Para os surpreendidos pela afirmação, que só poderão ser aqueles que não tenham o privilégio de conhecer o autor, passo a esclarecer que a mesma foi feita no contexto da explicação do seu percurso pessoal, que teve origem numa família católica em que o próprio se poderia considerar “um bom rapaz”, ia à Missa, recorria ao Sacramento da Penitência, rezava o Terço em família, sentido-se portanto confortável com a sua vida
religiosa e eis senão quando lhe aparece o Caminho (vide AQUI) e aí dá-se a “explosão” e o confortável passou a desconfortável, pois compreendeu que a sua vida teria de ser uma busca e luta permanente pela santidade e fruto dessa “explosão” apercebeu-se imediatamente que a sua Família Espiritual só poderia ser o Opus Dei.
religiosa e eis senão quando lhe aparece o Caminho (vide AQUI) e aí dá-se a “explosão” e o confortável passou a desconfortável, pois compreendeu que a sua vida teria de ser uma busca e luta permanente pela santidade e fruto dessa “explosão” apercebeu-se imediatamente que a sua Família Espiritual só poderia ser o Opus Dei.
JPR