Obrigado, Perdão Ajuda-me
sábado, 13 de agosto de 2011
“Se formos humildes, Deus não nos abandonará nunca”
Essas depressões por veres ou por outros descobrirem os teus defeitos, não têm fundamento... Pede a verdadeira humildade. (Sulco, 262)
Quanto maior és, mais te deves humilhar em todas as coisas, e acharás graça diante de Deus. Se formos humildes, Deus não nos abandonará nunca. Ele humilha a altivez do soberbo, mas salva os humildes. Ele liberta o inocente, que pela pureza das suas mãos será resgatado. A infinita misericórdia do Senhor não tarda em vir socorrer quem o chama com humildade. E então actua como quem é: como Deus omnipotente. Ainda que haja muitos perigos, ainda que a alma pareça acossada, ainda que se encontre cercada por todos os lados pelos inimigos da sua salvação, não perecerá. E isto não é apenas tradição doutros tempos, pois continua a acontecer agora.
(…) Nós, sem manifestações espectaculares, com a normalidade da vida cristã corrente, com uma sementeira de paz e de alegria, temos também de destruir muitos ídolos: o da incompreensão, o da injustiça, o da ignorância, o da pretensa suficiência humana que volta com arrogância as costas a Deus.
Não vos assusteis nem temais nada, mesmo que as circunstâncias em que trabalheis sejam tremendas, piores que as de Daniel no fosso com aqueles animais vorazes. As mãos de Deus continuam a ser igualmente poderosas e, se fosse necessário, fariam maravilhas. (Amigos de Deus, 104)
São Josemaría Escrivá
Deus fala no silêncio - Na audiência geral da passada quarta-feira o Papa recordou a espiritualidade monástica
Os mosteiros são lugares do espírito, estruturas portantes do mundo, verdadeiros oásis de oração em que Deus fala à humanidade, afirmou o Santo Padre durante a audiência geral de quarta-feira 10 de Agosto, em Castelgandolfo.
Estimados irmãos e irmãs!
Em cada época, homens e mulheres que consagraram a sua vida a Deus na oração - como os monges e as monjas - estabeleceram as suas comunidades em lugares particularmente lindos, nos campos, nas colinas, nos vales montanheses, às margens dos lagos ou do mar, ou até mesmo em pequenas ilhas. Estes lugares unem dois elementos muito importantes para a vida contemplativa: a beleza da criação, que remete à do Criador, e o silêncio, garantido pela distância em relação às cidades e às grandes vias de comunicação. O silêncio constitui a condição ambiental que melhor favorece o recolhimento, a escuta de Deus, a meditação. Já o próprio facto de nos deleitarmos com o silêncio, de nos deixarmos por assim dizer "cumular" do silêncio, predispõe-nos para a oração. O grande profeta Elias, no monte Horeb - ou seja, o Sinai - assistiu a um redemoinho, depois a um tremor de terra e finalmente a clarões de fogo, mas não reconheceu neles a voz de Deus; no entanto, reconheceu-a numa brisa ligeira (cf. 1 Rs 19, 11-13). Deus fala no silêncio, mas é preciso saber ouvi-lo. Por isso, os mosteiros são um oásis em que Deus fala à humanidade; e neles encontra-se o claustro, lugar simbólico, porque é um espaço fechado, mas aberto para o céu.
(© L'Osservatore Romano - 13 de Agosto de 2011)
Estimados irmãos e irmãs!
Em cada época, homens e mulheres que consagraram a sua vida a Deus na oração - como os monges e as monjas - estabeleceram as suas comunidades em lugares particularmente lindos, nos campos, nas colinas, nos vales montanheses, às margens dos lagos ou do mar, ou até mesmo em pequenas ilhas. Estes lugares unem dois elementos muito importantes para a vida contemplativa: a beleza da criação, que remete à do Criador, e o silêncio, garantido pela distância em relação às cidades e às grandes vias de comunicação. O silêncio constitui a condição ambiental que melhor favorece o recolhimento, a escuta de Deus, a meditação. Já o próprio facto de nos deleitarmos com o silêncio, de nos deixarmos por assim dizer "cumular" do silêncio, predispõe-nos para a oração. O grande profeta Elias, no monte Horeb - ou seja, o Sinai - assistiu a um redemoinho, depois a um tremor de terra e finalmente a clarões de fogo, mas não reconheceu neles a voz de Deus; no entanto, reconheceu-a numa brisa ligeira (cf. 1 Rs 19, 11-13). Deus fala no silêncio, mas é preciso saber ouvi-lo. Por isso, os mosteiros são um oásis em que Deus fala à humanidade; e neles encontra-se o claustro, lugar simbólico, porque é um espaço fechado, mas aberto para o céu.
