Este fim-de-semana o Papa Bento XVI enviou ao Bispo de Petrópolis, D. Filippo Santoro, uma mensagem de solidariedade às vítimas e a toda a população dos municípios atingidos pelas intensas chuvas destes últimos dias. Na missiva o Papa recomenda as vítimas a Deus misericordioso e implora a assistência e consolação divina para os desalojados e quantos sofrem física e moralmente.
A mensagem – enviada pelo Cardeal Secretário de Estado, Tarcisio Bertone – diz, textualmente: “Consternado com as trágicas consequências das fortes chuvas que atingiram a Região Serrana do Estado do Rio, particularmente as cidades de Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo, Sua Santidade o Papa Bento XVI pede a Vossa Excelência que transmita sua solidariedade espiritual ao querido povo fluminense, nesta hora difícil. Recomenda as vítimas a Deus misericordioso e implora a assistência e consolação divina para os desalojados e quantos sofrem física e moralmente, enviando-lhes uma propiciadora Bênção Apostólica.”
Segundo a Rádio Vaticano, D. Santoro informou que a Diocese está recebendo manifestações de apoio de vários bispos, mencionando, entre outros, o Núncio Apostólico no Brasil, D. Lorenzo Baldisseri.
De acordo com o site da diocese de Petrópolis, o Governador Sérgio Cabral publicou hoje no Diário Oficial do Estado o Decreto de Estado de Calamidade Pública em sete cidades da Região Serrana do Rio. São elas: Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis, Bom Jardim, São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro e Areal.
Canção Nova Notícias informou que os mortos pelas chuvas que devastaram a região serrana do Rio de Janeiro na semana passada já são 633. A informação foi divulgada pela Defesa Civil estadual em balanço realizado na noite de Domingo, 16.
(Fonte: ‘ACI Digital com adaptação de JPR)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Boa noite!
Nunca compartilharei a opinião – ainda que a respeite – dos que separam a oração da vida activa, como se fossem incompatíveis. Os filhos de Deus têm de ser contemplativos: pessoas que, no meio do fragor da multidão, sabem encontrar o silêncio da alma em colóquio permanente com Nosso Senhor: e olhá-lo como se olha um Pai, como se olha um Amigo, a quem se quer com loucura.
(São Josemaría Escrivá - Forja, 738)
Não duvideis, meus filhos: qualquer forma de evasão das honestas realidades diárias é, para vós, homens e mulheres do mundo, coisa oposta à vontade de Deus.
Pelo contrário, deveis compreender agora – com uma nova clareza – que Deus vos chama a servi-Lo em e a partir das ocupações civis, materiais, seculares da vida humana: Deus espera-nos todos os dias no laboratório, no bloco operatório, no quartel, na cátedra universitária, na fábrica, na oficina, no campo, no lar e em todo o imenso panorama do trabalho. Ficai a saber: escondido nas situações mais comuns há um quê de santo, de divino, que toca a cada um de vós descobrir.
Eu costumava dizer àqueles universitários e àqueles operários que vinham ter comigo por volta de 1930 que tinham que saber materializar a vida espiritual. Queria afastá-los assim da tentação, tão frequente então como agora, de viver uma vida dupla: a vida interior, a vida de relação com Deus, por um lado; e por outro, diferente e separada, a vida familiar, profissional e social, cheia de pequenas realidades terrenas.
Não, meus filhos! Não pode haver uma vida dupla; se queremos ser cristãos, não podemos ser esquizofrénicos. Há uma única vida, feita de carne e espírito, e essa é que tem de ser – na alma e no corpo – santa e cheia de Deus, deste Deus invisível que encontramos nas coisas mais visíveis e materiais.
Não há outro caminho, meus filhos: ou sabemos encontrar Nosso Senhor na nossa vida corrente ou nunca O encontraremos Por isso posso dizer-vos que a nossa época precisa de restituir à matéria e às situações que parecem mais vulgares o seu sentido nobre e original, colocá-las ao serviço do Reino de Deus, espiritualizá-las, fazendo delas o meio e a ocasião do nosso encontro permanente com Jesus Cristo.
(São Josemaría Escrivá - Temas Actuais do Cristianismo, 114)
(São Josemaría Escrivá - Forja, 738)
Não duvideis, meus filhos: qualquer forma de evasão das honestas realidades diárias é, para vós, homens e mulheres do mundo, coisa oposta à vontade de Deus.
Pelo contrário, deveis compreender agora – com uma nova clareza – que Deus vos chama a servi-Lo em e a partir das ocupações civis, materiais, seculares da vida humana: Deus espera-nos todos os dias no laboratório, no bloco operatório, no quartel, na cátedra universitária, na fábrica, na oficina, no campo, no lar e em todo o imenso panorama do trabalho. Ficai a saber: escondido nas situações mais comuns há um quê de santo, de divino, que toca a cada um de vós descobrir.
