Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 6 de abril de 2013

Roma e o Papa Francisco

Cardeal Agostino Vallini
A 7 de abril - segundo domingo de Páscoa, dedicado à Divina Misericórdia e chamada antigamente in albis devido à cor branca das vestes dos novos baptizados – o bispo de Roma toma posse da sua cátedra no Latrão. E precisamente a relação decisiva do Papa Francisco com a sua diocese está no centro de uma entrevista ao cardeal vigário Agostino Vallini. Durante o diálogo o purpurado trata muitos temas: a maturação da sensibilidade diocesana sobretudo depois do concílio Vaticano II, o significado da renúncia ao pontificado e a preciosa herança de Bento XVI, o «milagre do conclave», a atracção que o povo sentiu imediatamente pelo bispo de Roma, o tempo da missão, o compromisso do clero nas 347 paróquias da diocese, a frente laboriosa da caridade num momento certamente não fácil, vivido por muitíssimas pessoas e famílias na cidade e no país.

Mario Ponzi

(© L'Osservatore Romano - 7 de Abril de 2013)

Amar a Cristo...

Querido Jesus, dás-nos sempre algo para Te estarmos gratos, das mais simples que quase nos passam desapercebidas às mais óbvias, mas nem sempre somos lestos a agradecer-Te.

Temos família natural que muito amamos, mais ainda quando estamos anos sem nos ver ou quando nos despedimos conscientes, que salvo situações excepcionais, não nos voltaremos a ver nos próximos anos, mas que graças às novas tecnologias feitas pela mão dos homens, que são obras Tuas, estamos em contacto permanente, ainda assim, nunca nos damos como satisfeitos e ambicionamos sempre a mais e melhor.

Senhor Jesus, concede-nos a humildade da gratidão por tudo o que nos ofereces e o dom de Te louvarmos e amarmos sem limites.

Grande e admiráveis são as vossas obras, Senhor!

JPR

Aprofundar a nossa fé no mistério da Ressurreição de Cristo

… começou o tempo pascal. O Aleluia cheio de júbilo que sobe da Terra ao Céu em todos os recantos do planeta manifesta a fé inquebrantável da Igreja no seu Senhor. Jesus, depois da Sua injuriosa morte na Cruz, recebeu de Deus Pai, pelo Espírito Santo, uma nova vida – uma vida cheia de glória, na Sua Santíssima Humani­dade – como confessamos aos Domingos num dos artigos do Credo: o mesmo Jesus – perféctus homo, homem perfeito – que sofreu a morte sob Pôncio Pilatos e foi sepultado, esse mesmo ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras [3], para nunca mais morrer, e como penhor da nossa ressurreição futura e da vida eterna que esperamos. Digamos pois, com a Igreja: Senhor, Pai Santo, Deus eterno e omnipo­tente, é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação que sempre Vos louvemos, mas com maior solenidade neste tempo em que Cristo, nossa Páscoa, foi imolado. Ele é o Cordeiro de Deus que tirou o pecado do mundo: morrendo destruiu a morte e ressuscitando restaurou a vida [4].

Com a ajuda do Paráclito, procuremos aprofundar neste grande mistério da fé, sobre o qual se apoia, como o edifício sobre os seus alicerces, toda a vida cristã. «O mistério da Ressurreição de Cristo – ensina o Catecismo da Igreja Católica – é um acontecimento real, com manifestações historicamente verificadas, como atesta o Novo Testamento» [5]. S. Paulo explicava-o aos cristãos de Corinto. Transmiti-vos, em primeiro lugar, o que eu próprio recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, apareceu a Cefas e depois aos Doze [6].

[3]. Missal Romano, Símbolo Niceno-Constantinopolitano.
[4]. Missal Romano, Prefácio Pascal I.
[5]. Catecismo da Igreja Católica, n. 639.
[6]. 1 Cor 15, 3-5.

(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de abril de 2013)

© Prælatura Sanctæ Crucis et Operis Dei

9 Abr a 2 Jul às terças - 21h30 - Ciclo de catequeses - Eugénia Tomás

"A Fé não se negoceia...por isso somos ainda uma Igreja de mártires"

Na Missa desta manhã na Capela da Casa Santa Marta o Papa Francisco deteve-se nas leituras deste Sábado da Oitava da Páscoa e afirmou que ainda hoje existem mártires na Igreja por causa da fé. Estiveram presentes na celebração uma família argentina e algumas religiosas de duas congregações Filhas de São Camilo e Filhas de Nossa Senhora da Caridade.

