Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

30 Nov 20h Família, vamos ao teatro? "Os bons aventureiros" - Auditório S. João de Brito

Família, vamos ao teatro?
Ainda há bilhetes para o Teatro e Cocktail da Família.

É já no próximo sábado dia 30 de Novembro, às 20h00 no auditório do Colégio São João de Brito!

Preço: 12,5 palmas
Onde comprar os bilhetes: no Acolhimento de 3ª a 6ª das 14h as 19.30h ou transferência bancária com reserva para sofiasalema@gmail.com

Os lucros revertem a favor do Movimento de Schoenstatt.

Espero vê-los no próximo sábado! Obrigado pela vossa presença e contribuição!

P. Diogo
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Peregrinação: Canonização do Papa João Paulo II e do Papa João XXIII

Entender os sinais dos tempos com Jesus

O Santo Padre celebrou Missa, na manhã desta sexta-feira, na Capela da Casa Santa Marta no Vaticano, onde reside.

Partindo da Liturgia do dia, o Papa explicou qual deve ser “o modo de pensar de um cristão”. O cristão, disse, deve pensar segundo Deus e, por isso, rejeitar um pensamento frágil e uniforme. Quem segue Jesus, não pensa só com a própria cabeça, mas com o coração e o espírito, dentro de si, para poder entender a ação de Deus na história.

Jesus ensina seus discípulos a compreender os sinais dos tempos, que os fariseus não conseguiam. Ele quer que entendamos o que realmente acontece no coração, na vida, no mundo, na história. Eis os sinais dos tempos! Pelo contrário, o espírito do mundo nos faz outras propostas e nos sugere seguir o caminho da uniformidade, sem pensamento e sem liberdade. E o Papa continuou:

“O pensamento uniforme, o pensamento igual e frágil é um pensamento difundido... O espírito deste mundo tenta impedir o que Jesus nos pede: um pensamento livre por parte do homem, que faz parte do Povo de Deus. Eis o significado da salvação: ser povo, ser povo de Deus, viver na liberdade”.

Com efeito, recordou o Pontífice, Jesus quer que pensemos livremente, para entender o que acontece em nós e ao nosso redor. Devemos saber qual é a verdade. Para que isto aconteça, não podemos agir sozinhos, mas precisamos da ajuda do Senhor. Somente assim podemos entender os sinais dos tempos, sobretudo através da inteligência, que nos foi dada como dom do Espírito Santo. Então, qual o meio que o Senhor nos propõe? E o Papa respondeu:

“Sempre através do espírito de inteligência, para entender os sinais dos tempos. É belo pedir ao Senhor Jesus esta graça: que nos envie o seu espírito de inteligência, afim de que não tenhamos um pensamento frágil, um pensamento uniforme... mas um pensamento que brota da alma, do coração e que dá o verdadeiro sentido dos sinais dos tempos”. (MT)

(Fonte: Rádio Vaticano na sua edição para o Brasil)

Vídeo da ocasião em italiano

30 Nov 16h — Porto — Consagração da cidade do Porto ao Imaculado Coração de Maria - D. Pio Alves


Querem nos intimidar

É visível e notório que a estratégia de alguns setores minoritários da nossa sociedade têm uma estratégia muito bem definida de ações de rua e reuniões panfletárias com garantida cobertura jornalística que visam criar a ideia da instabilidade.

Cada indicador positivo é um revés para este objetivo, ontem foi o aumento expressivo de criação de novas empresas e a diminuição de encerramentos, mas já nos dias e semanas anteriores tudo o desse sinal de normalidade era desvalorizado.

Talvez o expoente desta estratégia desesperada tenha sido a receção à esposa do Presidente da República, quando inaugurava um centro para doentes com patologias raras, quando chegam a este patamar já tudo é de admitir, mas não nos devemos deixar intimidar. Os mais velhos recordar-se-ão bem do que foi o PREC na segunda metade da década de setenta em que as mesmas minorias tudo fizeram para nos amedrontar, pena é que alguns dos que estiveram nessa altura do lado certo dos valores, hoje sejam tristes “terroristas” verbais.

“Os cães ladram…”

JPR

(Nota ‘Spe Deus’: este comentário refere-se à realidade social em Portugal e embora possa parecer descontextualizado dos habituais conteúdos deste blogue, visa ser um alerta para os seus leitores para não se deixarem intimidar, pois como bem sabemos “O Senhor é o meu Pastor, nada me faltará”)

"Evangelii Gaudium" (3)

Uma eterna novidade
11. Um anúncio renovado proporciona aos crentes, mesmo tíbios ou não praticantes, uma nova alegria na fé e uma fecundidade evangelizadora. Na realidade, o seu centro e a sua essência são sempre o mesmo: o Deus que manifestou o seu amor imenso em Cristo morto e ressuscitado. Ele torna os seus fiéis sempre novos; ainda que sejam idosos, «renovam as suas forças. Têm asas como a águia, correm sem se cansar, marcham sem desfalecer» (Is 40, 31). Cristo é a «Boa-Nova de valor eterno» (Ap 14, 6), sendo «o mesmo ontem, hoje e pelos séculos» (Heb 13, 8), mas a sua riqueza e a sua beleza são inesgotáveis. Ele é sempre jovem, e fonte de constante novidade. A Igreja não cessa de se maravilhar com a «profundidade de riqueza, de sabedoria e de ciência de Deus» (Rm 11, 33). São João da Cruz dizia: «Esta espessura de sabedoria e ciência de Deus é tão profunda e imensa, que, por mais que a alma saiba dela, sempre pode penetrá-la mais profundamente». Ou ainda, como afirmava Santo Ireneu: «Na sua vinda, [Cristo] trouxe consigo toda a novidade». Com a sua novidade, Ele pode sempre renovar a nossa vida e a nossa comunidade, e a proposta cristã, ainda que atravesse períodos obscuros e fraquezas eclesiais, nunca envelhece. Jesus Cristo pode romper também os esquemas enfadonhos em que pretendemos aprisioná-Lo, e surpreende-nos com a sua constante criatividade divina. Sempre que procuramos voltar à fonte e recuperar o frescor original do Evangelho, despontam novas estradas, métodos criativos, outras formas de expressão, sinais mais eloquentes, palavras cheias de renovado significado para o mundo actual. Na realidade, toda a acção evangelizadora autêntica é sempre «nova».