Eu costumava dizer àqueles universitários e àqueles operários que vinham ter comigo por volta de 1930 que tinham que saber materializar a vida espiritual. Queria afastá-los assim da tentação, tão frequente então como agora, de viver uma vida dupla: a vida interior, a vida de relação com Deus, por um lado; e por outro, diferente e separada, a vida familiar, profissional e social, cheia de pequenas realidades terrenas.
Não, meus filhos! Não pode haver uma vida dupla; se queremos ser cristãos, não podemos ser esquizofrénicos. Há uma única vida, feita de carne e espírito, e essa é que tem de ser – na alma e no corpo – santa e cheia de Deus, deste Deus invisível que encontramos nas coisas mais visíveis e materiais.
Não há outro caminho, meus filhos: ou sabemos encontrar Nosso Senhor na nossa vida corrente ou nunca O encontraremos Por isso posso dizer-vos que a nossa época precisa de restituir à matéria e às situações que parecem mais vulgares o seu sentido nobre e original, colocá-las ao serviço do Reino de Deus, espiritualizá-las, fazendo delas o meio e a ocasião do nosso encontro permanente com Jesus Cristo.
(São Josemaría Escrivá - Temas Actuais do Cristianismo, 114)
Missão universal, na comunhão eclesial: a exortação de Bento XVI ao Caminho Neocatecumenal, a mais de 40 anos do seu início
O “original contributo” que o Caminho Neocatecumenal fornece à causa da nova evangelização e a importância de que este, em “profunda comunhão com os Pastores”, se insira sempre “na grande harmonia do Corpo eclesial” – foram aspectos sublinhados por Bento XVI, ao receber, nesta segunda-feira, milhares de neocatecumenais, liderados pelos fundadores, Kiko Arguello e Cármen Hernandez.
O Papa recordou que desde há mais de quarenta anos que “o Caminho Neocatecumental contribui para reavivar e consolidar nas dioceses e nas paróquias a Iniciação cristã”. Um dom de Deus a favor da sua Igreja que se há-de colocar “ao serviço do Bispo como uma das modalidades de concretização diocesana da iniciação cristã e da educação permanente na fé”.
Bento XVI congratulou-se com a aprovação definitiva, em 2008, do Estatuto do Caminho Neocatecumenal, assim como, recentemente, do “Directório Catequístico”, pressupostos para uma nova confirmação e envio da parte do Sucessor de Pedro.
“O Senhor (disse) confirma hoje e confia-vos novamente este precioso instrumento que é o Caminho, de modo que possais, em filial obediência à Santa Sé e aos Pastores da Igreja, contribuir, com novo impulso e ardor, à redescoberta radical e feliz das riquezas do Baptismo, oferecendo o vosso contributo original à causa da nova evangelização”.
“A Igreja reconheceu no Caminho Neocatecumental um particular dom suscitado pelo Espírito Santo: como tal, ele tende naturalmente a inserir-se na grande harmonia do Corpo eclesial. Exorto-vos a procurar sempre uma profunda comunhão com os Pastores e com todas as componentes das Igrejas particulares e dos contextos eclesiais, bastante diversificados, em que sois chamados a actuar”.
É a “comunhão fraterna entre os discípulos de Jesus” que constitui “o primeira e maior testemunho” – advertiu Bento XVI, que congratulou com o envio de mais de 200 novas famílias neocatecumenais que partem em missão em 46 países dos cinco continentes, com 13 novas “missões ad gentes” em diferentes países da Europa (Alemanha, Áustria, França, Hungria, Macedónia, Suécia, Ucrânia), e ainda na América Latina (Venezuela).
Presentes também os Reitores dos Seminários “Redemptoris Mater” de todo o mundo, com uns dois mil seminaristas, e os padres já ordenados, aos quais o Santo Padre dirigiu uma exortação à fidelidade no exercício do ministério. O Papa concluiu confiando a Nossa Senhora o presente e o futuro do “Caminho”:
“Que a Bem-aventurada Virgem Maria, que inspirou o vosso Caminho e vos deu a família de Nazaré como modelo das vossas comunidades, vos conceda viver a vossa fé em humildade, simplicidade e louvor, interceda por todos vós e vos acompanhe na vossa missão”.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
Nota de JPR: permito-me sugerir uma leitura atenta e reflectida dos constantes apelos de Bento XVI neste discurso
PARA LER DISCURSO NA INTEGRA EM ITALIANO CLIQUE ABAIXO S.F.F.
O Papa recordou que desde há mais de quarenta anos que “o Caminho Neocatecumental contribui para reavivar e consolidar nas dioceses e nas paróquias a Iniciação cristã”. Um dom de Deus a favor da sua Igreja que se há-de colocar “ao serviço do Bispo como uma das modalidades de concretização diocesana da iniciação cristã e da educação permanente na fé”.