Caros amigos, amanhã celebraremos a memória de Santa Clara de Assis. Por isso, apraz-me recordar um destes "oásis" do espírito particularmente queridos à família franciscana e a todos os cristãos: o pequeno convento de São Damião, situado um pouco abaixo da cidade de Assis, no meio dos olivais que descem gradualmente rumo a Santa Maria dos Anjos. Ao pé daquela igrejinha, que Francisco restaurou depois da sua conversão, Clara e as primeiras companheiras estabeleceram a sua comunidade, vivendo de oração e de pequenos trabalhos. Chamavam-se "Irmãs Pobres", e a sua "forma de vida" era a mesma dos Frades Menores: "Observar o santo Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo" (Regra de Santa Clara, I, 2), conservando a união da caridade recíproca (cf. ibid., X, 7) e observando em particular a pobreza e a humildade vividas por Jesus e pela sua santíssima Mãe (cf. ibid., XII, 13).
O silêncio e a beleza do lugar em que vive a comunidade monástica - beleza simples e austera - constituem como que um reflexo da harmonia espiritual que a própria comunidade procura realizar. O mundo está constelado de tais oásis do espírito, alguns muito antigos, particularmente na Europa, outros mais recentes e outros ainda restaurados por novas comunidades. Olhando a realidade numa perspectiva espiritual, estes lugares do espírito são estruturas portantes do mundo! E não é por acaso que muitas pessoas, especialmente nos períodos de pausa, visitam estes lugares, transcorrendo ali alguns dias: graças a Deus, também a alma tem as suas exigências! Portanto, recordemos Santa Clara. Mas lembremos também outras figuras de Santos que nos evocam a importância de dirigir o olhar para as "coisas do céu", como Santa Edith Stein, Teresa Benedita da Cruz, co-Padroeira da Europa, celebrada ontem. E hoje, 10 de Agosto, não podemos esquecer São Lourenço, diácono e mártir, com especiais bons votos aos romanos, que desde sempre o veneram como um dos seus padroeiros. Agora, dirijamo-nos à Virgem Maria, para que nos ensine a amar o silêncio e a oração.
No final da oração mariana, Bento XVI saudou os vários grupos presentes e aos fiéis de língua portuguesa dirigiu as seguintes expressões.
Saúdo com alegria os peregrinos de língua portuguesa, nomeadamente os Escuteiros de São Félix da Marinha em Portugal e os seminaristas brasileiros da Arquidiocese de Diamantina. Esforçai-vos por descobrir o valor do silêncio como condição para o recolhimento interior, para poder escutar a Deus. Que a Virgem Maria possa ensinar-vos a amar o silêncio e a oração. Ide em paz!
(© L'Osservatore Romano - 13 de Agosto de 2011)
D. António Vitalino Dantas apela à solidariedade
Um apelo à solidariedade e à partilha marcou as cerimónias de ontem à noite da peregrinação Internacional de Agosto em Fátima presididas por D. António Vitalino Dantas.
O presidente da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana sublinha que em tempo de crise económica é necessário não esquecer a dignidade do ser humano.
O também Bispo de Beja lembrou a crise por que passam vários países, incluindo os distúrbios no Reino Unido.
“Uma só família humana” é o tema desta peregrinação internacional dedicada ao migrante, este ano marcada por um grande número de jovens de vários países que estão a caminho da Jornada Mundial da Juventude.
(Fonte: site Rádio Renascença)
O presidente da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana sublinha que em tempo de crise económica é necessário não esquecer a dignidade do ser humano.
O também Bispo de Beja lembrou a crise por que passam vários países, incluindo os distúrbios no Reino Unido.
“Uma só família humana” é o tema desta peregrinação internacional dedicada ao migrante, este ano marcada por um grande número de jovens de vários países que estão a caminho da Jornada Mundial da Juventude.