Na sua breve homilia o Papa comentou as leituras dizendo que na primeira Pedro e João testemunharam com coragem a fé perante os chefes judeus apesar das ameaças, enquanto que no Evangelho Jesus Ressuscitado admira-se com a incredulidade dos apóstolos que não acreditam naqueles que afirmam de o terem visto vivo. Tendo em conta estas leituras o Santo Padre pergunta: Como vai a nossa fé? Quando chegam as dificuldades somos corajosos como Pedro ou pouco mornos? Pedro não calou a sua fé, não fez compromisso porque a fé não se negoceia - afirmou o Papa. Houve sempre esta tentação - continua o Papa - de cortar um bacodinho da fé para não sermos tão rígidos e, assim, vendê-la à melhor oferta!

Os exemplos de Pedro e de João dão-nos força e na história da Igreja são tantos os mártires que nos ensinaram o valor da fé. E também hoje no século XXI - disse o Papa - a Igreja é mártir. Cristãos que não se calam e dão testemunho por que têm fé. Mas a fé - concluiu o Papa - é um dom e devemos rezar todos os dias para que o Senhor nos dê sempre a graça da fé.

Rádio Vaticano

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Alexandra Louro
Alêtheia Editores SA
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1200-433 Lisboa
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Móvel: (+351) 914400170
Skype. alexandra.louro
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Imitação de Cristo, 4 , 9, 1 e 2 - Que devemos com tudo quanto é nosso oferecer-nos a Deus, e orar por todos - A Voz do Amado

1. Senhor, vosso é tudo quanto existe no céu e na terra. Desejo oferecer-me a vós em oblação voluntária e ser vosso para sempre. Senhor, na simplicidade do meu coração me ofereço hoje a vós por servo perpétuo em obséquio e eterno sacrifício de louvor. Recebei-me com este santo sacrifício de vosso precioso corpo, que vos ofereço hoje na presença dos anjos, que a ele invisivelmente assistem, a fim de que sirva para minha salvação e de todo o povo.

2. Senhor, ofereço-vos sobre vosso altar de propiciação todos os meus pecados e delitos que tenho cometido em vossa presença e de vossos santos anjos, desde o dia em que pela primeira vez pequei até à hora presente, para que os consumais e queimeis no fogo de vossa caridade, também apagueis todas as manchas de meus pecados e purifiqueis minha consciência de toda a culpa e me restituais a vossa graça, que perdi pelo pecado, perdoando-me tudo plenamente e admitindo-me na vossa misericórdia ao ósculo da paz.

«Vimos o Senhor»

Basílio da Selêucida (? – c. 468), bispo 
Sermão para a ressurreição

Escondidos numa casa, os apóstolos vêem Cristo; Ele entra com todas as portas fechadas. Mas Tomé, então ausente [...], fecha os ouvidos e quer abrir os olhos. [...] Ele deixa explodir a sua descrença, esperando que o seu desejo seja atendido. «As minhas dúvidas só desaparecerão quando O vir, diz ele. Meterei o meu dedo nas marcas dos pregos, e ouvirei esse Senhor que tanto desejo. Não me importo que me acuse de falta de fé, desde que me encha com a Sua visão. Agora sou incrédulo, mas assim que O vir, acreditarei. Acreditarei quando O apertar em meus braços e O contemplar. Quero ver essas mãos perfuradas, que curaram as malfeitoras mãos de Adão. Quero ver esse lado, que derrubou a morte do lado do homem. Quero ser eu próprio testemunha do Senhor e o testemunho doutro não me basta. As vossas histórias exasperam a minha impaciência. A feliz notícia que trazeis só aviva a minha dúvida. Não me curarei deste mal, a não ser que toque o remédio das Suas mãos.»

O Senhor reapareceu e dissipou ao mesmo tempo a tristeza e a dúvida do Seu discípulo. Que digo? Ele não lhe dissipa a dúvida, ele preenche-lhe as expectativas. Ele entra com todas as portas fechadas.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho de Domingo dia 7 de abril de 2013

Chegada a tarde daquele mesmo dia, que era o primeiro da semana, e estando fechadas as portas da casa onde os discípulos se encontravam juntos, por medo dos judeus, foi Jesus, colocou-Se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco!». Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos alegraram-se muito ao ver o Senhor. Ele disse-lhes novamente: «A paz esteja convosco. Assim como o Pai Me enviou, também vos envio a vós». Tendo dito esta palavras, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, àqueles a quem os retiverdes ser-lhes-ão retidos». Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Os outros discípulos disseram-lhe: «Vimos o Senhor!». Mas ele respondeu-lhes: «Se não vir nas Suas mãos a abertura dos cravos, se não meter a minha mão no Seu lado, não acreditarei». Oito dias depois, estavam os discípulos outra vez em casa e Tomé com eles. Veio Jesus, estando as portas fechadas, colocou-Se no meio deles e disse: «A paz esteja convosco». Em seguida disse a Tomé: «Mete aqui o teu dedo e vê as Minhas mãos, aproxima também a tua mão e mete-a no Meu lado; e não sejas incrédulo, mas fiel!». Respondeu-Lhe Tomé: «Meu Senhor e Meu Deus!». Jesus disse-lhe: «Tu acreditaste, Tomé, porque Me viste; bem-aventurados os que acreditaram sem terem visto». Outros muitos prodígios fez ainda Jesus na presença de Seus discípulos, que não foram escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos a fim de que acrediteis que Jesus é o Messias, Filho de Deus, e para que, acreditando, tenhais a vida em Seu nome.