Bento XVI congratulou-se com a aprovação definitiva, em 2008, do Estatuto do Caminho Neocatecumenal, assim como, recentemente, do “Directório Catequístico”, pressupostos para uma nova confirmação e envio da parte do Sucessor de Pedro.
“O Senhor (disse) confirma hoje e confia-vos novamente este precioso instrumento que é o Caminho, de modo que possais, em filial obediência à Santa Sé e aos Pastores da Igreja, contribuir, com novo impulso e ardor, à redescoberta radical e feliz das riquezas do Baptismo, oferecendo o vosso contributo original à causa da nova evangelização”.
“A Igreja reconheceu no Caminho Neocatecumental um particular dom suscitado pelo Espírito Santo: como tal, ele tende naturalmente a inserir-se na grande harmonia do Corpo eclesial. Exorto-vos a procurar sempre uma profunda comunhão com os Pastores e com todas as componentes das Igrejas particulares e dos contextos eclesiais, bastante diversificados, em que sois chamados a actuar”.
É a “comunhão fraterna entre os discípulos de Jesus” que constitui “o primeira e maior testemunho” – advertiu Bento XVI, que congratulou com o envio de mais de 200 novas famílias neocatecumenais que partem em missão em 46 países dos cinco continentes, com 13 novas “missões ad gentes” em diferentes países da Europa (Alemanha, Áustria, França, Hungria, Macedónia, Suécia, Ucrânia), e ainda na América Latina (Venezuela).
Presentes também os Reitores dos Seminários “Redemptoris Mater” de todo o mundo, com uns dois mil seminaristas, e os padres já ordenados, aos quais o Santo Padre dirigiu uma exortação à fidelidade no exercício do ministério. O Papa concluiu confiando a Nossa Senhora o presente e o futuro do “Caminho”:
“Que a Bem-aventurada Virgem Maria, que inspirou o vosso Caminho e vos deu a família de Nazaré como modelo das vossas comunidades, vos conceda viver a vossa fé em humildade, simplicidade e louvor, interceda por todos vós e vos acompanhe na vossa missão”.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
Nota de JPR: permito-me sugerir uma leitura atenta e reflectida dos constantes apelos de Bento XVI neste discurso
PARA LER DISCURSO NA INTEGRA EM ITALIANO CLIQUE ABAIXO S.F.F.
S. Josemaría Escrivá nesta data em 1935
Passa o mês de Janeiro entre dificuldades económicas e materiais para levar para a frente a residência de estudantes DYA, de que é director Ricardo Fernández Vallespín: No dia 17 vai com ele e com Juan Jiménez Vargas ao Cerro de los Ángeles, a uns 10 km de Madrid. A fotografia é tirada nesse dia.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Bom Dia!
Um olhar sobre a vida humana
Clique em "Bom Dia!" e acederá directamente ao blogue NUNC COEPI e ao texto. Obrigado!
Clique em "Bom Dia!" e acederá directamente ao blogue NUNC COEPI e ao texto. Obrigado!
APOLOGIA DO VOTO INÚTIL – Pe. Gonçalo Portocarrero de Almada
Entre o muito mau e o péssimo, o diabo que escolha!
Em tempos de eleições presidenciais, legislativas ou autárquicas, é recorrente o recurso ao argumento do voto útil. Na gíria política entende-se por voto útil a escolha do candidato ou do partido que, mesmo não reunindo as condições que o eleitor desejaria sufragar, é no entanto o menos mau dos candidatos com hipóteses de ganhar. Na perspectiva eleitoral, o voto num partido ou candidato que nunca poderá vencer é sempre um voto perdido ou, pior ainda, um voto nas candidaturas que ficariam beneficiadas com a inutilidade prática desse voto idealista.
Em tempos de eleições presidenciais, legislativas ou autárquicas, é recorrente o recurso ao argumento do voto útil. Na gíria política entende-se por voto útil a escolha do candidato ou do partido que, mesmo não reunindo as condições que o eleitor desejaria sufragar, é no entanto o menos mau dos candidatos com hipóteses de ganhar. Na perspectiva eleitoral, o voto num partido ou candidato que nunca poderá vencer é sempre um voto perdido ou, pior ainda, um voto nas candidaturas que ficariam beneficiadas com a inutilidade prática desse voto idealista.
Fachada
«O optimismo ideológico é na realidade mera fachada dum mundo sem esperança, um mundo que com esta ilusória fachada quer esconder o seu próprio desespero».
