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sábado, 3 de outubro de 2009
Papa presidirá amanhã Domingo, à Missa de abertura da II Assembleia especial do Sínodo dos Bispos para a África
O Sínodo africano, que decorrerá até 25 de Outubro, vai contar com 228 bispos. Na escolha dos Padres sinodais foi seguido o critério: ter a presença de pelo menos um Bispo de cada um dos 53 Países de África.
Bento XVI estabeleceu ainda que participassem na Assembleia sinodal, ex officio, para além dos 25 Chefes dos Dicastérios da Cúria Romana, todos os cardeais africanos, que actualmente são 14, os Presidentes das Conferência Episcopais, nacionais, internacionais e os das reuniões Internacionais.
A maioria dos Padres sinodais, exactamente 197, chegam de África. Os outros 47 são oriundos dos restantes continentes: 34 da Europa, 10 da América, 2 da Ásia e 1 da Oceânia.
Entre eles estão os Presidentes das Conferências Episcopais de quatro continentes que no início do trabalho vão falar à Assembleia. Esta participação visa envolver a Igreja mundial uma vez que a II Assembleia Especial para a África envolve toda a Igreja Católica.
No diz respeito ao trabalho sinodal, estão previstas 20 Congregações Gerais e 9 Sessões dos Círculos menores, divididos segundo as três línguas oficiais da Assembleia: o francês, a inglês e o português. Os Padres sinodais podem também falar em italiano.
Aos participantes juntam-se ainda 29 peritos, 19 homens e 10 mulheres, e 49 auditores, 29 homens e 20 mulheres, que vão “enriquecendo a reflexão com os seus testemunhos.
(Fonte: site Radio Vaticana)
O Papa, Kafka e as línguas (Editorial)
Uma visita não só marcada por evidente sucesso, mas que terá efeitos duradouros. Assim o presidente checo Václav Klaus resumiu a viagem de Bento XVI ao seu país. Com um reconhecimento importante da parte de um representante político não católico que, em relação ao Papa e às suas palavras, soube demonstrar um respeito e uma atenção deveras admiráveis. De certa forma representativos da atitude difundida na República Checa graças também a uma ampla cobertura dos mass media, alhures menos sensíveis ao verdadeiro significado do itinerário papal.
De facto, não se deve esquecer que a viagem do Sucessor de Pedro depois das três de João Paulo II às mesmas terras quis antecipar o vigésimo aniversário do fim do comunismo europeu, que na então Checoslováquia assumiu o nome de "revolução de veludo". Um acontecimento que, depois dos decénios de chumbo dos regimes totalitários ateus, envolveu grande parte da Europa central e oriental, mudando o rosto do continente.
A revolução pacífica que pôs fim a uma época de opressão, fruto de uma resistência comum de leigos e católicos foi seguida de uma nova situação, na qual o materialismo ateu deixou lugar ao prático. E se a ditadura se fundava na mentira segundo as palavras de Václav Havel, citadas por Bento XVI hoje a liberdade precisa de ser construída sobre a verdade, para cuja busca são chamados todos sem distinção e tendo como finalidade o bem comum.
Por isso, os discursos do Papa insistiram repetidamente sobre a verdade e portanto foram ouvidas as suas palavras apaixonadas e empenhativas, também num ambiente declaradamente agnóstico como o da universidade de Praga, onde o pronunciamento do antigo "professor, atento ao direito da liberdade académica e à responsabilidade pelo uso autêntico da razão", foi acolhido com um longuíssimo aplauso que causou admiração.
Bento XVI honrou a história do país e dos seus mártires do duque Venceslau às vítimas do comunismo e exaltou as tradições culturais das terras boémias e morávias, ouvindo o Te Deum de Antonín Dvorák e escolhendo uma lindíssima frase atribuída a Kafka para se despedir da República Checa: "Quem mantém a capacidade de ver a beleza não envelhece".
E nos discursos foi sábio o uso das línguas: do checo do Papa (que falou sobretudo em italiano e inglês), ao alemão escolhido pelo estudante para a saudação dirigida durante o encontro com o mundo académico e ao italiano do presidente Klaus na saudação final. Escolhas que desejam expressar uma vontade de encontro e de amizade hoje significativa para todo o continente europeu. Chamado precisamente pelas suas raízes cristas ocidentais e orientais a uma responsabilidade exigente no contexto internacional.
Giovanni Maria Vian - Director
(©L'Osservatore Romano - 3 de Outubro de 2009)
Comentário ao Evangelho de Domingo:
Decaração sobre a educação cristã, «Gravissimum Educationis», 3
«Deixai vir a Mim os pequeninos»
Os pais, que transmitiram a vida aos filho, têm uma gravíssima obrigação de educar a prole e, por isso, devem ser reconhecidos como seus primeiros e principais educadores. Esta função educativa é de tanto peso que, onde não existir, dificilmente poderá ser suprida. Com efeito, é dever dos pais criar um ambiente de tal modo animado pelo amor e pela piedade para com Deus e para com os homens, que favoreça a educação integral, pessoal e social, dos filhos. A família é, portanto, a primeira escola das virtudes sociais de que as sociedades têm necessidade.
