Nº 24/2011 - 15 de Fevereiro de 2011, 18:00)
A Igreja não pode viver sem o "escândalo" do celibato, afirma o Prefeito da Congregação para o Clero
O Prefeito da Congregação para o Clero, o Cardeal italiano Mauro Piacenza, assinalou que a Igreja não pode viver "sem o escândalo do celibato" que dá testemunho de Deus perante o mundo.
O L'Osservatore Romano deu a conhecer hoje 15 de Fevereiro uma análise que fez recentemente o Cardeal Piacenza sobre o celibato desde a perspectiva do Papa Bento XVI.
Esta meditação é parte de uma série de reflexões oferecidas recentemente sobre o magistério dos pontífices do século XX na localidade de Ars, França, terra natal de São João Maria Vianney a quem o Papa dedicou o Ano Sacerdotal concluído em Junho de 2010.
O Cardeal recordou que no encerramento desse ano jubilar na Praça de São Pedro em Roma, perante milhares de sacerdotes de todo o círculo, o Papa disse que "para o mundo agnóstico, o mundo no qual Deus não entra, o celibato é um grande escândalo, porque mostra que Deus é considerado e vivido como realidade. Com a vida escatológica do celibato, o mundo futuro de Deus entra nas realidades de nosso tempo".
Depois de recordar as palavras do Papa, o Cardeal Piacenza questionou: "como poderia a Igreja viver sem o escândalo do celibato? Sem homens dispostos a afirmar no presente, também e sobre tudo através da própria carne, a realidade de Deus?"
"Tais afirmações tiveram cumprimento e, em certo modo, coroação na extraordinária homilia pronunciada no encerramento do Ano Sacerdotal na qual o Papa rezou para que, como Igreja, sejamos livres dos escândalos dos menores, para que apareça o verdadeiro escândalo da história, que é Cristo o Senhor".
O magistério do Papa Bento XVI "sobre o celibato sacerdotal não deixa dúvida alguma" a respeito de sua validez e fundamento, considerado na exortação apostólica pós-sinodal Sacramentum caritatis de 2007 como "uma riqueza inestimável".
Nesse documento, o Papa afirma que "o facto de que Cristo mesmo, sacerdote eterno, tenha vivido até o sacrifício da cruz no estado de virgindade constitui o ponto de referência segura para compreender o sentido da tradição da Igreja".
"Na realidade representa uma especial conformidade ao estilo de vida do próprio Cristo", acrescenta.
"Em unidade com a grande tradição eclesiástica, com o Concílio Vaticano II e com meus predecessores, reafirmo a beleza e a importância de uma vida sacerdotal vivida no celibato como sinal expressivo da dedicação total e exclusiva a Cristo, à Igreja e ao Reino de Deus, e confirmo assim a obrigatoriedade para a Tradição latina".
"O celibato sacerdotal vivido com maturidade, firmeza e dedicação é uma maior bênção para a Igreja e para a sociedade mesma".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
O L'Osservatore Romano deu a conhecer hoje 15 de Fevereiro uma análise que fez recentemente o Cardeal Piacenza sobre o celibato desde a perspectiva do Papa Bento XVI.
Esta meditação é parte de uma série de reflexões oferecidas recentemente sobre o magistério dos pontífices do século XX na localidade de Ars, França, terra natal de São João Maria Vianney a quem o Papa dedicou o Ano Sacerdotal concluído em Junho de 2010.
O Cardeal recordou que no encerramento desse ano jubilar na Praça de São Pedro em Roma, perante milhares de sacerdotes de todo o círculo, o Papa disse que "para o mundo agnóstico, o mundo no qual Deus não entra, o celibato é um grande escândalo, porque mostra que Deus é considerado e vivido como realidade. Com a vida escatológica do celibato, o mundo futuro de Deus entra nas realidades de nosso tempo".
Depois de recordar as palavras do Papa, o Cardeal Piacenza questionou: "como poderia a Igreja viver sem o escândalo do celibato? Sem homens dispostos a afirmar no presente, também e sobre tudo através da própria carne, a realidade de Deus?"