(Fonte: site Rádio Renascença)
«Enviado às ovelhas perdidas da casa de Israel»
«Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel», declara o Senhor. Podemos dizer, em suma: [...] foi enviado àqueles a quem tinha sido prometido, pois está dito que «as promessas foram feitas a Abraão e à sua descendência» (Gl 3,16). A promessa, feita no tempo, cumpre-se a seu tempo, para os judeus e a partir dos judeus, segundo o que está escrito: «A salvação vem dos judeus» (Jo 4,22). Nascido deles segundo a carne, foi a eles que Cristo foi enviado, quando o tempo se cumpriu; fora a eles que Ele fora prometido no princípio do tempo, fora-lhes predestinado antes de todos os tempos. Predestinado para os judeus e para os pagãos, nascido unicamente dos judeus, sem intermediário na carne, foi apresentado à nascença, segundo a carne, àqueles a quem tinha sido prometido. [...]
Mas o nome «Israel» significa «homem que viu a Deus»: portanto, esse nome aplica-se, por pleno direito, a todo o espírito racional. Daí, podemos compreender que «a casa de Israel» abarca também os anjos, esses espíritos predestinados à visão de Deus. [...] Enquanto essas noventa e nove ovelhas [...], na montanha da visão e do deleite do seu pastor ─ quer dizer, do Verbo de Deus ─, caminham soltas e se deitam sem temor nas pastagens verdejantes e sempre abundantes (Sl 23,2), o bom Pastor desceu de junto do Pai quando «já era tempo de lhes perdoar» (Sl 102,14). Foi enviado misericordiosamente ao tempo, Ele que [...] tinha sido prometido desde toda a eternidade; veio procurar a única ovelha que estava perdida (Lc 15,4ss.). [...]
O bom pastor foi, pois, enviado para restaurar o que estava partido, para fortificar o que era fraco (cf Ez 34,16). O que estava partido e era fraco era o livre arbítrio do homem. Outrora, querendo elevar-se acima de si próprio, ele tinha caído; não tendo força para se sustentar, ficou esmagado e partido [...], totalmente incapaz de voltar a erguer-se. Consolidado, por fim, e reconfortado pelo próprio Cristo [...], sem, no entanto, estar completamente vigoroso ─ tanto que não se encontrava entre as outras noventa e nove ovelhas que estavam nas pastagens abundantes ─, foi transportado nos braços do pastor, como está escrito: «Leva os cordeiros ao colo e faz repousar as ovelhas que têm crias» (Is 40,11).
Isaac da Estrela (?-c. 1171), monge cisterciense
Sermão 35, 3º para o 2º Domingo da Quaresma
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Mas o nome «Israel» significa «homem que viu a Deus»: portanto, esse nome aplica-se, por pleno direito, a todo o espírito racional. Daí, podemos compreender que «a casa de Israel» abarca também os anjos, esses espíritos predestinados à visão de Deus. [...] Enquanto essas noventa e nove ovelhas [...], na montanha da visão e do deleite do seu pastor ─ quer dizer, do Verbo de Deus ─, caminham soltas e se deitam sem temor nas pastagens verdejantes e sempre abundantes (Sl 23,2), o bom Pastor desceu de junto do Pai quando «já era tempo de lhes perdoar» (Sl 102,14). Foi enviado misericordiosamente ao tempo, Ele que [...] tinha sido prometido desde toda a eternidade; veio procurar a única ovelha que estava perdida (Lc 15,4ss.). [...]
O bom pastor foi, pois, enviado para restaurar o que estava partido, para fortificar o que era fraco (cf Ez 34,16). O que estava partido e era fraco era o livre arbítrio do homem. Outrora, querendo elevar-se acima de si próprio, ele tinha caído; não tendo força para se sustentar, ficou esmagado e partido [...], totalmente incapaz de voltar a erguer-se. Consolidado, por fim, e reconfortado pelo próprio Cristo [...], sem, no entanto, estar completamente vigoroso ─ tanto que não se encontrava entre as outras noventa e nove ovelhas que estavam nas pastagens abundantes ─, foi transportado nos braços do pastor, como está escrito: «Leva os cordeiros ao colo e faz repousar as ovelhas que têm crias» (Is 40,11).
Isaac da Estrela (?-c. 1171), monge cisterciense
Sermão 35, 3º para o 2º Domingo da Quaresma
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Do Evangelho de amanhã Domingo
«Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cães». Ela replicou: «Assim é, Senhor, mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos». Então Jesus disse-lhe: «Ó mulher, grande é a tua fé! Seja-te feito como queres». E, desde aquela hora, a sua filha ficou curada. (Mt 15, 26-28)
Leitura completa - Mt 15, 21-28
Leitura completa - Mt 15, 21-28
Rio de Janeiro será a sede da próxima JMJ 2013, confirma o Vaticano
Esta sexta-feira o porta-voz da Santa Sé, o Pe. Federico Lombardi, confirmou que o Rio de Janeiro será a sede da 28ª Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no ano 2013, e precisou que esta será celebrada em sede internacional um ano antes para não coincidir com o Mundial de Futebol, que terá lugar em 2014 no Brasil.