Mas é sobretudo na família cristã, ornada da graça e do dever do sacramento do matrimónio, que os filhos devem ser ensinados, desde os primeiros anos, segundo a fé recebida no baptismo, a conhecer e a adorar a Deus, e a amar o próximo; é aí que eles encontram a primeira experiência, quer da sã sociedade humana, quer da Igreja; é pela família, enfim, que são a pouco e pouco introduzidos no consórcio civil dos homens e no Povo de Deus. Caiam portanto os pais na conta da importância da família verdadeiramente cristã na vida e no progresso do próprio Povo de Deus.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho de Domingo dia 4 de Outubro de 2009
São Marcos 10,2-16
Aproximaram-se uns fariseus e perguntaram-lhe, para o experimentar, se era lícito ao marido divorciar-se da mulher.
Ele respondeu-lhes: «Que vos ordenou Moisés?»
Disseram: «Moisés mandou escrever um documento de repúdio e divorciar-se dela.»
Jesus retorquiu: «Devido à dureza do vosso coração é que ele vos deixou esse preceito.
Mas, desde o princípio da criação, Deus fê-los homem e mulher.
Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher,
e serão os dois um só. Portanto, já não são dois, mas um só.
Pois bem, o que Deus uniu não o separe o homem.»
De regresso a casa, de novo os discípulos o interrogaram acerca disto.
Jesus disse: «Quem se divorciar da sua mulher e casar com outra, comete adultério contra a primeira.
E se a mulher se divorciar do seu marido e casar com outro, comete adultério.»
Apresentaram-lhe uns pequeninos para que Ele os tocasse; mas os discípulos repreenderam os que os haviam trazido.
Vendo isto, Jesus indignou-se e disse-lhes: «Deixai vir a mim os pequeninos e não os afasteis, porque o Reino de Deus pertence aos que
são como eles.
Em verdade vos digo: quem não receber o Reino de Deus como um pequenino, não entrará nele.»
Depois, tomou-os nos braços e abençoou-os, impondo-lhes as mãos.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Igreja católica enfrenta novos desafios pós queda do muro de Berlim
Vinte anos após a queda do muro de Berlim persistem no mundo “ideologias comunistas disfarçadas de outras nomenclaturas”. A queda do muro de Berlim teve consequências no mundo Ocidental e Oriental e é perante esta realidade que os bispos europeus se querem situar.
O Pe. Duarte Cunha, secretário-geral do Conselho das Conferências Episcopais da Europa (CCEE), dá conta à Agência ECCLESIA dos trabalhos da Assembleia plenária da CCEE, que decorre em Paris até ao próximo Domingo.
Certos de que a queda do muro de Berlim “significou para a Igreja uma abertura a Oriente”, foi também um tempo “provocatório para a Igreja Ocidental que vivia na liberdade burguesa, que não dava valor ao martírio e não valorizava o dar a vida pelo Evangelho”, os bispos continuam a lamentar “a falta de uma elite católica formada e disponível para intervir política e socialmente”, regista o secretário-geral da CCEE.
Agenda da Igreja
O materialismo marxista e o materialismo consumista são “sistemas que se cruzam na sociedade, impõem a busca do prazer e do ter como sentido da vida”. O desafio da Igreja, indica o sacerdote português, é “recordar a dignidade do homem” como valor cimeiro “e não sujeito de direitos conferidos por maiorias mas pela sua condição natural”.
“A Igreja pela sua missão de anúncio, não discute ideologias”, mas aponta a “dignidade e os direitos naturais do ser humano”.
Neste contexto, a Igreja católica enfrenta “desafios que pedem soluções criativas” em áreas como as relações globais, questões morais e comportamentais, de desenvolvimento tecnológico ou financeiro. “Há uma paleta diversa que se coloca à Igreja que tem, essencialmente, a preocupação de servir o homem”.
A missão de serviço, pela própria natureza do anúncio, é inserida no contexto das sociedades modernas, que partilham mecanismos mas que diferem na relação, de país para país, entre o Estado e a Igreja.
Isso mesmo vai exemplificar um estudo, nesta tarde de Sexta-feira, aos participantes da Assembleia Plenária dos bispos europeus. A análise feita nos países europeus apresenta diferentes relacionamentos entre Igreja e Estados consoante os diferentes países e faz a apreciação sobre a posição da Igreja em situações sociais.