12. Embora esta missão nos exija uma entrega generosa, seria um erro considerá-la como uma heróica tarefa pessoal, dado que ela é, primariamente e acima de tudo o que possamos sondar e compreender, obra de Deus. Jesus é «o primeiro e o maior evangelizador». Em qualquer forma de evangelização, o primado é sempre de Deus, que quis chamar-nos para cooperar com Ele e impelir-nos com a força do seu Espírito. A verdadeira novidade é aquela que o próprio Deus misteriosamente quer produzir, aquela que Ele inspira, aquela que Ele provoca, aquela que Ele orienta e acompanha de mil e uma maneiras. Em toda a vida da Igreja, deve-se sempre manifestar que a iniciativa pertence a Deus, «porque Ele nos amou primeiro» (1 Jo 4, 19) e é «só Deus que faz crescer» (1 Cor 3, 7). Esta convicção permite-nos manter a alegria no meio duma tarefa tão exigente e desafiadora que ocupa inteiramente a nossa vida. Pede-nos tudo, mas ao mesmo tempo dá-nos tudo.

13. E também não deveremos entender a novidade desta missão como um desenraizamento, como um esquecimento da história viva que nos acolhe e impele para diante. A memória é uma dimensão da nossa fé, que, por analogia com a memória de Israel, poderíamos chamar «deuteronómica». Jesus deixa-nos a Eucaristia como memória quotidiana da Igreja, que nos introduz cada vez mais na Páscoa (cf. Lc 22, 19). A alegria evangelizadora refulge sempre sobre o horizonte da memória agradecida: é uma graça que precisamos de pedir. Os Apóstolos nunca mais esqueceram o momento em que Jesus lhes tocou o coração: «Eram as quatro horas da tarde» (Jo 1, 39). A memória faz-nos presente, juntamente com Jesus, uma verdadeira «nuvem de testemunhas» (Heb 12, 1). De entre elas, distinguem-se algumas pessoas que incidiram de maneira especial para fazer germinar a nossa alegria crente: «Recordai-vos dos vossos guias, que vos pregaram a palavra de Deus» (Heb 13, 7). Às vezes, trata-se de pessoas simples e próximas de nós, que nos iniciaram na vida da fé: «Trago à memória a tua fé sem fingimento, que se encontrava já na tua avó Lóide e na tua mãe Eunice» (2 Tm 1, 5). O crente é, fundamentalmente, «uma pessoa que faz memória».

Que relação teve Pedro com Maria Madalena? - Respondem os especialistas da Universidade de Navarra

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«Reparai na figueira»

Beato John Henry Newman (1801-1890), presbítero, fundador do Oratório em Inglaterra 
«The Invisible World» » PPS, t. 4, n°13


A terra que vemos não nos satisfaz. É apenas um começo. Não é mais do que uma promessa dum porvir; nem mesmo na sua maior alegria, quando se cobre de todas as suas flores e mostra os seus tesouros escondidos da forma mais atractiva, mesmo então isso não nos basta. Sabemos que há nela muito mais coisas do que as que conseguimos ver. Um mundo de santos e de anjos, um mundo glorioso, o palácio de Deus, a montanha do Senhor Sabaoth, a Jerusalém celeste, o trono de Deus e de Cristo: todas essas maravilhas eternas, preciosíssimas, misteriosas e incompreensíveis se escondem por detrás do que vemos. O que vemos não é senão a camada exterior do reino eterno e é nesse reino que fixamos os olhos da nossa fé.

Mostra-Te, Senhor, como no tempo da tua natividade, em que os anjos visitaram os pastores; que a tua glória se expanda como as flores e a folhagem se desenvolvem nas árvores. Pelo teu poder, transforma o mundo visível nesse mundo mais divino que ainda não vemos. Que aquilo que vemos seja transformado naquilo em que cremos. Por mais brilhantes que sejam o sol, o céu, as nuvens, por mais verdejantes que sejam as folhas e os campos, por mais doces que sejam os cantos dos pássaros, sabemos que isso não é tudo e que não queremos tomar a parte pelo todo. Essas coisas procedem dum centro de amor e de bondade que é o próprio Deus, mas não são a sua plenitude. Falam do céu, mas não são o céu. São apenas, de certa forma, raios dispersos, um ténue reflexo da sua imagem; são apenas migalhas que caem da mesa.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 29 de novembro de 2013

Acrescentou esta comparação: «Vede a figueira e todas as árvores. Quando começam a desabrochar, conheceis que está perto o Verão. Assim, também, quando virdes que acontecem estas coisas, sabei que está próximo o reino de Deus. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas se cumpram. Passará o céu e a terra, mas as Minhas palavras não hão-de passar.

Lc 21, 29-33