Embora seja tradição que o Santo Padre anuncie a sede da seguinte JMJ ao concluir a Eucaristia de encerramento da jornada, nesta ocasião foi confirmada previamente a sede do seguinte encontro internacional.
Na quinta-feira 11 de agosto, fontes diplomáticas confirmaram à Europa Press que o governador de Estado do Rio de Janeiro (Brasil), Sergio Cabral, e o prefeito da cidade, Eduardo Paes, viajarão a Madrid na próxima semana para comparecer nos atos que estarão sendo celebrados por ocasião da Jornada Mundial da Juventude (JM), que se realiza entre os dias 16 e 21 de agosto.
Assim, está previsto que tanto o governador como o prefeito do Rio de Janeiro estejam presentes nos eventos centrais celebrados com o Papa Bento XVI.
O Pontífice chegará na próxima quinta-feira 18 a Madri onde lhe aguarda uma cerimónia de boas-vindas na Praça de Cibeles, a Via Sacra no Passeio dos Recoletos, e a Vigília e a Missa 'de envio' no aeródromo de Quatro Ventos.
Também participarão de alguns dos eventos da JMJ com Bento XVI o chefe da Secretaria Geral da Presidência da República do Brasil, Gilberto Carvalho, e a secretária nacional de Juventude da Presidência da República, Severo Carmen Maceado, conforme informaram à Europa Press as próprias fontes.
No momento, há ao redor de 14 mil jovens brasileiros inscritos na Jornada, um cifra superada só pela Espanha, a Itália, a França, os EUA e a Alemanha.
Segunda cidade latino-americana a sediar a JMJ
Deste modo, depois de Buenos Aires (1987), a cidade brasileira será segunda da América do Sul em celebrar o encontro internacional. Com a de Madrid já foram celebradas 26 JMJ, todas elas presididas pelo Papa e onze delas fora do Vaticano.
Estas são: Buenos Aires (Argentina), Santiago de Compostela (Espanha), Czestochowa (Polônia), Denver (Estados Unidos), Manila (Filipinas), Paris (França), Roma (Itália), Toronto (Canadá), Colónia (Alemanha) e Sydney (Austrália). Perto de 20 milhões de jovens foram a estes encontros internacionais.
As Jornadas Mundiais da Juventude nasceram em 1984 por iniciativa do Papa João Paulo II. A primeira teve lugar em Roma no domingo de Ramos do mencionado ano, no contexto das celebrações setoriais do Ano Santo Jubilar da Redenção (1983-1984).
Diante do êxito da convocatória e das urgências eclesiásticas da Pastoral de Juventude, João Paulo II as instituiu com caráter permanente. Cada encontro internacional tem como lema uma frase Bíblica e todos contam, além disso, com um hino. Ambos convidam os jovens a refletirem sobre o Evangelho.
Anualmente as Jornadas são celebradas em cada diocese; entretanto, a cada dois ou três anos organiza-se um evento internacional numa cidade do mundo. A celebração prolonga-se durante uma semana e inclui encontros religiosos, culturais e festivos, e conclui com uma Vigília e a Eucaristia presidida pelo Sumo Pontífice.
O primeiro dos encontros internacionais ocorreu em 1987 em Buenos Aires, onde um milhão de pessoas foram convocadas pelo Papa João Paulo II para "construir uma sociedade melhor".
Dois anos mais tarde, depois da capital Argentina, realizou-se em Santiago da Compostela, onde milhares de jovens peregrinos se reuniram com o Papa no Monte do Gozo.
A seguinte etapa teve lugar em 1991 na cidade polaca de Czestochowa, que representou a primeira reunião de João Paulo II com milhares de jovens em um país da Europa do Leste. À JMJ de Denver em 1993 compareceram meio milhão de jovens, convocados às Montanhas Rochosas, e foi a edição em que João Paulo II instaurou a Via Sacra.
A JMJ de 1995 celebrou-se em Manila, a mais multitudinária da história com cinco milhões de assistentes. Dois anos mais tarde, em 1997, Paris foi a capital escolhida para festejar a XII Jornada Mundial da Juventude. Em 2000, coincidindo com o Jubileu, três milhões de jovens de todo o mundo atenderam o chamado do Papa e foram a Roma.