Sublinha o secretário-geral da CCEE que as relações Igreja e Estado, nos diferentes países, são “desafios e não problemas”.
“Enfrentamos tudo isso com esperança”, afirma o Pe. Duarte Cunha, apesar de reconhecer que há países, “especialmente aqueles onde a Igreja é minoritária e não é reconhecida, que passam verdadeiras dificuldades”.
Mas, indica o secretário da CCEE, o que é urgente é o anúncio do Evangelho. “Os desafios advêm da falta de conhecimento do que a Igreja acredita ser a verdade e a verdade de Cristo”.
O desrespeito pelo valor da vida, “o aborto, a eutanásia, as experiências com células estaminais, são propostas como valores de liberdade e direitos, mas na realidade são atentados à pessoa humana”.
Os bispos da CCEE apostam na colaboração e comunhão entre todos. “Assim como os problemas se multiplicam pela proximidade na globalização, a procura de soluções e de encarar desafios podem ser partilhados, dando lugar a sinergias”, elucida o Pe. Duarte Cunha. A Assembleia plenária é um encontro de testemunhos que “mostram como as várias Igrejas europeias estão a enfrentar os desafios”.
Ecumenismo, questões sociais, media, imigração, cultura digital são temas em cima da mesa que “podem surgir como propostas futuras”.
As dioceses são independentes assim como as próprias Conferências Episcopais da Europa. “As decisões não serão políticas, mas de sinergias e de comunhão”. Mas o Pe. Duarte Cunha assume que no Domingo, dia em que a Assembleia Plenária termina, “possa haver indicações, inclusive para o trabalho interno da CCEE”.
Encontro com Sarkozy
O início da tarde desta Sexta-feira levou uma delegação da Assembleia Plenária dos bispos da CCEE ao encontro de Nicholas Sarkozy. O habitual encontro entre as autoridades civis do país que acolhe a Assembleia plenária e os membros da CCEE, foi alterado pelo presidente francês que solicitou “o encontro com uma delegação para que se pudessem sentar à mesa e contrariar o discurso circunstancial”, dá conta o secretário-geral da CCEE.
Necessariamente as relações Igreja/Estado, tema da Assembleia Plenária, estará em cima da mesa no encontro no Palácio do Eliseu. “A laicidade vai estar presente, certamente”. Mas também temas que interessam à própria França como a imigração e a família.
Esta será uma “oportunidade única para o Presidente francês estar em contacto com a Igreja, pois estarão presentes vários Cardeais e bispos”, sugere o secretário-geral da CCEE.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
S. Josemaría Escrivá nesta data:
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/03-10-2009)
Partido Nazi foi “excomungado” em 1930
Cardeal Galen, um dos maiores opositores de Hitler durante o regime Nazi
Documentos descobertos agora revelam que a Igreja alemã já tinha condenado fortemente o movimento Nazi, antes mesmo de Hitler ter subido ao poder.
A organização não governamental Pave the Way Foundation, que se dedica ao diálogo inter-religioso e já tinha revelado importantes documentos sobre a actuação de Pio XII em relação aos judeus durante o holocausto, encontrou agora provas de que a Igreja alemã proibiu os seus fiéis de aderir ao partido Nacional-Socialista em 1930.
A condenação partiu da diocese de Magúncia (Mainz em alemão) e não só proibia qualquer católico de se inscrever nas fileiras do Partido Nazi, como proibia ainda os membros do partido de tomar parte em cerimónias católicas, incluindo enterros. “Enquanto um católico estiver inscrito no Partido Nazi, não deve ser admitido aos sacramentos”, escreveu ainda o Bispo de Magúncia, num artigo publicado na primeira página do diário L’Osservatore Romano, em Roma.
Embora tenha sido a primeira, Magúncia não foi a única diocese a condenar o Nazismo. Em 1931 o seu exemplo foi seguido por Munique, Colónia, Praderborn e as províncias da Renânia.
Enfurecidos, os Nazis enviaram Herman Göering para Roma. Este procurou encontrar-se com o Secretário de Estado do Vaticano, Eugénio Pacelli, que mais tarde se tornaria Pio XII. Pacelli, contudo, recusou encontrar-se com Göering e remeteu-o para um funcionário menor do Vaticano.
A hostilidade, contudo, estava destinada a continuar. Em 1932 a Igreja excomungou todos os dirigentes do Partido Nazi, citando como principais heresias as teorias raciais. Neste documento, descoberto agora pela Pave the Way, lê-se que “todos os bispos declararam ilícita a pertença ao Partido Nazi” porque “as manifestações de numerosos chefes do partido têm um carácter hostil à fé e são contrárias às doutrinas fundamentais e às indicações da Igreja Católica”.
Os avisos e as declarações dos católicos acentuaram-se quando Hitler subiu ao poder em Janeiro de 1933, mas mesmo os apelos ao então Chanceler Von Hindenburg não surtiram efeito, com os resultados desastrosos para os quais a Igreja já tinha avisado.
