Com um telegrama, o Papa Bento XVI enviou a Barack Obama, primeiro presidente afro-americano da história dos EUA, uma mensagem de bons votos.
O Santo Padre formula os melhores votos ao quadragésimo - quarto presidente dos Estados Unidos, assegurando-lhe as suas orações a Deus para que lhe ofereça infalível sabedoria e firmeza no exercício das suas responsabilidades.
O Papa auspicia que sob a sua liderança, o povo norte-americano continue a encontrar no seu património religioso e político os valores espirituais e os princípios éticos necessários para cooperar na construção de uma sociedade realmente justa e livre, marcada pela dignidade, igualdade e direitos para todos os seus membros, especialmente os mais pobres, os marginalizados e os que não têm voz.
Ao recordar os muitos irmãos e irmãs que no mundo clamam pelo fim dos flagelos da pobreza, da fome e da violência, Bento XVI reza para se confirme a determinação do novo presidente em promover o entendimento, a cooperação e a paz entre as nações, de modo que possamos todos compartilhar o banquete da vida que Deus preparou para a família humana inteira.
A concluir a sua mensagem de felicitações pela tomada de posse, o Santo Padre pede as bênçãos do Senhor sobre Barack Obama, a sua família e o inteiro povo norte-americano.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Obrigado, Perdão Ajuda-me
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Que o Presidente Barack Obama possa adoptar como lema espiritual…
«A graça de Deus não te falta. Portanto, se correspondes, deves sentir-te seguro.
O triunfo depende de ti: a tua fortaleza e a tua garra - unidas a essa graça - são razão mais que suficiente de te dar o optimismo de quem tem a certeza da vitória.»
(Sulco 80 – São Josemaría Escrivá)
Com a graça de Deus Nosso Senhor, muitos esperam e desejam que a presidência de Barack Obama tenha o maior sucesso.
Que o Senhor o faça orientar-se pelas sábias palavras dos Bispos norte-americanos na carta que lhe dirigiram e da qual ontem publicámos algumas curtas citações.
(JPR)
O triunfo depende de ti: a tua fortaleza e a tua garra - unidas a essa graça - são razão mais que suficiente de te dar o optimismo de quem tem a certeza da vitória.»
(Sulco 80 – São Josemaría Escrivá)
Com a graça de Deus Nosso Senhor, muitos esperam e desejam que a presidência de Barack Obama tenha o maior sucesso.
Que o Senhor o faça orientar-se pelas sábias palavras dos Bispos norte-americanos na carta que lhe dirigiram e da qual ontem publicámos algumas curtas citações.
(JPR)
Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos - II
Os cristãos diante da guerra e da violência
Is 2, 1-4: Não se aprenderá mais a guerra
Sl 74, 18-23: Não esqueças para sempre a vida dos teus pobres
1Pd 2, 21-25: Suas chagas vos curaram
Mt 5, 38-48: Orai pelos que vos perseguem
Comentário
A guerra e a violência erguem os maiores obstáculos à unidade que Deus concede aos cristãos. A guerra e a violência procedem, em última análise, da divisão que existe no interior de nós mesmos – que ainda não foi curada – e da arrogância humana que é incapaz de voltar ao fundamento verdadeiro da nossa existência.
Os cristãos na Coreia desejam pôr um fim a mais de cinquenta anos de separação entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte, para estabelecer a paz no mundo. A instabilidade que reina na península coreana, não representa apenas a dor da única nação do mundo ainda dividida institucionalmente, mas simboliza os mecanismos de divisão, de paradoxo, de hostilidade e de vingança que afectam toda a humanidade. Quem colocará fim neste ciclo de guerra e violência?
Nas situações de violência e de injustiça mais brutais, Jesus nos mostra a força capaz de pôr fim ao ciclo vicioso da guerra e da violência: aos discípulos que pretendiam reagir à violência e ao furor conforme a lógica do mundo, ele ensina de modo paradoxal a renúncia de toda violência (Mateus 26,51-52).