Toronto 2002 foi a última JMJ internacional à qual compareceu João Paulo II, já que faleceu meses antes da celebração da JMJ em Colónia, 2005. A esta foi o atual Pontífice, Bento XVI, para reunir-se com mais de dois milhões de jovens.
A cidade australiana de Sydney, em 2008, foi o último encontro internacional anterior ao de Madrid.
Embora seja tradição que o Santo Padre anuncie a sede da seguinte JMJ ao concluir a Eucaristia de encerramento da jornada, nesta ocasião foi confirmada previamente a sede do seguinte encontro internacional.
Na quinta-feira 11 de agosto, fontes diplomáticas confirmaram à Europa Press que o governador de Estado do Rio de Janeiro (Brasil), Sergio Cabral, e o prefeito da cidade, Eduardo Paes, viajarão a Madrid na próxima semana para comparecer nos atos que estarão sendo celebrados por ocasião da Jornada Mundial da Juventude (JM), que se realiza entre os dias 16 e 21 de agosto.
Assim, está previsto que tanto o governador como o prefeito do Rio de Janeiro estejam presentes nos eventos centrais celebrados com o Papa Bento XVI.
O Pontífice chegará na próxima quinta-feira 18 a Madri onde lhe aguarda uma cerimónia de boas-vindas na Praça de Cibeles, a Via Sacra no Passeio dos Recoletos, e a Vigília e a Missa 'de envio' no aeródromo de Quatro Ventos.
Também participarão de alguns dos eventos da JMJ com Bento XVI o chefe da Secretaria Geral da Presidência da República do Brasil, Gilberto Carvalho, e a secretária nacional de Juventude da Presidência da República, Severo Carmen Maceado, conforme informaram à Europa Press as próprias fontes.
No momento, há ao redor de 14 mil jovens brasileiros inscritos na Jornada, um cifra superada só pela Espanha, a Itália, a França, os EUA e a Alemanha.
Segunda cidade latino-americana a sediar a JMJ
Deste modo, depois de Buenos Aires (1987), a cidade brasileira será segunda da América do Sul em celebrar o encontro internacional. Com a de Madrid já foram celebradas 26 JMJ, todas elas presididas pelo Papa e onze delas fora do Vaticano.
Estas são: Buenos Aires (Argentina), Santiago de Compostela (Espanha), Czestochowa (Polônia), Denver (Estados Unidos), Manila (Filipinas), Paris (França), Roma (Itália), Toronto (Canadá), Colónia (Alemanha) e Sydney (Austrália). Perto de 20 milhões de jovens foram a estes encontros internacionais.
As Jornadas Mundiais da Juventude nasceram em 1984 por iniciativa do Papa João Paulo II. A primeira teve lugar em Roma no domingo de Ramos do mencionado ano, no contexto das celebrações setoriais do Ano Santo Jubilar da Redenção (1983-1984).
Diante do êxito da convocatória e das urgências eclesiásticas da Pastoral de Juventude, João Paulo II as instituiu com caráter permanente. Cada encontro internacional tem como lema uma frase Bíblica e todos contam, além disso, com um hino. Ambos convidam os jovens a refletirem sobre o Evangelho.
Anualmente as Jornadas são celebradas em cada diocese; entretanto, a cada dois ou três anos organiza-se um evento internacional numa cidade do mundo. A celebração prolonga-se durante uma semana e inclui encontros religiosos, culturais e festivos, e conclui com uma Vigília e a Eucaristia presidida pelo Sumo Pontífice.
O primeiro dos encontros internacionais ocorreu em 1987 em Buenos Aires, onde um milhão de pessoas foram convocadas pelo Papa João Paulo II para "construir uma sociedade melhor".
Dois anos mais tarde, depois da capital Argentina, realizou-se em Santiago da Compostela, onde milhares de jovens peregrinos se reuniram com o Papa no Monte do Gozo.
A seguinte etapa teve lugar em 1991 na cidade polaca de Czestochowa, que representou a primeira reunião de João Paulo II com milhares de jovens em um país da Europa do Leste. À JMJ de Denver em 1993 compareceram meio milhão de jovens, convocados às Montanhas Rochosas, e foi a edição em que João Paulo II instaurou a Via Sacra.