(Fonte: site Rádio Renascença)
Cada vez menos americanos defendem aborto legal
Sondagens ao longo dos últimos anos indicavam uma diferença curta entre as duas opiniões, mas ainda assim com vantagem para os defensores do aborto legal, com cerca de 54% contra 40% a querer impor restrições ou a proibição total.
A mais recente sondagem da Pew Forum, contudo, indica uma diferença de apenas 3% entre as duas facções. Apenas 47% dos inquiridos expressaram o seu apoio pelo aborto legal, com 44% a opor-se.
Curiosamente, esta alteração nos resultados dá-se no ano de eleição de Barack Obama, cujas posições a favor da manutenção do aborto legal são conhecidas.
Quando questionados sobre a necessidade de diminuir o número de abortos praticados no país, os inquiridos revelaram maior consenso, com 65% a manifestar acordo.
Os resultados detalhados do inquérito podem ser vistos aqui:
http://people-press.org/report/549/support-for-abortion-slips
(Fonte: ‘Página 1’ edição de 2.10.2009)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Meditations and Devotions : Part III, 2, 2 «Our Lord refuses sympathy» (a partir de trad. francesa do original inglês)
«Muitos profetas e reis quiseram ver o que vedes»
Poder-se-á dizer que a partilha profunda dos sentimentos é uma lei eterna, porque ela tem significado, ou melhor, tem cumprimento, de forma primordial, no amor recíproco e indizível da Trindade. Deus, infinitamente uno, foi também sempre três pessoas. Desde sempre, Deus exulta no Filho e no Espírito, e Eles n'Ele [...]. Quando o Filho Se fez carne, viveu durante trinta anos com Maria e José, formando assim uma imagem da Trindade na terra. [...]
Mas convinha que Aquele que havia de ser o verdadeiro Grande Sacerdote, e de exercer esse ministério para toda a raça humana, estivesse livre de laços e de sentimentos. Tal como se dissera antigamente que Melquisedec não tinha pai nem mãe (He 7, 3). [...] Abandonar a mãe, gesto que Ele torna plenamente significativo em Caná (Jo 2, 4), era portanto o primeiro passo solene necessário ao cumprimento da salvação do mundo [...]. Jesus renunciou não só a Maria e a José, mas também aos amigos secretos. Quando chegou o Seu tempo, teve de renunciar a todos eles.
Mas podemos supor que Ele estava em comunhão com os santos patriarcas que haviam preparado e profetizado a Sua vinda. Numa ocasião solene, vimo-Lo a falar durante toda a noite com Moisés e Elias sobre a Paixão. Que visão, que pensamentos nos são então abertos acerca da pessoa de Jesus, de Quem tão pouco sabemos! Quando Ele passava noites inteiras em oração [...], quem melhor poderia apoiar o Senhor e dar-Lhe força do que essa «multidão admirável» de profetas de quem Ele era o modelo e o cumprimento ? Ele podia pois falar com Abraão, que exultara pensando que tinha visto o Seu dia (Jo 8, 56), e com Moisés [...], ou com David e Jeremias, que tão particularmente O tinham prefigurado, ou com os que mais tinham falado com Ele, como Isaías e Daniel. Encontrava nestes um fundo de grande simpatia. Quando foi para Jerusalém, para o sofrimento último, todos os santos padres da antiga aliança, cujos sacrifícios prefiguravam o Seu, vieram invisivelmente ao Seu encontro.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 3 de Outubro de 2009
Os setenta e dois discípulos voltaram cheios de alegria, dizendo: «Senhor, até os demónios se sujeitaram a nós, em teu nome!»
Disse-lhes Ele: «Eu via Satanás cair do céu como um relâmpago.
Olhai que vos dou poder para pisar aos pés serpentes e escorpiões e domínio sobre todo o poderio do inimigo; nada vos poderá causar dano.
Contudo, não vos alegreis porque os espíritos vos obedecem; alegrai-vos, antes, por estarem os vossos nomes escritos no Céu.»
Nesse mesmo instante, Jesus estremeceu de alegria sob a acção do Espírito Santo e disse: «Bendigo-te, ó Pai, Senhor do Céu e da Terra, porque escondeste estas coisas aos
sábios e aos inteligentes e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado.
Tudo me foi entregue por meu Pai; e ninguém conhece quem é o Filho senão o Pai, nem quem é o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho houver por bem revelar-lho.»
Voltando-se, depois, para os discípulos, disse-lhes em particular: «Felizes os olhos que vêem o que estais a ver.
Porque digo-vos muitos profetas e reis quiseram ver o que vedes e não o viram, ouvir o que ouvis e não o ouviram!»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)