"Tais afirmações tiveram cumprimento e, em certo modo, coroação na extraordinária homilia pronunciada no encerramento do Ano Sacerdotal na qual o Papa rezou para que, como Igreja, sejamos livres dos escândalos dos menores, para que apareça o verdadeiro escândalo da história, que é Cristo o Senhor".
O magistério do Papa Bento XVI "sobre o celibato sacerdotal não deixa dúvida alguma" a respeito de sua validez e fundamento, considerado na exortação apostólica pós-sinodal Sacramentum caritatis de 2007 como "uma riqueza inestimável".
Nesse documento, o Papa afirma que "o facto de que Cristo mesmo, sacerdote eterno, tenha vivido até o sacrifício da cruz no estado de virgindade constitui o ponto de referência segura para compreender o sentido da tradição da Igreja".
"Na realidade representa uma especial conformidade ao estilo de vida do próprio Cristo", acrescenta.
"Em unidade com a grande tradição eclesiástica, com o Concílio Vaticano II e com meus predecessores, reafirmo a beleza e a importância de uma vida sacerdotal vivida no celibato como sinal expressivo da dedicação total e exclusiva a Cristo, à Igreja e ao Reino de Deus, e confirmo assim a obrigatoriedade para a Tradição latina".
"O celibato sacerdotal vivido com maturidade, firmeza e dedicação é uma maior bênção para a Igreja e para a sociedade mesma".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Piloto de Fórmula 1 de origem polaca recebe a seu pedido relíquias de João Paulo II após violento acidente
O Arcebispo de Cracóvia (Polónia) e ex-secretário pessoal do Papa João Paulo II, Cardeal Stanislaw Dziwisz, obsequiou ao piloto polaco de Fórmula 1, Robert Kubica, algumas relíquias do Papa peregrino que ele havia solicitado após sobreviver a um violento acidente a semana passada.
Kubica esteve hospitalizado desde que sofreu o acidente no dia 6 de Fevereiro numa competição conhecida como o Rali Ronde di Andora na zona norte da Ligúria, em Itália.
Seu automóvel bateu contra uma barreira de segurança, que penetrou violentamente em seu veículo e amputou quase totalmente a sua mão e o braço direito. Espera-se que siga na unidade de cuidados intensivos mais dois dias após a realização de uma segunda cirurgia. A terceira está programada para a quarta-feira.
Esta segunda cirurgia serviu para o tratamento da mão, ombro, braço e o pé direitos. Segundo a imprensa local, seu co-piloto não sofreu lesões graves.
Do hospital, Kubica, que compete com o nome do Papa João Paulo II escrito no capacete, pediu ao Arcebispo de sua cidade natal, Cracóvia, alguma relíquia do Pontífice polaco, que pudesse conservar para acompanhá-lo em todo este processo.
O Cardeal Dziwisz entregou a Kubica duas relíquias em um medalhão de ouro. O canal de televisão polaco precisa que o relicário contém um pedacinho das vestimentas papais e uma gota do seu sangue.
O Cardeal expressou ademais seu desejo de que o piloto se recupere rapidamente e recomendou que ele se confie à intercessão Papa peregrino que será beatificado no próximo dia 1 de Maio em Roma.
"Espero também que tenha muita fé de que isto vai ajudá-lo", disse o Cardeal sobre as relíquias.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Kubica esteve hospitalizado desde que sofreu o acidente no dia 6 de Fevereiro numa competição conhecida como o Rali Ronde di Andora na zona norte da Ligúria, em Itália.
Seu automóvel bateu contra uma barreira de segurança, que penetrou violentamente em seu veículo e amputou quase totalmente a sua mão e o braço direito. Espera-se que siga na unidade de cuidados intensivos mais dois dias após a realização de uma segunda cirurgia. A terceira está programada para a quarta-feira.
Esta segunda cirurgia serviu para o tratamento da mão, ombro, braço e o pé direitos. Segundo a imprensa local, seu co-piloto não sofreu lesões graves.