A JMJ de 1995 celebrou-se em Manila, a mais multitudinária da história com cinco milhões de assistentes. Dois anos mais tarde, em 1997, Paris foi a capital escolhida para festejar a XII Jornada Mundial da Juventude. Em 2000, coincidindo com o Jubileu, três milhões de jovens de todo o mundo atenderam o chamado do Papa e foram a Roma.
Toronto 2002 foi a última JMJ internacional à qual compareceu João Paulo II, já que faleceu meses antes da celebração da JMJ em Colónia, 2005. A esta foi o atual Pontífice, Bento XVI, para reunir-se com mais de dois milhões de jovens.
A cidade australiana de Sydney, em 2008, foi o último encontro internacional anterior ao de Madrid.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição de JPR)
Quando um neto nosso faz 12 anos
Senhor obrigado pelos filhos e netos que me oferecestes, hoje agradeço-Te em especial por aquele neto que nasceu na sexta-feira, dia 13 de Agosto de 1999.
É certo, que habitualmente associamos a sexta-feira à Tua Paixão e morte na Cruz, mas aquela sexta-feira foi especial e de louvor e de graças a Ti; ter-lhe cortado as unhas no primeiro dia à luz do dia e ter-lhe mudado a primeira fralda, são pequenas / grandes maravilhas que me ofereceste e para as quais a minha gratidão jamais será suficiente, pelo que com toda a humildade Te rogo, que por intercessão da Tua e nossa Santíssima Mãe o protejas, bem como a todos os que me são caros.
Com o meu mais profundo e sincero amor filial,
JPR
P.S. - amo-Te e adoro-Te com todo o meu coração e discernimento.
JMJ 2011. São Josemaria e Madrid
“De algum modo poderia dizer-se que cada JMJ é para muitas e muitos jovens ocasião de reviver o episódio de Damasco”, quando S. Paulo se encontrou pessoalmente com o Senhor e mudou o rumo da sua vida. Era assim que o Prelado do Opus Dei lembrava recentemente. “Bento XVI dirigirá a palavra a quem o quiser escutar e provocará - em quem o ouvir com boas disposições – uma nova conversão, uma mudança talvez profunda na sua existência”.
Madrid foi para S. Josemaria “um lugar de conversão e de encontro com a vontade de Deus”.
Por este motivo, sugerimos algumas visitas relacionadas com a vida de S. Josemaria, próximas dos lugares onde estará Bento XVI durante a JMJ em Madrid. Damos destaque a aspectos da mensagem do fundador do Opus Dei, como a filiação divina, a oração, o trabalho, o apostolado… No final de cada percurso, apresentamos uma selecção de textos sobre estes temas.
Quinta-feira, 18 de Agosto
19:15: Bento XVI atravessa a Puerta de Alcalá na Praça da Independência com alguns jovens.
19:30: Festa de boas-vindas dos jovens na Praça de Cibeles de Madrid.
PERCURSO 1: a fundação do Opus Dei
1. Rua García de Paredes, n.45: a fundação do Opus Dei
2. Rua de Alcalá, n.58: “El Sotanillo”
3. Porta de Alcalá y Parque do Retiro: passeios ao ar livre
Descarregar o percurso em formato pdf com mapa
Descarregar textos de S Josemaria sobre o chamamento à santidade (formato pdf)
Sexta-feira, 19 de Agosto
19:30: O Santo Padre preside à Via-Sacra com os jovens na Praça de Cibeles (até à Praça Colón).
PERCURSO 2: Os primeiros passos do Opus Dei
1. Rua de García de Paredes, 21 a: Asilo de Porta Coeli: o primeiro círculo de formação cristã do Opus Dei
2. Rua de Martínez Campos, n. 4: casa dos Escrivá
3. Praça de Chamberí: "calar mesmo que me insultem, “apedrejar” com Ave-Marias"
4. Rua de Luchana, n. 33: a Academia DYA. "Dios y Audacia"
5. Rua de Santa Engrácia, n. 11. Patronato de Doentes: entre os pobres de Madrid
6. Rua de Nicasio Gallego, n. 24. A igreja do Patronato: oração “sem vontade”. Jesus, estou aqui para te agradar
7. Rua de Alcalá Galiano, n. 1: as mulheres do Opus Dei
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Descarregar textos de S. Josemaria sobre a oração (formato pdf).
Sábado, 20 de Agosto: (percursos 3 e 4)
09:00: Confissão de alguns jovens com o Santo Padre nos Jardins do Bom Retiro de Madrid.
PERCURSO 3: Deus é meu Pai!