Jesus revela a verdade da violência humana; fiel ao Pai, ele morreu na cruz para nos salvar do pecado e da morte. A cruz revela o paradoxo e o conflito inerente à natureza humana. A morte violenta de Jesus marca a instauração de uma nova criação, carregando sobre a cruz os pecados dos humanos, a violência e a guerra.
Jesus Cristo não propõe uma não-violência baseada apenas sobre o humanismo. Ele propõe a restauração da Criação de Deus e por Deus, confirmando a nossa esperança e a nossa fé na manifestação vindoura dos novos céus e da nova terra. A esperança fundada sobre a vitória definitiva de Jesus Cristo sobre a cruz nos permite perseverar na busca da unidade dos cristãos e na luta contra toda forma de guerra e violência.
Oração
Senhor, tu que te entregaste na cruz pela unidade do género humano, nós te oferecemos nossa humanidade ferida pelo egoísmo, arrogância, vaidade e ira.
Senhor, não abandones o teu povo oprimido a sofrer toda forma de violência, de ira e de ódio, vítima de falsas crenças e de divergências ideológicas.
Senhor, concede que nós, cristãos, trabalhemos juntos para que se cumpra a tua justiça, antes que a nossa.
Dá-nos coragem de ajudar os outros a levar a sua cruz, ao invés de colocar a nossa sobre seus ombros.
Senhor, ensina-nos a sabedoria de tratar os nossos inimigos com amor ao invés de odiá-los. Amém.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Is 2, 1-4: Não se aprenderá mais a guerra
Sl 74, 18-23: Não esqueças para sempre a vida dos teus pobres
1Pd 2, 21-25: Suas chagas vos curaram
Mt 5, 38-48: Orai pelos que vos perseguem
Comentário
A guerra e a violência erguem os maiores obstáculos à unidade que Deus concede aos cristãos. A guerra e a violência procedem, em última análise, da divisão que existe no interior de nós mesmos – que ainda não foi curada – e da arrogância humana que é incapaz de voltar ao fundamento verdadeiro da nossa existência.
Os cristãos na Coreia desejam pôr um fim a mais de cinquenta anos de separação entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte, para estabelecer a paz no mundo. A instabilidade que reina na península coreana, não representa apenas a dor da única nação do mundo ainda dividida institucionalmente, mas simboliza os mecanismos de divisão, de paradoxo, de hostilidade e de vingança que afectam toda a humanidade. Quem colocará fim neste ciclo de guerra e violência?
Nas situações de violência e de injustiça mais brutais, Jesus nos mostra a força capaz de pôr fim ao ciclo vicioso da guerra e da violência: aos discípulos que pretendiam reagir à violência e ao furor conforme a lógica do mundo, ele ensina de modo paradoxal a renúncia de toda violência (Mateus 26,51-52).
Jesus revela a verdade da violência humana; fiel ao Pai, ele morreu na cruz para nos salvar do pecado e da morte. A cruz revela o paradoxo e o conflito inerente à natureza humana. A morte violenta de Jesus marca a instauração de uma nova criação, carregando sobre a cruz os pecados dos humanos, a violência e a guerra.
Jesus Cristo não propõe uma não-violência baseada apenas sobre o humanismo. Ele propõe a restauração da Criação de Deus e por Deus, confirmando a nossa esperança e a nossa fé na manifestação vindoura dos novos céus e da nova terra. A esperança fundada sobre a vitória definitiva de Jesus Cristo sobre a cruz nos permite perseverar na busca da unidade dos cristãos e na luta contra toda forma de guerra e violência.
Oração
Senhor, tu que te entregaste na cruz pela unidade do género humano, nós te oferecemos nossa humanidade ferida pelo egoísmo, arrogância, vaidade e ira.
Senhor, não abandones o teu povo oprimido a sofrer toda forma de violência, de ira e de ódio, vítima de falsas crenças e de divergências ideológicas.
Senhor, concede que nós, cristãos, trabalhemos juntos para que se cumpra a tua justiça, antes que a nossa.
Dá-nos coragem de ajudar os outros a levar a sua cruz, ao invés de colocar a nossa sobre seus ombros.