Do hospital, Kubica, que compete com o nome do Papa João Paulo II escrito no capacete, pediu ao Arcebispo de sua cidade natal, Cracóvia, alguma relíquia do Pontífice polaco, que pudesse conservar para acompanhá-lo em todo este processo.
O Cardeal Dziwisz entregou a Kubica duas relíquias em um medalhão de ouro. O canal de televisão polaco precisa que o relicário contém um pedacinho das vestimentas papais e uma gota do seu sangue.
O Cardeal expressou ademais seu desejo de que o piloto se recupere rapidamente e recomendou que ele se confie à intercessão Papa peregrino que será beatificado no próximo dia 1 de Maio em Roma.
"Espero também que tenha muita fé de que isto vai ajudá-lo", disse o Cardeal sobre as relíquias.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1932
“Se o amor, mesmo o amor humano, dá tantas consolações aqui, que será o amor no Céu?”, escreve hoje nas suas notas pessoais. Mais tarde será integrado em Caminho como o ponto 428.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Tornar-se desejo de Deus
«Os Padres da Igreja dizem que orar não é senão tornar-se desejo de Deus. Em Maria cumpriu-se esta oração: ela é, por assim dizer, a concha aberta do desejo, na qual a vida se torna oração e a oração, vida».
(Joseph Ratzinger in ‘Maria primeira Igreja’ – Joseph Ratzinger e Hans Urs von Balthasar)
(Joseph Ratzinger in ‘Maria primeira Igreja’ – Joseph Ratzinger e Hans Urs von Balthasar)
Meditação de Francisco Fernández Carvajal
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Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São João da Cruz (1542-1591), carmelita, Doutor da Igreja
A Subida ao Monte Carmelo, II, 3 (a partir da trad. OC, Cerf 1990, p. 637 rev.)
«Não vedes? Ainda não compreendeis?»
A Subida ao Monte Carmelo, II, 3 (a partir da trad. OC, Cerf 1990, p. 637 rev.)
«Não vedes? Ainda não compreendeis?»
O Evangelho do dia 15 de Fevereiro de 2011
Evangelho segundo S. Marcos 8,14-21
14 Ora os discípulos esqueceram-se de levar pães; e não tinham consigo na barca mais do que um.15 Jesus advertia-os dizendo: «Evitai com cuidado o fermento dos fariseus e o fermento de Herodes».16 E eles comentavam entre si: «É que não temos pão».17 Conhecendo isto, Jesus disse-lhes: «Porque estais a discutir que não tendes pão? Ainda não reflectistes nem entendestes? Ainda tendes a vossa inteligência obscurecida?18 Tendes olhos e não vedes, e tendes ouvidos e não ouvis? Já não vos lembrais?19 Quando parti os cinco pães para cinco mil homens, quantos cestos cheios de pedaços recolhestes?». Eles responderam: «Doze».20 «E quando parti sete pães para quatro mil, quantos cestos de pedaços recolhestes?». Responderam: «Sete».21 E dizia-lhes: «Como é que ainda não entendeis?».
14 Ora os discípulos esqueceram-se de levar pães; e não tinham consigo na barca mais do que um.15 Jesus advertia-os dizendo: «Evitai com cuidado o fermento dos fariseus e o fermento de Herodes».16 E eles comentavam entre si: «É que não temos pão».17 Conhecendo isto, Jesus disse-lhes: «Porque estais a discutir que não tendes pão? Ainda não reflectistes nem entendestes? Ainda tendes a vossa inteligência obscurecida?18 Tendes olhos e não vedes, e tendes ouvidos e não ouvis? Já não vos lembrais?19 Quando parti os cinco pães para cinco mil homens, quantos cestos cheios de pedaços recolhestes?». Eles responderam: «Doze».20 «E quando parti sete pães para quatro mil, quantos cestos de pedaços recolhestes?». Responderam: «Sete».21 E dizia-lhes: «Como é que ainda não entendeis?».
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