Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 19 de junho de 2014

Julho - Curso de Verão para estudantes - APCD Lisboa


26 Junho - 19h00 D. Manuel Clemente - Eucaristia no dia de S. Josemaria - Paróquia de Nossa Senhora de Fátima em Lisboa


A força do amor de Cristo

“... na Bíblia o mar era considerado um elemento ameaçador, caótico, potencialmente destrutivo, que só Deus, o Criador, pode dominar, governar e silenciar”.

“Há porém uma outra força – uma força positiva – que move o mundo, capaz de transformar e renovar as criaturas: a força do amor de Cristo, como a chama São Paulo na II Carta aos Coríntios: não uma força cósmica, essencialmente, mas sim divina, transcendente”.

(Bento XVI em San Giovanni Rotondo em junho de 2009)

«Perdoai-nos as nossas ofensas»

Santa Teresa de Ávila (1515-1582), carmelita, doutora da Igreja 
«Caminho de Perfeição», Edições Carmelo, 2000, cap. 36, 1-6


«Perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.» Reparemos, irmãs, que não disse «como perdoaremos», para nos dar a entender que quem […] já pôs a sua vontade na de Deus, isto já deve ter feito. […] Assim, quem deveras tiver dito ao Senhor esta palavra: «seja feita a vossa vontade», tudo isto há-de ter feito, ao menos com a determinação.

Vede aqui como os santos se alegravam com as injúrias e perseguições, porque assim tinham alguma coisa a apresentar ao Senhor quando Lhe pediam. Que fará uma tão pobre como eu, que tão pouco tenha tido a perdoar, e tanto que se lhe perdoe? Coisa é esta, irmãs, para olharmos muito a ela: uma coisa tão grave e de tanta importância como é o perdoar-nos Nosso Senhor as nossas culpas […] com coisa tão pequena, como é o nós perdoarmos. E ainda destas pequenezes tenho tão pouco a oferecer, que a troco de nada me haveis de perdoar, Senhor! Aqui tem lugar a vossa misericórdia. Bendito sejais Vós, por me sofrerdes, a mim, tão pobre! […]

Não façam caso dumas coisitas a que chamam agravos, [que] parece que fazemos como as crianças, casas de palhinhas, com esses pontos de honra! […] Chegaremos até a pensar que temos feito muito se perdoarmos uma coisita destas, que nem era agravo, nem injúria, nem nada; e tal como quem tem feito alguma coisa, viremos pedir ao Senhor que nos perdoe, pois temos perdoado! Dai-nos, meu Deus, a entender que não nos entendemos, e que estamos com as mãos vazias, e perdoai-nos Vós por vossa misericórdia!

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 19 de junho de 2014

Nas vossas orações não useis muitas palavras como os gentios, os quais julgam que serão ouvidos à força de palavras. Não os imiteis, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes que vós Lho peçais. «Vós, pois, orai assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o Teu nome. «Venha o Teu reino. Seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso supersubstancial nos dá hoje. Perdoa-nos as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. «Porque, se vós perdoardes aos homens as suas ofensas, também o vosso Pai celeste vos perdoará. Mas, se não perdoardes aos homens, também o vosso Pai não perdoará as vossas ofensas. 

Mt 6, 7-15