Senhor, ensina-nos a sabedoria de tratar os nossos inimigos com amor ao invés de odiá-los. Amém.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
S. Sebastião
Nasceu em Narbonne no século terceiro; os pais eram oriundos de Milão, em Itália. São Sebastião, desde cedo, foi muito generoso e dado ao serviço. Recebeu a graça do santo baptismo e zelou por ele em relação à sua vida e de seus irmãos!
Ao entrar para o serviço no império como soldado, tinha muita saúde física, mental e, principalmente, na alma. Não demorou muito, tornou-se o primeiro capitão da guarda do império. Sebastião ficou conhecido por muitos cristãos, pois, sem que as autoridades soubessem – nesse tempo, no império de Diocleciano, a Igreja e os cristãos eram durante perseguidos –, porque o imperador adorava os deuses. Enquanto os cristãos não adoravam as coisas, mas a Santíssima Trindade.
Ao entrar para o serviço no império como soldado, tinha muita saúde física, mental e, principalmente, na alma. Não demorou muito, tornou-se o primeiro capitão da guarda do império. Sebastião ficou conhecido por muitos cristãos, pois, sem que as autoridades soubessem – nesse tempo, no império de Diocleciano, a Igreja e os cristãos eram durante perseguidos –, porque o imperador adorava os deuses. Enquanto os cristãos não adoravam as coisas, mas a Santíssima Trindade.
Esse mistério levava-o a consolar os cristãos que eram presos, de maneira secreta, mas muito sábia; uma evangelização eficaz pelo testemunho que não podia ser explícito.
São Sebastião tornou-se defensor da Igreja como soldado, como capitão e também apóstolo dos confessores, daqueles que eram presos. Também foi apóstolos dos mártires, os que confessavam Jesus em todas as situações, renunciando à própria vida. O coração de São Sebastião tinha esse desejo: tornar-se mártir. Mas um apóstata denunciou-o para o império e lá estava ele, diante de um imperador muito triste, porque era uma traição ao império. Mas ele deixou claro, com muita sabedoria, auxiliado pelo Espírito Santo, que o melhor que ele fazia para o império era este serviço. Denunciou o paganismo e a injustiça.
São Sebastião, defensor da verdade no amor apaixonado a Deus. O imperador, com o coração fechado, mandou prendê-lo num tronco e muitas setas sobre ele foram lançadas até o ponto de pensar que estava morto. Mas uma mulher, esposa de um mártir, conhecia-o, aproximou-se dele e percebeu que ele estava ainda vivo por graça e tratou-o cuidando-lhe das feridas. Após a sua recuperação e depois de um tempo, apresentou-se novamente ao imperador, pois queria o seu bem. Evangelizou, testemunhou, mas, desta vez, no ano de 288 foi duramente martirizado.
O Evangelho do dia 20 de Janeiro de 2009
São Marcos 2, 23-28
Passava Jesus através das searas num dia de sábado e os discípulos, enquanto caminhavam, começaram a apanhar espigas. Disseram-Lhe então os fariseus:
«Vê como eles fazem ao sábado o que não é permitido».
Respondeu-lhes Jesus:
«Nunca lestes o que fez David, quando teve necessidade e sentiu fome, ele e os seus companheiros? Entrou na casa de Deus, no tempo do sumo sacerdote Abiatar, e comeu dos pães da proposição, que só os sacerdotes podiam comer, e também os deu aos companheiros».
E acrescentou:
«O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado.
«Por isso, o Filho do homem é também Senhor do sábado».
Passava Jesus através das searas num dia de sábado e os discípulos, enquanto caminhavam, começaram a apanhar espigas. Disseram-Lhe então os fariseus:
«Vê como eles fazem ao sábado o que não é permitido».
Respondeu-lhes Jesus:
«Nunca lestes o que fez David, quando teve necessidade e sentiu fome, ele e os seus companheiros? Entrou na casa de Deus, no tempo do sumo sacerdote Abiatar, e comeu dos pães da proposição, que só os sacerdotes podiam comer, e também os deu aos companheiros».
E acrescentou:
«O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado.
«Por isso, o Filho do homem é também Senhor do sábado».
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