1. Praça do Imperador Carlos V (“Glorieta de Atocha”): uma vivência especial da filiação divina num eléctrico
2. Praça de Santa Isabel, 52. Antigo Hospital Geral: visitas aos doentes
3.Santa Isabel, 48. Igreja do patronato de Santa Isabel: texto de “Santo Rosário”. Episódio de “Juan o leiteiro”
Descarregar o percurso 3 en formato pdf com mapa.
Descarregar textos de S. Josemaria sobre a filiação divina (formato pdf)
10:00: Bento XVI preside à Santa Missa com seminaristas na catedral de Santa Maria da Almudena. Homilia do Santo Padre.
PERCURSO 4: uma grande paixão por dar a conhecer Jesus Cristo
1. Rua de San Justo, n. 4. Basílica de S. Miguel: primeiras Missas de S. Josemaria em Madrid
2. Rua de San Justo, n. 2. Palácio episcopal: os três primeiros sacerdotes do Opus Dei
3. Rua Bailén, 8-10. Catedral da Almudena: breve história. Visita à catedral. S. Josemaria na catedral da Almudena. O vitral da Sagrada Família. Por que se chama Almudena?
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Madrid foi para S. Josemaria “um lugar de conversão e de encontro com a vontade de Deus”.
Por este motivo, sugerimos algumas visitas relacionadas com a vida de S. Josemaria, próximas dos lugares onde estará Bento XVI durante a JMJ em Madrid. Damos destaque a aspectos da mensagem do fundador do Opus Dei, como a filiação divina, a oração, o trabalho, o apostolado… No final de cada percurso, apresentamos uma selecção de textos sobre estes temas.
Quinta-feira, 18 de Agosto
19:15: Bento XVI atravessa a Puerta de Alcalá na Praça da Independência com alguns jovens.
19:30: Festa de boas-vindas dos jovens na Praça de Cibeles de Madrid.
PERCURSO 1: a fundação do Opus Dei
1. Rua García de Paredes, n.45: a fundação do Opus Dei
2. Rua de Alcalá, n.58: “El Sotanillo”
3. Porta de Alcalá y Parque do Retiro: passeios ao ar livre
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Sexta-feira, 19 de Agosto
19:30: O Santo Padre preside à Via-Sacra com os jovens na Praça de Cibeles (até à Praça Colón).
PERCURSO 2: Os primeiros passos do Opus Dei
1. Rua de García de Paredes, 21 a: Asilo de Porta Coeli: o primeiro círculo de formação cristã do Opus Dei
2. Rua de Martínez Campos, n. 4: casa dos Escrivá
3. Praça de Chamberí: "calar mesmo que me insultem, “apedrejar” com Ave-Marias"
4. Rua de Luchana, n. 33: a Academia DYA. "Dios y Audacia"
5. Rua de Santa Engrácia, n. 11. Patronato de Doentes: entre os pobres de Madrid
6. Rua de Nicasio Gallego, n. 24. A igreja do Patronato: oração “sem vontade”. Jesus, estou aqui para te agradar
7. Rua de Alcalá Galiano, n. 1: as mulheres do Opus Dei
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Sábado, 20 de Agosto: (percursos 3 e 4)
09:00: Confissão de alguns jovens com o Santo Padre nos Jardins do Bom Retiro de Madrid.
PERCURSO 3: Deus é meu Pai!
1. Praça do Imperador Carlos V (“Glorieta de Atocha”): uma vivência especial da filiação divina num eléctrico
2. Praça de Santa Isabel, 52. Antigo Hospital Geral: visitas aos doentes
3.Santa Isabel, 48. Igreja do patronato de Santa Isabel: texto de “Santo Rosário”. Episódio de “Juan o leiteiro”
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10:00: Bento XVI preside à Santa Missa com seminaristas na catedral de Santa Maria da Almudena. Homilia do Santo Padre.
PERCURSO 4: uma grande paixão por dar a conhecer Jesus Cristo
1. Rua de San Justo, n. 4. Basílica de S. Miguel: primeiras Missas de S. Josemaria em Madrid
2. Rua de San Justo, n. 2. Palácio episcopal: os três primeiros sacerdotes do Opus Dei
3. Rua Bailén, 8-10. Catedral da Almudena: breve história. Visita à catedral. S. Josemaria na catedral da Almudena. O vitral da Sagrada Família. Por que se chama Almudena?