Jo 20, 19-31

‘O DOM DA VIDA! ‘ de Joaquim Mexia Alves

Como agradecer-Te, Senhor, o dom da vida?

Como agradecer-Te, Senhor, o não teres desistido de mim, e teres vindo ao meu encontro permitindo-me que Te reconhecesse?

Como agradecer-Te, Senhor, as graças contínuas que em mim derramas todos os dias e das quais tantas vezes não me dou conta?

Como agradecer-Te, Senhor, o deixares-me sentir de quando em vez a tua presença em mim e nos outros?

Como agradecer-Te, Senhor, os momentos de secura em que pareces afastado de mim, e me provocam a procurar-Te continuamente para animares a vida que me deste?

Como agradecer-Te, Senhor, toda a família em que me fizeste nascer, a família que me deste, os amigos, e também os que não gostam de mim?
Como agradecer-Te, Senhor, até os muitos anos afastado de Ti, perdido no mundo e com o mundo, e que são hoje ensinamento para Te procurar e viver?
Como agradecer-Te, Senhor, o todo e o tudo?

Recebendo do teu amor, amando-Te, e amando os outros com o teu amor!
Só assim Te posso, fracamente, agradecer, Senhor!

Marinha Grande, 6 de Abril de 2013

64 anos

Nota de JPR: parabéns meu bom amigo, bem-haja por tudo e que o Senhor o proteja bem como a toda a sua família. Um grande abraço, do tamanho do mundo!

Elementares direitos humanos

Lembram-se destas palavras do Bom Papa João XXIII? Foram escritas precisamente há meio século, em Abril de 1963 mas continuam tremendamente actuais.

"[...] o ser humano tem direito à existência, à integridade física, aos recursos correspondentes a um digno padrão de vida: tais são especialmente o alimento, o vestuário, a moradia, o repouso, a assistência sanitária, os serviços sociais indispensáveis. Segue-se daí que a pessoa tem também o direito de ser amparada em caso de doença, de invalidez, de viuvez, de velhice, de desemprego forçado, e em qualquer outro caso de privação dos meios de sustento por circunstâncias independentes de sua vontade" Pacem in Terris, 11

(Fonte: página da AIS no Facebook)

Burro e estúpido

Às vezes o Manel chama burro ao irmão. E estúpido. Nós chamamo-lo à razão, dizemos sempre «não chames isso ao teu irmão, ele não é burro nem estúpido e mesmo que fosse não é coisa que se faça, chamar nomes às pessoas, ainda mais o teu irmão». Ele pede desculpa. Mas depois passa um dia, passa outro, e esquece-se. «Que burro!». «És tão estúpido!»
Há duas noites, deitámo-los, fomos para a sala e estávamos em plena leitura dos nossos livrinhos quando apareceu o Manel, lavado em lágrimas. Tinha estado a pensar na vida, deitado na sua cama, e estava muito triste por chamar burro ao irmão, e também estúpido, e queria pedir-lhe desculpa mas não estava a conseguir. Perguntámos se queria que fôssemos lá com ele, fazer uma espécie de mediação diplomática, mas ele preferiu ir sozinho. Esperámos um pouco e ficámos a tentar ouvir qualquer coisa, um eco, por mínimo que fosse, do que se estaria a passar naquele quarto. Nada. Talvez um soluço ou outro, abafados. Decidimos ir espreitar. Demos então com os dois irmãos, abraçados na cama do mais pequeno, o grande a pedir desculpa e a dizer que o adora e que não quer ofendê-lo, que os nomes que lhe chama não são sentidos, são só palavras que saem nos momentos mais intensos; e o outro meio aparvalhado com aquilo tudo, a dar palmadinhas desajeitadas na cabeça do irmão como quem afaga um cão vadio, e proferindo pérolas como «podes chamar-me burro à vontade, que eu não me importo» ou «a sério, Manel, podes continuar a chamar-me estúpido, que eu não ligo, não faz mal, vá lá, não chores mais.»

A sério, eu adoro ter filhos.

Sónia Morais Santos
http://coconafralda.clix.pt/2013/04/burro-e-estupido.html

A humildade do Prelado do Opus Dei em entrevista à RAI em finais de 2008

RAI – Qual é a maior dificuldade que sente no exercício das funções de Prelado do Opus Dei?