(Olhar para Cristo – Joseph Ratzinger)
(Olhar para Cristo – Joseph Ratzinger)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
João Paulo II, Papa entre 1978 e 2005
Carta apostólica «Mulieris dignitatem» §§ 23,26 (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana)
A Igreja, esposa de Cristo
As palavras da Carta aos Efésios têm uma importância fundamental: «Maridos, amai as vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou a Si mesmo por ela, a fim de santificá-la, purificando-a com o banho de água juntamente com a palavra, para apresentá-la a Si próprio resplandecente de glória, sem mancha, nem ruga. [...] Por isso, o homem deixará pai e mãe, unir-se-á à sua mulher e passarão os dois a formar uma só carne. Grande mistério é este; digo-o referindo-me a Cristo e à Igreja» (5, 25-32).
O mistério pascal revela plenamente o amor esponsal de Deus. Cristo é o Esposo porque «Se entregou a Si mesmo»: o Seu corpo foi dado, o Seu sangue foi derramado (cf. Lc 22, 19-20). Deste modo «amou até ao fim» (Jo 13, 1). O dom sincero expresso no sacrifício da Cruz ressalta de modo definitivo o sentido esponsal do amor de Deus. Cristo é o Esposo da Igreja, como redentor do mundo. A Eucaristia torna presente e de modo sacramental realiza novamente o acto redentor de Cristo, que cria a Igreja, Seu corpo. A este corpo Cristo une-Se como o esposo com a esposa. Tudo isto está presente na Carta aos Efésios. No «grande mistério» de Cristo e da Igreja é introduzida a eterna «unidade dos dois», constituída desde o princípio entre o homem e a mulher.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Carta apostólica «Mulieris dignitatem» §§ 23,26 (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana)
A Igreja, esposa de Cristo
As palavras da Carta aos Efésios têm uma importância fundamental: «Maridos, amai as vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou a Si mesmo por ela, a fim de santificá-la, purificando-a com o banho de água juntamente com a palavra, para apresentá-la a Si próprio resplandecente de glória, sem mancha, nem ruga. [...] Por isso, o homem deixará pai e mãe, unir-se-á à sua mulher e passarão os dois a formar uma só carne. Grande mistério é este; digo-o referindo-me a Cristo e à Igreja» (5, 25-32).
O mistério pascal revela plenamente o amor esponsal de Deus. Cristo é o Esposo porque «Se entregou a Si mesmo»: o Seu corpo foi dado, o Seu sangue foi derramado (cf. Lc 22, 19-20). Deste modo «amou até ao fim» (Jo 13, 1). O dom sincero expresso no sacrifício da Cruz ressalta de modo definitivo o sentido esponsal do amor de Deus. Cristo é o Esposo da Igreja, como redentor do mundo. A Eucaristia torna presente e de modo sacramental realiza novamente o acto redentor de Cristo, que cria a Igreja, Seu corpo. A este corpo Cristo une-Se como o esposo com a esposa. Tudo isto está presente na Carta aos Efésios. No «grande mistério» de Cristo e da Igreja é introduzida a eterna «unidade dos dois», constituída desde o princípio entre o homem e a mulher.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 17 de Janeiro de 2011
Evangelho segundo S. Marcos 2,18-22
18 Os discípulos de João e os fariseus estavam a jejuar. Foram ter com Jesus, e disseram-Lhe: «Porque jejuam os discípulos de João e os fariseus, e os Teus discípulos não jejuam?».19 Jesus respondeu-lhes: «Podem porventura jejuar os companheiros do esposo, enquanto o esposo está com eles? Enquanto têm consigo o esposo não podem jejuar.20 Mas virão dias em que lhes será tirado o esposo e, então, nesses dias, jejuarão.21 Ninguém cose um remendo de pano novo num vestido velho; pois o remendo novo arranca parte do velho, e o rasgão torna-se maior.22 Ninguém deita vinho novo em odres velhos; de contrário, o vinho fará arrebentar os odres, e perder-se-á o vinho e os odres; mas, para vinho novo, odres novos».
18 Os discípulos de João e os fariseus estavam a jejuar. Foram ter com Jesus, e disseram-Lhe: «Porque jejuam os discípulos de João e os fariseus, e os Teus discípulos não jejuam?».19 Jesus respondeu-lhes: «Podem porventura jejuar os companheiros do esposo, enquanto o esposo está com eles? Enquanto têm consigo o esposo não podem jejuar.20 Mas virão dias em que lhes será tirado o esposo e, então, nesses dias, jejuarão.21 Ninguém cose um remendo de pano novo num vestido velho; pois o remendo novo arranca parte do velho, e o rasgão torna-se maior.22 Ninguém deita vinho novo em odres velhos; de contrário, o vinho fará arrebentar os odres, e perder-se-á o vinho e os odres; mas, para vinho novo, odres novos».
Subscrever:
Mensagens (Atom)