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S. Josemaría nesta data em 1931
Anota nos seus Apontamentos íntimos: “Minha Virgem dos beijos: acabarei por comê-la”. Anos mais tarde explicará: “Eu tinha uma imagem da Virgem que os comunistas me roubaram durante a Guerra de Espanha e a que chamava a Virgem dos beijos. Estava no quarto do Director da primeira Residência que tivemos. Eu nunca saía nem entrava em casa sem ir àquele quarto dar um beijo à imagem. Parece-me que tinha medo… Mas tantas vezes tenho dito que não tenho medo de ninguém nem de nada, que não vamos agora falar de medo. Era um beijo de filho que tinha preocupação pela sua excessiva juventude, e que ia buscar em Nossa Senhora toda a ternura do seu carinho. Toda a fortaleza de que necessitava procurava-a em Deus através da Virgem”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Do Catecismo da Igreja Católica (CIC)
§1408. A celebração eucarística inclui sempre: a proclamação da Palavra de Deus, a acção de graças a Deus Pai por todos os seus benefícios, sobretudo pelo dom do seu Filho, a consagração do pão e do vinho e a participação no banquete litúrgico pela recepção do corpo e do sangue do Senhor Estes elementos constituem um só e mesmo acto de culto.
«Delas é o Reino do Céu»
O papel de Cristo, nosso Pedagogo, é, como o nome indica, o de conduzir as crianças. Resta avaliar a que crianças quer a Escritura referir-se, e depois a dar-lhes o Pedagogo. As crianças somos nós. A Escritura celebra-nos de diferentes formas, serve-se de imagens diversas para nos designar, colorindo com muitos tons a simplicidade da fé. Diz o Evangelho que o Senhor Se apresentou na margem e Se dirigiu aos seus discípulos que tinham estado a pescar: «Rapazes, tendes algum peixe que se coma?» (Jo 21,4-5) Era aos discípulos que Ele chamava rapazes. «Apresentaram-lhe, então, umas crianças, para que lhes impusesse as mãos e orasse por elas, mas os discípulos repreenderam-nos. Jesus disse-lhes: 'Deixai as crianças e não as impeçais de vir ter Comigo, pois delas é o Reino do Céu.'» O próprio Senhor esclarece o sentido destas palavras dizendo: «Se não voltardes a ser como as criancinhas, não podereis entrar no Reino dos Céus» (Mt 18,3). Não está a falar da regeneração, mas a propor-nos que imitemos a simplicidade das crianças. [...]
Pode-se realmente considerá-los crianças, àqueles que só conhecem Deus como Pai – que são como recém-nascidos, simples e puros. [...] São seres que progrediram no Verbo, que Ele convida a desligarem-se das preocupações deste mundo, para apenas escutarem o Pai, imitando as crianças. É por isso que lhes diz: «Não vos preocupeis com o dia de amanhã. Basta a cada dia o seu trabalho» (Mt 6,34), exortando-nos a distanciarmo-nos dos problemas deste mundo, para nos dedicarmos apenas ao nosso Pai. Aquele que pratica este mandamento é um verdadeiro recém-nascido, uma criança para Deus e para o mundo, pois este considera-o como ignorando tudo e Aquele como um objecto de ternura.
São Clemente de Alexandria (150-c. 215), teólogo
O Pedagogo, I, 12, 17; SC 70
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Pode-se realmente considerá-los crianças, àqueles que só conhecem Deus como Pai – que são como recém-nascidos, simples e puros. [...] São seres que progrediram no Verbo, que Ele convida a desligarem-se das preocupações deste mundo, para apenas escutarem o Pai, imitando as crianças. É por isso que lhes diz: «Não vos preocupeis com o dia de amanhã. Basta a cada dia o seu trabalho» (Mt 6,34), exortando-nos a distanciarmo-nos dos problemas deste mundo, para nos dedicarmos apenas ao nosso Pai. Aquele que pratica este mandamento é um verdadeiro recém-nascido, uma criança para Deus e para o mundo, pois este considera-o como ignorando tudo e Aquele como um objecto de ternura.
São Clemente de Alexandria (150-c. 215), teólogo
O Pedagogo, I, 12, 17; SC 70
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho de hoje
Então, foram-Lhe apresentadas várias crianças para que Lhes impusesse as mãos e orasse por elas. Mas os discípulos repreendiam-nas. Jesus, porém, disse-lhes: «Deixai as crianças, e não as impeçais de vir a Mim, porque delas é o Reino dos Céus». E, tendo-lhes imposto as mãos, partiu dali.
(Mt 19, 13-15)
(Mt 19, 13-15)
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