D. Javier Echevarría – A minha pequenez, sabendo que devo em cada dia, começar e recomeçar a ser fiel ao Senhor para ajudar o próximo. Porque não posso dar o que não possuo: pelo procuro ser um homem de oração – e ainda tenho muito que aprender – um homem de expiação – e aqui também tenho muito que aprender – e também um homem de apostolado, sabendo que aprendo muito com as outras pessoas, sejam da Obra (Opus Dei) ou não.

(Tradução a partir do italiano de JPR)

Sozinhos nada conseguimos…

«Se nós ficarmos sozinhos, com a nossa própria força, não conseguimos construir a nossa vida como uma casa sólida. A nossa força e a nossa sabedoria não são capazes. A vida humana será, portanto, absurda, será desespero, ou seja, vida insensata para a morte. (…). Nós somos sábios quando saímos do estulto isolamento da auto-realização, que constrói sobre a areia das capacidades pessoais. Nós somos sábios quando não procuramos construir a casa meramente privada da nossa vida individual, cada um por si e isolados. A nossa sabedoria é construir com Ele a casa comum de tal forma que nos tornemos nós mesmos a Sua casa viva».

(“Olhar para Cristo” – Joseph Ratzinger)

«Na terra há apenas uma raça: a raça dos filhos de Deus. Todos devemos falar a mesma língua: a que o nosso Pai que está nos Céus nos ensina; a língua dos diálogos de Jesus com seu Pai; a língua que se fala com o coração e com a cabeça; (…) Para isso necessitamos das disposições humildes da alma cristã: não pretender reduzir a grandeza de Deus aos nossos pobres conceitos, às nossas explicações humanas, mas compreender que esse mistério, na sua obscuridade, é uma luz que guia a vida dos homem».

(“Cristo que passa” 13 – S. Josemaría Escrivá de Ballaguer)

«Procurem os católicos cooperar com todos os homens de boa vontade para promover quanto há de verdadeiro, de justo, de santo, de amável»

(Concílio Vaticano II – Apostolicam actuositatem, nº 14)

«Eu estarei sempre convosco, até ao fim do mundo» (Mt 28,20)

Beato João Paulo II (1920-2005), papa
Carta Apostólica para o novo milénio «Novo millennio ineunte», §29


Partir de Cristo: «Eu estarei sempre convosco, até ao fim do mundo» (Mt 28,20). Esta certeza, amados irmãos e irmãs, acompanhou a Igreja durante dois milénios e foi agora reavivada em nossos corações com a celebração do Jubileu; dela devemos auferir um novo impulso para a vida cristã, melhor, fazer dela a força inspiradora do nosso caminho. É com a consciência desta presença do Ressuscitado entre nós que hoje nos pomos a pergunta feita a Pedro no fim do seu discurso de Pentecostes, em Jerusalém: «Que havemos de fazer?» (At 2,37).

Interrogamo-nos animados de confiante optimismo, embora sem subestimar os problemas. Certamente não nos move a esperança ingénua de que possa haver uma fórmula mágica para os grandes desafios do nosso tempo; não será uma fórmula a salvar-nos, mas uma Pessoa, e a certeza que Ela nos infunde: Eu estarei convosco!

Sendo assim, não se trata de inventar um «programa novo». O programa já existe: é o mesmo de sempre, expresso no Evangelho e na Tradição viva. Concentra-se, em última análise, no próprio Cristo, que temos de conhecer, amar, imitar, para Nele viver a vida trinitária e com Ele transformar a história até à sua plenitude na Jerusalém celeste. [...] Mas é necessário traduzi-lo em orientações pastorais ajustadas às condições de cada comunidade.[...] É nas Igrejas locais que se podem estabelecer linhas programáticas concretas [...] que permitam levar o anúncio de Cristo às pessoas, plasmar as comunidades, permear em profundidade a sociedade e a cultura através do testemunho dos valores evangélicos. [...] Espera-nos, portanto, uma entusiasmante obra de relançamento pastoral; uma obra que nos toca a todos.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 6 de abril de 2013

Jesus, tendo ressuscitado de manhã, no primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demónios. Ela foi noticiá-lo aos que tinham andado com Ele, os quais estavam tristes e chorosos. Tendo eles ouvido dizer que Jesus estava vivo e que fora visto por ela, não acreditaram. Depois disto, mostrou-Se de outra forma a dois deles, enquanto iam para a aldeia; os quais foram anunciar aos outros, que também a estes não deram crédito. Finalmente, apareceu aos onze, quando estavam à mesa, e censurou-lhes a sua incredulidade e dureza de coração, por não terem dado crédito aos que O tinham visto ressuscitado. E disse-lhes: «Ide por todo o mundo, e pregai o Evangelho a toda a criatura.

Mc 16,9-15