Inclino-me perante Ti,
deixo que as minhas pernas se dobrem,
caio de joelhos,
e …
sorrio!
Sorrio,
porque sinto a Tua presença,
porque sinto o Teu olhar,
porque ouço a Tua voz,
como um calmo rio,
que se espraia,
enchendo todo o meu mar.
Abro-me todo a Ti,
deixo que me preenchas,
todo eu sou mar aberto,
a receber a Tua água,
a água que purifica,
que me acalma o deserto,
e que em tudo o vivifica.
Já não sorrio,
mas rio,
abandono-me ao Teu existir,
que faz da minha longa noite,
o meu mais brilhante dia,
e grito bem alto,
para que todos possam ouvir:
Senhor,
Tu és a minha alegria!
Joaquim Mexia Alves
Monte Real, 27 de Agosto de 2014
http://queeaverdade.blogspot.pt/2014/08/senhor-tu-es-minha-alegria.html
Obrigado, Perdão Ajuda-me
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Papa Francisco na Audiência geral (resumo em português)
Locutor: A Igreja é una e santa – como professamos no Credo –, mas esta unidade e santidade não são obra nossa; vêm de Deus. Na verdade, Jesus, quando estava para oferecer a sua vida por nós, rezou ao Pai pela unidade da Igreja, pedindo que todos os seus discípulos vivessem unidos com a Santíssima Trindade e uns com os outros. Dos crentes da Igreja primitiva se diz que formavam «um só coração e uma só alma» e São Paulo não se cansa de lembrar aos fiéis das suas comunidades que são todos «um só corpo». Entretanto a experiência mostra-nos que há tantos pecados contra a unidade; e não pensemos apenas nas heresias ou nos cismas, mas em faltas muito mais comuns, nos pecados “paroquiais”: com efeito, as nossas paróquias, chamadas a ser lugares de partilha e comunhão, infelizmente aparecem marcadas por invejas, ciúmes, antipatias. É verdade que isso é humano, mas não é cristão! A divisão é um dos pecados mais graves numa comunidade cristã, porque torna-a sinal, não da obra de Deus, mas da obra do diabo. O diabo é, por definição, aquele que divide, arruína as relações, insinua preconceitos e suspeitas; Deus, ao invés, quer que cresçamos na capacidade de nos acolhermos, perdoarmos e amarmos, para nos parecermos cada vez mais com Ele que é comunhão e amor. Nisto está a santidade da Igreja: reconhecer-se feita à imagem de Deus, repleta da sua misericórdia e da sua graça.
Santo Padre:
Saluto cordialmente i pellegrini di lingua portoghese, in modo speciale i gruppi brasiliani di Porto Alegre e di Santo André qui convenuti, mossi dal desiderio di affermare e consolidare la propria fede e adesione a Gesù Cristo: il Signore vi ricolmi di gioia e illumini le decisioni della vostra vita, affinché adempiate fedelmente il volere del Padre celeste a vostro riguardo. Pregate per me; non vi mancherà la mia preghiera e la Benedizione di Dio.
Locutor: Saúdo cordialmente os peregrinos de língua portuguesa, de modo especial os grupos brasileiros de Porto Alegre e de Santo André, que aqui vieram movidos pelo desejo de afirmar e consolidar a sua fé e adesão a Jesus Cristo: o Senhor vos encha de alegria e ilumine as decisões da vossa vida, para realizardes fielmente a vontade do Pai celeste a vosso respeito. Rezai por mim. Não vos faltará a minha oração e a Bênção de Deus.
Senhor, arranca-me o meu coração de pedra
Balduíno de Ford (?-c. 1190), abade cisterciense, depois bispo
Tratado 10; PL 204, 515-516
Tratado 10; PL 204, 515-516
É a nossa vez de amarmos a Cristo como Ele nos amou. Ele deixou-nos o seu exemplo para que seguíssemos os seus passos (1Ped 2,21). Por isso disse: «Grava-Me como selo em teu coração» (Cant 8,6), quer dizer: «Ama-Me como Eu te amo. Traz-Me no teu espírito, na tua memória, no teu desejo, nos teus suspiros, nos teus gemidos, nos teus soluços. Lembra-te, homem, em que estado te criei, como te elevei acima das outras criaturas, a dignidade com que te enobreci, como te coroei de glória e de honra, como te coloquei um pouco acima dos anjos e como tudo submeti a teus pés (Sl 8). Lembra-te, não somente de tudo o que fiz por ti, mas também das provas e humilhações que sofri por ti. […] E, se Me amas, mostra-o; ama, não apenas em palavras e com a língua mas com obras e verdade. […] Grava-Me como um selo no teu coração e ama-Me com todas as tuas forças.» […]
Senhor, arranca-me este coração de pedra, este coração duro […]; dá-me um coração novo, um coração de carne, um coração puro (Ez 36,26). Tu, que purificas os corações, Tu que amas os corações puros, toma posse do meu coração.
Senhor, arranca-me este coração de pedra, este coração duro […]; dá-me um coração novo, um coração de carne, um coração puro (Ez 36,26). Tu, que purificas os corações, Tu que amas os corações puros, toma posse do meu coração.
O Evangelho do dia 27 de agosto de 2014
Mt 23, 27-32
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