Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Amar a Cristo ...

Senhor Jesus ofereço-Te as minhas debilidades que com o passar dos anos vão aumentando, para assim Te amar sempre mais e mais, sendo-Te sempre fiel em total comunhão e confiança conTigo e a Tua Palavra.

Dou graças ao Pai, a Ti Jesus Cristo e ao Divino Espírito Santo, por me haveres criado há sessenta e sete anos, feito cristão e protegido sempre.

JPR

A correcção fraterna

A prática da correcção fraterna – que tem tradição evangélica – é uma manifestação de carinho sobrenatural e de confiança. Agradece-a quando a receberes, e não deixes de praticá-la com quem convives. (Forja, 566)

Sede prudentes e actuai sempre com simplicidade, virtude tão própria dos bons filhos de Deus. Sede naturais na vossa linguagem e na vossa actuação. Chegai ao fundo dos problemas; não fiqueis à superfície. Reparai que é preciso contar antecipadamente com o sofrimento alheio e com o nosso, se desejamos deveras cumprir santamente e com honradez as nossas obrigações de cristãos.

Não vos oculto que, quando tenho que corrigir ou tomar uma decisão que fará sofrer alguém, padeço antes, durante e depois; e não sou um sentimental. Consola-me pensar que só os animais não choram; nós, os homens, filhos de Deus, choramos. Sei que em determinados momentos, também vós tereis que sofrer, se vos esforçardes por levar a cabo fielmente o vosso dever. Não vos esqueçais de que é mais cómodo – mas é um descaminho – evitar o sofrimento a todo o custo, com o pretexto de não magoar o próximo; frequentemente o que se esconde por trás desta omissão é uma vergonhosa fuga ao sofrimento próprio, porque normalmente não é agradável fazer uma advertência séria a alguém. Meus filhos, lembrai-vos de que o inferno está cheio de bocas fechadas.

(...) Para curar uma ferida, primeiro limpa-se esta muito bem e inclusivamente ao seu redor, desde bastante distância. O médico sabe perfeitamente que isso dói, mas se omitir essa operação, depois doerá ainda mais. A seguir, põe-se logo o desinfectante; arde – pica, como dizemos na minha terra – mortifica, mas não há outra solução para a ferida não infectar.

Se para a saúde corporal é óbvio que se têm de tomar estas medidas, mesmo que se trate de escoriações de pouca importância, nas coisas grandes da saúde da alma – nos pontos nevrálgicos da vida do ser humano – imaginai como será preciso lavar, como será preciso cortar, como será preciso limpar, como será preciso desinfectar, como será preciso sofrer! A prudência exige-nos intervir assim e não fugir ao dever, porque não o cumprir seria uma falta de consideração e inclusivamente um atentado grave, contra a justiça e contra a fortaleza. (Amigos de Deus, 160–161)

São Josemaría Escrivá

Breve mas relevante conselho

«Todos os dias da vossa vida tende Deus diante dos olhos; ouvi sempre Missa inteira; confessai-vos com frequência, se for possível; não durmais nenhuma em pecado mortal».

(Da carta de S. João de Deus a Luis Baptista)

Estar em comunhão

Comunhão Espiritual que São Josemaría rezava e que havia aprendido de um religioso na sua infância.
Após investigação do Pe. Jesus Sancho Bielsa este encontrou esta meditação na página 308 de 'Explicación
de la Doctrina Cristiana. Según el método con que la enseñan los Padres 
de las Escuelas Pías. Dispuesta en
forma  de Diálogo entre Maestro y Discípulo. Por el P. Cayetano de S. Juan Bautista, Sacerdote de dichas
Escuelas Pías'
.  Foi editado em Pamplona em 1800 e tem 357 páginas.
« (…) estar em comunhão com Jesus torna-se comunhão com o próprio Deus, comunhão com a Luz e com o Amor; torna-se, assim, em vida recta e tudo isto nos une uns aos outros na Verdade. Só teremos algo a comunicar ao mundo quando virmos a Comunhão em toda esta profundidade e amplitude».

(Joseph Ratzinger - Excerto artigo apresentado em 2002 no Congresso Eucarístico de Benevento)